Qualificação universitária
A maior faculdade de medicina do mundo”
Apresentação
Um programa universitário 100% online desenvolvido para profissionais como você, que busca se atualizar em Psicologia Forense e Psicodiagnóstico por meio de um ensino de qualidade”{
O corpo médico está capacitado para examinar a vítima ou o acusado de um incidente e elaborar um relatório a partir de qualquer área da medicina, incluindo a psicológica. Seu trabalho tem ganhado grande relevância nos processos judiciais, onde cada vez mais advogados e juízes demandam profissionais altamente qualificados, não apenas na área da saúde, mas também com conhecimentos profundos do marco jurídico.
A capacidade dos profissionais de saúde de fornecer provas objetivas e confiáveis sobre o que aconteceu ou pode ter acontecido com uma pessoa torna essencial que esses profissionais estejam atualizados com as técnicas mais recentes, neste caso, no campo da Psicologia Forense e Psicodiagnóstico. Por essa razão, a TECH desenvolveu este Mestrado, onde os alunos encontrarão as informações mais completas e inovadoras sobre as técnicas de entrevista em um contexto clínico e pericial, os diferentes tipos de perícia, a elaboração precisa de relatórios conforme o tipo de incidente e os diferentes cenários de psicodiagnóstico.
O profissional terá à sua disposição um conteúdo multimídia, no qual se utilizou a mais recente tecnologia aplicada ao ensino acadêmico. Desta forma, por meio de recursos como resumos de vídeos, vídeos detalhados ou leituras complementares, o aluno poderá aprofundar-se no Psicodiagnóstico em um contexto jurídico, nos critérios para a elaboração do relatório psicológico ou na entrevista estruturada para identificar o Transtorno Depressivo de Personalidade (TDP). Além disso, os renomados profissionais que ministram este programa proporcionarão estudos de caso que aproximarão ainda mais o médico de situações reais que ele pode enfrentar em sua prática cotidiana.
Adicionalmente, a TECH oferece um ensino exclusivamente online, ao qual se pode acessar 24 horas por dia, onde e quando desejar. Basta apenas um dispositivo eletrônico para acessar o material didático alojado no campus virtual. Por outro lado, o aluno, se assim desejar, pode distribuir a carga horária deste curso, permitindo-lhe conciliar mais facilmente suas responsabilidades profissionais e/ou pessoais com uma educação que está na vanguarda acadêmica.
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Este Mestrado em Psicologia Forense e Psicodiagnóstico conta com o conteúdo científico mais completo e atualizado do mercado Suas principais características são:
- O desenvolvimento de casos práticos apresentados por especialistas de Psicologia Forense
- O conteúdo gráfico, esquemático e eminentemente prático oferece informações científicas e práticas sobre as disciplinas que são essenciais para a prática profissional
- Contém exercícios práticos em que o processo de autoavaliação é realizado para melhorar a aprendizagem
- Destaque especial para as metodologias inovadoras
- Aulas teóricas, perguntas a especialistas, fóruns de discussão sobre temas controversos e trabalhos de reflexão individual
- Disponibilidade de acesso a todo o conteúdo a partir de qualquer dispositivo, fixo ou portátil, com conexão à Internet
A TECH apresenta o sistema Relearning para que você possa reduzir as longas horas de estudo tão frequentes em outros métodos de ensino”
O corpo docente do curso conta com profissionais do setor, que transferem toda a experiência adquirida ao longo de suas carreiras para esta capacitação, além de especialistas reconhecidos de instituições de referência e universidades de prestígio.
O conteúdo multimídia, desenvolvido com a mais recente tecnologia educacional, permitirá ao profissional uma aprendizagem contextualizada, ou seja, realizada através de um ambiente simulado, proporcionando uma capacitação imersiva e programada para praticar diante de situações reais.
A estrutura deste programa se concentra na Aprendizagem Baseada em Problemas, através da qual o profissional deverá resolver as diferentes situações de prática profissional que surgirem ao longo do curso acadêmico. Para isso, contará com a ajuda de um inovador sistema de vídeo interativo realizado por especialistas reconhecidos.
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Programa de estudos
No percurso de atualização que o profissional de medicina realizará neste Mestrado, será possível aprofundar-se nos sistemas de avaliação, no diagnóstico múltiplo e comorbidades, na perícia em menores, em pessoas idosas ou em situações de violência de gênero. Um processo de 12 meses, com o sistema Relearning, que permitirá um avanço mais ágil através deste conteúdo, dividido em 7 módulos, com as informações mais atuais e completas no campo da Psicologia Forense e Psicodiagnóstico.
Este Mestrado proporciona o acesso 24 horas por dia ao conteúdo mais recente sobre psicodiagnóstico pericial”
Módulo 1. Psicodiagnóstico e avaliação psicológica
1.1. Considerações importantes
1.1.1. Psicodiagnóstico
1.1.2. Método Científico
1.1.3. Método Experimental
1.1.4. Método Correlacional
1.1.5. Método Longitudinal
1.1.6. Os Modelos
1.1.7. Observação de Comportamento Manifesto
1.2. O diagnóstico como um mobilizador da relação entre perito e sujeito
1.3. Motivo do diagnóstico
1.3.1. Fases
1.3.2. A entrevista como um primeiro encontro e enquadramento
1.3.3. Finalidades da entrevista
1.3.4. Fatores que afetam o processo
1.4. Direitos e deveres do avaliador/perito
1.4.1. Código deontológico do psicólogo
1.5. Ansiedades, esperanças e necessidades do avaliador/perito Fazer mal e cometer erro
1.5.1. Ansiedades e medos
1.6. Necessidades e ansiedades do avaliado
1.6.1. Expectativas
1.6.2. Ansiedades
1.7. Objetivos do psicodiagnóstico
1.7.1. Diferenças e interações
1.7.2. Estrutura do procedimento
1.7.3. Enquadrar o processo de diagnóstico
1.7.4. Objetivos principais
1.7.5. Objetivos secundários
1.7.6. Alcançar um vínculo singular
1.7.7. Incentivar os recursos do sujeito
1.7.8. Coletar informações válidas para o processo
1.8. Cenários de psicodiagnóstico
1.8.1. Funções mentais do sujeito
1.8.2. Desequilíbrios biológicos
1.8.3. Interação do sujeito no microcontexto, mesocontexto e macrocontexto
1.9. Análise do sofrimento através dos sintomas
1.9.1. O sofrimento e a mente
1.9.2. Psicodiagnóstico no âmbito jurídico
1.9.3. Prova pericial
1.9.4. Campos de ação do psicólogo jurídico
Módulo 2. A entrevista num cenário clínico e pericial
2.1. Entrevista ativa (C.H.S.V.)
2.1.1. Teoria da informação
2.1.2. Canais de comunicação
2.1.3. Sistema de comunicação
2.2. O processo da entrevista
2.2.1. É impossível não se comunicar
2.2.2. Conteúdo e relacionamento
2.2.3. Valência Afetiva
2.2.4. Comunicação analógica e digital
2.2.5. Simetrias & assimetrias
2.3. Exploração da comunicação
2.3.1. Comunicação verbal
2.3.2. Comunicação não verbal
2.3.3. Duplo vínculo
2.3.4. Um gesto vale mais que mil palavras
2.4. Histórico médico dependendo do modelo
2.4.1. Pessoal
2.4.2. Familiar
2.4.3. Geracional
2.5. Anamnese a partir da Psicoterapia Breve
2.5.1. Biografia Psicopatológica
2.5.2. Biografia de doenças médicas
2.5.3. Biografia e relações. Ponto de vista social
2.6. Estrutura geral do exame mental
2.6.1. Psicopatologia e Normalidade
2.7. Semiologia. Sinais e sintomas
2.7.1. Consciência
2.7.2. Atenção
2.7.3. Memória
2.7.4. Inteligência
2.7.5. Percepção
2.7.6. Afetividade
2.7.7. Sinais físicos
2.7.8. Motricidade
2.7.9. Área Cognitiva
2.8. Epistemologia do diagnóstico
2.8.1. Diagnóstico sindrômico descritivo x doença
2.8.2. Nosologia. Diagnóstico categórico x diagnóstico dimensional
2.9. Diagnóstico múltiplo e comorbidade
2.9.1. Tipos de Comorbilidade
2.9.2. Comorbidade dos eixos I e II
2.9.3. Comorbidade de transtornos de personalidade e de humor
2.10. Critérios clínicos x critérios forenses
2.10.1. Linhas de cumprimento do psicólogo forense
2.10.2. Código Deontológico
2.11. Entrevista pericial. Viés a evitar
2.11.1. Perguntas de escolha forçada
2.11.2. Preguntas abertas
2.11.3. Outros tipos de perguntas
Módulo 3. Processo de avaliação em psicodiagnóstico pericial
3.1. Técnicas projetivas na avaliação pericial
3.1.1. Características e tipos de técnicas projetivas
3.2. Teste de Rorchach
3.2.1. Aplicação
3.2.2. Apresentação de lâminas
3.2.3. Tempo de reação
3.2.4. Tempo do paciente na frente da lâmina
3.2.5. Retirada da lâmina e questionário
3.2.6. Avaliação de Rorschach
3.2.7. Modos de Apercepção
3.2.8. Conteúdos
3.2.9. Frequência
3.3. Técnicas expressivas
3.3.1. Testes gráficos
3.3.2. O Tamanho do Desenho
3.3.3. Projeção do desenho
3.3.4. A situação no papel
3.3.5. A forma do traço
3.3.6. A forças do traço
3.3.7. A continuidade do traço
3.3.8. O estilo pessoal
3.4. O desenho (HTP)
3.4.1. A casa
3.4.2. A árvore
3.4.3. Índice de Wittgenstein
3.4.4. Figura humana
3.5. Desenho livre
3.5.1. Desenvolvimento
3.5.2. Análise
3.5.3. Qualidade do desenho livre
3.5.4. Vantagem e desvantagem
3.6. Desenho da família
3.6.1. Plano gráfico
3.6.2. Plano estrutural
3.6.3. Plano de conteúdo ou interpretação clínica
3.6.4. Interpretação psicanalítica
3.7. Fábulas de Düss
3.7.1. FÁBULA DO PÁSSARO: grau de dependência - independência, autonomia
3.7.2. FÁBULA DO ANIVERSÁRIO DE CASAMENTO: complexo de Édipo
3.7.3. FÁBULA DO CORDEIRINHO: ciúme fraternal, complexo de desmame
3.7.4. FÁBULA DO FUNERAL: perda, culpa, agressividade, desejos de morte
3.7.5. FÁBULA DO MEDO: medos
3.8. Teste desiderativo
3.9. Teste das cores do Max Lüscher
3.9.1. Teste das cores
3.9.2. O significado dos oito lugares
3.9.3. Interpretação das funções
3.9.4. As cores básicas e auxiliares: as chaves para as oito cores
3.9.5. Categorias das quatro cores básicas
3.9.6. Cores auxiliares
3.10. Teste de Apercepção Temática TAT
3.11. Testes psicométricos na avaliação pericial
3.12. Teste de inteligência Wechsler
3.12.1. WISC – IV
3.12.2. Descrição dos testes
3.13. Questionário de maturidade neuropsicológica. CUMANES
3.13.1. Neuropsicologia forense
3.13.2. Teste Barcelona revisado
3.14. Matrizes Progressivas Coloridas de Raven
3.14.1. Teste dos Dominós ou D-48
3.14.2. A Bateria de Avaliação Kaufman para Crianças (K-ABC)
3.15. Teste de Goodenough
3.16. Teste de personalidade
3.17. Inventário Clínico Multiaxial MILLON (MCMI-III)
3.18. 16 PF-5 de CATELL
3.18.1. Fatores de primeira ordem
3.18.2. Fatores de segunda ordem
3.18.3. Passos para interpretar um perfil
3.19. Sistema de avaliação de comportamento BASC e inventário PAI
3.19.1. Escalas em questionários para pais e tutores
3.19.2. Escalas em autorrelatórios
3.19.3. Inventário de Avaliação de Personalidade IAP
3.20. Questionário de Personalidade para Crianças CPQ
3.20.1. Reservado / Aberto, Baixa / Alta Inteligência, Emocionalmente Afetado / Estável, Calmo / Excitável, Submisso / Dominante, Sóbrio / Entusiasmado, Despreocupado / Consciente, Constrangido / Empreendedor, Sensibilidade Dura / Suave, Confiante / Dubitativo, Simples / Astuto, Sereno / Apreensivo, Menos ou mais integrado e Descontraído / Tenso
3.21. Questionário de Análise Clínica– CAQ
3.22. Questionários de ansiedade STAIC, STAI e teste de autoavaliação TAMAI
3.22.1. Inventário de Ansiedade Traço-Estado para Crianças (STAIC) e para Adultos (STAI)
3.22.2. Teste autoavaliativo multifatorial de adaptação Infantil - TAMAI
3.23. Questionário para a avaliação de adotantes, cuidadores, tutores e mediadores - CUIDA
3.23.1. Escalas primárias
3.23.2. Estilos de resposta
3.24. Lista de Sintomas - SCL-90 R
3.24.1. Dimensões
3.24.2. Níveis
3.25. Estudo da credibilidade do relato
3.25.1. Sistema para análise da validade das declarações: método SVA
3.25.2. SVA= Entrevista + CBCA + Lista de Controle da Validade do Testemunho
Módulo 4. Contextos em torno da perícia psicológica
4.1. Prova pericial
4.1.1. A Idoneidade
4.1.2. A preposição
4.1.3. A nomeação
4.1.4. A Ratificação
4.1.5. O parecer do perito
4.1.6. A apreciação e avaliação
4.2. Garantias da prova pericial
4.2.1. Lei de Processo civil
4.3. Bases de Derecho del Evaluado y del Evaluador
4.3.1. Fundamentação e histórico
4.3.2. Outras questões
4.3.3. Aspectos éticos da terapia por internet
4.4. Lei 41/2002 que regulamenta a autonomia do paciente
4.5. Regulamentação de proteção de dados pessoais
4.5.1. CAPÍTULO V - O histórico médico
4.5.2. CAPÍTULO VI - Relatório de alta e outra documentação clínica
4.6. O Papel do Perito no século XXI
4.6.1. Investigação criminológica
4.6.2. Psicologia policial e das forças armadas
4.6.3. Vitimologia
4.6.4. Psicologia Judiciária (Depoimento e Júri)
4.7. Liturgia de uma audiência judicial
4.8. Relacionamento com outros grupos
4.8.1. Polícia judiciária
4.8.2. Laboratórios de identificação
4.8.3. Forenses
4.8.4. Juizes
4.8.5. Advogados
4.9. Diagnóstico familiar: a família como sistema
4.9.1. Regras familiares, rituais, homeostasia
4.9.2. Crise, morfogênese e mudança
4.9.3. Tipologia familiar, adaptação, ciclo ciclo evolutivo
4.9.4. Fronteiras, funções centrípetas e centrífugas
4.9.5. Tipologia de famílias disfuncionais
4.10. Avaliação do sentimento de culpa em psicopatologia
4.11. Estrutura do processo de diagnóstico na avaliação pericial
4.11.1. Eixo I. Distúrbios Clínicos
4.11.2. Eixo II. Transtornos de personalidade
4.11.3. Problemas sociais e ambientais (Eixo IV)
4.11.4. Diagnóstico e enquadramento do sujeito analisado
4.12. Parecer psicológico pericial
4.12.1. Possuir as qualificações apropriadas
4.12.2. Respeitar a dignidade, liberdade, autonomia e privacidade do cliente
4.12.3. Respeitar e cumprir com o direito e o dever de informar o cliente
4.12.4. Organizar o conteúdo do relatório
4.12.5. Descrever os instrumentos utilizados e facilitar a compreensão dos dados
4.12.6. Incluir o processo de avaliação, as hipóteses levantadas e justificar as conclusões
4.12.7. Cuidar o estilo
4.12.8. Manter a confidencialidade e o sigilo profissional
4.12.9. Solicitar consentimento informado
4.12.10. Proteger documentos
Módulo 5. Tipos de perícia
5.1. Definições com relação à perícia
5.1.1. Definições com relação à perícia
5.1.2. O processo
5.1.3. Procedimento para a nomeação judicial do perito
5.2. Laudo pericial de menores
5.2.1. Dependência funcional e funções
5.2.2. Estrutura e conteúdo do relatório
5.2.3. Características em menores infratores
5.2.4. Observação no contexto judicial
5.3. Laudo pericial psicopedagógico
5.3.1. Relatório psicológico escolar
5.3.2. Relatório de avaliação psicopedagógica
5.4. Laudo pericial na terceira idade
5.4.1. Classificação de acordo com a Associação Psiquiátrica Americana
5.4.2. Os direitos das pessoas da terceira idade em matéria de previdência social, aquisição e administração da justiça
5.5. Separação conjugal
5.5.1. Posso me separar, mesmo que meu cônjuge não concorde?
5.5.2. Preciso demonstrar causa para poder me separar?
5.5.3. Quanto tempo preciso estar casado para poder me separar ou divorciar?
5.5.4. Devo pedir a separação antes do divórcio?
5.5.5. Quais são as diferenças entre a separação e o divórcio?
5.5.6. Quais são as diferenças entre o divórcio e a anulação do casamento?
5.5.7. Posso me casar novamente após a separação?
5.5.8. A reconciliação pode ocorrer durante o processo de separação?
5.5.9. A reconciliação pode ocorrer após o julgamento da separação?
5.5.10. Quais são os efeitos da reconciliação dos cônjuges?
5.5.11. Que tipos de procedimentos de separação existem?
5.6. Adoções
5.6.1. Legislação para a adoção entre países
5.6.2. Legislação na Espanha
5.6.3. No caso de adoção internacional
5.6.4. Laudo psicológico
5.7. Guarda e Custódia
5.7.1. Relatório sobre os resultados e conclusões do estudo psicológico especializado sobre a separação conjugal
5.7.2. Objetivos
5.7.3. Metodologia
5.7.4. Avaliação J.C.B
5.7.5. Avaliação A.L.F
5.7.6. Avaliação P.N.L
5.7.7. Avaliação Alvo
5.7.8. Avaliação dos ambientes familiares
5.7.9. Análise das interações
5.7.10. Conclusões
5.7.11. Recomendações
5.8. Anulação do casamento
5.8.1. Procedimento em casos formais de nulidade matrimonial, instruções para sacerdote/diácono/ministro pastoral
5.9. Incapacidade ocupacional
5.9.1. Deficiência, incapacidade e invalidez
5.9.2. Incapacidade
5.9.3. Incapacidade civil e incapacidade profissional
5.9.4. Incapacidade laboral temporária e incapacidade permanente
5.10. Simulação
5.10.1. Simulação de doenças
5.10.2. Sobressimulação
5.10.3. Metassimulação
5.11. Violência de gênero
5.11.1. Violência contra a mulher
5.11.2. Base legal e teórica
5.12. Maus-tratos
5.12.1. Áreas de avaliação
5.12.2. Consequências psicológicas. Danos psicológicos e sequelas
5.12.3. O nexo causal
5.13. Vitimização secundária
Módulo 6. Tipos de relatórios e seus diferentes procedimentos
6.1. Critérios para elaboração do relatório psicológico
6.1.1. Relatório Psicológico Forense
6.1.2. Antecedentes
6.1.3. Resultados
6.1.4. Conclusões
6.2. Relatório para seguros
6.2.1. Formato descritivo do relatório a ser enviado às seguradoras e/ou mútuas de seguros
6.3. Relatório escolar
6.3.1. Relatório escolar ou psicopedagógico
6.3.2. Relatório psicopedagógico 1
6.3.3. Relatório psicopedagógico 2
6.3.4. Motivos do relatório
6.3.5. Relatório psicopedagógico 3
6.3.6. Relatório psicopedagógico clínico
6.3.7. Resultados
6.3.8. Conclusões
6.4. Relatório clínico
6.4.1. Relatório de intervenção clínica
6.5. Solicitação de consentimento informado
6.5.1. Declaração de consentimento livre e esclarecido para registro em psicoterapia
6.5.2. Consentimento informado para menores de idade
6.5.3. Consentimento informado geral
6.6. Relatório para indulto
6.6.1. Objetivo deste relatório
6.6.2. Metodologia utilizada
6.6.3. Resultados dos testes
6.6.4. Conclusões
6.7. Relatório de um sequestro
6.7.1. Relatório clínico
6.7.2. Motivo de avaliação
6.7.3. Histórico pessoal
6.7.4. Testes realizados
6.7.5. Resultados obtidos
6.7.6. Conclusões
6.7.7. Tratamento e recomendações
6.8. Entrevista estruturada para localizar o Transtorno da Personalidade Depressiva (TPD)
Módulo 7. Mediação e coaching
7.1. Mediação familiar
7.1.1. Pré-mediação
7.1.2. Mediação
7.1.3. Técnicas de mediação
7.2. Noções de conflito
7.2.1. Conflitos psicológicos
7.2.2. Conflitos de comunicação ou conflitos relacionados com o canal de comunicação
7.2.3. Conflitos substantivos
7.2.4. Formas de lidar com conflitos
7.3. Tipos de conflitos e métodos de resolução de conflitos
7.3.1. Atração-atração
7.3.2. Evasão-evasão
7.3.3. Atração-evasão
7.3.4. Negociação, mediação, arbitragem e avaliação neutra
7.4. Mediação nas relações pai/filho
7.4.1. Resolução de conflitos na relação pai-filho
7.4.2. "Eu como pai ganho e você como filho perde’’
7.4.3. “Você como filho ganha e eu como pai perco”
7.4.4. Em acordo: ninguém perde
7.5. Coaching e Psicologia
7.5.1. Semelhanças e diferenças?
7.5.2. Contradições
7.6. Como trabalhar com coaching e psicoterapia
7.7. Aprendizagem no coaching
7.7.1. Tirando as máscaras
7.7.2. O Coaching e os psicólogos
7.8. Coaching na empresa
7.8.1. Enfrentando desafios que podem ser assumidos
7.8.2. A vida dos diretores
7.8.3. Autoengano
7.9. Toda terapia psicológica envolve o crescimento pessoal
7.9.1. Coach ou psicólogo, de acordo com os coaches
7.9.2. Conflito e coaching
7.10. Objetivos claros
7.10.1. Definição de onde se está
7.10.2. Definindo aonde você quer chegar
7.11. Retroalimentação com atividades
7.11.1. Colocar a atitude em ação e não no pensamento futuro
7.11.2. Verbalizar pequenas realizações
7.11.3. Ser flexível e permitir a frustração
7.12. Trabalhar o autoengano
7.12.1. O coach como treinador
7.12.2. O coach como conselheiro
7.12.3. O coach como corretor
7.13. Obstáculos para o coaching
7.13.1. Retroalimentação
7.13.2. Coaching mediante recompensas
7.13.3. Coaching e liderança
7.14. Gestão emocional usando o modelo V.E.C. (Vinculação Emocional Consciente)
7.14.1. O que se propõe?
7.14.2. Sinais de identidade do modelo de Vinculação Emocional. Consciente (VEC)
7.14.3. Suposições básicas do modelo VEC
7.14.4. Conclusões
7.15. Diálogo com as crenças
7.15.1. Crítica ao trabalho de Goleman
7.15.2. Inteligência e inteligência emocional
7.16. Neuroanatomia emocional
7.16.1. O cérebro e seus mensageiros
7.17. Competências intrapessoais
7.17.1. Autoconceito
7.17.2. Emoções básicas
Um programa universitário 100% online que permitirá explorar os conceitos de negociação, mediação, arbitragem e avaliação neutra”