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Módulo 1. A Medicina Antienvelhecimento

1.1. A Medicina Antienvelhecimento

1.1.1. Conhecimento empírico
1.1.2. Conhecimento científico
1.1.3 Olhando para o futuro Imortalidade

1.2. Teorias do envelhecimento. Fisiopatologia

1.2.1. Teorias evolutivas e genéticas
1.2.2. Teorias fisiológicas
1.2.3. Teorias de desgaste
1.2.4. Conclusões

1.3. Espécie e longevidade

1.3.1. Conceito de longevidade
1.3.2. Longevidade animal, vegetal e orgânica
1.3.3. Longevidade no ser humano 

1.4. Mecanismos do envelhecimento celular

1.4.1. Conceito de Weissman e Minot
1.4.2. Teorias dos radicais livres
1.4.3 Teoria integrativa do envelhecimento

1.5. Mitocôndrias

1.5.1. A mitocôndria como organela. Origem procariótica
1.5.2. Estrutura mitocondrial
1.5.3. Geração de energia
1.5.4. Processos oxidativos

1.6. Cronobiologia 1. Núcleo supraquiasmático pineal. Ritmo circadiano

1.6.1. Estrutura da glândula pineal
1.6.2. Fisiologia da glândula pineal 
1.6.3. Ritmos circadianos 
1.6.4. Outros ritmos biológicos

1.7. Cronobiologia 2. Sono e vigília

1.7.1. Fases do sono
1.7.2. Atividade neuroendócrina de acordo com as fases do sono
1.7.3. Jet Lag

1.8. Imunidade. Imunosenescência

1.8.1. Imunidade humoral
1.8.2. Imunidade celular
1.8.3. Imunomodulação. AM3

1.9. Telômeros e telomerases

1.9.1. Estrutura do genoma e telômeros
1.9.2. Papel dos telomerases
1.9.3. Doenças teloméricas

1.10. Expososma e envelhecimento

1.10.1. Conceito de exposoma
1.10.2. Classificação dos fatores envolvidos
1.10.3. Ações para controlar o efeito do exposoma no envelhecimento

Módulo 2. Hormônios e relação com o envelhecimento. Hormonoterapia

2.1. Endocrinologia e antienvelhecimento

2.1.1. Síntese hormonal
2.1.2. Transporte hormonal
2.1.3. Degradação hormonal

2.2. Eixo neuroimunoendócrino

2.2.1. Eixo hipotálamo-hipófise-tireóide
2.2.2. Eixo hipotálamo-hipófise-fígado
2.2.3. Eixo hipotálamo-hipófise-adrenal

2.3. Estresse e envelhecimento prematuro

2.3.1. Estresse oxidativo
2.3.2. Inflamação
2.3.3. Neurodegeneração

2.4. Tiróide + córtex suprarrenal

2.4.1. Hormônio tireoidiano
2.4.2. Alteração da glândula tireóide 
2.4.3. Cortisol, aldosterona e hormônios esteróides sintetizados no córtex adrenal

2.4.3.1. Síntese
2.4.3.2. Regulação Neuroendócrina
2.4.3.3. Patologias derivadas da alteração da secreção hormonal

2.4.3.3.1. Patologias relacionadas à secreção de cortisol
2.4.3.3.2. Patologias relacionadas à secreção de aldosterona
2.4.3.3.3. Patologias relacionadas à síntese de hormônios sexuais

2.5. Melatonina e neurodegeneração

2.5.1. Melatonina, síntese e regulação neuroendócrina
2.5.2. Funções da melatonina e seu papel na neurodegeneração
2.5.3. Usos clínicos da melatonina

2.6. Hormônio de crescimento

2.6.1. Síntese
2.6.2. Regulação neuroendócrina
2.6.3. Funções

2.7. Hormônio de crescimento e antienvelhecimento

2.7.1. Utilidades clínicas
2.7.2. Efeitos colaterais
2.7.3. Tratamento

2.8. Menopausa

2.8.1. Distúrbios hormonais na menopausa
2.8.2. Manifestações clínicas
2.8.3. Tratamento

2.9. Implicações no envelhecimento devido à Menopausa

2.9.1. Osteoporose. Tipos
2.9.2. Fatores patogênicos
2.9.3. Diagnóstico
2.9.4. Tratamento

2.10. Hormônios sintéticos e bioidênticos. Hormonoterapia

2.10.1. Conceitos básicos
2.10.2. Vantagens e desvantagens dos hormônios bioidênticos
2.10.3. Hormonoterapia
2.10.4. Terapia hormonal.

Módulo 3. Atividade física. Sedentarismo. Obesidade

3.1. Fisiologia da atividade física

3.1.1. Controle nervoso e muscular do movimento
3.1.2. Metabolismo no exercício
3.1.3. Respostas adaptativas ao exercício físico

3.1.3.1. Hematologia
3.1.3.2. Cardiovascular
3.1.3.3. Pulmonar 
3.1.3.4. Muscular 

3.2. Avaliação fisiológica e interpretação I

3.2.1. Antropometria
3.2.2. Capacidade funcional aeróbica e anaeróbica
3.2.3. Testes de laboratório
3.2.4 Testes de campo

3.3. Avaliação fisiológica e interpretação II

3.3.1. Testes de esforço
3.3.2. Interpretação de testes de esforço
3.3.3. Casos clínicos

3.4. Prescrição personalizada de atividade física em adultos jovens

3.4.1. Fundamentos do treino de força
3.4.2. Fundamentos do treino de resistência
3.4.3. Prevenção de lesões

3.4.3.1. Treinamento sensório-motor
3.4.3.2. Treinamento da flexibilidade

3.5. Prescrição personalizada de atividade física em idosos 

3.5.1. Fundamentos do treino cardiovascular e suas diferenças com adultos jovens
3.5.2. Fundamentos do treino de forca e resistência 
3.5.3. Prevenção de quedas

3.6. Atividade física, longevidade e qualidade de vida

3.6.1. Doenças cardiovasculares
3.6.2. Doenças pulmonares
3.6.3. Doenças neuromusculares
3.6.4. Doenças musculoesqueléticas
3.6.5. Populações especiais

3.6.5.1. Gravidez
3.6.5.2. Idade avançada

3.7. Estratégias para a reabilitação e recuperação do esforço

3.7.1. Técnicas de recuperação

3.7.1.1. Medidas físicas
3.7.1.2. Nutrição (hidratação, dieta)

3.7.2. Pré-condicionamento hipóxico

3.8. Sedentarismo e obesidade

3.8.1. Obesidade como uma doença metabólica
3.8.2. Estratégias de prevenção da obesidade e sedentarismo

3.9. Tratamento farmacológico da obesidade. GLP1–Liraglutide

3.9.1. Mecanismo de ação farmacológico
3.9.2. Indicações e contraindicações
3.9.3. Utilidade na prática clínica e suas aplicações

3.10. Suplementação dietética

3.10.1. Vitaminas
3.10.2. Antioxidantes
3.10.3. Coenzima Q10
3.10.4. Cálcio
3.10.5. Condroprotetores
3.10.6. Nutricosméticos

Módulo 4. Nutrição

4.1. Micronutrição.

4.1.1. Conceito micronutriente
4.1.2. Vitaminas
4.1.3. Minerais
4.1.4. Oligoelementos
4.1.5. Outros micronutrientes

4.2. Nutrição Ortomolecular

4.2.1. Conceito de nutrição ortomolecular
4.2.2. Nutrafarmacêuticos
4.2.3. Utilidade da nutrição ortomolecular

4.3. Suplementação

4.3.1. Conceito de Suplementação nutricional
4.3.2. Tipos de Suplementação nutricional
4.3.3. Utilidade dos suplementos nutricionais na medicina antienvelhecimento

4.4. Nutrigenética Nutrigenômica

4.4.1. Conceito de nutrigenética
4.4.2. Conceito de nutrigenômica
4.4.3. Aplicações de nutrigenética e nutrigenômica

4.5. Vitaminas e Prevenção de Doenças

4.5.1. Tipos de vitaminas
4.5.2. Hipovitaminose e hipervitaminose
4.5.3. Tratamento e prevenção da hipovitaminose

4.6. Aditivos alimentares

4.6.1. Conceito de aditivo alimentar
4.6.2. Funções dos aditivos alimentares
4.6.3. Classificação e identificação de aditivos alimentares

4.7. Nutrição e Alimentação Integrativa

4.7.1. Conceito e fundamentos da nutrição integrativa
4.7.2. Alimentos antiinflamatória
4.7.3. Nutrição integrativa e o futuro

4.8. Nutracêuticos

4.8.1. Nutracêuticos
4.8.2. Diferenças entre nutracêuticos e suplementos alimentares
4.8.3. Os nutracêuticos mais representativos

4.9. Prebióticos e Probióticos

4.9.1. Conceito de prebiótico. Benefícios dos prebióticos
4.9.2. Conceito de probióticos. Benéficos dos probióticos
4.9.3. Concepto de simbiótico. Benéficos dos simbióticos

4.10. Radicais livres e antioxidantes

4.10.1. Conceito de radicais livres e seu papel no envelhecimento celular
4.10.2. Função e tipos de antioxidantes
4.10.3. O papel dos antioxidantes na prevenção do envelhecimento

Módulo 5. Aspectos Neurológicos e Psicológicos da Medicina Antienvelhecimento

5.1. Aspectos Psicológicos do envelhecimento

5.1.1. Aspectos Psicológicos do envelhecimento. O que são?
5.1.2. Estados psicossociais do envelhecimento
5.1.3. Mudanças psicológicas no envelhecimento (atenção, memória, inteligência, criatividade)

5.2. Aspectos neurológicos do envelhecimento

5.2.1. Aspectos neurológicos do envelhecimento. O que são?
5.2.2. Mudanças neurológicas associadas ao envelhecimento
5.2.3. Base neurobiológica do envelhecimento neuronal
5.2.4. Proteínas

5.3. Eixo neuroimunoendócrino

5.3.1. Sistema neuroimunoendócrino
5.3.2. Neuroimunoendocrinologia do sistema nervoso
5.3.3. Regulação neuroendócrina do sistema imunológico

5.4. Gestão do estresse

5.4.1. Definição de estresse
5.4.2. Como o estresse afeta o envelhecimento?
5.4.3. Tratamento do estresse na idade adulta

5.5. Mindfulness (meditação e rejuvenescimento neurológico)

5.5.1. O que é Mindfulness?
5.5.2. Como é praticado o Mindfulness? Exercícios
5.5.3. Mudanças neurológicas com a prática do Mindfulness

5.6. Terapia Scenar

5.6.1. Introdução à Terapia Scenar
5.6.2. Benefícios da terapia Scenar
5.6.3. Dispositivos Scenar 

5.7. Terapia Neural

5.7.1. O que é terapia neural e para que ela serve?
5.7.2. Como funciona a Terapia Neural?
5.7.3. Principais indicações da terapia neural
5.7.4. Tratamentos

5.8. Mudanças funcionais e envelhecimento

5.8.1. Envelhecimento funcional
5.8.2. Mudanças fisiológicas associadas ao envelhecimento
5.8.3. Mudanças cognitivas associadas ao envelhecimento
5.8.4. Estratégias para retardar o envelhecimento

5.9. Importância dos ritmos circadianos (cronobiologia)

5.9.1. Ritmos circadianos no ser humano
5.9.2. Ritmos circadianos e sono
5.9.3. Ritmos circadianos e jet lag
5.9.4. Cronobiologia do envelhecimento

5.10. Autoconceito do processo de envelhecimento

5.10.1. Definição de autoconceito
5.10.2. Idade cronológica
5.10.3. Idade Biológica
5.10.4. Idade funcional

Módulo 6. Terapia Minimamente Invasiva

6.1. Medicina regenerativa

6.1.1. Introdução geral
6.1.2. Conceito
6.1.3. Tipos de tecido

6.1.3.1. Tipos de célula

6.1.4. Vantagens e Desvantagens
6.1.5. Aplicação médica

6.2. Tratamentos de Medicina Regenerativa

6.2.1. Tipos de tratamentos
6.2.2. A escolha do tratamento
6.2.3. Resultados

6.3. Ozonoterapia

6.3.1. Fundamentos teóricos
6.3.2. Indicações e contraindicações na medicina
6.3.3. Aplicabilidade e tratamento

6.4. Medicina Hiperbárica

6.4.1. Fundamentos teóricos
6.4.2. Indicações e contraindicações na medicina
6.4.3. Aplicabilidade e tratamento

6.5. Carboxiterapia

6.5.1. Fundamentos teóricos
6.5.2. Indicações e contraindicações na medicina
6.5.3. Aplicabilidade e tratamento

6.6. Oxigenoterapia

6.6.1. Fundamentos teóricos
6.6.2. Indicações e contraindicações na medicina
6.6.3. Aplicabilidade e tratamento

6.7. Terapia com células-tronco

6.7.1. Fundamentos e base teórica
6.7.2. Terapia com células-tronco no processo de envelhecimento
6.7.3. Pesquisa de células-tronco e outras aplicações

6.8. Autohemoterapia

6.8.1. Fundamentos e base teórica
6.8.2. Autohemoterapia aplicável à Medicina Regenerativa
6.8.3. Aplicações na medicina clássica

6.9. Plasma rico em fatores de crescimento

6.9.1. Antecedentes teóricos, base bioquímica e história
6.9.2. Aplicações em Medicina Regenerativa

6.9.2.1. Outras aplicações

6.9.3. Procedimento e efeitos dos tecidos

6.10. Suplementação intraparenteral

6.10.1. Fundamentos teóricos da nutrição e suplementação parenteral
6.10.2. Tipos de nutrientes
6.10.3. Aplicações em medicina regenerativa e complicações

Módulo 7. Alianças entre Medicina Estética e Antienvelhecimento

7.1. Anatomia facial

7.1.1. Estrutura esquelética
7.1.2. Estrutura da gordura
7.1.3. SMAS
7.1.4. Pele e apêndices cutâneos

7.2. Toxina botulínica. Terço superior da face

7.2.1. Mecanismo de ação
7.2.2. Padrões musculares mais comuns
7.2.3. Técnicas de aplicação
7.2.4. Efeitos colaterais

7.3. Volumetria Terço superior da face

7.3.1. Órbita
7.3.2. Fossa Temporal
7.3.3. Preenchimentos e outras técnicas utilizadas

7.4. Volumetria Terço médio da face

7.4.1. Pômulo 
7.4.2. Olheiras 
7.4.3. Nariz

7.5. Volumetria Terço inferior da face

7.5.1. Lábios e região perioral
7.5.2. Queixo
7.5.3. Mandíbula

7.6. Bioestimulação

7.6.1. Suturas
7.6.2. Bioestimulação líquida

7.7. Pescoço, decote, mãos

7.7.1. Características comuns
7.7.2. Pescoço
7.7.3. Decote
7.7.4. Mãos

7.8. Pele. Tratamentos de infiltração

7.8.1. A técnica da mesoterapia
7.8.2. Mesoterapia homeopática
7.8.3. Mesoterapia alopática
7.8.4. Mesoterapia hidrobalance

7.9. Pele. Dermocosmética 1

7.9.1. Classificação do envelhecimento cutâneo
7.9.2. Peelings médicos superficiais 
7.9.3. Peelings médicos médios 

7.10. Pele. Dermocosmética 2 Protocolos domiciliares antienvelhecimento

7.10.1. Envelhecimento cutâneo leve
7.10.2. Envelhecimento cutâneo moderado
7.10.3. Envelhecimento cutâneo avançado 
7.10.4. Envelhecimento cutâneo severo

Módulo 8. Aparelhos e Lasers Aplicados à Medicina Antienvelhecimento

8.1. Princípios físicos das fontes de luz

8.1.1. Definição de laser
8.1.2. Propriedades
8.1.3. Tipos de laser

8.2. Luz Intensa Pulsada (LIP) 

8.2.1. Mecanismo de ação
8.2.2. Indicações
8.2.3. Protocolos
8.2.4. Efeitos colaterais e contraindicações

8.3. Laser Q-switched

8.3.1. Mecanismo de ação
8.3.2. Indicações
8.3.3. Protocolos
8.3.4. Efeitos colaterais e contraindicações

8.4. Laser de Erbio

8.4.1. Mecanismo de ação
8.4.2. Indicações
8.4.3. Protocolos
8.4.4. Efeitos colaterais e contraindicações

8.5. Laser NEODIMIO-YAG

8.5.1. Mecanismo de ação
8.5.2. Indicações
8.5.3. Protocolos
8.5.4. Efeitos colaterais e contraindicações

8.6. Laser de CO2 Fracionado

8.6.1. Mecanismo de ação
8.6.2. Indicações
8.6.3. Protocolos
8.6.4. Efeitos colaterais e contraindicações

8.7. Laser de Plasma 

8.7.1. Mecanismo de ação
8.7.2. Indicações
8.7.3. Protocolos
8.7.4. Efeitos colaterais e contraindicações

8.8. Radiofrequência

8.8.1. Mecanismo de ação
8.8.2. Indicações
8.8.3. Protocolos
8.8.4. Efeitos colaterais e contraindicações

8.9. Bioestimuladores antienvelhecimento

8.9.1. Mecanismo de ação
8.9.2. Indicações
8.9.3. Protocolos
8.9.4. Efeitos colaterais e contraindicações

8.10. Criolipólise

8.10.1. Mecanismo de ação
8.10.2. Indicações
8.10.3. Protocolos
8.10.4. Efeitos colaterais e contraindicações

Módulo 9. Medicina Antienvelhecimento Genital

9.1. Aspectos psicológicos do envelhecimento no nível sexual

9.1.1. Sexualidade e envelhecimento
9.1.2. Disfunções sexuais. Aspectos médicos e psicológicos
9.1.3. Tratamentos

9.2. Resumo anatômico e histológico dos órgãos sexuais femininos

9.2.1. Genitais externos
9.2.2. Genitais internos 
9.2.3. Patologia íntima feminina cosmética e funcional

9.3. Plasma rico em plaquetas na medicina genital feminina antienvelhecimento

9.3.1. Explicação da técnica
9.3.2. Benefícios
9.3.3. Contraindicações

9.4. Carboxiterapia e radiofrequência na medicina antienvelhecimento genital feminina 

9.4.1. Carboxiterapia

9.4.1.1. Efeitos benéficos
9.4.1.2. Contraindicações

9.4.2. Radiofrequência

9.4.2.1. Tipos de radiofrequência
9.4.2.2. Efeitos benéficos
9.4.2.3. Contraindicações

9.5. Laser e luz LED na medicina antienvelhecimento genital feminina

9.5.1. Laser

9.5.1.1. Explicação da técnica
9.5.1.2. Benefícios
9.5.1.3. Contraindicações

9.5.2. Luz LED

9.5.2.1. Explicação da técnica
9.5.2.2. Benefícios
9.5.2.3. Contraindicações

9.6. Preenchimentos com ácido hialurônico na medicina antienvelhecimento genital feminina

9.6.1. Genitais externos

9.6.1.1. Explicação da técnica
9.6.1.2. Benefícios
9.6.1.3. Contraindicações

9.6.2. Genitais internos

9.6.2.1. Explicação das técnicas disponíveis
9.6.2.2. Benefícios
9.6.2.3. Contraindicações

9.7. Resumo anatômico e histológico dos órgãos sexuais masculinos

9.7.1. Genitais externos
9.7.2. Genitais internos
9.7.3. Patologia íntima cosmética e funcional masculina 

9.8. Plasma rico em plaquetas na medicina antienvelhecimento genital masculino 

9.8.1. Explicação da técnica
9.8.2. Benefícios
9.8.3. Contraindicações

9.9. Carboxiterapia e ondas de choque na medicina antienvelhecimento genital masculino

9.9.1. Carboxiterapia

9.9.1.1. Explicação da técnica
9.9.1.2. Benefícios esperados

9.9.2. Ondas de choque

9.9.2.1. Explicação da técnica
9.9.2.2. Benefícios esperados

9.10. Preenchimentos com ácido hialurônico na medicina antienvelhecimento genital masculino

9.10.1. Indicações
9.10.2. Benefícios
9.10.3. Contraindicações

Módulo 10. A Consulta de Medicina Antienvelhecimento. Aspectos práticos. Abordagem Global do Paciente

10.1.Marketing. Redes sociais Aspectos éticos. Medicina e publicidade

10.1.1.Plano de Marketing

10.1.1.1. Análise da situação (PESTEL, DAFO)
10.1.1.2. Objetivos do plano
10.1.1.3. Plano de ação

10.1.2.Comunicação digital

10.1.2.1. Social Media Plan
10.1.2.2. Redes sociais

10.1.3.Novas tecnologias

10.2.Histórico médico e consentimento informado

10.2.1.Tipos de histórico médico
10.2.2.Conteúdo de um prontuário médico

10.2.2.1. Consentimento informado

10.2.3.Aspectos legais do prontuário médico

10.3.Abordagem global do paciente na consulta antienvelhecimento

10.3.1.Psicologia do atendimento ao paciente
10.3.2.Coaching adaptado à consulta
10.3.3.Identificação de problemas e necessidades dos pacientes

10.4.Avaliação da idade biológica

10.4.1.Definição de conceitos
10.4.2.Métodos de avaliação
10.4.3.Outras calculadoras

10.5.Análise laboratorial básica

10.5.1.Hemograma e bioquímica básica
10.5.2.Vitaminas
10.5.3.Triagem de Diabetes Mellitus e Dislipidemia
10.5.4.Perfil da tireoide

10.6.Exames de laboratório específicos

10.6.1.Estudo dos radicais livres
10.6.2.Teste para Medição dos Telômeros
10.6.3.Triagem de patologias

10.6.3.1. Câncer colorretal
10.6.3.2. Câncer de mama
10.6.3.3. Doenças neurodegenerativas

10.7.Avaliação dos resultados e prescrição integrada

10.7.1.Estudo detalhado dos resultados
10.7.2.Definição dos objetivos
10.7.3.Tratamento integral

10.8.Acompanhamento

10.8.1.Planejamento da consulta
10.8.2.Necessidade de testes complementares
10.8.3.Reajuste de metas e consulta motivacional

10.9.Especialidades complementares e necessidade de encaminhamento

10.9.1.Necessidade de colaboração
10.9.2.Diagnóstico de doenças por casualidade
10.9.3.Especialidades relacionadas

10.9.3.1. Medicina Familiar e Comunidade
10.9.3.2. Endocrinologia e Nutrição
10.9.3.3. Cirurgia Plástica e Reparadora
10.9.3.4. Psiquiatria/Psicologia

Uma experiência de capacitação única, essencial e decisiva para impulsionar seu desenvolvimento profissional”