Apresentação

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A crescente complexidade dos procedimentos realizados laparoscopicamente, atingiu um ponto em que quase 95% das cirurgias ginecológicas podem ser realizadas através de cirurgias minimamente invasivas, portanto, manter-se atualizado com as novas técnicas é vital para o cuidado adequado do paciente. A tudo isso se soma um desenvolvimento contínuo de novos instrumentos com novas ferramentas que devem ser conhecidas visando uma maior eficiência cirúrgica e a obtenção dos melhores resultados clínicos.

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  • Acesso a todo o conteúdo desde qualquer dispositivo, fixo ou portátil, com conexão à Internet 
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O corpo docente deste curso é formado por profissionais da área da Cirurgia Ginecológica Minimamente Invasiva, que transferem a experiência do trabalho para esta capacitação, além de especialistas reconhecidos de sociedades científicas de referência.

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Este programa se fundamenta na Aprendizagem Baseada em Problemas, através da qual o médico deverá resolver as diferentes situações de prática profissional que surgirem ao longo do curso. Para isso, o médico contará com a ajuda de um inovador sistema de vídeo interativo realizado por especialistas reconhecidos na área de Cirurgia Ginecológica Minimamente Invasiva e com ampla experiência de ensino.

O Mestrado lhe permitirá praticar em ambientes simulados, proporcionando uma aprendizagem imersiva, programada para capacitar diante de situações reais"

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Programa de estudos

A estrutura dos conteúdos foi elaborada por uma equipe de profissionais dos melhores hospitais e universidades, conscientes da relevância da capacitação atual para poder intervir em patologia ginecológica, utilizando a Cirurgia Minimamente Invasiva, e comprometidos com o ensino de qualidade utilizando novas tecnologias educacionais. 

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Módulo 1. Cirurgia Minimamente Invasiva

1.1. Introdução geral
1.2. História da laparoscopia
1.3. Introdução à cirurgia histeroscópica
1.4. Ergonomia na laparoscopia
1.5. Assepsia e antissepsia

1.5.1. Lavagem das mãos
1.5.2. Preparação de instrumentos. Esterilização
1.5.3. Preparação do campo cirúrgico

1.5.3.1. Limpeza da pele
1.5.3.2. Colocação apropriada de panos

1.6. Sala de cirurgia laparoscópica

1.6.1. Salas de cirurgia convencionais
1.6.2. Salas de cirurgia integradas
1.6.3. Perspectivas futuras

1.7. Preparação pré-operatória para laparoscopia

1.7.1. Preparação física das pacientes
1.7.2. Medicação pré-operatória e preparação intestinal
1.7.3. Posicionamento da paciente na mesa de cirurgia

1.8. Fast-Track/programa ERAS
1.9. Considerações anestésicas em cirurgia endoscópica

1.9.1. Aspectos gerais
1.9.2. Efeito sobre o sistema circulatório
1.9.3. Efeito sobre o sistema respiratório
1.9.4. Colocação de cateteres espinhais e outros bloqueadores
1.9.5. Recuperação pós-cirúrgica

Módulo 2. Instrumentação, materiais e eletrocirurgia

2.1. Torre de laparoscopia e equipamentos em geral
2.2. Endoscópios

2.2.1. Endoscópios rígidos
2.2.2. Endoscópios flexíveis e com ângulo ajustável
2.2.3. Endoscópios de pequeno calibre

2.3. Sistemas de visão

2.3.1. Sistemas de alta definição Full HD
2.3.2. Sistemas de visão 3D
2.3.3. Sistemas de visão em 4K

2.4. Sistemas de insuflação

2.4.1. Funcionamento geral
2.4.2. Sistemas de extração de fumaça

2.5. Instrumentação de acesso

2.5.1. Agulha de Veress
2.5.2. Primeiros trocartes de acesso
2.5.3. Trocartes acessórios

2.6. Instrumentos de agarre

2.6.1. Tipos de instrumentos
2.6.2. O uso mais adequado de cada um deles

2.7. Eletrocirurgia

2.7.1. Eletrocirurgia na medicina
2.7.2. Energia monopolar
2.7.3. Energia bipolar
2.7.4. Isolamento elétrico dos instrumentos
2.7.5. Precauções para evitar acidentes

2.8. Selantes de tecido endoscópico
2.9. Saco e coleta de espécimes
2.10. Endo GIA e instrumentação de cirurgia geral
2.11. Morceladores e sistemas de contenção
2.12. Outros instrumentos

Módulo 3. Treinamento geral em Cirurgia Minimamente Invasiva

3.1. Introdução e pirâmide de aprendizagem
3.2. Dispositivos de capacitação em cirurgia laparoscópica

3.2.1. Justificativa
3.2.2. Classificação
3.2.3. Requisitos

3.3. Diferentes tipos de exercícios práticos para pelvic trainers
3.4. Bancos de órgãos e fantomas artificiais

Módulo 4. Aprendizagem da Sutura Laparoscópica

4.1. Introdução e uso de suturas na endoscopia
4.2. Tipos de agulhas e tipos de suturas utilizadas

4.2.1. Sutura convencional
4.2.2. Sutura vascular
4.2.3. Sutura barbada
4.2.4. Sistemas automáticos de sutura

4.3. Instrumentação específica

4.3.1. Tipos de porta-agulhas
4.3.2. Empurrador de nós
4.3.3. Aplicador de Lapra-Ty
4.3.4. Outros

4.4. Aspectos técnicos

4.4.1. Introdução da agulha na cavidade
4.4.2. Colocação do porta agulha
4.4.3. Tipos de sutura
4.4.4. Nó intracorporal
4.4.5. Nó extracorporal
4.4.6. Nó com portal único
4.4.7. Suturas e tipos especiais de nós (vasculares, intestinais)
4.4.8. Remoção da sutura

Módulo 5. Anatomia Cirúrgica Feminina

5.1. Anatomia cirúrgica dos paramétrios
5.2. Anatomia músculo-fascial da pelve feminina
5.3. Sistema visceral pélvico. Ureteres Sistema vascular abdômino-pélvico

5.3.1. Útero e ovários
5.3.2. Reto e sigma
5.3.3. Bexiga e ureteres

5.4. Sistema nervoso abdominal e pélvico
5.5. Dissecção e limites dos espaços avasculares
5.6. Anomalias vasculares na área pélvica. Corona mortis

5.6.1. Anomalias na área pélvica
5.6.2. Corona mortis
5.6.3. Anormalidades na área abdominal e aórtica
5.6.4. Uso de técnicas de imagem pré-operatórias

Módulo 6. Laparoscopia Exploratória e Patologia Anexial Benigna

6.1. Considerações gerais na sala de cirurgia
6.2. Começo da laparoscopia Técnicas de entrada
6.3. Realização do pneumoperitôneo aspectos fisiológicos
6.4. Avaliação pré-operatória das massas anexais
6.5. Cistectomia e anexectomia em tumores benignos dos ovários
6.6. Manejo de cistos anexiais complexos não endometrióticos
6.7. Salpingectomia laparoscópica Gravidez ectópica
6.8. Abcesso pélvico e DIP
6.9. Casos especiais

Módulo 7. Patologia do Assoalho Pélvico e o Uso de Telas Vaginais

7.1. Patologias que afetam o assoalho pélvico
7.2. Fisiopatologia dos problemas do assoalho pélvico
7.3. Avaliação geral do paciente
7.4. Quando operar uma paciente com patologia do assoalho pélvico?
7.5. Materiais protéticos na cirurgia do assoalho pélvico
7.6. Cirurgia da incontinência de urina
7.7. Cirurgia de prolapso genital

Módulo 8. Patologia Uterina Benigna e Disgenesia

8.1. Miomectomia laparoscópica
8.2. Histerectomia laparoscópica
8.3. Síndromes de malformações genitais

Módulo 9. Cirurgia Histeroscópica

9.1. Introdução à cirurgia histeroscópica
9.2. Organização de um consultório ambulatorial de histeroscopia e dor
9.3. Histeroscopia no consultório e técnica de realização

9.3.1. Indicações para histeroscopia no consultório
9.3.2. Técnica para realizar histeroscopia no consultório
9.3.3. Como aumentar a taxa de sucesso?

9.4. Histeroscopia cirúrgica

9.4.1. Indicações de histeroscopia cirúrgica
9.4.2. Peculiaridades do procedimento na sala de cirurgia

9.5. Exame endometrial sistemático e biópsia
9.6. Polipectomia histeroscópica e remoção de corpos estranhos (DIU, Essures)
9.7. Miomectomia histeroscópica

9.7.1. Limites para realizá-lo no consultório
9.7.2. Tipos de morceladores histeroscópicos
9.7.3. Técnica apropriada

9.8. Ressecção de septos intracavitários e malformações
9.9. Dispositivo intratubáricos
9.10. Ablação endometrial

9.10.1. Uso do ressectoscópio
9.10.2. Novasure e outros dispositivos

9.11. Complicações e gerenciamento pós-procedimento em histeroscopia

9.11.1. Perfuração uterina ou cervical
9.11.2. Infecção
9.11.3. Síncope vasovagal
9.11.4. Sangramento
9.11.5. Dor pós-operatória
9.11.6. Síndrome diabetes hiperosmolar
9.11.7. Outros

9.12. Uso de energia monopolar x Bipolar

Módulo 10. Laparoscopia na Endometriose

10.1. Laparoscopia no tratamento da endometriose
10.2. Diagnóstico geral da endometriose

10.2.1. Exame clínico
10.2.2. Técnicas de imagem
10.2.3. Papel dos marcadores tumorais

10.3. Classificação da endometriose

10.3.1. Sistemas de classificação dos autores
10.3.2. Utilidade clínica das classificações

10.4. Tratamento médico da endometriose

10.4.1. Tratamentos não hormonais
10.4.2. Tratamentos hormonais

10.4.2.1. Anticoncepcionais
10.4.2.2. Progestogênios
10.4.2.3. Danazol
10.4.2.4. Gestrinona
10.4.2.5. Outros

10.5. Tratamento da endometriose ovariana e peritoneal

10.5.1. Tipos de doenças peritoneais
10.5.2. Formação e liberação de aderência
10.5.3. Endometriose ovariana

10.6. Endometriose extragenital
10.7. Endometriose extrapélvica
10.8. Efeitos reprodutivos da laparoscopia e endometriose

Módulo 11. Cirurgia Endoscópica em Oncologia Ginecológica

11.1. Laparoscopia em oncologia

11.1.1. Efeito do pneumoperitôneo e da disseminação
11.1.2. Metástase no local do porto
11.1.3. Manipulador uterino e disseminação

11.2. Vias de disseminação tumoral

11.2.1. Disseminação peritoneal
11.2.2. Disseminação linfática
11.2.3. Disseminação hematogênica

11.3. Estudo seletivo  linfonodal

11.3.1. Linfonodo sentinela no câncer de ovário
11.3.2. Linfonodo sentinela no câncer cervical
11.3.3. Linfonodo sentinela no câncer de endométrio
11.3.4. Tipos de traçadores
11.3.5. Técnica de detecção e dissecção de linfonodos sentinela

11.4. Laparoscopia e câncer de ovário

11.4.1. Laparoscopia exploratória no câncer de ovário

11.4.1.1. Massas anexiais suspeitas
11.4.1.2. Câncer de ovário avançado Scores laparoscópicos

11.4.2 Manejo dos tumores borderline

11.4.2.1. Encenação laparoscópica
11.4.2.2. Re-estadiamento cirúrgico

11.4.3 Procedimentos de estadiamento

11.4.3.1. Peritonectomia abdominal
11.4.3.2. Linfadenectomia pélvica
11.4.3.3. Linfadenectomia para-aórtica

11.4.3.3.1. Extraperitoneal
11.4.3.3.2. Transperitoneal

11.4.3.4. Omentectomia laparoscópica
11.4.3.5. Outros procedimentos

11.4.4. Laparoscopia em recidivas de câncer nos ovários
11.4.5. Laparoscopia em cirurgia de intervalo

11.5. Laparoscopia no câncer cervical

11.5.1. Indicações da laparoscopia
11.5.2. Histerectomia radical laparoscópica

11.5.2.1. Classificações de histerectomia radical
11.5.2.2. Preservação dos nervos
11.5.2.3. Modulação da radicalidade
11.5.2.4. Técnicas cirúrgicas detalhadas

11.5.3. Características especiais da traquelectomia radical

11.5.3.1. Indicações
11.5.3.2. Preservação das artérias uterinas
11.5.3.3. Cerclagem cervical
11.5.3.4. Ooforopexia do ovário

11.5.4. Parametrectomia laparoscópica
11.5.5. Tratamento laparoscópico das recidivas

11.5.5.1. Recidivas únicas
11.5.5.2. Exenteração laparoscópica

11.6. Laparoscopia no câncer de endométrio

11.6.1. Laparoscopia e estadiamento em câncer endometrial
11.6.2. Debulking ganglionar laparoscópico
11.6.3. Outras particularidades

Módulo 12. Complicações em Cirurgia Minimamente Invasiva

12.1. Acesso e complicações da parede abdominal

12.1.1. Lesão na parede arterial
12.1.2. Lesões vasculares no acesso
12.1.3. Lesões intestinais no acesso
12.1.4. Hérnia de portal de entrada
12.1.5. Infecções
12.1.6. Outros

12.2. Complicações vasculares intra-operatórias

12.2.1. Incidência e etiologia
12.2.2. Resolução
12.2.3. Acompanhamento pós-operatório

12.3. Complicações intestinais intra-operatórias

12.3.1. Incidência e etiologia
12.3.2. Resolução
12.3.3. Acompanhamento pós-operatório

12.4. Complicações urológicas

12.4.1. Incidência e etiologia
12.4.2. Resolução
12.4.3. Acompanhamento pós-operatório

12.5. Complicações nervosas
12.6. Outras complicações: linfoceles, infecções, TEP, etc.

Módulo 13. A laparoscopia e sua influência na fertilidade

13.1. A utilidade da laparoscopia na reprodução
13.2. Restaurando a fertilidade

13.2.1. Remoção do dispositivo Essure por laparoscopia
13.2.2. Recanalização tubárica

13.3. Síndrome aderencial e laparoscopia
13.4. Uso da cromopertubação
13.5. Cirurgia laparoscópica e gravidez

Módulo 14. Cirurgia Ultra Mini-invasiva

14.1. Introdução à cirurgia ultra mini-invasiva
14.2. Cirurgia de porta único

14.2.1. Evidências para uso em ginecologia
14.2.2. Instrumentação específica
14.2.3. Técnica cirúrgica por procedimento
14.2.4. Single-glove

14.3. Cirurgia por minillaparoscópica

14.3.1. Evidências para uso em ginecologia
14.3.2. Instrumentação específica
14.3.3. Técnica cirúrgica por procedimento

14.4. Cirurgia sem portal de acesso

14.4.1. Evidências para uso em ginecologia
14.4.2. Instrumentação específica
14.4.3. Técnica cirúrgica por procedimento

Módulo 15. Cirurgia robótica na Ginecologia

15.1. Introdução à cirurgia robótica e suas vantagens
15.2. Diferentes tipos de sistemas robóticos

15.2.1. Sistema Da Vinci
15.2.2. Sistema Zeus
15.2.3. Sistema Amadeus-Titan
15.2.4. Outros

15.3. Instrumentação em cirurgia robótica
15.4. Docking e setting dos robôs cirúrgicos
15.5. Comparação entre a via robótica e outras vias
15.6. Aspectos econômicos e a eficiência da robótica
15.7. Complicações próprias da cirurgia robótica
15.8. Single-port em robótica Novos avanços em robótica

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Uma experiência de atualização única, essencial e decisiva  para impulsionar seu crescimento profissional"

Mestrado Próprio em Cirurgia Ginecológica Minimamente Invasiva

Atualizar-se em uma área como a ginecologia é indispensável, principalmente quando se trata de intervenções cirúrgicas cujo sucesso depende das habilidades do médico. Realizar uma perfuração uterina para corrigir endometriose ou síndrome malformativo genital é uma tarefa que exige capacidades especializadas. É por isso que, desta vez, a TECH Universidade Tecnológica traz um programa de complemento acadêmico extraordinário que detalha procedimentos como laparoscopia, histeroscopia e cirurgia endoscópica para patologias oncológicas. Este é o Mestrado Próprio em Cirurgia Ginecológica Minimamente Invasiva, uma capacitação 100% online que combina metodologias de alta eficiência educacional com uma avançada plataforma de arquivos médicos digitais que você não encontrará em nenhum outro lugar. Sua duração é de um ano, onde você terá a tutoria de excelentes professores e poderá gerenciar seus próprios horários. São abordados tanto tópicos gerais (aspiração e antissepsia, preparação do campo cirúrgico) como tópicos específicos avançados (complicações urológicas, sistemas robóticos para cirurgia). Você quer crescer profissionalmente no setor hospitalar? Então este curso de pós-graduação é para você.
 
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Procedimentos cirúrgicos que envolvem pouca invasão, como a laparoscopia, estão se tornando cada vez mais comuns, devido às incisões pequenas e práticas que resultam em um tempo de recuperação rápido, menos dor pós-operatória e um resultado estético na pele. Na ginecologia, esse método é de grande utilidade para lidar com aspectos como: avaliação pré-operatória de massas anexiais, cistectomia e anexectomia em tumores ovarianos benignos, ou o manejo de cistos anexiais complexos não endometrióticos. Ao matricular-se em nosso Mestrado Próprio, você poderá se aprofundar nesses conceitos anteriores e adicionar outros ao seu conjunto de habilidades: eletrocirurgia, patologia do assoalho pélvico e uso de telas vaginais, patologia uterina benigna e disgenesias, endometriose, cânceres ginecológicos, entre outras abordagens interessantes que serão explicadas em dez módulos. Graças à flexibilidade curricular e à imersão tecnológica fornecida pela nossa plataforma, você alcançará uma excelente habilidade em um campo amplamente solicitado clinicamente. Não pense mais e junte-se à melhor universidade online do mundo.