Apresentação

Este programa permitirá que você se atualize sobre as últimas novidades em Transplante Capilar, combinando os mais avançados conteúdos online com uma experiência prática em um centro clínico de referência nessa área estética" 

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No mundo de hoje, a imagem pessoal tem um peso enorme em muitas áreas. Ela influencia as relações pessoais, familiares, sociais e de trabalho. Também afeta a percepção que cada indivíduo tem de si mesmo e sua confiança. Isso ocorre porque a imagem é o primeiro elemento que os outros percebem em cada pessoa, e essa primeira impressão pode determinar a natureza de sua relação. Por esse motivo, a imagem é uma qualidade com a qual pessoas de diferentes origens, grupos sociais, idades e sexos estão cada vez mais preocupadas.

Não é de se surpreender, portanto, que diferentes tratamentos, técnicas e intervenções estejam se tornando mais populares e difundidas para ajudar a modificar e resolver essas particularidades físicas com as quais diferentes indivíduos podem não se sentir completamente confiantes. Um desses procedimentos é o transplante capilar.

O transplante de cabelo é uma das práticas de cirurgia plástica mais populares atualmente. A queda de cabelo afeta um grande número de pessoas. A partir dos 25 anos, um em cada quatro homens começará a sofrer de queda de cabelo. Aos 50 anos de idade, essa porcentagem aumenta para 50% dos homens. E as mulheres não estão imunes a esse distúrbio. Assim, pode-se concluir que esse é um problema generalizado e de longo alcance que cada vez mais pessoas estão tentando resolver. 

Por esse motivo, são necessários profissionais adequados, especializados em transplante capilar e que tenham as ferramentas e técnicas mais modernas para realizar esse tipo de intervenção. Trata-se de uma área que requer novos médicos com experiência no campo para ingressar em clínicas de estética ou para seguir uma carreira mais independente. 

Além disso, essa especialização requer conhecimentos teóricos e práticos, e é por isso que este Mestrado próprio em Transplante Capilar abrange todo o espectro de atualização necessário para oferecer aos profissionais o conteúdo mais avançado nesse campo clínico que está passando por transformações contínuas. Dessa forma, por meio de um ensino abrangente e aprofundado, mas sempre com uma abordagem prática, o médico adquirirá os conhecimentos, técnicas e procedimentos necessários para aplicar, em sua rotina, os métodos mais eficazes para cada caso específico. 

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Este Mestrado próprio em Transplante Capilar conta com o conteúdo científico mais completo e atualizado do mercado. Suas principais características são:

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  • Seu conteúdo gráfico, esquemático e extremamente prático, fornece informações científicas e de saúde sobre as disciplinas médicas essenciais para a prática profissional
  • Ensino de técnicas práticas e conteúdos teóricos especialmente preparados para o desenvolvimento profissional dos alunos
  • Visão geral de todo o campo da medicina estética para contextualizar corretamente a área do transplante capilar
  • Inovação e apresentação de novos conteúdos, para que o aluno obtenha o melhor conhecimento possível
  • Uma abordagem prática na qual se baseará todo o Mestrado Próprio Semipresencial
  • Acesso às mais recentes inovações científicas aplicadas à área
  • Tudo isso complementado por aulas teóricas, perguntas à especialistas, fóruns de discussão sobre temas controversos e trabalhos de reflexão individual
  • Disponibilidade de acesso ao conteúdo através de qualquer dispositivo fixo ou portátil com conexão à Internet
  • Além disso, o aluno poderá fazer um estágio clínico em um centro hospitalar de grande porte

Nos últimos anos, os transplantes capilares têm recebido inúmeros aprimoramentos técnicos e científicos. Este programa os coloca ao seu alcance por meio da aprendizagem prática que inclui um estágio presencial em uma clínica de prestígio"

Nesta proposta de Mestrado Próprio, de caráter profissionalizante e modalidade semipresencial, o programa tem como objetivo atualizar e explorar a área de transplantes capilares para médicos e profissionais que buscam se especializar em medicina estética. Os conteúdos são baseados nas mais recentes evidências científicas e são orientados de forma didática para integrar o conhecimento teórico à prática do transplante capilar, de modo que o profissional seja capaz de realizar as diferentes ações envolvidas nesse processo, podendo aplicá-las em sua vida profissional.

Graças ao seu conteúdo multimídia desenvolvido com a mais recente tecnologia educacional, o profissional de medicina obterá uma aprendizagem situada e contextual, ou seja, um ambiente simulado que proporcionará uma aprendizagem imersiva programada para a capacitação em situações reais. A concepção deste programa está centrada na Aprendizagem Baseada em Problemas, onde o aluno deverá resolver as diferentes situações da prática profissional que surgirem ao longo do curso. Para isso, contará com a ajuda de um sistema inovador de vídeo interativo realizado por especialistas reconhecidos nessa área

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Temario

El temario del Mestrado próprio se configura como un completísimo recorrido a través de todos y cada uno de los conocimientos necesarios para comprender y asumir las formas de trabajo de este campo. Con un planteamiento centrado en la aplicación práctica que te permitirá crecer como profesional desde el primer momento de la especialización.

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Módulo 1. Anatomia y fisiologia del pelo

1.1. Folículo piloso normal. Estructura

1.1.1. Partes del Folículo Piloso

 1.1.1.1. Parte superior

  1.1.1.1.1. Ostium folicular
  1.1.1.1.2. Infundíbulo
  1.1.1.1.3. Itsmo

 1.1.1.2. Parte Inferior

  1.1.1.2.1. Inserción del musculo erector
  1.1.1.2.2. Bulbo piloso: melanocitos y células de la matriz     
  1.1.1.2.3. Glándulas sebáceas

1.1.2. Histología del Folículo Piloso
1.1.3. Folículo Piloso Maduro

 1.1.3.1. Tallo Piloso: Medula, cortex y cutícula
 1.1.3.2. Vaina Reticular Interna: cutícula, capa de Huxley y capa de henley
 1.1.3.3. Vaina Reticular Externa
 1.1.3.4. Capa Vitrea
 1.1.3.5. Capa fibrosa externa

1.1.4. Composición Celular del Folículo Piloso

 1.1.4.1. Células Madre
 1.1.4.2. Queratinocitos
 1.1.4.3. Melanocitos
 1.1.4.4. neuronas 
 1.1.4.5. vasos sanguíneos
 1.1.4.6. Derivados de precursores de células mastocíticas
 1.1.4.7. Células inmunitarias
 1.1.4.8. Células Madre neuronales

1.2. Claves histopatológicas de las Alopecias no cicatriciales

1.2.1. Alopecia Androgenetica

 1.2.1.1. Miniaturización Folículos Pilosos
 1.2.1.2. Pseudohiperplasia Sebacea

1.2.2. Efluvio Telógeno

 1.2.2.1. Predominio Folículos Pilosos en fase telógena
 1.2.2.2. Ausencia de Cambios histopatológicos significativos

1.2.3. Alopecia Areata

 1.2.3.1. Infiltrado Linfocitario peri e intra-bulbar (Panal de Abejas)
 1.2.3.2. Varios Folículos de la Biopsia en la misma fase evolutiva
 1.2.3.3. Inversión de la Relación Anagen-Telogen

1.2.4. Alopecia Sifilítica

 1.2.4.1. Abundancia de células plasmáticas en el infiltrado inflamatorio
 1.2.4.2. Presencia de Treponema Pallidum con tinciones IH

1.2.5. Tricotilomanía

 1.2.5.1. Ausencia de Infiltrado inflamatorio peribulbar
 1.2.5.2. Tricomalacia
 1.2.5.3. Incontinencia Pigmentaria
 1.2.5.4. Hemorragias intra y perifoliculares

1.2.6. Alopecia por tracción

 1.2.6.1. Similares a Tricotilomanía
 1.2.6.2. Disminución de Folículos Pilosos Terminales

1.3. Anatomía Del Cuero Cabelludo

1.3.1. Capas del Cuero Cabelludo (SCALP)

 1.3.1.1. Piel

  1.3.1.1.1. Epidermis y Dermis

   1.3.1.1.1.1. Músculos arrectores pili
   1.3.1.1.1.2. Fibras musculares lisas
   1.3.1.1.1.3. Inervación del sistema nervioso simpático
   1.3.1.1.1.4. Folículo piloso
   1.3.1.1.1.5. Piel de gallina

  1.3.1.1.2. Gruesa. Entre 3mm (Vértice) a 8mm (Occipucio)
  1.3.1.1.3. Contiene:

   1.3.1.1.3.1. Folículos Pilosos: Rica inervación
   1.3.1.1.3.2. Glándulas sebáceas
   1.3.1.1.3.3. Glándulas Sudoríparas

 1.3.1.2. Tejido Subcutáneo

  1.3.1.2.1. Grasa y tabiques fibrosos
  1.3.1.2.2. Arterias, venas, vasos linfáticos y nervios

 1.3.1.3. Aponeurosis

  1.3.1.3.1. Capa musculo-aponeurótica del cuero cabelludo
  1.3.1.3.2. Musculo Epicraneo
  1.3.1.3.3. Resistencia a la Tracción

 1.3.1.4. Tejido Subcutáneo laxo

  1.3.1.4.1. Delgado
  1.3.1.4.2. Avascular/Venas emisoras
  1.3.1.4.3. Infecciones

 1.3.1.5. Pericráneo/Periostio

1.3.2. Vascularización de la Piel

 1.3.2.1. Plexo Profundo: troncos vasculares y Plexo Superficial
 1.3.2.2. Plexo subcutáneo, plexo cutáneo, plexo papilar y asa capilar

1.4. Tipos de Cabello

1.4.1. Lanugo

 1.4.1.1. Fino
 1.4.1.2. Ausente de vascularización

1.4.2. Vello

 1.4.2.1. Diámetro y Longitud (30u/<1cm)
 1.4.2.2. Despigmentados y amedulados
 1.4.2.3. Pelos vellosos

1.4.3. Pelo Terminal

 1.4.3.1. Diámetro y Longitud (60u/>1cm)
 1.4.3.2. Pigmentados y medulados

1.4.4. Según Área de crecimiento

 1.4.4.1. Pelo Asexual
 1.4.4.2. Pelo Ambosexual
 1.4.4.3. Pelo Sexual

1.5. Composición Química del Cabello

1.5.1. Proteínas (28%)         

 1.5.1.1. Queratina: Dura y Blanda
 1.5.1.2. Aminoácidos: Cisteína, Histidina, Metionina y Triptófano

1.5.2. Lípidos (2%)
1.5.3. Oligoelementos
1.5.4. Agua (70%)
1.5.5. Pigmentos
1.5.6. Otros

1.6. Propiedades del Cabello

1.6.1. Permeabilidad: capacidad de absorber líquidos

 1.6.1.1. Cambios en longitud, diámetro y forma

1.6.2. Resistencia: capacidad de soportar tracción

 1.6.2.1. Determinada por su estructura y composición química
 1.6.2.2. Relación con el azufre

1.7. Fases del Cabello

1.7.1. Fase Anágena

 1.7.1.1. 4-6 años
 1.7.1.2. Nace y crece

1.7.2. Fase Catágena

 1.7.2.1. 2-3 semanas
 1.7.2.2. 1-2 % cabellos
 1.7.2.3. Transición anabólica a catabólico

1.7.3. Fase Telógena

 1.7.3.1. Fase de descanso y caída del pelo
 1.7.3.2. 3-4 meses
 1.7.3.3. 4-24% cabellos
 1.7.3.4. Aumentado en: postparto(fisiológico) y (patológico) como stress y fiebre

1.8. Unidad Folicular

1.8.1. Definición
1.8.2. Densidad Unidad Folicular (UF/cm2)
1.8.3. Densidad del Cabello(pelos/cm2)
1.8.4. Diferencias Raciales

 1.8.4.1. Asiáticos vs Raza color vs Raza blanca

1.9. Historia de la Cirugía Capilar

1.9.1. Primeros inicios. Papel de Japón en la Cirugía Capilar

 1.9.1.1. Cejas y pestañas

1.9.2. Inicio de su desarrollo y practica
1.9.3. Primer trasplante Capilar
1.9.4. Evolución del Trasplante

 1.9.4.1. Años 60-70       
 1.9.4.2. Años 80
 1.9.4.3. 1984: Dr. John Headington: “Trasplante de Unidades Foliculares”

1.9.5. Evolución de las técnicas quirúrgicas

 1.9.5.1. Punch Grafts – Mini Grafts – Micro Grafts

1.9.6. Organización

 1.9.6.1. Sociedades Científicas
 1.9.6.2. Revistas científicas específicas
 1.9.6.3. Libros de Texto específicos

Módulo 2. Enfermedades capilares

2.1. Patologías del cuero cabelludo

2.1.1. Dermatosis            

 2.1.1.1. Dermatosis con afección del cuero cabelludo  

  2.1.1.1.1. Dermatitis seborreica

   2.1.1.1.1.1. Descripción y origen 
   2.1.1.1.1.2. Fases de la dermatitis seborreica 

 2.1.1.2. Dermatitis de contacto

  2.1 1.2.1. Irritante de contacto

   2.1.1.2.1.1. Contacto químico 
   2.1.1.2.1.2. Contacto físico (Alergenos)

  2.1.1.2.2. De fotocontacto o fotosensible   

   2.1.1.2.2.1. Foto toxica
   2.1.1.2.2.2. Foto Alérgica

 2.1.1.3. Dermatitis erosivo-pustulosa

2.1.2. Pitiriasis    

 2.1.2.1. Pitiriasis 
 2.1.2.2. Pitiriasis cosmética 
 2.1.2.3. Pitiriasis simplex capitis 
 2.1.2.4. Pitiriasis esteatoide

2.1.3. Infecciones e infestaciones del cuero cabelludo

 2.1.3.1. Foliculitis superficiales (Ostiofoliculitis)
 2.1.3.2. Foliculitis Profundas (Forunculosis y ántrax)

  2.1.3.2.1. Foliculitis decalvans           

 2.1.3.3. Foliculitis Queloideas (Acne queloideo)
 2.1.3.4. Foliculitis candidiasica

2.1.4. Tinea Capitis

 2.1.4.1. Tiñas no inflamatorias (dermatofitos antropofílicos)
 2.1.4.2. Tiñas inflamatorias (por dermatofitos zoofóricos)

2.1.5. Seborreas, descripción y tipos

 2.1.5.1. Seborrea real
 2.1.5.2. Seborrea en dos capas 
 2.1.5.3. Seborrea aparente 
 2.1.5.4. Seborrea en 4 capas  
 2.1.5.6. Liquen plano pilaris 
 2.1.5.7. Pediculosis 
 2.1.5.8. Pso riasis capilar

  2.1.5.8.1. Afectación capilar exclusiva: psoriasis seborreica,
  2.1.5.8.2. Placas: tipos

   2.1.5.8.2.1. Aisladas 
   2.1.5.8.2.2. Dispersas 
   2.1.5.8.2.3. Escasas         

2.2. Bromhidrosis

2.2.1. Definición
2.2.2. Causas

 2.2.2.1. Sudoración apocrina
 2.2.2.2. Sudoración ecrina 
 

2.2.3. Alimentos desencadenantes

 2.2.3.1. Otros desencadenantes

2.2.4. Síntomas
2.2.5. Diagnostico
2.2.6. Tratamiento

 2.2.6.1. Botox
 2.2.6.2. Liposucción
 2.2.6.3. Cirugía
 2.2.6.4. Remedios caseros

2.2.7. Complicaciones

 2.2.7.1. Trychomycosis axillaris           
 2.2.7.2. Eritrasma
 2.2.7.3. Intertrigo
 2.2.7.4. Diabetes Mellitus tipo II
 2.2.7.5. Obesidad

2.3. Alopecias congénitas.

2.3.1. Universal
2.3.2. Hipotricosis hereditaria: tipo Marie-Unna
2.3.3. Tipos inclasificados

 2.3.3.1. Localizadas:

  2.3.3.1.1. Aplasia
  2.3.3.1.2. Cutis
  2.3.3.1.3. Alopecia triangular
  2.3.3.1.4. Atriquia congénita

2.3.4. Displasias Ectodérmicas

 2.3.4.1. Hidrótica
 2.3.4.2. Anhidrótica

2.3.5. Síndromes

 2.3.5.1. Condiciones recesivas autosómicas

  2.3.5.1.1. Síndrome de Cockayne
  2.3.5.1.2. Síndrome de Wemer
  2.3.5.1.3. Progeria
  2.3.5.1.4. Síndrome de Rotmund
  2.3.5.1.5. Síndrome de Seckel
  2.3.5.1.6. Síndrome de Menkes 
  2.3.5.1.7. Síndrome Marinesco
  2.3.5.1.8. Síndrome de Conradi
  2.3.5.1.9. Diskeratosis congénita
  2.3.5.1.10. Hipoplasia cartílago-cabello
  2.3.5.1.11. Acrodermatitis enterópatica
  2.3.5.1.12. Síndrome: Trico-Rino-Falángico
  2.3.5.1.13. Homocystinuria
  2.3.5.1.14. Ictiosis Lamelar
  2.3.5.1.15. Enfermedad de Hartnut
  2.3.5.1.16. Citrulinemia
  2.3.5.1.17. Síndrome tricorrinofalángico

2.3.6. Condiciones Autosómicas Dominantes

 2.3.6.1. Paquioniquia congénita
 2.3.6.2. Síndromede Hallerman-Streiff
 2.3.6.3. Síndrome oculo-dento-digital
 2.3.6.4. Síndrome de Treacher-CoIlins
 2.3.6.5. Síndrome de membrana Poplítea

2.3.7. Desórdenes Dominantes Ligado AX

 2.3.7.1. Síndrome Orofacial digital
 2.3.7.2. Incontinencia pigmenti
 2.3.7.3. Hipoplasia dérmica focal

2.3.8. Desórdenes Recesivos Ligados AX

 2.3.8.1. Queratosis folicularis spinulosa decalvans con ophiasi

2.3.9. Aberraciones Cromosómicas

 2.3.9.1. Síndrome de Down - trisomía 21
 2.3.9.2. Trisomía de A

2.4. Alopecias cicatrízales

2.4.1. Definición
2.4.2. Tipos:

 2.4.2.1. Producidas por el propio organismo

  2.4.2.1.1. factores genéticos

 2.4.2.2. Anomalías

  2.4.2.2.1. Foliculitis decalvans 
  2.4.2.2.2. Acné queloideo 
  2.4.2.2.3. Lupus eritematoso
  2.4.2.2.4. Dermatitis pustulosa 
  2.4.2.2.5. Liquen plano 
  2.4.2.2.6. Alopecia Frontal Fibrosante (AFF)
  2.4.2.2.7. Algunos tipos de alopecia Areata generalizada

 2.4.2.3. Adquiridas

  2.4.2.3.1. Radioterapia 
  2.4.2.3.2. Quemaduras
  2.4.2.3.3. Quirúrgica  

2.5. Otra clasificación de las alopecias cicatrizales

2.5.1. Infiltrado linfocítico:

 2.5.1.1. Lupus eritematosos cutáneo crónico,
 2.5.1.2. Liquen plano folicular, 
 2.5.1.3. Pseudopelada de Brocq 
 2.5.1.4. Alopecia cicatricial centrífuga central

2.5.2. Infiltrado neutrofílico:

 2.5.2.1. Foliculitis decalvante 
 2.5.2.2. Celulitis/ foliculitis disecante

2.5.3. Infiltrado mixto:

 2.5.3.1. Acné queloideo de la nuca
 2.5.3.2. Acné necrótica varioliforme
 2.5.3.3. Derma­tosis postular erosiva

2.5.4. Infiltrado no específico:

 2.5.4.1. Alopecia cicatrizal en estadios finales

2.6. Alopecias no cicatriciales

2.6.1. Definición
2.6.2. Tipos

 2.6.2.1. Alopecia androgénica:
 2.6.2.2. Alopecia traumática o por agentes externos

  2.6.2.2.1. Tricotilomanía
  2.6.2.2.2. Producida por uso inadecuado de productos químicos
  2.6.2.2.3. Alopecia de tracción  
  2.6.2.2.4. Alopecia Areata
  2.6.3.2.5. Areata común
  2.6.3.2.6. Areata generalizada

2.6.3. Alopecia por ingestión de drogas o fármacos:

 2.6.3.1. Vitamina A 
 2.6.3.2. Anticoagulantes
 2.6.3.3. Mercurio
 2.6.3.4. Ácido bórico
 2.6.3.5. Betabloqueantes
 2.6.3.6. Alopecia sifilítica:

  2.6.3.6.1. Descripción
  2.6.3.6.2. Características

2.6.6. Alopecia por enfermedades sistémicas

 2.6.6.1. Infeccioso 
 2.6.6.2. Endocrino 
 2.6.6.3. Déficit nutricional

2.6.7. Efluvios 
2.6.8. Claves histopatológicas

 2.6.8.1. Alopecia Androgenetica

  2.6.8.1.1. Miniaturización Folículos Pilosos
  2.6.8.1.2. Pseudohiperplasia Sebacea

 2.6.8.2. Efluvio Telógeno

  2.6.8.2.1. Predominio Folículos Pilosos en fase telógena
  2.6.8.2.2. Ausencia de Cambios histopatológicos significativos

 2.6.8.3. Alopecia Areata

  2.6.8.3.1. Infiltrado Linfocitario peri e intra-bulbar (Panal de Abejas)
  2.6.8.3.2. Varios Folículos de la Biopsia en la misma fase evolutiva
  2.6.8.3.3. Inversión de la Relación Anagen-Telogen

 2.6.8.4. Alopecia Sifilítica

  2.6.8.4.1. Abundancia de células plasmáticas en el infiltrado inflamatorio
  2.6.8.4.2. Presencia de Treponema Pallidum con tinciones IH

 2.6.8.5. Tricotilomanía

  2.6.8.5.1. Ausencia de Infiltrado inflamatorio peribulbar
  2.6.8.5.2. Tricomalacia
  2.6.8.5.3. Incontinencia Pigmentaria
  2.6.8.5.4. Hemorragias intra y perifoliculares

 2.6.8.6. Alopecia por tracción

  2.6.8.6.1. Similares a Tricotilomanía
  2.6.8.6.2. Disminución de Folículos Pilosos Terminales

2.7. Hipertricosis

2.7.1. Generalizadas

 2.7.1.1. Primarias o congénitas

  2.7.1.1.1. Hipertricosis universal o síndrome de Ambras 
  2.7.1.1.2. Hipertricosis congénita lanuginosa 
  2.7.1.1.3. Hipertricosis prepuberal
  2.7.1.1.4. Hipertricosis lanuginosa adquirida

 2.7.1.2. Secundarias o adquiridas

  2.7.1.2.1. Inducidas por medicamentos o drogas 
  2.7.1.2.2. Inducidas por enfermedades sistémicas

2.7.2. Localizadas

2.8. Hirsutismo

2.8.1. Síndrome SAHA ovárico 
2.8.2. Síndrome SAHA suprarrenal 
2.8.3. Síndrome SAHA con hiperprolactinemia 
2.8.4. SOP 
2.8.5. Hirsutismo hipofisario 
2.8.6. Uso de drogas 
2.8.7. Patologías hepáticas

2.9. Hiperhidrosis

2.9.1. Definición 
2.9.2. Diagnostico
2.9.3. Causas

 2.9.3.1. Primaria
 2.9.3.2. Difusa

2.9.4. Tratamiento

 2.9.4.1. Antitranspirantes (antiperspirantes)
 2.9.4.2. Anticolinérgicos
 2.9.4.3. Iontoforesis
 2.9.4.4. Botox
 2.9.4.5. Termólisis por microondas

Módulo 3. Alopecia androgenetica

3.1. Características:

3.1.1. Desarrollo evolutivo
3.1.2. Fisiológica o no
3.1.3. Mediada por dos factores: Genético y Androgénico

3.2. Evolución:

3.2.1. Hamilton para chicos
3.2.2.  Ludwig para chicas

3.3. Fisiopatología:

3.3.1. Receptores genéticos de la hormona masculina
3.3.2. Un enzima la 5alfa-reductasa
3.3.3. DHT

3.4. Hombres 
3.5. Mujeres

3.5.1. Fisiológicas
3.5.2. Hormonal
3.5.3. Genéticas
3.5.4. Estudio del Eje Hipotálamo-Hipófisis-Suprarrenal-Ovárico

3.6. Consecuencias
3.7. Estudio de AGA: Inclusión en Algoritmo Terapéutico

3.7.1. Historia Clínica con Anamnesis orientada
3.7.2. Exploración Macro y Micro con uso de dermatoscopio y microcamaras
3.7.3. Toma de fotografías
3.7.4. Test de tracción
3.7.5. Tricograma:

 3.7.5.1. Microscopio óptico: 20-50 cabellos
 3.7.5.2. Clasificación de fases de crecimiento: anágena (85%), catágena (1-2%) y  telógena (10-15%), 
 3.7.5.3. Caída diaria del cabello
 3.7.5.4. Características

3.7.6. Luz de wood
3.7.7. Biopsia
3.7.8. Analítica orientada
3.7.9. Aproximación Diagnóstica

 3.7.9.1.  Inclusión en Algoritmo Terapéutico: Prevención de la calvicie

3.7.10. Según resolución

 3.7.10.1. Fácilmente resolutivas: Estacional o Cíclica, Androgenética (MAGA Y FAGA), Menopáusica y Senil. Efluvio
 3.7.10.2. Potencialmente resolutivas: mediadas por factores Patógenos:

  3.7.10.2.1. Psicógena por estrés
  3.7.10.2.2. Por Tracción y Tricotilomanía
  3.7.10.2.3. Carencial (dietética, anémica, vitamínica)
  3.7.10.2.4. Efluvio Crónico
  3.7.10.2.5. Hormonal androgénica
  3.7.10.2.6. Tirogénica 
  3.7.10.2.7. Inmunógena
  3.7.10.2.8. Por quimioterapia
  3.7.10.2.9. Por Colagenosis 
  3.7.10.2.10. Areata
  3.7.10.2.11. Infecciosa (bacteriana, micótica, Sífilis)
  3.7.10.2.12. Más común en chicas: Multifactorial

 3.7.10.3. Difícilmente resolutivas

  3.7.10.3.1. Cicatricial Congénitas 
  3.7.10.3.2. AFF
  3.7.10.3.3. Física 
  3.7.10.3.4. Infección
  3.7.10.3.5. Tumores
  3.7.10.3.6. Dermatosis (Lupus, Liquen, psoriasis, etc)

3.8. Tratamiento:

3.8.1. COSMETICO

 3.8.1.1. Limpieza e higiene= Champú adecuado
 3.8.1.2. Hidratación, nutrición y reparación del tallo capilar
 3.8.1.3. Polvos, tintes, sprays voluminizadores y peinados especiales de peluquería
 3.8.1.4. Microfibras de queratina
 3.8.1.5. Extensiones y prótesis

3.8.2. DIETETICO: Dieta equilibrada

 3.8.2.1. Aminoácidos: L-cistina
 3.8.2.2. Vitaminas: B12, Biotina, Ácido Fólico, etc.
 3.8.2.3. Oligoelementos: Zinc, Fe, Se, etc.

3.8.3. TOPICO

 3.8.3.1. No especifico

  3.8.3.1.1. En champús: Antimicóticos, antipsoriásicos, queratolíticos, etc.
  3.8.3.1.2. Cremas, lociones, geles, etc
  3.8.3.1.3. Corticoides, Antibióticos, seborreguladores, etc

 3.8.3.2. Especifico

  3.8.3.2.1. En lociones o Espumas
  3.8.3.2.2. Espinolactona 3 %
  3.8.3.2.3. Canrenona 2 %
  3.8.3.2.4. Progesterona 0,025 %
  3.8.3.2.5. 17-alfa-estradiol 0,025-0,05 %
  3.8.3.2.6. Minoxidilo 2-5 %
  3.8.3.2.7. Ac. Retinoico 0,025-0,05 %
  3.8.3.2.8. Nicotinato de alfa-Tocoferol 5 %

3.8.4. LOCAL

 3.8.4.1. Dermoinfiltración de Fármacos

  3.8.4.1.1. Roller
  3.8.4.4.2. Dermojet
  3.8.4.4.3. Mesoterapia capilar
  3.8.4.4.4. Carboxiterapia

 3.8.4.2. Micropigmentación
 3.8.4.3. TERAPIAS BIOLOGICAS: PRP Y CELULAS MADRE
 3.8.4.4. Terapia electrofísica

  3.8.4.4.1. Transporación e Ionización
  3.8.4.4.2. Infrarojo y Láser baja frecuencia

 3.8.4.5. Cirugía Capilar

3.8.5. SISTEMICO

 3.8.5.1. De patología de base

  3.8.5.1.1. Anti-micóticos/bióticos, tiroides, ansiolíticos, corticoides

 3.8.5.2. De factor AndroGenético (AGA)

  3.8.5.2.1. Finasterida
  3.8.5.2.2. Dutasterida
  3.8.5.2.3. Minoxidil oral

 3.8.5.3. De factor Androgénico: Antiandrógenos de origen

  3.8.5.3.1. Central: Ciproterona con/sin Estradiol
  3.8.5.3.2. Periférico: Espironolactona
  3.8.5.3.3. Suprarrenal: Prednisona y Deflazacort

3.9. Técnicas especificas

3.9.1. MESOTERAPIA CAPILAR
3.9.2. MICROINJERTOS DE CABELLOS
3.9.3. TERAPIAS BIOLÓGICAS:

 3.9.3.1. Plasma
 3.9.3.2. Células madre

Módulo 4. Asistencia al médico/consulta y cirugia

4.1. Consulta médica diagnostica

4.1.1. Métodos de exploración

 4.1.1.1. Visual 
 4.1.1.2. Microscopio óptico
 4.1.1.3. Micro cámaras digitales 
 4.1.1.4. Micrómetro 
 4.1.1.5. Luz de Wood
 4.1.1.6. Pinzas de tracción 
 4.1.1.7. Papel de fumar

4.1.2. Realización de Tricograma 
4.1.3. Realización de estudio dermográfico 
4.1.4. Test de tracción 
4.1.5. Luz de Wood 
4.1.6. Biopsia (Si procede)
4.1.7. Analítica sanguínea especifica
4.1.8. Fotografías

4.2. Consulta médica prequirúrgica    

4.2.1. Antecedentes médicos de interés
4.2.2. Fotografías
4.2.3. Consentimientos médicos
4.2.4. Expectativas del paciente
4.2.5. Plan quirúrgico 
4.2.6. Instrucciones preoperatorias
4.2.7. Confirmación de Idoneidad quirúrgica
4.2.8. Instrucciones postoperatorias
4.2.9. Alternativas quirúrgicas y otros tratamientos

4.3. Dispositivos para el trasplante capilar

4.3.1. Herramientas de injerto capilar para extraer

 4.3.1.1. Punch o bisturí circular:
 4.3.1.2. Sistema SAFE
 4.3.1.3. RotoCore
 4.3.1.4. NeoGraft® Automated FUE and Implantation System

4.3.2. Herramientas de injerto capilar para implantar

 4.3.2.1. Implanter

  4.3.2.1.1. Ventajas
  4.3.2.1.2. Desventajas

 4.3.2.2. Realización de Incisiones

  4.3.2.2.1. Ventajas
  4.3.2.2.2. Desventajas

4.3.3. Instrumentos para realizar las incisiones:

 4.3.3.1. SHARP POINTS
 4.3.3.2. AGUJAS
 4.3.3.3. MINI-BLADES

4.3.4. Principales novedades

 4.3.4.1. Máquina extractora con punch de 0,7 mm
 4.3.4.2. Cuchilletas especiales para cortar y pulir las unidades foliculares con la técnica de la tira
 4.3.4.3. Microscopía de alta resolución 
 4.3.4.4. Lupas de 3-5 aumentos
 4.3.4.5. Cuchilletas anguladas de 0,8-1,3 para 
 4.3.4.6. Implanters de 0.8 y 1 mm

4.3.5. Sistemas automatizados de extracción - Implantación capilar

 4.3.5.1. Automáticos: extracción
 4.3.5.2. Semiautomáticos: extracción e implantación

4.4. Intervenciones estéticas de las cejas

4.4.1. Indicación
4.4.2. Diagnostico
4.4.3. Tratamiento de la etiología
4.4.4. Procedimientos más habituales

 4.4.4.1. Recrear la curva de las cejas
 4.4.4.2. Recuperación de la densidad del pelo
 4.4.4.3. Corrección de la bajada de las cejas

4.4.5. Cuidados postoperatorios
4.4.6. Anestesia en Cirugía capilar

 4.4.6.1. Estudio preoperatorio
 4.4.6.2. EKG y Rx Tórax
 4.4.6.3. Premedicación
 4.4.6.4. Modelo de sedación oral

  4.4.6.4.1. Protector de estómago 
  4.4.6.4.2. Antiemético vía oral
  4.4.6.4.3. Dormicum vía oral 7,5 mg 1 hora antes de la cirugía

4.5. Opción Intravenosa

4.5.1. Vía venosa
4.5.2. Antiemético 
4.5.3. Administrar Dormicum(2mg) y Fentanest(50ug)
4.5.4. Pulsioximetria portátil sin necesidad de monitorización cardiaca 
4.5.5. Siempre disponible anexate y naloxona

4.6. Tipos de anestésicos

4.6.1. Tipo éster: tetracaína, clorprocraína, benzocaína y procaína
4.6.2. Tipo amida: lidocaína, Mepivacaína, prilocaína, Bupivacaína, ropivacaína y etidocaína

4.7. Factores influyen en su acción

4.7.1. Su potencia anestésica se relaciona con la liposolubilidad en forma directamente proporcional
4.7.2. Capacidad de vasodilatación
4.7.3. Unión a proteínas plasmáticas
4.7.4. Adición de un vasoconstrictor tipo adrenalina o fenilefrina, potencia el efecto 
4.7.5. La dosis de adrenalina no debe excede los 250ng en adultos
4.7.6. Alcalinización mejora la difusión y favorece su latencia
4.7.7. El calentamiento de la solución mejora el bloqueo
4.7.8. Complicaciones

 4.7.8.1. Alergia al anestésico local
 4.7.8.2. Toxicidad al anestésico local

4.8. Equipo no medico

4.8.1. Enfermería

 4.8.1.1. Funciones

  4.8.1.1.1. Asistencia al facultativo en cirugía
  4.8.1.1.2. Extracción unidades foliculares
  4.8.1.1.3. Corte y limpieza de injertos
  4.8.1.1.4. Colocación de microinjertos

4.8.2. Técnico capilar

 4.8.2.1. Funciones

  4.8.2.1.1. Asistir a la enfermera
  4.8.2.1.2. Preparación de la sala
  4.8.2.1.3. Corte y limpieza de los injertos (graft trimming)
  4.8.2.1.4. Colocación de los injertos
  4.8.2.1.5. Tareas de esterilización y limpieza de sala y material

4.9. Complicaciones/Urgencias en el Qx
4.10. Tratamiento Post cirugía

4.10.1. Medicación postoperatoria
4.10.2. Mantener la zona microinjertada limpia e hidratada
4.10.3. Dormir en posición semi-sentado (40º -45º)
4.10.4. Evitar la exposición al sol
4.10.5. Minimizar el ejercicio físico
4.10.6. Colocar frio sobre la cara

Módulo 5. Tratamientos cosmeticos/cosmetica capilar

5.1. Definición de cosmética capilar. Concepto. Materiales utilizados 
5.2. Prótesis capilares. Definición. Diferencias entre masculinas y femeninas

5.2.1. Materiales de confección

 5.2.1.1. DEL EXTERIOR DE LA PROTESIS:  diferentes tipos de pelo humano. Pelo sintético 
 5.2.1.2. DEL INTERIOR DE LA PROTESIS: Tules, Gasas, Mallas, Plastificados

5.2.2. Técnicas de confección

 5.2.2.1. CABELLO PICADO 
 5.2.2.2. CABELLO TEJIDO

5.2.3. Materiales de sujeción

 5.2.3.1. AUTOADHESIVOS 
 5.2.3.2. COLAS O ADHESIVOS 
 5.2.3.3. COSIDOS

5.2.4. Importancia del mantenimiento de las prótesis capilares

5.3. Micropigmentación

5.3.1. Técnicas de Micropigmentación

 5.3.1.1. CAPILAR
 5.3.1.2. CEJAS 
 5.3.1.3. BARBA

5.3.2. Aspectos a tener en cuenta en la aplicación de la micropigmentación capilar 
5.3.3. Productos empleados en micropigmentación capilar 
5.3.4. Equipos empleados en micropigmentación capilar 
5.3.5. Conservación de la micropigmentación

5.4. Fibras capilares

5.4.1. Spray 
5.4.2. Polvo

5.5. Definición de tratamientos cosméticos

5.5.1. Limitaciones de los tratamientos cosméticos

5.6. Penetración de los cosméticos

5.6.1. Vías de penetración 
5.6.2. Grados de penetración 
5.6.3. Factores de penetración

5.7. Composición general de los cosméticos. Principios activos, excipientes, colorante, perfume, conservantes, correctores            

5.7.1. Principios activos

 5.7.1.1. Vegetales: origen, obtención y composición
 5.7.1.2. Animales: origen, obtención y composición

  5.7.1.2.1. Sintéticos: origen, obtención y composición
  5.7.1.2.2. Otros:  vitaminas, oligoelementos 
  5.7.1.2.3. Excipientes
  5.7.1.2.4. Colorantes
  5.7.1.2.5. Perfumes
  5.7.1.2.6. Conservantes 
  5.7.1.2.7. Correctores

5.8. Cosméticos empleados en tratamientos capilares

5.8.1. Cosméticos cabello seco 
5.8.2. Cosméticos graso y seborrea 
5.8.3. Cosméticos pitiriasis 
5.8.4. Cosméticos alopecia

5.9. Formas cosméticas de los tratamientos capilares

5.9.1. Champús
5.9.2. Lociones 
5.9.3. Mascarillas Peeling, Nutritivas 
5.9.4. Micronutrientes

5.10. Aparatología empleada en tratamientos cosméticos

5.10.1. Electroterapia
5.10.2. Alta Frecuencia 
5.10.3. Fototerapia

 5.10.3.1. Infrarroja
 5.10.3.2. Ultravioleta
 5.10.3.3. Laser Cosmético

5.10.4. Vaporizadores
5.10.5. Vibradores

5.11. El masaje capilar

5.11.1. Técnicas de aplicación

5.12.  Tratamiento del paciente oncológico

5.12.1. Calidad de vida del paciente oncológico y Medicina estética capilar. El poder curativo de la imagen
5.12.2. Pruebas antes de intervención en paciente oncológico
5.12.3. Intervención del médico estético antes, durante y después del tratamiento oncológico
5.12.4. Micro nutrición en paciente oncológico

Módulo 6. Tratamientos médicos/farmacologicos e investigacion en tricologia y nuevos alternativas de tratamiento

6.1. MINOXIDIL (Rogaine ®) ORAL VS MINOXIDIL TOPICO

6.1.1. Antihipertensivo
6.1.2. Disponible en soluciones al 2% y 5%)
6.1.3. Efectos deseados: vasodilatación, angiogénesis, y proliferación celular mejorada
6.1.4. Efectos secundarios: dermatitis de contacto y una caída transitoria durante los primeros cuatro meses de uso                                 
6.1.5. Minoxidil al 5% en espuma no contiene propilenglicol (potencial irritante) y reduce la incidencia de prurito

6.2. Dutasterida oral (Avodart ®): Efectividad y seguridad

6.2.1. Inhibidor de la producción de dihidrotestosterona para el tratamiento de la hiperplasia benigna de próstata (HBP)
6.2.2. eficacia de la dutasterida a 2,5 mg / día
6.2.3. Efectos secundarios        

6.3. Finasterida (Propecia®): más común para la calvicie de patrón masculino

6.3.1. Inhibidor de la reductasa que reduce la conversión de testosterona a di-hidrotestosterona o DHT mejor que la finasterida
6.3.2. Mas efectivo a igualdad de seguridad en varones y mujeres
6.3.3. Mujeres: evitar el embarazo durante el tratamiento y 6 meses después. No está oficialmente aprobado para su uso en las mujeres

 6.3.3.1. Combinación con un anticonceptivo oral efectivo

6.3.4. Seguridad Finasterides vs Dutasteride
6.3.5. Microinyecciones de dutasterida
6.3.6. Mejora de la cantidad de cabello y el grosor
6.3.7. Evolución en el tiempo: 6 meses a 1 año
6.3.8. dosis diaria: 1 mg
6.3.9. problemas de tipo sexual

6.4. El ketoconazol champú́ tópico que contiene 2% de ketoconazol (Nizoral ®)

6.4.1. Agente antihongos, 
6.4.2. Tratamiento de la dermatitis y la caspa
6.4.3. Acción sobre la microflora del cuero cabelludo
6.4.4. Efecto beneficioso sobre alopecia androgénetica asociada a inflamación de los folículos pilosos

6.5. Terapia de minipulsos de dexametasona (alopecia areata): riesgos frente a corticoides continuos
6.6. Fármacos anti-JAK (alopecia areata)

6.6.1. Ensayos clínicos: Ruxolitinib o Tofacitinib (alopecia areata extensa)
6.6.2. Resultados de efectividad y seguridad

6.7. Antiandrógenos (alopecia frontal fibrosante): finasterida y dutasterida oral en mujeres con alopecia frontal fibrosante,

6.7.1. Perdida de cejas y cabello de la región frontal y temporal (“zona de la diadema”) 
6.7.2. Bloquean la unión del receptor de andrógenos a la testosterona
6.7.3. Acetato de ciproterona y la espironolactona

6.8. Análogos de la prostaglandina

6.8.1. Sustancias de carácter lipídico derivadas de los ácidos grasos de 20 carbonos (eicosanoides)
6.8.2. Afectan y actúan sobre diferentes sistemas del organismo: sistema nervioso, el musculo liso, la sangre y el sistema reproductor;
6.8.3. Regulan diversas funciones: presión sanguínea, coagulación de la sangre, la respuesta inflamatoria alérgica y la actividad del aparato digestivo
6.8.4. El bimatoprost (Latisse ®) ya está́ disponible como un tratamiento para el crecimiento de las pestañas
6.8.5. Latanoprost aumenta densidad del pelo y puede aumentar la pigmentación

6.9. Estrógenos

6.9.1. Anti-andrógenos indirectos

6.10. Clonación capilar:

6.10.1. Terapia futurista. Folículos ilimitados a raíz de las células madre de un pelo. Ensayos clínicos en humanos
6.10.2. Dos enfoques principales objeto de investigación: la inyección directa de células cultivadas o el uso de factores que promueven la multiplicación celular
6.10.3. Células se cultivan y el sobrenadante del cultivo se procesa para producir un compuesto rico en promover el crecimiento del cabello
6.10.4. PRP: técnicas de Bioestimulación

 6.10.4.1. Aumentar el número de vasos sanguíneos y se mejore por tanto la circulación, 
 6.10.4.2. Favorecer la producción de colágeno
 6.10.4.3. Contrarrestar el efecto negativo de los radicales libres y se evite el envejecimiento de nuestras células
 6.10.4.4. En España y según la Resolución de la Agencia Española del Medicamento y productos Sanitarios (AEMPS) del 23 de mayo del año 2013, los materiales y métodos se restringen a la utilización de TÉCNICA CERRADA

6.11. Trasplante capilar con microinjertos en hombres y mujeres

6.11.1. Robots capaces de la extracción automatizada

6.12. Láser de baja potencia:

6.12.1. Diferentes longitudes de onda y con diferentes modos de uso
6.12.2. La terapia con Láser de baja Frecuencia o intensidad (LLLI del inglés Low-Level Laser Intensive)
6.12.3. Usos: Alopecia Androgénetica femenina y/o MAGA Alopecia Androgénetica Masculina. Tratamientos en monoterapia ó como terapias combinadas
6.12.4. Atraviesa la superficie de la piel. Estimula la circulación del torrente sanguíneo. Facilita la llegada de nutrientes, sangre y oxígeno a los folículos pilosos
6.12.5. Revitalización capilar, eliminación de toxinas y cualquier obstrucción que se encuentre dentro del folículo

6.13. Tratamientos Alternativos:

6.13.1. Hierbas, vitaminas y minerales
6.13.2. Biotina, cafeína, melatonina, complejos de cobre

6.14. Consideraciones:

6.14.1. El Minoxidil y el Finasteride debe ser usado continuamente para los resultados y una vez interrumpido, se reanudará el proceso de natural de calvicie
6.14.2. Análogos de PG tienen un efecto mucho más potente y de mayor duración, aunque no permanente
6.14.3. Los análogos de la prostaglandina F2 alfa, latanoprost y bimatoprost se utilizan en el tratamiento de la hipertensión ocular y el glaucoma

Módulo 7. Trasplante capilar con técnica FUSS

7.1. Concepto/Definición

7.1.1. Historia y evolución

7.2. Definición de zona segura
7.3. Ventajas
7.4. Desventajas

7.4.1. Cicatriz
7.4.2. Postoperatorio
7.4.3. Sutura

7.5. Indicaciones
7.6. Contraindicaciones

7.6.1. Queloides
7.6.2. Raza negra

7.7. Aspectos técnicos

7.7.1. Disección
7.7.2. Cierre tricofítico

7.8. Postoperatorio
7.9. Complicaciones

7.9.1. Durante la extracción: undermining
7.9.2. Después de la Extracción: hematoma, dolor, necrosis

 7.9.2.1. Tratamiento de las complicaciones

Módulo 8. Trasplante capilar con técnica FUE

8.1. Micro injerto capilar. Concepto. Teoría. Historia y evolución
8.2. Indicaciones de trasplante capilar
8.3. Contraindicaciones de trasplante capilar
8.4. Ventajas y desventajas de la técnica FUE

8.4.1. Situación actual de la técnica FUE

8.5. Anestesia de la región donante y receptora
8.6. Reacción alérgica y shock anafiláctico
8.7. Técnica FUE en implantología capilar

8.7.1. Elección de unidades foliculares
8.7.2. Instrumental utilizado en la técnica FUE
8.7.3. Diseño del paciente
8.7.4. Preparación del paciente y de la zona donante
8.7.5. Extracción de las unidades foliculares
8.7.6. Soluciones de mantenimiento de las unidades foliculares
8.7.7. Preparación de la zona receptora
8.7.8. Incisiones
8.7.9. Implantación

8.8. Implantación con Implanters
8.9. Complicaciones de la técnica FUE

8.9.1. Intraoperatorias
8.9.2. Postoperatorias

Módulo 9. Efluvios

9.1. Concepto de efluvio
9.2. Epidemiología
9.3. Clasificación de efluvios
9.4. Historia clínica dirigida
9.5. Efluvio anágeno agudo

9.5.1. Fisiopatología de efluvio anágeno agudo
9.5.2. Diagnóstico de efluvio anágeno agudo

 9.5.2.1. Tipos de efluvio anágeno agudo
 9.5.2.2. Efluvio distrófico inducido por quimioterapia
 9.5.2.3. Efluvio distrófico inducido por radioterapia
 9.5.2.4. Efluvio distrófico inducido por toxinas

9.6. Efluvio anágeno crónico

9.6.1. Fisiopatología de efluvio anágeno crónico
9.6.2. Diagnóstico de efluvio anágeno crónico

9.7. Efluvio telógeno agudo

9.7.1. Fisiopatología de efluvio telógeno agudo
9.7.2. Diagnóstico de efluvio telógeno agudo
9.7.3. Tipos de efluvio telógeno agudo

9.8. Efluvio telógeno crónico

9.8.1. Fisiopatología de efluvio telógeno crónico
9.8.2. Diagnóstico de efluvio telógeno crónico

9.8. Diagnóstico diferencial del efluvio telógeno crónico
9.9. Tratamiento de los efluvios
9.10. Algoritmo de manejo del paciente con pérdida difusa capilar

Módulo 10. Aspectos legales, economicos y de marketing

10.1. Introducción a la normativa legal del desarrollo profesional
10.2. Aspectos medicolegales de la práctica de la tricología

10.2.1. Legislación actual de productos médicos, cosméticos, fitoterápicos, etc.      
10.2.2. Responsabilidad civil y sanitaria

10.3. Aspectos jurídicos y económicos del ejercicio libre, regímenes de contratación, IRPF, IVA, etc.
10.4. Relación médico paciente

10.4.1. Consentimiento informado en Medicina y Cirugía Capilar
10.4.2. Protección de datos, gestión y archivo de historias clínicas, iconografía (obtención y archivo)
10.4.3. Normativa con relación a pacientes

10.5. Gestión de una consulta de Trasplante y Medicina Capilar

10.5.1. Normativa con relación a Recursos Humanos
10.5.2. Gestión de las reclamaciones

10.6. Habilidades en comunicación en Trasplante y Medicina Capilar
10.7. Comunicación con los medios
10.8. Comunicaciones interprofesionales

10.8.1. Principios éticos

10.9. Planificación de una unidad de trasplante y medicina capilar
10.10. Organización y Marketing. Técnicas de ventas para el cirujano capilar
10.11. Redes sociales: su importancia y su correcto uso

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Mestrado Semipresencial em Transplante Capilar

O transplante capilar é uma técnica cirúrgica que consiste na transferência de cabelo de uma área do corpo para outra. É comumente utilizado para tratar a alopecia, que pode ser causada por diversos fatores, como genética, idade, nutrição, doenças ou estresse. O cuidado adequado do cabelo, como o uso de produtos específicos para o tipo de cabelo, a minimização do uso de ferramentas térmicas e a proteção contra o sol, pode ajudar a prevenir danos à cutícula e manter a saúde dos fios. A cutícula do cabelo é formada por uma proteína chamada queratina, que é muito resistente e tem a capacidade de proteger os fios da radiação solar, vento, chuva, poluição e uso excessivo de produtos químicos, entre outros fatores. Embora a cutícula seja resistente, também pode ser danificada quando os cabelos são expostos a altas temperaturas, como no caso do uso excessivo de ferramentas térmicas como chapinhas, secadores e modeladores. O transplante capilar é uma técnica cirúrgica que envolve a transferência de cabelo de uma área doadora para uma área receptora para tratar a calvície.

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Na TECH Global University, temos este Mestrado Semipresencial projetado para o desenvolvimento de habilidades técnicas e práticas para a pesquisa e inovação nesta área. É um programa de pós-graduação que se concentra no estudo e prática da técnica de transplante capilar, que consiste na extração de unidades foliculares da área doadora do paciente para posterior implantação nas áreas calvas ou com pouco cabelo. O mestrado foi desenvolvido para fornecer uma formação integral em transplante capilar, que inclui aspectos teóricos e práticos. Os alunos aprenderão sobre a anatomia e fisiologia do cabelo, as diferentes técnicas de transplante capilar, as ferramentas e equipamentos utilizados no procedimento, assim como a gestão de pacientes e a ética médica.

O programa é dividido em uma parte teórica e uma parte prática. A parte teórica é realizada online, por meio de um sistema de educação a distância, e foca na aquisição de conhecimentos teóricos sobre transplante capilar. A parte prática é realizada presencialmente, onde poderão aplicar os conhecimentos adquiridos e desenvolver habilidades práticas sob a supervisão de especialistas na área.