Apresentação

Aprofunde-se nos avanços mais importantes da Cirurgia de Ombro e se mantenha na vanguarda desta especialidade com a TECH”  

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Devido à alta incidência de lesões no ombro, principalmente no manguito rotador, e seu impacto na qualidade de vida dos acometidos, nos últimos anos foram aprimorados procedimentos minimamente invasivos, técnicas cirúrgicas e próteses. Alguns avanços que envolvem atualização constante por especialistas interessados em integrar os avanços mais notáveis em sua prática.  

Nesse sentido, a TECH desenvolveu esta capacitação, que permitirá ao profissional estar atualizado sobre os últimos avanços diagnósticos, bem como sobre os procedimentos terapêuticos aplicados na Cirurgia de Ombro.    

Ao longo de 12 meses de atualização intensiva, o médico explorará em profundidade as diferentes vias de acesso que serão utilizadas para cirurgia aberta, as diferentes entradas artroscópicas e a anatomia aplicada. Além disso, se aprofundará nas principais indicações de diversas técnicas radiológicas como radiografia convencional, tomografia computadorizada e artroTC.  Para isso, terá uma grande variedade de recursos multimídia ou estudos de casos clínicos que lhe mostrarão diversas situações em que o aluno poderá enfrentar na sua prática diária.   

Seguindo essa abordagem, este programa de capacitação é apresentado em formato 100% online, o que proporcionará ao aluno a possibilidade de conciliar suas atividades diárias com seus estudos.  Além disso, esta metodologia aliada ao método Relearning permitirá que o estudante aprofunde seus conhecimentos lembrando os conceitos mais relevantes em menos tempo e sem investir longas horas de estudo.   

Com a TECH, você se aprofundará nos pontos-chave da Cirurgia de Ombro e aprimorará suas habilidades cirúrgicas nesta área altamente especializada” 

Este Mestrado em Cirurgia do Ombro conta com o conteúdo científico mais completo e atualizado do mercado. Suas principais características são:

  • O desenvolvimento de casos práticos apresentados por especialistas cirurgiões ortopédicos 
  • O conteúdo gráfico, esquemático e eminentemente prático oferece informações científicas e práticas sobre as disciplinas que são essenciais para a prática profissional 
  • Contém exercícios práticos em que o processo de autoavaliação é realizado para melhorar o aprendizado 
  • Destaque especial para as metodologias inovadoras  
  • Aulas teóricas, perguntas a especialistas, fóruns de discussão sobre temas controversos e trabalhos de reflexão individual 
  • Disponibilidade de acesso a todo o conteúdo a partir de qualquer dispositivo, fixo ou portátil, com conexão à Internet 

Em apenas 12 meses, você analisará detalhadamente a osteologia do ombro e atualizará o conhecimento necessário para realizar implantes com sucesso” 

O corpo docente deste curso inclui profissionais da área que transferem a experiência do seu trabalho para esta capacitação, além de especialistas reconhecidos de sociedades científicas de referência e universidades de prestígio.

O conteúdo multimídia, desenvolvido com a mais recente tecnologia educacional, permitirá ao profissional uma aprendizagem contextualizada, ou seja, realizada através de um ambiente simulado, proporcionando uma capacitação imersiva e programada para praticar diante de situações reais.   

A estrutura deste programa se concentra na Aprendizagem Baseada em Problemas, através da qual o profissional deverá resolver as diferentes situações de prática profissional que surgirem ao longo do curso acadêmico. Para isso, contará com a ajuda de um inovador sistema de vídeo interativo realizado por especialistas reconhecidos.

Com este Mestrado, você aprenderá sobre a Artrologia e os ligamentos do ombro, ampliando suas habilidades clínicas"

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Implemente as diferentes técnicas de abordagem do ombro e adquira competências em procedimentos minimamente invasivos"

Programa de estudos

O plano de estudos desta capacitação abrange uma ampla variedade de conceitos relevantes relacionados à Cirurgia de Ombro. Dessa forma, o especialista ficará atualizado sobre os últimos avanços nas técnicas de radiografia, tomografia e ressonância magnética. Da mesma forma, se aprofundará na filogenia do ombro e nas doenças reumáticas que o afetam. Além disso, o conteúdo estará disponível aos médicos em formatos multimídia, como resumos interativos e simulações de casos reais.  Os médicos poderão acessar esse conteúdo 100% online, sem precisar aderir a horários específicos.  

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Através do método Relearning, você reduzirá suas horas de estudo e fortalecerá significativamente sua compreensão a longo prazo”  

Módulo 1. Abordagem Artroscópica da Cintura Escapular

1.1. Cirurgia do Ombro

1.1.1. Cirurgia do Ombro
1.1.2. Principais acontecimentos na cirurgia do ombro
1.1.3. Pontos-chave da cirurgia do ombro

1.2. Osteologia do Ombro

1.2.1. O úmero. Osteologia relevante para Cirurgia de Ombro 
1.2.2. A escápula. Osteologia relevante para a realização de Implantes de Escápula 
1.2.3. A clavícula

1.3. Articulação Glenoumeral: artrologia, cápsula e ligamentos 

1.3.1. Artrologia da Articulação Glenoumeral
1.3.2. Estruturas Articulares Relevantes para Tratamento Cirúrgico no Ombro
1.3.3. Cápsula da articulação glenoumeral, relevância clínica 
1.3.4. Ligamentos da articulação glenoumeral, relevância clínica 

1.4. Articulações acromioclavicular, esternoclavicular e escapulotorácica

1.4.1. Articulação acromioclavicular:  Estruturas relevantes para o Tratamento Cirúrgico
1.4.2. Articulação esternoclavicular 
1.4.3. Articulação escapulotorácica:  Aspectos relevantes no Diagnóstico e Tratamento da Patologia

1.5. Músculos da cintura escapular

1.5.1. Músculos glenoumerais
1.5.2. Músculos escapulotorácicos
1.5.3. Músculos envolvidos em várias articulações
1.5.4. Músculos Landmark

1.6. Inervação e vascularização do ombro

1.6.1. Relação da Inervação e Vascularização do Ombro com Acessos e Portais Artroscópicos
1.6.2. Inervação do Ombro
1.6.3. Vascularização do Ombro

1.7. Biomecânica do Ombro

1.7.1. Relação da Biomecânica do Ombro com as Técnicas Cirúrgicas Atuais
1.7.2. Biomecânica avançada do ombro
1.7.3. Fisiologia dos movimentos do ombro

1.8. Rotas de abordagem do ombro

1.8.1. Estruturas relevantes para abordagens cirúrgicas do ombro
1.8.2. Rotas de abordagem do ombro
1.8.3. Abordagens minimamente invasivas no ombro

1.9. Artroscopia de ombro. Portais artroscópicos e anatomia aplicada

1.9.1. Artroscopia de ombro
1.9.2. Portais artroscópicos
1.9.3. Anatomia aplicada na artroscopia do ombro

1.10. Novas tecnologias aplicadas à cirurgia de ombro

1.10.1. Impressão 3D de estruturas ósseas
1.10.2. Plataformas de planejamento cirúrgico
1.10.3. Implantes personalizados
1.10.4. Navegação em cirurgia de ombro

Módulo 2. Radiologia: Outras Técnicas de Diagnóstico e Escalas

2.1. Radiografia no diagnóstico da patologia do ombro

2.1.1. Radiografia como estudo inicial na patologia do ombro
2.1.2. Indicação da radiografia na patologia do ombro
2.1.3. Projeções radiográficas do ombro

2.2. Tomografia Axial Computadorizada (TAC) e ArthroTAC no diagnóstico de patologia do ombro

2.2.1. TAC e artroTAC
2.2.2. TAC na patologia do ombro
2.2.3. ArthroTAC na patologia do ombro

2.3. Ressonância Magnética Nuclear (RMN) na patologia do ombro

2.3.1. Ressonância Magnética Nuclear (RMN) para o estudo do ombro
2.3.2. RMN na patologia traumática do ombro
2.3.3. RMN na patologia não traumática do ombro

2.4. ArthroRMN na patologia do ombro

2.4.1. A arthroRMN na patologia do ombro
2.4.2. ArtroRMN na instabilidade do ombro
2.4.3. ArtroRMN nas rupturas do manguito rotador

2.5. Diagnóstico por ultrassom Técnicas guiadas por ultrassom

2.5.1. Ultrassonografia. Princípios do estudo de ultrassom do ombro
2.5.2. Ultrassonografia na patologia do ombro
2.5.3. Técnicas guiadas por ultrassom na patologia do ombro

2.6. Medicina nuclear na patologia do ombro

2.6.1. Aspectos importantes

2.6.1.1. Imagem gamagrafica planar e SPTECT CT
2.6.1.2. PET-TC

2.6.2. Medicina nuclear convencional na patologia infecciosa

2.6.2.1. Cintilografia óssea
2.6.2.2. Cintilografia de leucócitos marcados e cintilografia de medula óssea

2.6.3. Aplicações clínicas de PET-TC

2.7. Neurofisiologia

2.7.1. Neurofisiologia
2.7.2. Neurofisiologia do sistema locomotor
2.7.3. Diagnóstico neurofisiológico das lesões mais frequentes da cintura escapular

2.8. Escalas objetivas na patologia do ombro

2.8.1. Escala objetiva
2.8.2. Escalas objetivas na patologia do ombro
2.8.3. Aplicações das escalas objetivas na patologia do ombro

2.9. Escalas subjetivas na patologia do ombro

2.9.1. Escala objetiva
2.9.2. Escalas objetivas na patologia do ombro
2.9.3. Aplicações das escalas subjetivas na patologia do ombro

2.10. Escalas de qualidade de vida Aplicação na patologia do ombro

2.10.1. Escala de qualidade de vida
2.10.2. Escalas de qualidade de vida na patologia do ombro
2.10.3. Aplicações das escalas de qualidade de vida na patologia do ombro

Módulo 3. Patologias Congênitas, Pediátricas, Reumáticas, Infecções e Tumores. Anestesia

3.1. Filogenia, Embriologia e Ossificação do Ombro

3.1.1. Filogenia do ombro
3.1.2. Embriologia do ombro
3.1.3. Ossificação do ombro

3.2. Displasias que afetam o ombro

3.2.1. Patologia congênita do ombro
3.2.2. Displasias e síndromes que afetam a cintura escapular
3.2.3.  Tratamento Ortopédico e Cirúrgico

3.3. Paralisia braquial obstétrica

3.3.1. Tipos de paralisia braquial obstétrica
3.3.2. Manifestações clínicas e diagnóstico diferencial
3.3.3. Tratamento
3.3.4. Deformidades residuais e manejo

3.4. Fraturas do úmero proximal, clavícula, escápula e lesões da articulação acromioclavicular em crianças

3.4.1. Fraturas de ombro em crianças
3.4.2. Luxação de ombro em crianças
3.4.3. Outros problemas adquiridos no ombro em crianças

3.5. Patologia óssea metabólica. Doenças por alteração da função osteoclástica.  Neurofibromatose. Alterações do colágeno e tecidos moles

3.5.1. Patologia óssea metabólica
3.5.2. Doenças por alteração da função osteoclástica
3.5.3. Neurofibromatose
3.5.4. Alterações do colágeno e tecidos moles

3.6. Doenças reumáticas que afetam o ombro

3.6.1. Doenças reumáticas que afetam a cintura escapular
3.6.2. Diagnóstico de doenças reumáticas que afetam o ombro
3.6.3. Algoritmo terapêutico e aspectos a ter em conta no tratamento cirúrgico de pacientes reumáticos

3.7. Infecções no ombro

3.7.1. Anamnese e exame físico
3.7.2. Etiopatogenia
3.7.3. Diagnóstico de infecções no ombro
3.7.4. Tratamento médico e cirúrgico. Algoritmo terapêutico

3.8. Tumores frequentes que afetam a cintura escapular

3.8.1. Tumores mais frequentes do ombro
3.8.2. Algoritmo para um diagnóstico adequado
3.8.3. Algoritmo terapêutico

3.9. Anestesia em procedimentos que afetam o ombro

3.9.1. Anestesia regional
3.9.2. Anestesia geral
3.9.3. Bloqueio do plexo braquial. Complicações
3.9.4. Considerações pré-operatórias e intraoperatórias
3.9.5. Cuidados anestésicos pós-operatórios

3.10. Tratamento da dor nas patologias que afetam o ombro:  pré e pós-operatórios

3.10.1. Técnicas
3.10.2. Bloqueio de nervo supraescapular e intra-articular
3.10.3. Radiofrequência e estimulação
3.10.4. Toxina botulínica

Módulo 4. Manguito Rotador I Síndrome Subacromial e Lesões do Manguito Rotador

4.1. Manguito rotador

4.1.1. A cintura escapular
4.1.2. Músculos do manguito rotador
4.1.3. Inervação dos músculos do manguito rotador

4.2. Doença do manguito rotador

4.2.1. Doença do manguito rotador
4.2.2. História evolutiva da doença do manguito rotador
4.2.3. Tratamento da doença do manguito rotador

4.3. Anamnese e exame clínico.  Manobras e técnicas de diagnóstico

4.3.1. Anamnese em patologia do manguito rotador
4.3.2. Manobras exploratórias em patologia do manguito rotador
4.3.3. Técnicas de diagnóstico em patologia do manguito rotador
4.3.4. Classificação das rupturas do manguito rotador

4.4. Síndrome Subacromial sem lesões do manguito rotador

4.4.1. Síndrome Subacromial sem lesões do manguito rotador
4.4.2. Diagnóstico do Síndrome Subacromial sem lesões do manguito rotador
4.4.3. Tratamento do Síndrome Subacromial sem lesões do manguito rotador

4.5. Rupturas parciais do manguito posterosuperior

4.5.1. Diagnóstico das rupturas parciais do manguito rotador
4.5.2. Indicação cirúrgica para rupturas parciais do manguito posterosuperior
4.5.3. Técnicas cirúrgicas em lesões parciais do manguito posterosuperior

4.6. Rupturas completas posterosuperiores reparáveis do manguito posterosuperior

4.6.1. Diagnóstico de rupturas completas posterosuperiores reparáveis do manguito posterosuperior
4.6.2. Rupturas completas reparáveis do manguito posterosuperior
4.6.3. Técnicas cirúrgicas em reparáveis do manguito posterosuperior

4.7. Rupturas de subescapular

4.7.1. Diagnóstico de rupturas do subescapular
4.7.2. Classificação de rupturas do subescapular
4.7.3. Técnicas cirúrgicas de reparação de subescapular
4.7.4. Abordagem cirúrgica da patologia de PLB concomitante com lesões do manguito anterosuperior

4.8. Lesões maciças reparáveis do manguito rotador

4.8.1. Diagnóstico das rupturas maciças reparáveis do manguito rotador
4.8.2. Classificação das rupturas maciças reparáveis do manguito rotador
4.8.3. Técnicas cirúrgicas em rupturas maciças reparáveis do manguito

4.9. Lesões irreparáveis do manguito rotador

4.9.1. Diagnóstico das rupturas maciças irreparáveis do manguito rotador
4.9.2. Classificação das rupturas maciças irreparáveis do manguito rotador
4.9.3. Técnicas cirúrgicas em rupturas maciças irreparáveis do manguito

4.10. Algoritmo terapêutico das rupturas do manguito rotador

4.10.1. Algoritmo terapêutico
4.10.2. Algoritmo terapêutico das rupturas do manguito rotador
4.10.3. Utilidade do algoritmo terapêutico das rupturas do manguito rotador

Módulo 5. Manguito Rotador II: Tendinite Calcificante. Rigidez

5.1. Técnicas de nós artroscópicos

5.1.1. Termos e pontos-chave na mecânica dos nós
5.1.2. Nós deslizantes
5.1.3. Nós não deslizantes
5.1.4. Sutura com nós na artroscopia do ombro

5.2. Reabilitação na ruptura do manguito: tratamento pós-operatório: Imobilização e Fisioterapia

5.1.2. Indicação e tempos de imobilização de acordo com o padrão de ruptura no tratamento pós-operatório da ruptura do manguito rotador
5.1.2. Indicação de diferentes técnicas de fisioterapia no tratamento pós-operatório da ruptura do manguito rotador
5.1.2. Técnicas de fisioterapia em pós-operatório do manguito rotador
5.1.2. Algoritmo de tratamento pós-operatório para rupturas do manguito rotador

5.3. Reabilitação na ruptura do manguito: tratamento conservador das rupturas do manguito rotador. Indicações e Técnicas

5.3.1. Indicações de tratamento conservador com reabilitação para rupturas do manguito rotador
5.3.2. Técnicas de fisioterapia em tratamento conservador do manguito rotador
5.3.3. Algoritmo terapêutico no tratamento reabilitador no tratamento conservador das rupturas do manguito rotador

5.4. Complicações da Reparação do manguito rotador:  Infecções, Re-rupturas, Rigidez

5.4.1. Complicações da reparação do manguito rotador
5.4.2. Diagnóstico das complicações de ruptura do manguito rotador
5.4.3. Abordagem terapêutica às diferentes complicações do manguito rotador

5.5. Tendinite calcificante

5.5.1. A Tendinite Calcificante
5.5.2. Anamnese e exame físico
5.5.3. Técnicas de diagnóstico na tendinite calcificante
5.5.4. Algoritmo terapêutico

5.6. Ombro rígido: diagnóstico e tipos de rigidez.  Rupturas do manguito rotador e rigidez pré-cirúrgica coexistente

5.6.1. Diagnóstico de rigidez glenoumeral
5.6.7. Tipos de rigidez glenoumeral
5.6.8. Rupturas do manguito rotador e rigidez coexistente. Diagnóstico e tratamento

5.7. Capsulite adesiva, definição e doenças predisponentes, anamnese, exame e prognóstico. Evolução

5.7.1. Capsulite adesiva
5.7.2. Doenças predisponentes
5.7.3. Anamnese e exame físico

5.8. Capsulite: tratamento conservador x tratamento cirúrgico

5.8.1. Algoritmo terapêutico
5.8.2. Tratamento conservador da capsulite adesiva
5.8.3. Tratamento cirúrgico da capsulite adesiva

5.9. Déficit de rotação interna glenoumeral (GIRD)

5.9.1. Déficit de rotação interna (GIRD)
5.9.2. Anamnese e exame físico
5.9.3. Algoritmo terapêutico

5.10. Rupturas do manguito rotador e instabilidade coexistente

5.10.1. Anamnese e exame físico
5.10.2. Diagnóstico
5.10.3. Algoritmo terapêutico
5.10.4. Tratamento Técnicas cirúrgicas

Módulo 6. Instabilidade Glenoumeral

6.1. Articulação glenoumeral. Visão artroscópica e externa em cirurgia aberta

6.1.1. Articulação glenoumeral
6.1.2. Visão artroscópica da articulação glenoumeral
6.1.3. Visão externa do ombro focada em técnicas de cirurgia aberta

6.2. Avaliação clínica. Manobras exploratórias

6.2.1. Anamnese de instabilidade glenoumeral
6.2.2. Hipermobilidade: mensuração e doenças predisponentes
6.2.3. Manobras exploratórias na instabilidade glenoumeral
6.2.4. Técnicas de diagnóstico na instabilidade glenoumeral

6.3. Instabilidade anterior: Tratamento conservador x tratamento cirúrgico. Medição do déficit ósseo

6.3.1. Medição do déficit ósseo
6.3.2. Indicação de tratamento conservador e cirúrgico na instabilidade anterior
6.3.3. Algoritmo terapêutico na instabilidade anterior

6.4. Instabilidade anterior: técnicas cirúrgicas de tecidos moles.  Bankart aberto e artroscópico.  Remplissagem artroscópica

6.4.1. Técnicas cirúrgicas em partes moles
6.4.2. Técnica cirúrgica artroscópica de Bankart
6.4.3. Técnica cirúrgica artroscópica de remplissagem
6.4.4. Técnica cirúrgica aberta de Bankart

6.5. Instabilidade anterior: técnicas cirúrgicas com parada óssea.  Latarjet aberto e artroscópico.  Bony Bankart artroscópico

6.5.1. Técnica artroscópica de Latarjet
6.5.2. Técnica cirúrgica aberta de Latarjet
6.5.3. Técnica artroscópica de Bankart ósseo

6.6. Instabilidade posterior: Tratamento conservador x tratamento cirúrgico. Técnicas cirúrgicas

6.6.1. Anamnese e exame físico
6.6.2. Tratamento conservador
6.6.3. Tratamento cirúrgico
6.6.4. Algoritmo terapêutico
6.6.5. Técnicas cirúrgicas na instabilidade posterior

6.7. Instabilidade multidirecional. Microinstabilidade. Hipermobilidade. Lesões esportivas. Tratamento de reabilitação

6.7.1. Instabilidade multidirecional, microinstabilidade e hipermobilidade
6.7.2. Instabilidade multidirecional.  Tratamento de reabilitação
6.7.3. Microinstabilidade glenoumeral. Tratamento de reabilitação

6.8. Instabilidade multidirecional. Microinstabilidade. Hipermobilidade. Lesões esportivas. Tratamento cirúrgico

6.8.1. Indicações de tratamento cirúrgico.
6.8.2. Instabilidade multidirecional. Tratamento cirúrgico
6.8.3. Microinstabilidade glenoumeral. Tratamento cirúrgico

6.9. Complicações e consequências da instabilidade glenoumeral

6.9.1. Complicações do tratamento conservador
6.9.2. Complicações de tratamento cirúrgico
6.9.3. Sequelas de instabilidade glenoumeral:  tratamento conservador x tratamento cirúrgico

6.10. Resgate de cirurgia de instabilidade:  Enxerto ósseo e artrodese como final

6.10.1. Algoritmo terapêutico para resgate de cirurgia de instabilidade
6.10.2. Enxerto ósseo como técnica de resgate de Latarjet
6.10.3. Artrodese como último passo

Módulo 7. Escapulotorácica:  Lesões Neurológicas

7.1. Biomecânica da Escápula e Articulação Escapulotorácica

7.1.1. Articulação escapulotorácica
7.1.2. Biomecânica da cintura escapular
7.1.3. Biomecânica da articulação escapulotorácica

7.2. Mobilidade anormal da articulação escapulotorácica

7.2.1. Mobilidade normal da articulação escapulotorácica
7.2.2. Diagnóstico da mobilidade anormal da articulação escapulotorácica
7.2.3. Tratamento da mobilidade anormal da articulação escapulotorácica

7.3. Síndrome de hiperativação do peitoral menor

7.3.1. Síndrome de hiperativação do peitoral menor
7.3.2. Diagnóstico da síndrome de hiperativação do peitoral menor
7.3.3. Tratamento da síndrome de hiperativação do peitoral menor

7.4. Paralisia do serrátil anterior

7.4.1. Paralisia do serrátil anterior
7.4.2. Diagnóstico de paralisia do serrátil anterior
7.4.3. Tratamento da paralisia do serrátil anterior

7.5. Paralisia do trapézio

7.5.1. Paralisia do trapézio
7.5.2. Diagnóstico de paralisia do trapézio. Diagnóstico
7.5.3. Tratamento de paralisia do trapézio

7.6. Neuropatia do nervo axilar

7.6.1. Neuropatia do nervo axilar
7.6.2. Diagnóstico de neuropatia do nervo axilar
7.6.3. Tratamento da neuropatia do nervo axilar

7.7. Neuropatia do nervo supraescapular. Síndrome do espaço quadrilátero

7.7.1. Neuropatia do nervo supraescapular
7.7.2. Diagnóstico de neuropatia do nervo supraescapular
7.7.3. Tratamento da neuropatia do nervo supraescapular
7.7.4. Síndrome do espaço quadrilátero
7.7.5. Diagnóstico da síndrome do espaço quadrilátero
7.7.6. Tratamento da síndrome do espaço quadrilátero

7.8. Patologia escapulotorácica associada a outros processos

7.8.1. Patologia acromioclavicular
7.8.2. Patologia esternoclavicular
7.8.3. Instabilidade glenoumeral
7.8.4. Displasia
7.8.5. Paralisia braquial
7.8.6. Outros

7.9. Snapping scapula

7.9.1. Snapping scapula
7.9.2. Diagnóstico de snapping scapula
7.9.3. Tratamento de snapping scapula

7.10. Tratamento reabilitador da disfunção escapulotorácica

7.10.1. Disfunção escapulotorácica
7.10.2. Diagnóstico da disfunção escapulotorácica. Diagnóstico
7.10.3. Tratamento reabilitador da disfunção escapulotorácica

Módulo 8. Articulações Acromioclaviculares, Esternoclaviculares e Porção Longa do Bíceps

8.1. Articulação acromioclavicular e articulação esternoclavicular. Doença da articulação esternoclavicular

8.1.1. Articulação acromioclavicular
8.1.2. Articulação esternoclavicular
8.1.3. Doença da articulação esternoclavicular

8.2. Luxação acromioclavicular aguda. Tratamento conservador

8.2.1. Luxação acromioclavicular aguda
8.2.2. Diagnóstico de luxação acromioclavicular aguda
8.2.3. Tratamento conservador da articulação acromioclavicular aguda
8.2.4. Tratamento cirúrgico da articulação acromioclavicular aguda

8.3. Tratamento cirúrgico e técnicas cirúrgicas da luxação acromioclavicular aguda

8.3.1. Luxação acromioclavicular aguda
8.3.2. Tratamento cirúrgico da luxação acromioclavicular aguda
8.3.3. Técnicas cirúrgicas da luxação acromioclavicular aguda

8.4. Luxação acromioclavicular crônica.  Técnicas de tratamento cirúrgico

8.4.1. Luxação acromioclavicular crônica
8.4.2. Tratamento cirúrgico
8.4.3. Técnicas de tratamento cirúrgico

8.5. Complicações da luxação acromioclavicular associadas ao tratamento conservador e cirúrgico

8.5.1. Complicações da luxação acromioclavicular aguda tratadas de forma conservadora
8.5.2. Complicações da luxação acromioclavicular aguda tratada de forma cirúrgica
8.5.3. Complicações da luxação acromioclavicular crônica tratada de forma conservadora
8.5.4. Complicações da luxação acromioclavicular crônica tratadas de forma cirúrgica

8.6. Porção longa do bíceps: Variantes anatômicas

8.6.1. A cintura escapular
8.6.2. Porção longa do bíceps
8.6.3. Variantes anatômicas da porção longa do bíceps

8.7. Porção longa do bíceps: lesões SLAP

8.7.1. Lesões SLAP
8.7.2. Classificação das lesões SLAP
8.7.3. Tratamento conservador
8.7.4. Tratamento cirúrgico

8.8. Porção longa do bíceps: técnicas de tratamento cirúrgico

8.8.1. Porção longa do bíceps
8.8.2. Lesões SLAP: técnicas de tratamento cirúrgico
8.8.3. Complicações do tratamento cirúrgico das lesões SLAP

8.9. Lesões isoladas da cabeça longa do bíceps: tenossinovite, instabilidade e rupturas parciais

8.9.1. Tenossinovite
8.9.2. Instabilidade
8.9.3. Rupturas parciais

8.10. Tenotomia versus tenodese da porção longa do bíceps

8.10.1. Indicações da tenotomia da porção longa do bíceps
8.10.2. Indicações da tenodese da porção longa do bíceps
8.10.3. Tenotomia versus tenodese

Módulo 9. Fraturas da Cintura Escapular

9.1. Fraturas do Úmero Proximal: Tratamento conservador

9.1.1. Fraturas do úmero proximal
9.1.2. Indicações de tratamento conservador
9.1.3. Tratamento conservador das fraturas do úmero proximal

9.2. Fratura do Úmero Proximal: Tratamento cirúrgico. Osteossíntese

9.2.1. Indicações para o tratamento cirúrgico e osteossíntese
9.2.2. Placa bloqueada LCP do úmero proximal: indicações e técnica cirúrgica
9.2.3. Pregos endomedulares: indicações e técnica cirúrgica
9.2.4. Outras técnicas de osteossíntese nas fraturas do úmero proximal

9.3. Fratura. Úmero Proximal: Tratamento cirúrgico e artroplastia

9.3.1. Indicações para o tratamento cirúrgico mediante artroplastia
9.3.2. Hemiartroplastia: indicações após a incorporação da prótese invertida
9.3.3. Artroplastia total invertida do ombro: indicações e técnica cirúrgica

9.4. Fratura-avulsão das tuberosidades. Tratamento conservador x tratamento cirúrgico. Técnicas cirúrgicas

9.4.1. Diagnóstico
9.4.2. Indicações de tratamento conservador
9.4.3. Indicações para o tratamento cirúrgico e técnicas cirúrgicas

9.5. Fratura-luxação do Úmero Proximal. Tratamento conservador x tratamento cirúrgico. Técnicas cirúrgicas

9.5.1. Indicações de tratamento conservador
9.5.2. Indicações para o tratamento cirúrgico e técnicas cirúrgicas
9.5.3. Lesões neurológicas secundárias à luxação

9.6. Complicações e consequências das fraturas do úmero proximal

9.6.1. Complicações de fraturas do úmero proximal
9.6.2. Abordagem terapêutica das complicações das fraturas proximais do úmero
9.6.3. Sequelas de fraturas do úmero proximal

9.7. Fratura de Clavícula: Tratamento conservador

9.7.1. Fraturas de clavícula
9.7.2. Tratamento conservador em fraturas de clavícula
9.7.3. Retardo de consolidação Pseudoartrose Tratamento cirúrgico

9.8. Fratura de Clavícula: Tratamento cirúrgico e técnicas Osteossíntese

9.8.1. Tratamento cirúrgico
9.8.2. Técnicas de osteossíntese em fraturas de clavícula
9.8.3. Tratamento cirúrgico em pseudoartrose de clavícula

9.9. Fratura de Escápula: Tratamento conservador

9.9.1. Fraturas de escápula
9.9.2. Indicação de tratamento conservador em fraturas de escápula
9.9.3. Tratamento conservador de fraturas de escápula

9.10. Fratura de Escápula: Tratamento cirúrgico e técnicas  Tratamento cirúrgico e técnicas Osteossíntese

9.10.1. Indicações de tratamento cirúrgico
9.10.2. Técnicas de osteossíntese em fraturas de escápula
9.10.3. Complicações do tratamento cirúrgico de fraturas de escápula

Módulo 10. Ombro Degenerativo

10.1. Evidência científica em próteses de ombro

10.1.1. Artroplastia de ombro.  Perspectiva histórica
10.1.2. Arquivos de artroplastia de ombro
10.1.3. Evidência científica em próteses de ombro

10.2. Omartrose primária.  Tratamento conservador

10.2.1. Etiologia da omartrose primária
10.2.2. Anamnese e exame físico
10.2.3. Classificação omartrose primária
10.2.4. Indicações de tratamento conservador

10.3. Omartrose primária: Tratamento cirúrgico. Técnicas

10.3.1. Tratamento cirúrgico
10.3.2. Algoritmo terapêutico.  Indicação de implante
10.3.3. Técnicas cirúrgicas na omartrose primária

10.4. Artropatia do manguito rotador. Tratamento conservador x tratamento cirúrgico. Técnicas cirúrgicas

10.4.1. Artropatias do manguito rotador
10.4.2. Tratamento conservador
10.4.3. Tratamento cirúrgico
10.4.4. Técnicas cirúrgicas

10.5. Omartrose pós-traumática: Tratamento conservador x tratamento cirúrgico. Técnicas cirúrgicas

10.5.1. Tratamento conservador
10.5.2. Tratamento cirúrgico
10.5.3. Técnicas cirúrgicas

10.6. Omartrose e necrose avascular. Tratamento conservador x tratamento cirúrgico. Técnicas cirúrgicas

10.6.1. Etiologias da necrose avascular
10.6.2. Tratamento conservador
10.6.3. Tratamento cirúrgico
10.6.4. Técnicas cirúrgicas

10.7. Complicações traumáticas em artroplastia de ombro

10.7.1. Fraturas periprotéticas em artroplastia de ombro
10.7.2. Luxação na artroplastia de ombro
10.7.3. Lesões neurológicas em artroplastia de ombro

10.8. Complicações mecânicas em artroplastia de ombro

10.8.1. Afrouxamento asséptico em artroplastias de ombro
10.8.2. Notching escapular em artroplastias de ombro
10.8.3. Algoritmo terapêutico

10.9. Complicações infecciosas em artroplastia de ombro

10.9.1. Infecção na artroplastia de ombro
10.9.2. Tratamento médico infecção por artroplastia de ombro
10.9.3. Tratamento cirúrgico em artroplastia de ombro

10.10. Artrodese de ombro. Indicações e técnicas cirúrgicas

10.10.1. Indicações para artrodese de ombro
10.10.2. Técnicas cirúrgicas
10.10.3. Complicações para artrodese de ombro

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