Qualificação universitária
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Apresentação
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Com este Mestrado o aluno vai aprofundar nas lesões específicas do punho e da mão em determinados trabalhos e atividades físicas, como as que ocorrem em alpinistas"
A equipe de professores deste Mestrado inclui profissionais da área, além de especialistas reconhecidos de sociedades científicas de referência e universidades de prestígio.
O conteúdo multimídia, desenvolvido com a mais recente tecnologia educacional, permitirá ao profissional uma aprendizagem contextualizada, ou seja, realizada através de um ambiente simulado, proporcionando uma capacitação imersiva e programada para praticar diante de situações reais.
A estrutura deste programa se concentra na Aprendizagem Baseada em Problemas, através da qual o profissional deverá resolver as diferentes situações de prática profissional que surgirem ao longo deste programa avançado. Para isso, contará com um inovador sistema de vídeo interativo criado por especialistas reconhecidos.
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Programa de estudos
O plano de estudos deste Mestrado foi elaborado para ampliar os conhecimentos específicos dos engenheiros na área da Cirurgia do Mão. Assim, o especialista analisará as patologias mais frequentes, bem como as menos comuns na prática clínica. Tudo isso, além disso, com um enriquecedor material didático multimídia, que confere maior dinamismo e atratividade a esse processo de atualização. Os graduados também poderão acessar esses recursos facilmente em qualquer dispositivo digital com conexão à Internet, 24 horas por dia.
Um plano de estudos para mantê-lo atualizado com os avanços mais relevantes em Cirurgia da Mão a partir de uma perspectiva teórico-prática"
Módulo 1. Ciências básicas aplicadas à cirurgia da mão e da extremidade superior Metodologia Reabilitação
1.1. História da cirurgia da mão. Progresso no século XXI
1.1.1. Da Antiguidade à Idade Moderna
1.1.2. Idade Contemporânea. Descoberta e mudanças
1.1.3. De 1950 até os dias atuais. Progressos no século XXI
1.2. Biologia e fisiologia em relação à cirurgia da mão. Cicatrização de tecidos
1.2.1. Classificação e clínica das feridas na mão
1.2.2. Fisiologia: cicatrização e epitelização
1.2.3. Patologia do cicatriz
1.3. Embriologia e genética em cirurgia da mão. Malformações
1.3.1. Estágios iniciais do desenvolvimento do membro superior Genes envolvidos
1.3.2. Crescimento e rotação. Processo de fragmentação
1.3.3. Formação do esqueleto, musculatura e articulações apendiculares
1.3.4. Vascularização e inervação dos membros em desenvolvimento
1.3.5. Classificação das malformações congênitas do membro superior
1.4. Anatomia I em cirurgia da mão. Funções e biomecânica
1.4.1. Topografia
1.4.2. Pele e esqueleto fibroso
1.4.3. Esqueleto ósseo e ligamentar
1.4.4. Funções e biomecânica
1.5. Anatomia II em cirurgia da mão. Abordagens
1.5.1. Musculatura
1.5.2. Vascularização
1.5.3. Inervação sensorial
1.5.4. Principais abordagem em torno da cirurgia da mão
1.6. Ultrassom aplicado à cirurgia da mão
1.6.1. Objetivos
1.6.2. Princípios básicos da ultrassonografia
1.6.3. Patologia de diagnóstico por ultrassom do punho e da mão
1.6.3.1. Lado dorsal
1.6.3.2. Lado volar
1.6.4. Patologia óssea e articular
1.7. Ressonância magnética aplicado à cirurgia da mão. Medicina Nuclear
1.7.1. Ultrassom do punho e da mão
1.7.2. TAC em cirurgia mão Aplicações diagnósticas
1.7.3. Ressonância em cirurgia da mão
1.8. Anestesiologia aplicado à cirurgia da mão. Técnica Walant
1.8.1. Walant Preparação
1.8.2. Uso do Walant em cirurgia da mão
1.8.3. Sim e não para o Walant
1.9. Reabilitação: órteses e princípios básicos na reabilitação das mãos
1.9.1. Princípios da reabilitação em cirurgia da mão. Avaliação e abordagem terapêutica
1.9.2. Tratamentos com fisioterapia, eletroterapia e terapia ocupacional
1.9.3. Órtese
1.10. Pesquisa clínica em cirurgia da mão. Estudo da população, projetos clínicos, instrumentos e medidas e análise de dados
1.10.1. Tipos de estudos clínicos
1.10.2. Erros de projeto em estudos clínicos
1.10.3. Níveis de evidência
1.10.4. Estatística de testes de diagnóstico
Módulo 2. Mão: Pele, partes moles e infecções
2.1. Feridas e tipos de cicatrização. Suturas. Enxertos de pele
2.1.1. Feridas nas mãos e tipos de suturas
2.1.2. Tipos de cicatrização
2.1.3. Enxertos de pele
2.2. Noções básicas da anatomia vascular da mão aplicadas à confecção de retalhos
2.2.1. Anatomia vascular da mão
2.2.2. Retalhos de pedículo
2.2.3. Enxertos, de onde e para onde
2.3. Tratamento de Feridas Complexo
2.3.1. Avaliação inicial
2.3.2. Desenvolvimentos
2.3.3. Sistemas de Curas avançados
2.4. Microcirurgia
2.4.1. Bases da Microcirurgia na Mão
2.4.2. Sutura microcirúrgica de nervos e vasos
2.4.3. Uso Microcirurgia Retalhos
2.5. Reimplante. Cobertura na ponta dos dedos
2.5.1. Reimplantes, exceto o polegar
2.5.2. Cobertura na ponta dos dedos exceto do polegar
2.5.3. Recolocação do polegar, cobertura da ponta do polegar
2.6. Cobertura de pele com retalhos pediculados e livres no pulso e na mão
2.6.1. Retalhos pediculares para o pulso
2.6.2. Retalhos pediculares para o Mão
2.6.3. Retalhos livres para mãos e pulsos
2.7. Reconstrução da mão usando retalhos livres compostos
2.7.1. Retalhos neurocutâneos
2.7.2. Retalhos osteocutâneos
2.7.3. Dedo pé-mão
2.8. Infecções de mãos. Celulite, tenossinovite, artrite, osteomielite
2.8.1. Celulite
2.8.2. Tenossinovite
2.8.3. Artrite e osteomielite
2.9. Queimaduras
2.9.1. A mão queimada aguda: tratamento inicial
2.9.2. Cirurgia inicial na mão queimada
2.9.3. Cirurgias secundárias e sequelas
2.10. Injeções de alta pressão e lesões por extravasamento
2.10.1. Injeções de alta pressão na mão
2.10.2. Lesões por extravasamento
2.10.3. Efeitos colaterais da alta pressão
Módulo 3. Fraturas e luxações articulares do punho e da mão. Tratamento conservador e cirúrgico Sequelas
3.1. Fratura de raio distal Tratamento conservador
3.1.1. Classificações
3.1.2. Métodos de diagnóstico Clínico e radiológico
3.1.3. Critérios de instabilidade
3.1.4. Lesões associadas
3.1.5. Tratamento conservador
3.2. Fraturas do rádio distal (Tratamento cirúrgico)
3.2.1. Agulhas percutâneas
3.2.2. Fixação interna
3.2.3. Fixação externa
3.2.4. Artroscopia
3.3. Complicações da fratura do rádio distal
3.3.1. Associado ao tratamento conservador
3.3.2. Associado à fixação interna
3.3.3. Associado à fixação externa
3.3.4. Associado à artroscopia
3.4. Instabilidade da articulação radioulnar distal
3.4.1. Anatomia e biomecânica
3.4.2. Diagnóstico e classificação
3.4.3. Métodos de tratamento agudo
3.4.4. Tratamento cirúrgico paliativo
3.5. Fraturas do escafóide
3.5.1. Anatomia e vascularização
3.5.2. Tipos de fraturas Classificações
3.5.3. Tratamento conservador
3.5.4. Tratamento cirúrgico
3.6 Pseudartrose do escafóide Tratamento cirúrgico. Sequelas.
3.6.1. Diagnóstico radiológico e TAC (tomografia computadorizada)
3.6.2. Tratamento cirúrgico
3.6.3. Sequelas
3.7. Outras fraturas e luxações do carpo
3.7.1. Fratura ossos do carpo
3.7.2. Fraturas luxações do carpo
3.7.3. Métodos de tratamento cirúrgico
3.7.4. Complicações
3.8. Instabilidade do carpo
3.8.1. Instabilidade escafolunar
3.8.2. Instabilidade piramidal
3.8.3. Outras instabilidades
3.9. Punho SNAC
3.9.1. Classificação
3.9.2. Diagnóstico cínico e radiológico
3.9.3. Procedimento cirúrgico
3.10. Punho SLAC
3.10.1. Classificação
3.10.2. Diagnóstico cínico e radiológico
3.10.3. Procedimento cirúrgico
Módulo 4. Fraturas e luxações articulares dos dedos da mão. Tratamento conservador e cirúrgico Sequelas Artroscopia do punho
4.1. Fraturas falangeanas
4.1.1. Padrões de fraturas de falange Classificações
4.1.2. Critérios para instabilidade de fraturas da falange
4.1.3. Tratamento conservador
4.1.4. Tratamento cirúrgico
4.1.5. Complicações
4.2. Lesões periungueais traumáticas
4.2.1. Níveis de lesão
4.2.2. Ações emergenciais
4.2.3. O melhor tratamento
4.2.4. Sequelas e seu tratamento
4.3. Fraturas do metacarpo, exceto do polegar
4.3.1. Padrões de fratura do metacarpo, exceto do polegar Classificações
4.3.2. Critérios para instabilidade de fraturas da metacarpo, exceto do polegar
4.3.3. Tratamento conservador
4.3.4. Tratamento cirúrgico
4.3.5. Complicações
4.4. Fraturas do metacarpo e da falange do polegar
4.4.1. Padrões de fratura
4.4.2. Diagnóstico radiológico
4.4.3. Tratamento conservador
4.4.4. Tratamento cirúrgico
4.4.5. Complicações
4.5. Instabilidade interfalangeana e metacarpofalangeana no polegar
4.5.1. Anatomia do ligamento
4.5.2. Classificação
4.5.3. Tratamento conservador
4.5.4. Tratamento cirúrgico
4.6. Defeitos de consolidação Tratamento conservador e cirúrgico
4.6.1. Métodos de diagnóstico
4.6.2. Administração conservadora
4.6.3. Gestão cirúrgica
4.7. Lesões ligamentares e instabilidades nas articulações metacarpofalangeanas e interfalangeanas
4.7.1. Anatomia do ligamento
4.7.2. Classificação
4.7.3. Tratamento conservador
4.7.4. Tratamento cirúrgico
4.8. Artroscopia do punho I. portais e anatomia
4.8.1. Portais artroscópicos
4.8.2. Anatomia do radiocárpico e do médio-cárpico
4.8.3. Outros exames físicos
4.8.4. Exploração artroscópica passo a passo
4.8.5. Complicações artroscopia do punho
4.9. Artroscopia do punho II Técnicas cirúrgicas
4.9.1. Identificação e classificação de lesões ligamentares
4.9.2. Tratamento artroscópico de lesões do escafolunato e do lunopiramidal
4.9.3. Tratamento artroscópico dos gânglios do punho
4.9.4. Tratamento artroscópico de lesões de fibrocartilagem triangular
4.9.5. Tratamento do impacto da cartilagem ulnar
4.10. Artroscopia do punho III. Técnicas cirúrgicas
4.10.1. Tratamento artroscópico de fraturas do rádio distal
4.10.2. Tratamento artroscópico de fraturas escafóide
4.10.3. Técnica artroscópica de artrodese parcial do punho e carpectomia proximal
4.10.4. Artroscopia de pequenas articulações e trapeziometacarpiana
Módulo 5. Artrite inflamatória e artrose degenerativa do punho e da mão. Tratamento conservador e cirúrgico. Evidências
5.1. Exame clínico e diagnóstico diferencial básico nas artropatias do punho e da mão
5.1.1. Etiologia da patologia degenerativa do punho e da mão
5.1.2. Exame Clínica e testes diagnóstico complementares
5.1.3. Visão geral e diagnóstico diferencial da dor nas articulações do punho e da mão. Características específicas
5.2. Artrose dos dedos e das articulações carpometacarpianas, exceto do polegar. Opções terapêuticas
5.2.1. Artrose metacarpofalangeana (excluindo o polegar). Etiologia, diagnóstico e tratamento
5.2.2. Osteoartrite interfalangeana proximal. Etiologia, diagnóstico e tratamento
5.2.3. Osteoartrite interfalangeana distal. Etiologia, diagnóstico e tratamento
5.3. Rizartrose. Avaliação, classificação e tratamento conservador
5.3.1. Anatomia e fisiopatologia
5.3.2. Diagnóstico. Sintomas e exame Clínica. Testes complementares. Classificação
5.3.3. Tratamento conservador
5.4. Rizartrose. Tratamento cirúrgico
5.4.1. Artroplastia de suspensão. Vantagens e desvantagens. Preferências do cirurgião
5.4.2. Artroplastia de substituição
5.4.3. Artrodese da articulação trapeziometacarpiana
5.5. Artrose escafo-trapezio-trapezoidal (STT). Avaliação e opções terapêuticas
5.5.1. Causas da STT. Envolvimento primário ou secundário
5.5.2. Clínica e diagnóstico da osteoartrite STT
5.5.3. Técnicas cirúrgicas indicadas para o envolvimento da articulação STT
5.6. Tratamento da Artrose do carpo. Artrodese, artroplastias e outras opções
5.6.1. Alterações degenerativas do carpo. Etologia, classificação e Diagnóstico
5.6.2. Artrodese de quatro cantos. Carpectomia proximal. Artrodese total do punho
5.6.3. Artroplastia de substituição do punho. Denervação capsular
5.7. Patologia degenerativa da fibrocartilagem triangular
5.7.1. Anatomia e fisiopatologia
5.7.2. Etiologia das lesões da fibrocartilagem triangular. Diagnóstico
5.7.3. Tratamento e prognóstico das lesões da fibrocartilagem triangular
5.8. Doença de Kienböck. Fisiopatologia, diagnóstico, classificação e tratamento
5.8.1. Anatomia e fisiopatologia da doença de Kienböck
5.8.2. Exame Clínica e testes diagnóstico. Classificação
5.8.3. Tratamento conservador x. Tratamento cirúrgico
5.9. Tratamento cirúrgico da artrite reumatoide na mão: sinovectomia, plastia, artroplastia e artrodese
5.9.1. Sinovectomias e plastias na mão reumática. Indicações e resultados
5.9.2. Artroplastia de substituição da mão e do punho na artrite reumatoide
5.9.3. Artrodese na mão reumática. Indicações e resultados
5.10. Semelhanças e diferenças no tratamento cirúrgico da artrite reumatoide e outras artropatias inflamatórias: lúpus eritematoso, doenças de depósito microcristalino
5.10.1. Deformidades da mão e do punho no lúpus eritematoso sistêmico. Técnicas terapêuticas
5.10.2. Doenças de deposição de microcristais. Diagnóstico diferencial e tratamento de escolha
5.10.3. Diferenças e semelhanças no tratamento de doenças inflamatórias
Módulo 6. Lesões nos tendões da mão
6.1. Anatomia e biomecânica dos tendões extensores e flexores
6.1.1. Anatomia dos tendões extensores
6.1.2. Anatomia dos tendões flexores
6.1.3. Biomecânica dos tendões extensores
6.1.4. Biomecânica dos tendões flexores
6.2. Vascularização intra e extra-sinovial. Fisiopatologia do reparo do tendão
6.2.1. Vascularização dos tendões flexores
6.2.2. Vascularização dos tendões extensores
6.2.3. Fisiopatologia do reparo do tendão
6.3. Tenossinovite estenosante dos tendões flexores
6.3.1. Tenossinovite estenosante dos tendões flexores. Diagnóstico e prognóstico
6.3.2. Tenossinovite estenosante dos tendões flexores. Tratamento conservador Reabilitação
6.3.4. Tenossinovite estenosante dos tendões flexores. Tratamento cirúrgico
6.4. Tendinopatias dos extensores. Diagnóstico clínico e ultrassonografia. Tratamento cirúrgico
6.4.1. Diagnóstico clínico da tendinite extensora
6.4.2. Ultrassom na melhor orientação diagnóstica e terapêutica
6.4.3. Tratamento cirúrgico
6.4.2. Tratamento conservador das tendinopatias dos extensores. Assistência por ultrassom
6.4.3. Tratamento Cirúrgicas das tendinopatias dos extensores. Assistência por ultrassom
6.5. Rupturas do tendão flexor. Tratamento na Fase aguda e crônica
6.5.1. Ruptura do tendão flexor e prognóstico de acordo com a zona
6.5.2. Diagnóstico de ruptura do tendão flexor. Tratamento em fase aguda
6.5.3. Diagnóstico de ruptura do tendão flexor. Tratamento na fase crônica
6.6. Rupturas do tendão extensores. Tratamento na Fase aguda e crônica
6.6.1. Ruptura do tendão flexor e prognóstico de acordo com a zona
6.6.2. Diagnóstico de ruptura do tendão flexor. Tratamento em fase aguda
6.6.3. Diagnóstico de ruptura do tendão flexor. Tratamento na fase crônica
6.7. Suturas. Tipos e formas. Tensão. Evidência científica
6.7.1. Suturas, tipos e materiais
6.7.2. Tensão de acordo com o tipo de sutura. Evidências disponíveis
6.7.3. Aplicações das diferentes suturas, dependendo do caso
6.8. Protocolos de reabilitação
6.8.1. Reabilitação de rupturas do tendão flexor tratadas de forma aguda
6.8.2. Reabilitação de rupturas do tendão extensora tratadas de forma aguda
6.8.3. Reabilitação de rupturas do tendão extensora tratadas de forma aguda
6.9. Complicações em rupturas de extensores. Diagnóstico e Tratamento. Técnicas de reparo
6.9.1. Complicações das rupturas do tendão extensor. Diagnóstico. Como prevê-los
6.9.2. Tratamento cirúrgico da pneumonia complicada
6.9.3. Reabilitação pós-operatória após a resolução cirúrgica da complicação
6.10. Complicações em rupturas de flexores. Diagnóstico e Tratamento. Técnicas de reparo
6.10.1. Complicações das rupturas do tendão flexores. Diagnóstico. Como prevê-los
6.10.2. Tratamento cirúrgico da pneumonia complicada
6,10 3. Reabilitação pós-operatória após a resolução cirúrgica da complicação
Módulo 7. Lesões do nervo e do plexo braquial
7.1. Exame clínico. Diagnóstico eletrofisiológico do nervo periférico e do plexo braquial
7.1.1. Anamnese e exame clínico dos nervos
7.1.2. Técnicas eletrofisiológicas
7.1.3. Interpretação dos resultados Neurofisiológicos
7.2. Lesões compressivas do nervo ulnar
7.2.1. Distribuição, exploração e definição das áreas de inervação do nervo ulnar
7.2.2. Áreas de compressão do nervo ulnar. Alterações funcionais
7.2.3. Tratamento conservador e técnicas de descompressão do nervo
7.3. Lesões compressivas do nervo Média
7.3.1. Distribuição, exploração e definição das áreas de inervação do nervo Média
7.3.2. Áreas de compressão do nervo Média. Alterações funcionais
7.3.3. Tratamento conservador e técnicas de descompressão do nervo
7.4. Lesões compressivas do nervo Radial. Outras lesões compressivas no punho e na mão. Desfiladeiro torácico
7.4.1. Distribuição, exploração e definição das áreas de inervação do nervo Radial
7.4.2. Áreas de compressão do nervo Radial. Alterações funcionais
7.4.3. Tratamento conservador e técnicas de descompressão do nervo
7.4.4. Outras lesões por compressão. Síndrome do Desfiladeiro Torácico
7.5. Paralisia de nervo periférico e cirurgia paliativa de tendão
7.5.1. Indicações para a transferência de tendões. Sequência do procedimento
7.5.2. Transferências de tendões para paralisias do nervo ulnar
7.5.3. Transferências de tendões para paralisias do nervo Média
7.5.4. Transferências de tendões para paralisias do nervo Radial
7.6. Técnicas de reparo de nervos
7.6.1. Neuroanatomia. Princípios gerais da reparo
7.6.2. Neurolise e transposição de nervos
7.6.3. Neurorrafia termino-terminal: epineural, perineural ou fascicular, epiperineural
7.6.4. Transferência de nervos (neurotização)
7.6.5. Enxerto nervoso Tipos de enxertos. Resultados
7.6.6. Tubulização. Indicações, técnico, resultados
7.7. Princípio de reparo de nervos: tempo, tensão, desbridamento, técnica, estratégia
7.7.1. Momento ideal para o reparo do nervo. Reparação vs. Substituição nervosa
7.7.2. Cirurgia de preservação de nervos. Características e técnicas
7.7.3. Cirurgia patologia nervoso. Conhecimentos técnicos
7.7.4. Estratégias pré- e pós-cirúrgica. Prognóstico de médio e longo prazo
7.8. Princípio das transferências de nervos. Transferências nervosas de paralisia. Conceito Supercharge
7.8.1. Princípios neurofisiológicos e técnicos das transferências nervosas
7.8.2. Tipos de transferências nervosas de paralisia
7.8.3. Técnica de sobrecarga Conceito, técnico, resultados
7.9. Lesões no plexo braquial. Estratégia e gerenciamento. Manejo da PBO
7.9.1. Lesões no plexo braquial. Congênita e traumática
7.9.2. Estratégia e gerenciamento terapêutica
7.9.3. Manejo da PBO
7.10. Espasticidade e lesões do sistema nervoso central. Cirurgia da Tetraplegia
7.10.1. Lesões do sistema nervoso central e clínica de espasticidade
7.10.2. Estratégia terapêutica para o paciente tetraplégico
7.10.3. Resultados e Prognóstico de médio e longo prazo
Módulo 8. Membro Superior Pediátrico
8.1. Agenesia e defeitos transversais
8.1.1. Descrição de agenesia e defeitos centrais
8.1.2. Síndromes associadas e os estudos complementares que permitem seu diagnóstico
8.1.3. Tipos de agenesia e defeitos centrais
8.1.4. Opções de tratamento para agenesia e defeitos centrais
8.2. Deficiência longitudinal radial Hipoplasias e agenesia do polegar
8.2.1. Deficiência longitudinal radial Epidemiologia
8.2.2. Deficiência longitudinal radial Associado a outras patologias
8.2.3. Deficiência longitudinal radial Tratamento
8.2.4. Hipoplasias e agenesia do polegar. Espectro de afetação e associação com outras patologias
8.2.5. Hipoplasias e agenesia do polegar. Classificação Blauth
8.2.6. Hipoplasias e agenesia do polegar. Tratamento de acordo com a Classificação da larva
8.3. Deficiência longitudinal ulnar Sinostose radioulnar proximal
8.3.1. Deficiência longitudinal ulnar Incidência
8.3.2. Deficiência longitudinal ulnar Indicações e opções de tratamento
8.3.3. Sinostose radioulnar proximal. Incidência e herança
8.3.4. Sinostose radioulnar proximal. Indicações e tipos de tratamento cirúrgico
8.4. Polidactilia pré-axial e pós-axial
8.4.1. Polidactilia pré-axial. Incidência
8.4.2. Polidactilia pré-axial. Classificação de Wassel
8.4.3. Polidactilia pré-axial. Tratamentos, objetivos e opções cirúrgicas
8.4.4. Polidactilia pós-axial. Incidência
8.4.5. Polidactilia pós-axial. Classificação
8.4.6. Polidactilia pós-axial. Opções de tratamento conservador e cirúrgico
8.5. Sindactilia Macrodactilia Clinodactilia Camptodactilia Deformidade de Kirner
8.5.1. Sindactilia Incidência Tipos. Plastias cutâneas
8.5.2. Macrodactilia Classificação Opções cirúrgicas
8.5.3. Clinodactilia Definição Indicação e opções cirúrgicas
8.5.4. Camptodactilia Definição Indicações e opções de tratamento
8.5.5. Deformidade de Kirner. Definição Indicações e gerenciamento terapêutica
8.6. Síndrome da Banda Amniótica
8.6.1. Definição Incidência
8.6.2. Diagnóstico diferencial
8.6.3. Opções cirúrgicas
8.7. Deformidade de Madelung
8.7.1. Deformidade de Madelung. Causas. Epidemiologia
8.7.2. Exames de diagnósticos
8.7.3. Tipos de intervenção cirúrgica de acordo com a maturidade do esqueleto
8.8. Artrogripose de membros superiores
8.8.1. Artrogripose de membros superiores. Definição, doença?
8.8.2. Etiopatogenia
8.8.3. Objetivos e opções terapêuticas conservadoras, opções cirúrgicas?
8.9. Paralisia braquial obstétrica
8.9.1. Anatomia do plexo para o gerenciamento de PBO
8.9.2. Diagnóstico de uma lesão de PBO
8.9.3. Indicação cirúrgica para reconstrução do plexo e cirurgias paliativas
8.10. Tumores que afetam a mão pediátrica: osteocondromatose, encondromatose e tumores de partes moles
8.10.1. Osteocondromatose Diagnóstico. Tratamento
8.10.2. Encondromatose Diagnóstico. Tratamento
8.10.3. Tumores de partes moles. Tipos. Diagnóstico. Terapia
Módulo 9. Doença de Dupuytren, tumores e doenças vasculares
9.1. Doença de Dupuytren. Diagnóstico Homid
9.1.1. Epidemiologia
9.1.2. Anatomia da aponeurose palmar e anatomia dos cordões digitelares
9.1.2.1. Clínica, diagnóstico: Classificação
9.1.3. Localizações do Extra-Palm
9.2. Doença de Dupuytren. Evolução
9.2.1. Recidivas
9.2.2. Tratamento não cirúrgico
9.2.3. Progressão
9.3. Tratamento cirúrgico da doença de Dupuytren
9.3.1. Indicações no tratamento cirúrgico
9.3.2. Indicações. Tempos e técnicas cirúrgicas
9.3.3. Fatores que influenciam os resultados ao longo prazo
9.4. Doença de Dupuytren. Planejamento Cirúrgico
9.4.1. Planejamento cirúrgico Incisões
9.4.2. Modalidades Zetaplastia
9.4.3. Reabilitação
9.5. Falhas no tratamento da doença de Dupuytren
9.5.1. Complicações do tratamento cirúrgico
9.5.2. Recidivas.
9.5.3. Sequelas.
9.6. Patologia vascular na mão
9.6.1. Síndrome de Hypotenar Hammer, doença de Raynaud
9.6.2. Tumores vasculares
9.6.3. Malformações vasculares
9.7. Tumores de partes moles benignos
9.7.1. Classificação dos tumores mais frequentes
9.7.2. Quando operar. Biópsia
9.7.3. Resultados e complicações
9.8. Microanatomia dos Nervos
9.8.1. Classificação dos tumores mais habitual
9.8.2. Quando e como operar
9.8.3. Resultados e complicações
9.9. Tumores ósseos benignos. Lesões pseudotumorais
9.9.1. Classificação
9.9.2. Quando e como operar
9.9.3. Resultados e complicações
9.10. Tumores malignos de partes moles ósseos
9.10.1. Classificação
9.10.2. Tratamento cirúrgico
9.10.3. Resultados e complicações
Módulo 10. Avanços em cirurgia da mão, Outras lesões
10.1. Aplicações de ultrassom na cirurgia do punho
10.1.1. Anatomia do pulso por ultrassom
10.1.2. Intervenção no punho guiada por ultrassom
10.1.3. Cirurgia guiada por ultrassom
10.2. Aplicações de ultrassom na cirurgia da mão
10.2.1. Anatomia da mão por ultrassom
10.2.2. Intervenção na mão guiada por ultrassom
10.2.3. Cirurgia na mão guiada por ultrassom
10.3. Lesões nos pulsos e mãos dos músicos. Tratamento conservador e cirúrgico
10.3.1. Lesões nos pulsos e mãos dos músicos
10.3.2. Lesões nos dedos em músicos
10.3.3. Tratamento conservador e cirúrgico
10.4. Lesões nos pulsos e mãos dos escaladores. Tratamento conservador e cirúrgico
10.4.1. Lesões nos pulsos e mãos dos escaladores
10.4.2. Lesões nos dedos em escaladores
10.4.3. Tratamento conservador e cirúrgico
10.5. Lesões específicas em determinados trabalhadores manuais
10.5.1. Lesões no pulso no local de trabalho
10.5.2. Lesões no Na mão no local de trabalho
10.5.3. Tratamento Tratamento conservador vs. Cirúrgico
10.6. Artroplastia total do punho
10.6.1. Artroplastia total do punho
10.6.2. Tipos de artroplastia
10.6.3. Cirurgia protética do punho
10.6.4. Complicações artroplastia do punho
10.7. Dor neuropática e seu controle. Síndrome da Distrofias regional complexa
10.7.1. Identificação do paciente com dor neuropática
10.7.2. Manejo da dor Neuropática
10.7.3. Sintomas e Critérios diagnósticos do SDCR
10.7.4. Tratamento farmacológico e intervencionista da SDRC
10.8. Novas Tecnologias aplicado à cirurgia da mão. Robótica, 3D
10.8.1. Avanços Tecnológico em cirurgia da mão
10.8.2. A robótica e a mão
10.8.3. Engenharia 3D em cirurgia da mão
10.9. Inteligência artificial. Aplicações atuais e futuros
10.9.1. Possibilidades de IA
10.9.2. Diagnóstico e desenvolvimento de tratamento conservador
10.9.3. Possibilidades cirúrgico IA
10.10. Mão espástica infantil. Análise tridimensional e tratamentos aplicados
10.10.1. Identificação de uma mão espástica infantil
10.10.2. Métodos de diagnóstico e análise tridimensional
10.10.3. Tratamento da mão espástica em crianças
Um plano de estudos para mantê-lo atualizado com os avanços mais relevantes emCirurgia da Mão a partir de uma perspectiva teórico-prática"
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Mestrado Próprio em Cirurgia da Mão
A cirurgia da mão é uma especialidade médica que trata do diagnóstico, tratamento e reabilitação de lesões e distúrbios que afetam a mão e o punho. Atualmente, há uma crescente demanda por profissionais altamente qualificados nessa área, devido ao aumento de lesões e doenças relacionadas ao uso excessivo de dispositivos eletrônicos e à prática de esportes de alto impacto. No Mestrado Próprio em Cirurgia da Mão de nossa instituição, oferecemos uma formação completa e especializada para médicos interessados em adquirir os conhecimentos e habilidades necessárias para tratar eficazmente os problemas da mão e do punho. Durante o programa, os participantes aprenderão as técnicas de diagnóstico mais avançadas, as últimas tendências em cirurgia reconstrutiva e os protocolos de reabilitação mais eficazes para garantir uma recuperação ideal dos pacientes.
Nosso Mestrado Próprio em Cirurgia da Mão concentra-se em fornecer aos participantes uma educação de ponta que combina teoria e prática para garantir uma formação completa e de qualidade. Os estudantes terão a oportunidade de trabalhar ao lado de profissionais experientes em clínicas e hospitais especializados, permitindo-lhes adquirir experiência prática e desenvolver as habilidades necessárias para enfrentar os desafios no campo da cirurgia da mão. Além disso, o programa abordará tópicos-chave, como cirurgia microvascular, artroscopia de punho, tratamento de fraturas complexas e reabilitação funcional da mão. Ao concluir o Mestrado Próprio, os participantes estarão preparados para fornecer atendimento abrangente a pacientes com patologias na mão e no pulso, melhorando assim sua qualidade de vida e bem-estar geral.
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