Apresentação

Graças a esse Mestrado 100% online, você adquirirá conhecimento aprofundado e especializado sobre a crescente ameaça representada pelas bactérias resistentes a antibióticos” 

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As doenças resistentes a medicamentos, como antibióticos e antibacterianos, representam um problema de saúde global que, nas próximas décadas, poderá causar milhões de mortes e um aumento significativo nos custos de saúde. Nesse cenário, os médicos enfrentam o desafio constante de aprofundar o o gerenciamento de bactérias multirresistentes e seu impacto cada vez mais evidente na vida cotidiana de muitos pacientes.

Por esse motivo, a TECH apresenta este Mestrado de 12 meses, no qual os especialistas poderão atualizar seus conhecimentos sobre novas estratégias e políticas de saúde para combater a ameaça das bactérias multirresistentes. Assim, esse programa acadêmico incluirá uma análise exaustiva da evolução dos patógenos resistentes a medicamentos e destacará os mais relevantes no momento.

A agenda também se aprofundará nos estudos mais inovadores sobre como a resistência é disseminada por meio de diferentes alimentos, tanto animais quanto vegetais, bem como pela água. Além disso, serão apresentadas estratégias inovadoras para prevenir e controlar esse fenômeno na produção primária de alimentos.

Por fim, abordará a estratégia One Health e examinará como a mudança climática pode influenciar o aumento da resistência aos antibióticos. Também serão abordados tratamentos inovadores, como novas moléculas antimicrobianas e suas possíveis aplicações terapêuticas para o futuro da saúde. Isso se somará a analisar o impacto dos recursos tecnológicos, como a Inteligência Artificial (IA), para melhorar a compreensão e o tratamento de doenças infecciosas.

Graças a esses conteúdos abrangentes, os profissionais terão uma metodologia 100% online, o que lhes permitirá ajustar o tempo de estudo a seus horários e obrigações pessoais e de trabalho. Além disso, o programa de graduação implementará o revolucionário sistema Relearning, que favorece a assimilação intensiva de conceitos-chave por meio da repetição. Dessa forma, os graduados podem estudar em seu próprio ritmo e dominar as evidências científicas mais recentes sobre bactérias multirresistentes.

Você desenvolverá competências em análise microbiológica, técnicas laboratoriais avançadas e gerenciamento de dados epidemiológicos, por meio dos melhores materiais didáticos, na vanguarda da tecnologia e da educação” 

Este Mestrado em Bactérias Multirresistentes conta com o conteúdo científico mais completo e atualizado do mercado. Suas principais características são:

  • Desenvolvimento de casos práticos apresentados por especialistas em Medicina e Microbiologia
  • O conteúdo gráfico, esquemático e extremamente útil, fornece informações científicas e práticas a respeito das disciplinas essenciais para o exercício da profissão
  • Exercícios práticos em que o processo de auto-avaliação é realizado para melhorar a aprendizagem
  • Destaque especial para as metodologias inovadoras
  • Aulas teóricas, perguntas a especialistas, fóruns de discussão sobre temas controversos e trabalhos de reflexão Individual
  • Disponibilidade de acesso a todo o conteúdo a partir de qualquer dispositivo fixo ou portátil com conexão à internet

Não perca esta oportunidade única que somente a TECH oferece á você! Por fim, abordará a estratégia One Health e examinará como a mudança climática pode influenciar o aumento da resistência aos antibióticos” 

A equipe de professores do programa é composta por profissionais do setor que trazem a experiência de seu trabalho para essa capacitação, além de especialistas reconhecidos de empresas líderes e universidades de prestígio.

O conteúdo multimídia, desenvolvido com a mais recente tecnologia educacional, permitirá ao profissional uma aprendizagem contextualizada, ou seja, realizada através de um ambiente simulado, proporcionando uma capacitação imersiva e programada para praticar diante de situações reais.

A estrutura deste programa se concentra na Aprendizagem Baseada em Problemas, através da qual o aluno deverá resolver as diferentes situações de prática profissional que surgirem ao longo do programa acadêmico. Para isso, contará com a ajuda de um inovador sistema de vídeo interativo realizado por especialistas reconhecidos.

Você analisará a evolução dos patógenos resistentes a medicamentos, destacando os mais relevantes no momento, graças à extensa biblioteca de recursos multimídia oferecida pela TECH"

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Você vai se aprofundar na disseminação da resistência bacteriana por meio de várias fontes de alimentos, animais, plantas e água com a melhor universidade digital do mundo, de acordo com a Forbes"

Programa de estudos

O programa abordará a resistência bacteriana de várias perspectivas, incluindo a saúde humana, a medicina veterinária e a cadeia alimentar, proporcionando uma compreensão abrangente do problema. Isso fornecerá conhecimentos específicos e atualizados com base nas pesquisas e descobertas mais recentes na área de resistência a antibióticos. Além disso, os últimos avanços na luta contra superbactérias, como estratégias para o tratamento de pacientes em UTIs, terapia com fagos e Inteligência Artificial aplicada ao campo das doenças infecciosas e da Microbiologia clínica.  

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Você se aprofundará em técnicas avançadas de diagnóstico e metodologias de pesquisa, bem como no desenvolvimento e na avaliação de novas terapias antimicrobianas, com o apoio da revolucionária metodologia Relearning” 

Módulo 1. Bactérias Multirresistentes em Patologia Humana

1.1. Mecanismos de resistência adquirida a antibióticos

1.1.1. Aquisição de genes de resistência
1.1.2. Mutações
1.1.3. Aquisição de plasmídeos

1.2. Mecanismos de resistência intrínseca aos antibióticos

1.2.1. Bloqueio da entrada do antibiótico
1.2.2. Modificação do alvo do antibiótico
1.2.3. Inativação do antibiótico
1.2.4. Expulsão do antibiótico

1.3. Cronologia e evolução da resistência aos antibióticos

1.3.1. Descoberta da resistência aos antibióticos
1.3.2. Plasmídeos
1.3.3. Evolução da Resistência
1.3.4. Tendências atuais na evolução da resistência aos antibióticos

1.4. Resistência aos antibióticos em Patologia Humana

1.4.1. Aumento da mortalidade e da morbidade
1.4.2. Impacto da resistência na Saúde Pública
1.4.3. Custo econômico associado à resistência aos antibióticos

1.5. Patógenos humanos multirresistentes

1.5.1. Acinetobacter baumannii
1.5.2. Pseudomonas aeruginosa
1.5.3. Enterobacteriaceae
1.5.4. Enterococcus faecium
1.5.5. Staphylococcus aureus
1.5.6. Helicobacter pylori
1.5.7. Campylobacter spp
1.5.8. Salmonella
1.5.9. Neisseria gonorrhoeae
1.5.10. Streptococcus pneumoniae
1.5.11. Haemophilus influenzae
1.5.12. Shigella spp

1.6. Bactérias altamente perigosas para a saúde humana: Atualização da lista da OMS

1.6.1. Patógenos com prioridade crítica
1.6.2. Patógenos com prioridade Alta
1.6.3. Patógenos com prioridade média

1.7. Análise das causas da resistência aos antibióticos

1.7.1. Falta de novos antibióticos
1.7.2. Fatores socioeconômicos e políticas de saúde
1.7.3. Higiene e saneamento deficientes
1.7.4. Políticas de saúde e resistência aos antibióticos
1.7.5. Viagens internacionais e comércio global
1.7.6. Disseminação de clones de alto risco
1.7.7. Patógenos emergentes com resistência a múltiplos antibióticos

1.8. Uso e abuso de antibióticos na comunidade

1.8.1. Prescrição
1.8.2. Aquisição
1.8.3. Uso indevido de antibióticos

1.9. Situação atual da resistência aos antibióticos no mundo

1.9.1. Estatísticas globais
1.9.2. América Central e América do Sul
1.9.3. África
1.9.4. Europa
1.9.5. América do Norte
1.9.6. Ásia e Oceania

1.10. Perspectivas sobre a resistência aos antibióticos

1.10.1. Estratégias para atenuar o problema da multirresistência
1.10.2. Ações internacionais
1.10.3. Ações em nível global

Módulo 2. Gerenciamento de Pacientes com Infecções Bacterianas Multirresistentes na Unidade de Terapia Intensiva (UTI)

2.1. Colonização e infecção de pacientes em UTIs

2.1.1. Tipos de UTIs
2.1.2. Epidemiologia
2.1.3. Fatores de risco associados à infecção em UTIs

2.2. Impacto das infecções nosocomiais no paciente criticamente enfermo

2.2.1. Importância das infecções nosocomiais nas UTIs
2.2.2. Fatores de risco para as infecções nosocomiais

2.2.2.1. Fatores do paciente
2.2.2.2. Fatores do ambiente da UTI
2.2.2.3. Fatores relacionados ao profissional de saúde

2.2.3. Impacto das infecções nosocomiais em pacientes imunocomprometidos
2.2.4. Impacto na duração da estadia na UTI

2.3. Pneumonia associada à ventilação mecânica

2.3.1. Etiologia
2.3.2. Diagnóstico
2.3.3. Tratamento

2.4. Infecções do trato urinário associadas a cateteres

2.4.1. Etiologia
2.4.2. Diagnóstico
2.4.3. Tratamento

2.5. Bacteriemia primária e bacteriemia relacionada a cateteres

2.5.1. Etiologia
2.5.2. Diagnóstico
2.5.3. Tratamento

2.6. Colite pseudomembranosa

2.6.1. Etiologia
2.6.2. Diagnóstico
2.6.3. Tratamento

2.7. Infecções por patógenos oportunistas

2.7.1. Etiologia
2.7.2. Diagnóstico
2.7.3. Tratamento

2.8. Uso adequado de antibióticos

2.8.1. Programas para a otimização do uso de antibióticos (PROA) na UTI
2.8.2. Estratégias de terapia antibiótica para o tratamento de Gram-negativas
2.8.3. Estratégias de terapia antibiótica para o tratamento de Gram-positivas
2.8.4. Estratégias de terapia antibiótica para o tratamento de coinfecções

2.9. Estratégias de prevenção das infecções por BMR na UTI

2.9.1. Medidas de higiene
2.9.2. Medidas de controle das infecções
2.9.3. Protocolos e guias de prática clínica
2.9.4. Educação e formação do pessoal de UTI
2.9.5. Envolvimento dos pacientes e familiares

2.10. Estratégias de prevenção das infecções na UTI

2.10.1. Estratégias de prevenção das infecções por UCI na UTI

2.10.1.1. Pneumonia
2.10.1.2. Bacteriemia
2.10.1.3. Infecção urinária

2.10.2. Avaliação e indicadores de qualidade na prevenção de infecções
2.10.3. Ferramentas de avaliação e melhoria contínua
2.10.4. Exemplos de prevenção de infecções bem- sucedidas em UTIs

Módulo 3. Bactérias Gram- Negativas Multirresistentes

3.1. Infecções por microrganismos Gram-negativos

3.1.1. Epidemiologia dos microrganismos Gram-negativos
3.1.2. Infecções comunitárias e nosocomiais por microrganismos Gram-negativos
3.1.3. Relevância das infecções por microrganismos Gram-negativos multirresistentes

3.2. Patogênese das infecções por microrganismos Gram-negativos

3.2.1. Fatores relacionados a microrganismos Gram-negativos
3.2.2. Fatores do paciente nas infecções por Gram-negativos
3.2.3. Outros fatores nas infecções por Gram-negativos

3.3. Avaliação clínica dos pacientes com infecções por microrganismos Gram-negativos multirresistentes

3.3.1. Anamnese
3.3.2. Avaliação clínica dos pacientes
3.3.3. Outros dados de interesse

3.4. Avaliação clínica dos pacientes com infecções por microrganismos Gram-negativos multirresistentes

3.4.1. Exames de sangue
3.4.2. Exames de imagem
3.4.3. Técnicas microbiológicas

3.5. Estimativa da gravidade em pacientes com infecções por microrganismos Gramnegativos multirresistentes

3.5.1. Abordagem tradicional na estimativa da gravidade
3.5.2. Novas ferramentas na estimativa da gravidade
3.5.3. Conclusões práticas

3.6. Risco de aquisição de infecções por microrganismos Gram-negativos multirresistentes

3.6.1. Fatores clínicos na aquisição de infecções por microrganismos Gramnegativos multirresistentes
3.6.2. Outros fatores na aquisição de infecções por microrganismos Gramnegativos multirresistentes
3.6.3. Ferramentas para calcular o risco de presença de microrganismos Gramnegativos multirresistentes

3.7. Tratamento empírico na suspeita de infecções por microrganismos Gram-negativos multirresistentes

3.7.1. Micro-organismos envolvidos de acordo com o local.
3.7.2. Avaliação abrangente de pacientes com suspeita de infecções Gramnegativas multirresistentes
3.7.3. Seleção do tratamento antibiótico empírico

3.8. Tratamentos direcionados com infecções por microrganismos Gram-negativos multirresistentes

3.8.1. Ajustes da antibioterapia conforme os resultados microbiológicos
3.8.2. Acompanhamento da infecção por microrganismos Gram-negativos multirresistentes
3.8.3. Efeitos colaterais mais relevantes da antibioterapia

3.9. Duração da antibioterapia nas infecções por microrganismos Gram-negativos multirresistentes

3.9.1. Estimativa da duração dos tratamentos antibióticos nas infecções por microrganismos Gram-negativos multirresistentes
3.9.2. Relevância do controle do foco nas infecções por microrganismos Gram-negativos multirresistentes
3.9.3. Considerações especiais relacionadas à Antibioterapia nessas infecções

3.10. Equipes PROA nas infecções por microrganismos Gram-negativos multirresistentes

3.10.1. Equipes PROA: História História
3.10.2. Repercussão das equipes PROA no uso correto dos tratamentos antibióticos
3.10.3. O desafio para as equipes do PROA no tratamento de infecções Microorganismos Gram-negativos multirresistentes

Módulo 4. Resistência a antibióticos em Streptococcus, Enterococcus, Enterococcuse Staphylococcus

4.1. Infecções por bactérias Gram-positivas

4.1.1. Habitat natural de patógenos Gram-positivos
4.1.2. Infecções nosocomiais por bactérias Gram-positivas
4.1.3. Infecções adquiridas na comunidade por bactérias Gram-positivas

4.2. Sistemas in vitro e in vivo para o estudo da resistência em bactérias Gram-positivas

4.2.1. Biofilmes
4.2.2. Modelos celulares
4.2.3. Modelos animais

4.3. Streptococcus pneumoniae

4.3.1. Importância clínica
4.3.2. Mecanismos de resistência
4.3.3. Biofilmes
4.3.4. Opções de tratamento

4.4. Streptococcus pyogenes

4.4.1. Importância clínica
4.4.2. Mecanismos de resistência
4.4.3. Biofilmes
4.4.4. Opções de tratamento

4.5. Streptococcus agalactiae

4.5.1. Importância clínica
4.5.2. Mecanismos de resistência
4.5.3. Biofilms
4.5.4. Opções de tratamento

4.6. Enterococcus faecalis

4.6.1. Importância clínica
4.6.2. Mecanismos de resistência
4.6.3. Biofilmes
4.6.4. Opções de tratamento

4.7. Enterococcus faecium

4.7.1. Importância clínica
4.7.2. Mecanismos de resistência
4.7.3. Biofilmes
4.7.4. Opções de tratamento

4.8. Staphylococcus aureus

4.8.1. Importância clínica
4.8.2. Mecanismos de resistência
4.8.3. Biofilmes
4.8.4. Opções de tratamento

4.9. Mycobacterium tuberculosis

4.9.1. Importância clínica
4.9.2. Mecanismos de resistência
4.9.3. Opções de tratamento

4.10. Resistência em outras bactérias Gram-positivas

4.10.1. Staphylococcus coagulasa negativo
4.10.2. Clostridioides difficile
4.10.3. Patógenos Gram-positivos emergentes

Módulo 5. Proteômica em Microbiologia Clínica

5.1. Proteômica laboratório de Microbiologia

5.1.1. Evolução e o Proteômica Desenvolvimento
5.1.2. Importância no diagnóstico microbiológico
5.1.3. Proteômica de bactérias multirresistentes

5.2. Técnicas qualitativas de separação de proteínas

5.2.1. Eletroforese bidimensional (2DE)
5.2.2. Tecnologia DIGE
5.2.3. Aplicações em Microbiologia

5.3. Técnicas quantitativas de separação de proteínas

5.3.1. Marcação Isotópica
5.3.2. Cromatografia Líquida de alta eficiência (HPLC)
5.3.3. Espectrometria de masas (MS)

5.3.3.1. Tecnologias MALDI-TOF no Laboratório de Microbiologia Clínica

5.3.3.1.1. Sistema VITEK®MS
5.3.3.1.2. Sistema MALDI Biotyper®

5.4. Aplicações de MALDI-TOF em Microbiologia Clínica

5.4.1. Identificação de micro-organismos
5.4.2. Caracterização da resistência a antibióticos
5.4.3. Tipagem bacteriana

5.5. Ferramentas de bioinformática para proteômica

5.5.1. Bases de Dados Proteômica
5.5.2. Ferramentas de análise de sequência de proteínas
5.5.3. Visualização de dados Proteômicos

5.6. Genômica laboratório de Microbiologia

5.6.1. Evolução e desenvolvimento da genômica
5.6.2. Importância no diagnóstico microbiológico
5.6.3. Genômica de bactérias multirresistentes

5.7. Tipos de sequenciamento

5.7.1. Sequenciamento de genes com valor taxonômico
5.7.2. Sequenciamento de genes de resistência a antibióticos
5.7.3. Sequenciamento massivo

5.8. Aplicações de sequenciamento massivo em Microbiologia Clínica

5.8.1. Sequenciamento completo do genoma bacteriano
5.8.2. Genômica comparativa
5.8.3. A vigilância epidemiológica
5.8.4. Estudos de diversidade e evolução microbiana

5.9. Ferramentas de bioinformática para genômica

5.9.1. Bancos de dados genômicos
5.9.2. Ferramentas de análise de sequências
5.9.3. Visualização de dados genômicos

5.10. Futuro da genômica e da proteômica no laboratório clínico

5.10.1. Desenvolvimentos recentes e futuros em genômica e proteômica
5.10.2. Desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas
5.10.3. Desafios técnicos e de bioinformática
5.10.4. Implicações éticas e regulatórias

Módulo 6. Bactérias Multirresistentes na Cadeia Alimentar

6.1. Bactérias Multirresistentes na Cadeia Alimentar

6.1.1. O papel da cadeia alimentar na disseminação da resistência antimicrobiana
6.1.2. Resistência antimicrobiana em alimentos (ESBL, MRSA e colistina)
6.1.3. A cadeia alimentar dentro da abordagem One Health

6.2. Disseminação da resistência antimicrobiana por meio de alimentos

6.2.1. Alimentos de origem animal
6.2.2. Alimentos de origem vegetal
6.2.3. Disseminação de bactérias resistentes pela água

6.3. Disseminação de bactérias resistentes na produção de alimentos

6.3.1. Disseminação de bactérias resistentes na produção de alimentos
6.3.2. Disseminação de bactérias resistentes pela água
6.3.3. Resistência cruzada entre biocidas e antibióticos

6.4. Resistência antimicrobiana em Salmonella spp

6.4.1. Salmonella spp. que produzem AmpC, ESBL e Carbapenemases
6.4.2. Salmonella spp. resistente em humanos
6.4.3. Salmonella spp. resistência antimicrobiana em animais de produção e de corte
6.4.4. Salmonella spp. multirresistentes

6.5. Resistência antimicrobiana em Salmonella spp

6.5.1. Resistência antimicrobiana em Salmonella spp
6.5.2. Campylobacter spp. resistência antimicrobiana em alimentos
6.5.3. Campylobacter spp. multirresistentes

6.6. Resistência antimicrobiana em Escherichia coli

6.6.1. E. coli que produzem AmpC, ESBL e carbapenemasas
6.6.2. E. coli resistência antimicrobiana em animais de produção
6.6.3. E. coli antibioresistentes em gêneros alimentícios
6.6.4. E. coli multirresistentes

6.7. Resistência antimicrobiana em Staphylococcus

6.7.1. S. aureus bactérias resistentes à meticilina (MRSA)
6.7.2. MRSA em alimentos e animais de fazenda
6.7.3. Staphylococcus epidermidis resistentes a meticilina (MRSE)
6.7.4. Staphylococcus spp. multirresistentes

6.8. Resistência antimicrobiana em enterobacteriais

6.8.1. Shigella spp
6.8.2. Enterobacter spp
6.8.3. Outras enterobactérias ambientais

6.9. Resistências antimicrobianas em outros patógenos de origem alimentar

6.9.1. Listeria monocytogenes
6.9.2. Enterococcus spp
6.9.3. Pseudomonas spp
6.9.4. Aeromonas spp. e Plesiomonas spp

6.10. Estratégias para prevenir e controlar a disseminação da resistência microbiana na cadeia alimentar

6.10.1. Medidas preventivas e de controle na produção primária
6.10.2. Medidas preventivas e de controle em abatedouros
6.10.3. Medidas preventivas e de controle em indústrias de alimentos

Módulo 7. Resistência aos Antimicrobianos na Saúde Animal

7.1. Os Antibióticos no âmbito veterinário

7.1.1. Prescrição
7.1.2. Aquisição
7.1.3. Uso indevido de antibióticos

7.2. Bactérias multirresistentes no âmbito veterinário

7.2.1. Causas da resistência bacteriana no âmbito veterinário
7.2.2. Disseminação de genes de resistência a antibióticos (ARGs), especialmente por meio de transmissão horizontal mediada por plasmídeos
7.2.3. Gene móvel de resistência à colistina (mcr)

7.3. Espécies bacterianas multirresistentes de importância veterinária

7.3.1. Patógenos em animais de estimação
7.3.2. Patógenos do bovinos
7.3.3. Patógenos de suínos
7.3.4. Patógenos aviários
7.3.5. Patógenos de caprinos e ovinos
7.3.6. Patógenos de peixes e animais aquáticos

7.4. Impacto das bactérias multirresistentes na saúde animal

7.4.1. Sofrimento e perdas de animais
7.4.2. Afetar os meios de subsistência das famílias
7.4.3. Geração de “superbactérias

7.5. Bactérias multirresistentes no meio ambiente e na vida selvagem

7.5.1. Bactérias resistentes a antibióticos no meio ambiente
7.5.2. Bactérias resistentes a antibióticos na vida selvagem
7.5.3. Bactérias resistentes a antibióticos na vida selvagem

7.6. Impacto das resistências detectadas em animais e no meio ambiente sobre a saúde pública

7.6.1. Antibióticos compartilhados na medicina veterinária e na medicina humana
7.6.2. Antibióticos compartilhados na medicina veterinária e na medicina humana
7.6.3. Transmissão de resistência do ambiente para os seres humanos

7.7. Prevenção e controle

7.7.1. Medidas preventivas contra a resistência bacteriana em animais
7.7.2. Sistemas e processos para o uso eficaz de antibióticos.
7.7.3. O papel dos veterinários e dos donos de animais de estimação na prevenção da resistência bacteriana
7.7.4. Tratamentos e alternativas aos antibióticos em animais
7.7.5. Ferramentas para limitar o surgimento de resistência antimicrobiana e sua disseminação no meio ambiente

7.8. Planos estratégicos para reduzir o risco de seleção e disseminação da resistência antimicrobiana

7.8.1. Monitoramento e vigilância do uso de antibióticos críticos
7.8.2. Formação e pesquisa
7.8.3. Comunicação e prevenção

7.9. Estratégia One Health

7.9.1. Definição e objetivos da estratégia One Health
7.9.2. Implementação da estratégia One Health no controle de bactérias Multirresistentes
7.9.3. Casos de éxito utilizando la estrategia One Health

7.10. Mudanças climáticas e resistência a antibióticos

7.10.1. Aumento de doenças infecciosas
7.10.2. Condições climáticas extremas
7.10.3. Deslocamento de populações

Módulo 8. Estratégias Emergentes Frente a Bactérias Multirresistentes

8.1. Edição de genes CRISPR-Cas9

8.1.1. Mecanismo Molecular de Ação
8.1.2. Aplicações

8.1.2.1. CRISPR-Cas9 como ferramenta terapêutica
8.1.2.2. Engenharia de bactérias probióticas
8.1.2.3. Detecção rápida de resistência
8.1.2.4. Remoção de plasmídeos de resistência
8.1.2.5. Desenvolvimento de novos antibióticos
8.1.2.6. Segurança e estabilidade

8.1.3. Limitações e desafios

8.2. Sensibilização colateral temporária (SCT)

8.2.1. Mecanismo molecular
8.2.2. Vantagens e aplicações da SCT
8.2.3. Limitações e desafios

8.3. Silenciamento de genes

8.3.1. Mecanismo molecular
8.3.2. Interferência de RNA
8.3.3. Oligonucleótidos anti sentido
8.3.4. Vantagens e aplicações do silenciamento genético
8.3.5. Limitações

8.4. Sequenciamento de alto desempenho

8.4.1. Fases de sequenciamento de alto rendimento
8.4.2. Ferramentas de bioinformática para o combate a bactérias multirresistentes
8.4.3. Desafios

8.5. Nanopartículas

8.5.1. Mecanismos de ação contra bactérias
8.5.2. Aplicação clínica
8.5.3. Limitações e desafios

8.6. Engenharia de bactérias probióticas

8.6.1. Produção de moléculas antimicrobianas
8.6.2. Antagonismo bacteriano
8.6.3. Modulação do sistema imunológico
8.6.4. Aplicação clínica

8.6.4.1. Prevenção de infecções nosocomiais
8.6.4.2. Redução da incidência de infecções respiratórias
8.6.4.3. Terapia adjuvante no tratamento de infecções do trato urinário
8.6.4.4. Prevenção de infecções cutâneas resistentes

8.6.5. Limitações e desafios

8.7. Vacinas antibacterianas

8.7.1. Tipos de vacinas contra doenças bacterianas
8.7.2. Vacinas em desenvolvimento contra as principais bactérias multirresistentes
8.7.3. Desafios e considerações

8.8. Bacteriófagos

8.8.1. Mecanismo de Ação
8.8.2. Ciclo lítico de bacteriófagos
8.8.3. Ciclo lítico de bacteriófagos

8.9. Terapia com fagos

8.9.1. Isolamento e transporte de bacteriófagos
8.9.2. Purificação e manejo de Bacteriófagos no laboratório
8.9.3. Caracterização fenotípica e genética de bacteriófagos
8.9.4. Estudos pré-clínicos e clínicos
8.9.5. Uso compassivo de fagos e histórias de sucesso

8.10. Terapia antibiótica combinada

8.10.1. Mecanismos de Ação
8.10.2. Eficácia e riscos
8.10.3. Desafios e restrições
8.10.4. Terapia combinada de antibióticos e fagos

Módulo 9. Novas Moléculas Antimicrobianas

9.1. Novas Moléculas Antimicrobianas

9.1.1. A necessidade de novas moléculas antimicrobianas
9.1.2. Impacto de novas moléculas na resistência antimicrobiana
9.1.3. Desafios e oportunidades no desenvolvimento de novas moléculas antimicrobianas

9.2. Métodos de descoberta de novas moléculas antimicrobianas

9.2.1. Enfoques tradicionais de descoberta
9.2.2. Avanços na tecnologia de triagem
9.2.3. Estratégias de design racional de fármacos
9.2.4. Biotecnologia e genômica funcional
9.2.5. Outros enfoques inovadores

9.3. Novas penicilinas: Novos fármacos, seu papel futuro na terapêutica anti-infecciosa

9.3.1. Classificação
9.3.2. Mecanismo de Ação
9.3.3. Espectro Antimicrobiano
9.3.4. Usos Terapêuticos
9.3.5. Efeitos Colaterais
9.3.6. Apresentação e Dosagem

9.4. Cefalosporinas

9.4.1. Classificação
9.4.2. Mecanismo de Ação
9.4.3. Espectro Antimicrobiano.
9.4.4. Usos Terapêuticos
9.4.5. Efeitos Colaterais
9.4.6. Apresentação e Dosagem

9.5. Carbapenêmicos e Monobactâmicos

9.5.1. Classificação
9.5.2. Mecanismo de Ação
9.5.3. Espectro Antimicrobiano.
9.5.4. Usos Terapêuticos
9.5.5. Efeitos Colaterais
9.5.6. Apresentação e Dosagem

9.6. Glicopeptídeos cíclicos e lipopeptídeos

9.6.1. Classificação
9.6.2. Mecanismo de Ação
9.6.3. Espectro Antimicrobiano.
9.6.4. Usos Terapêuticos
9.6.5. Efeitos Colaterais
9.6.6. Apresentação e Dosagem

9.7. Macrolídeos, Cetolídeos e Tetraciclinas

9.7.1. Classificação
9.7.2. Mecanismo de Ação
9.7.3. Espectro Antimicrobiano.
9.7.4. Usos Terapêuticos
9.7.5. Efeitos Colaterais
9.7.6. Apresentação e Dosagem

9.8. Aminoglicosídeos e quinolonas

9.8.1. Classificação
9.8.2. Mecanismo de Ação
9.8.3. Espectro Antimicrobiano.
9.8.4. Usos Terapêuticos
9.8.5. Efeitos Colaterais
9.8.6. Apresentação e Dosagem

9.9. Lincosamidas, Estreptograminas e Oxazolidinonas

9.9.1. Classificação
9.9.2. Mecanismo de Ação
9.9.3. Espectro Antimicrobiano.
9.9.4. Usos Terapêuticos
9.9.5. Efeitos Colaterais
9.9.6. Apresentação e Dosagem

9.10. Rifamicinas e outras moléculas antimicrobianas novas

9.10.1. Rifamicinas: classificação

9.10.1.2. Mecanismo de Ação
9.10.1.3. Espectro Antimicrobiano.
9.10.1.4. Usos Terapêuticos
9.10.1.5. Efeitos Colaterais
9.10.1.6. Apresentação e Dosagem

9.10.2. Antibióticos de origen natural
9.10.2. Agentes antimicrobianos sintéticos
9.10.3. Peptídeos antimicrobianos
9.10.4. Nanopartículas antimicrobianas

Módulo 10. Inteligência Artificial em Microbiologia Clínica e Doenças Infecciosas

10.1. Inteligência Artificial (IA) em Microbiologia Clínica e Doenças Infecciosas

10.1.1. Expectativas atuais para IA em Microbiologia Clínica
10.1.2. Áreas emergentes inter-relacionadas com a IA
10.1.3. Transversalidade da IA

10.2. Técnicas de Inteligência Artificial (IA) e outras tecnologias complementares aplicadas à Microbiologia Clínica e Doenças Infecciosas

10.2.1. A lógica e os modelos de IA
10.2.2. Tecnologias para a IA

10.2.2.1. Machine Learning
10.2.2.2. Deep Learning
10.2.2.3. A ciência de dados e o Big Data

10.3. A Inteligência Artificial (IA) em Microbiologia

10.3.1. A IA em Microbiologia: História e Evolução
10.3.2. Tecnologias de IA suscetíveis de serem usadas em Microbiologia
10.3.3. Objetivos de pesquisa da IA em Microbiologia

10.3.3.1. Compreensão da diversidade bacteriana
10.3.3.2. Exploração da fisiologia bacteriana
10.3.3.3. Pesquisa da patogenicidade bacteriana
10.3.3.4. A vigilância epidemiológica
10.3.3.5. Desenvolvimento de terapias antimicrobianas
10.3.3.6. Microbiologia na indústria e na biotecnologia

10.4. Classificação e identificação de bactérias mediante Inteligência Artificial (IA)

10.4.1. Técnicas de aprendizado automático para a identificação de bactérias
10.4.2. Taxonomia de bactérias multirresistentes mediante IA
10.4.3. Implementação prática de IA em laboratórios clínicos e de pesquisa em microbiologia

10.5. Decodificação de proteínas bacterianas

10.5.1. Algoritmos e modelos de IA para a previsão de estruturas proteicas
10.5.2. Aplicações na identificação e compreensão de mecanismos de resistência
10.5.3. Aplicação Prática: AlphaFold e Rosetta

10.6. Decodificação do genoma de bactérias multirresistentes

10.6.1. Identificação de genes de resistência
10.6.2. Análise Big Data genômico: Sequenciamento do genoma bacteriano assistido por IA
10.6.3. Aplicação Prática: Identificação de genes de resistência

10.7. Estratégias com Inteligência Artificial (IA) em Microbiologia e Saúde Pública

10.7.1. Gestão de surtos infecciosos
10.7.2. A vigilância epidemiológica
10.7.3. IA para tratamentos personalizados

10.8. Inteligência Artificial (IA) para combater a resistência das bactérias aos antibióticos

10.8.1. Otimização do uso de antibióticos
10.8.2. Modelos preditivos da evolução da resistência antimicrobiana
10.8.3. Tratamento direcionado baseado no desenvolvimento de novos antibióticos mediante IA

10.9. Futuro da Inteligência Artificial (IA) em Microbiologia

10.9.1. Sinergias entre Microbiologia e IA
10.9.2. Linhas de implementação de IA em Microbiologia
10.9.3. Visão de longo prazo do impacto da IA na luta contra as bactérias multirresistentes

10.10. Desafios técnicos e éticos na implementação da Inteligência Artificial (IA) em Microbiologia

10.10.1. Considerações legais
10.10.2. Considerações éticas e de responsabilidade
10.10.3. Barreiras para a implementação da IA

10.10.3.1. Barreiras técnicas
10.10.3.2. Barreiras sociais
10.10.3.3. Barreiras econômicas
10.10.3.4. Segurança Cibernética

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Mestrado em Bactérias Multidrogas-Resistentes

O Mestrado em Bactérias Multirresistentes da TECH Global University é a pós-graduação definitiva para se especializar no estudo e gerenciamento de microrganismos resistentes a antibióticos, um problema crescente no campo da medicina moderna. Esse programa é oferecido em um formato totalmente online, permitindo que os profissionais da área de saúde atualizem seus conhecimentos de qualquer lugar, a qualquer momento. Como líder acadêmico na área, temos o compromisso de oferecer uma capacitação de qualidade que combine teoria avançada com aplicações práticas na luta contra bactérias multirresistentes. Nosso plano de estudos foi desenvolvido para médicos, microbiologistas e outros profissionais interessados em aprofundar seus conhecimentos sobre esse fenômeno global e suas implicações clínicas. O conteúdo abrange desde os fundamentos da resistência bacteriana até as estratégias mais avançadas de controle de infecções nosocomiais. Os alunos aprenderão sobre a epidemiologia das bactérias multirresistentes, os mecanismos de resistência e o desenvolvimento de políticas para o uso adequado de antibióticos, contribuindo assim para a otimização das práticas clínicas e das políticas de saúde pública.

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As aulas virtuais desse mestrado oferecem flexibilidade para que os alunos gerenciem seu tempo de estudo de forma eficaz, enquanto os recursos interativos e o apoio de especialistas em microbiologia garantem um aprendizado dinâmico e enriquecedor. Além disso, essa pós-graduação inclui sessões práticas virtuais, apoiadas pela metodologia Relearning, onde os participantes aplicam seus conhecimentos em situações simuladas, preparando-os para enfrentar desafios reais na prevenção e tratamento de infecções resistentes. Ao final do mestrado, os graduados estarão preparados para liderar iniciativas inovadoras na prevenção e no tratamento de infecções resistentes, promovendo melhores resultados clínicos e uma prática médica mais segura e eficaz. Em resumo, essa pós-graduação online representa uma oportunidade única de se especializar em uma área crítica da medicina moderna. Com o apoio da TECH Global University e seu compromisso com a excelência acadêmica, os profissionais de saúde podem avançar em suas carreiras e fazer a diferença na luta global contra as bactérias multirresistentes.