Qualificação universitária
A maior faculdade de medicina do mundo”
Apresentação
Através deste programa de estudos, você será atualizado sobre as últimas descobertas na etiologia e sintomatologia dos distúrbios neurológicos que ocorrem na infância”
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Nos últimos anos, a ciência médica tem dado maior atenção aos distúrbios do neurodesenvolvimento. A partir de inúmeros estudos e ensaios clínicos relacionados a área de Neurologia Infantil, surgiram novos procedimentos diagnósticos, estratégias terapêuticas e dispositivos de reabilitação muito mais complexos e eficientes. Por outro lado, na área cirúrgica, estão surgindo novos métodos que permitem uma solução mais precisa para patologias como a epilepsia ou a hidrocefalia. Esses exemplos, além de demonstrarem a evolução do setor de saúde, comprovam a necessidade de profissionais cada vez mais capacitados, capazes de assumir os desafios de implementar todas essas novidades.
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Planeamento do ensino
Os módulos acadêmicos deste plano de estudos refletem as mais recentes evidências científicas no campo da neurologia pediátrica e do neurodesenvolvimento. O plano de estudos aborda, entre outras coisas, as últimas tendências e protocolos para a avaliação da função cerebral em pacientes pré-natais e neonatais. Também se aprofunda nos avanços mais significativos no tratamento das doenças neuromusculares que surgem na infância. Ao mesmo tempo, a capacitação favorece o aprendizado de seu conteúdo com elementos teóricos e diferentes recursos de multimídia, como vídeos, infográficos e resumos interativos.
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100% online e interativa: assim é a plataforma da TECH, na qual você estudará os aspectos mais recentes da Neurologia Infantil e do Neurodesenvolvimento”
Módulo 1. Atualização em consulta neurológica
1.1. A anamnese em Neuropediatria
1.1.1. Habilidades pessoais do clínico
1.1.2. Vantagens e desvantagens de uma boa comunicação e informação
1.1.3. Orientação da anamnese de acordo com as patologias
1.1.3.1. Cefaleias
1.1.3.2. Epilepsia
1.1.4. Orientação da anamnese de acordo com a idade
1.1.4.1. A anamnese pré-natal
1.1.4.2. A anamnese neonatal
1.1.4.3. A anamnese na criança pequena
1.1.4.4. A anamnese de crianças mais velhas
1.1.5. A anamnese do desenvolvimento psicomotor
1.1.6. A anamnese do desenvolvimento da linguagem
1.1.7. A anamnese do vínculo entre mãe/pai-filho
1.1.8. Antecedentes pessoais e familiares
1.2. O exame neurológico do recém-nascido e do lactente
1.2.1. Exame neurológico básico
1.2.2. Dados gerais
1.2.3. Aparência externa
1.2.4. Comportamentos funcionais
1.2.5. Funções sensoriais
1.2.6. Motilidade
1.2.7. Reflexos primários e atitudes posturais
1.2.8. Tom, pressão manual e manipulação
1.2.9. Nervos cranianos
1.2.10. Sensibilidade
1.2.11. Escalas de avaliação neurológica
1.3. Exame neurológico da criança mais velha
1.4. Exame neuropsicológico de crianças em idade pré-escolar
1.4.1. Os primeiros 3 anos de vida
1.4.2. Desenvolvimento
1.4.3. O primeiro trimestre
1.4.4. Período de 3 a 6 meses
1.4.5. Período de 6 a 9 meses
1.4.6. Período de 9 a 12 meses
1.4.7. Período de12 a 18 meses
1.4.8. Período de 18 a 24 meses
1.4.9. Período de 24 a 36 meses
1.5. Exame neuropsicológico de crianças em idade escolar
1.5.1. Evolução dos 3 a 6 anos de vida
1.5.2. Desenvolvimento
1.5.3. Avaliação cognitiva
1.5.4. Exploração da linguagem
1.5.5. Exploração da atenção
1.5.6. Exploração da memória
1.5.7. Exploração de habilidades psicomotoras e rítmicas
1.6. O desenvolvimento psicomotor
1.6.1. O conceito de desenvolvimento psicomotor
1.6.2. A Avaliação do desenvolvimento psicomotor
1.6.3. Sinais de alerta na avaliação do desenvolvimento psicomotor
1.6.4. Escalas de avaliação do desenvolvimento psicomotor
1.7. Exames complementares
1.7.1. O diagnóstico pré-natal
1.7.2. Os estudos genéticos
1.7.3. Os estudos bioquímicos
1.7.3.1. Sangre
1.7.3.2. Urina
1.7.4. Líquido cefalorraquidiano
1.7.5. O diagnóstico por imagem
1.7.5.1. Ultrassonografia
1.7.5.2. Tomografia Axial Computorizada (TAC)
1.7.5.3. Ressonância magnética (RM)
1.7.5.4. Tomografia por emissão de pósitrons (PET)
1.7.5.5. Tomografia por emissão de fóton (SPECT)
1.7.5.6. Magnetoencefalografia (MEG)
1.7.6. Os estudos neurofisiológicos
1.7.6.1. Eletroencefalograma
1.7.6.2. Potenciais evocados visuais, tronculares e somatossensoriais
1.7.6.3. Eletroneuromiografia (ENG)
1.7.6.4. Eletromiograma (EMG)
1.7.6.5. Velocidade de condução nervosa (VCN)
1.7.6.6. Estudo de fibra única
1.7.7. Os estudos neuropatológicos
1.7.8. Os estudos neuropsicológicos
Módulo 2. Avanços na neurologia pré-natal e neonatal
2.1. Infecções pré-natais do sistema nervoso central
2.1.1. Introdução
2.1.2. Aspectos patogênicos gerais
2.1.3. Infecções congênitas virais
2.1.3.1. Citomegalovírus
2.1.3.2. Rubéola
2.1.3.3. Herpes
2.1.4 Infecções congênitas bacterianas
2.1.4.1. Sífilis
2.1.4.2. Listeria
2.1.4.3. Doença de Lyme
2.1.5 Infecções congênitas por parasitas
2.1.5.1. Toxoplasma
2.1.6 Outras infecções
2.2. Malformações
2.2.1. Introdução
2.2.2. O processo embrionário e seus distúrbios
2.2.3. Principais anomalias do sistema nervoso central
2.2.3.1. Anomalias
2.2.3.2. Anomalias da indução dorsal
2.2.3.3. Distúrbios da linha média
2.2.3.4. Alterações na proliferação e diferenciação celular
2.2.3.5. Anomalias na migração neuronal
2.2.3.6. Anomalias da estrutura da fossa posterior
2.2.4 Embriopatias e fetopatias
2.3. Traumatismo perinatal
2.3.1. Traumatismos neurológicos perinatais
2.3.2. Encefalopatia hipóxico-isquêmica
2.3.2.1. Conceito, classificação e fisiopatologia
2.3.2.2. Detecção, manejo e prognóstico
2.3.2.3. Hemorragia intracraniana em recém-nascidos
2.3.2.4. Hemorragia da matriz germinal - hemorragia intraventricular
2.3.2.5. Infarto hemorrágico periventricular
2.3.2.6. Hemorragia cerebelosa
2.3.2.7. Hemorragia supratentorial
2.4. Distúrbios metabólicos neonatais com repercussão neurológica
2.4.1. Introdução
2.4.2. Triagem neonatal para erros inatos do metabolismo
2.4.3. Diagnóstico de metabolopatia no período neonatal
2.4.4. Metabolopatia neonatal com convulsões
2.4.5. Metabolopatia neonatal com comprometimento neurológico
2.4.6. Metabolopatia neonatal com hipotonia
2.4.7. Metabolopatia neonatal com dismorfias
2.4.8. Metabolopatia neonatal com cardiopatia
2.4.9. Metabolopatia neonatal com sintomatologia hepática
2.5. Convulsões neonatais
2.5.1. Introdução às crises neonatais
2.5.2. Etiologia e fisiopatologia
2.5.3. Definição e características das crises neonatais
2.5.4. Classificação das crises neonatais
2.5.5. Manifestações clínicas
2.5.6. Diagnóstico das crises neonatais
2.5.7. Tratamento das crises neonatais
2.5.8. Prognóstico das crises neonatais
2.6. Infecções intracranianas neonatais
2.7. Recém-nascido com alto risco neurológico
2.7.1. Conceito
2.7.2. Causas
2.7.3. Detecção
2.7.4. Acompanhamento
Módulo 3. Avanços em distúrbios motores centrais e periféricos
3.1. Paralisia cerebral
3.1.1. Conceito
3.1.2. Etiologia e fatores de risco
3.1.2.1. Fatores pré-natais
3.1.2.1.1. Fatores perinatais
3.1.2.1.2. Fatores pós-natais
3.1.3. Formas clínicas
3.1.3.1. PCI espástica
3.1.3.2. Diplegia espástica
3.1.3.3. Hemiplegia espástica
3.1.3.4. Tetraplegia espástica
3.1.3.5. PCI discinética o atetósica
3.1.3.6. PCI atáxica
3.1.4. Transtornos comórbidos
3.1.5. Diagnóstico
3.1.6. Tratamento
3.2. Doenças do neurônio motor na infância
3.2.1. Formas generalizadas das doenças do neurônio motor
3.2.1.1. Atrofia muscular espinhal
3.2.1.2. Outras variantes da atrofia muscular espinhal
3.2.2. Formas focais de doenças do neurônio motor na infância
3.3. Miastenia gravis juvenil e outros distúrbios da junção neuromuscular
3.3.1 Miastenia gravis juvenil na infância
3.3.2 Miastenia gravis neonatal transitória
3.3.3 Síndromes miastênicas congênitas
3.3.4 Botulismo na infância
3.4. Distrofias musculares na infância
3.4.1. Distrofias musculares na infância: distrofinopatias
3.4.2. Distrofias musculares na infância diferentes das distrofinopatias
3.5. Transtornos miotonias na infância
3.5.1. Miopatias congênitas na infância
3.5.2. Miopatias inflamatórias e metabólicas na infância
3.6. Neuropatias na infância
3.6.1. Neuropatias motoras
3.6.2. Neuropatias sensório-motoras
3.6.3. Neuropatias sensitivas
Módulo 4. Atualização sobre erros congênitos do metabolismo
4.1. Introdução aos erros inatos do metabolismo
4.1.1. Introdução e conceito
4.1.2. Etiologia e classificação
4.1.3. Manifestações clínicas
4.1.4. Processo geral de diagnóstico
4.1.5. Diretrizes gerais da Intervenção
4.2. Doenças mitocondriais
4.2.1. Defeitos na fosforilação oxidativa
4.2.2. Defeito no ciclo de Krebs
4.2.3. Etiologia e fisiopatologia
4.2.4. Classificação
4.2.5. Diagnóstico
4.2.6. Tratamento
4.3. Defeitos na ß-oxidação de ácidos graxos
4.3.1. Introdução aos distúrbios de beta-oxidação
4.3.2. Fisiopatologia dos distúrbios de beta-oxidação
4.3.3. Manifestações clínicas de distúrbios de beta-oxidação
4.3.4. Diagnóstico de distúrbios de beta-oxidação
4.3.5. Tratamento dos distúrbios de beta-oxidação
4.4. Defeitos na gliconeogênese
4.4.1. Etiologia e fisiopatologia
4.4.2. Classificação
4.4.3. Diagnóstico
4.4.4 Tratamento
4.5. Doenças peroxissomais
4.5.1. Síndrome de Zellweger
4.5.2. A adrenoleucodistrofia ligada ao cromossoma X
4.5.3. Outras doenças peroxissomais
4.6. Defeitos congênitos da glicosilação
4.6.1. Etiologia e fisiopatologia
4.6.2. Classificação
4.6.3. Diagnóstico
4.6.4 Tratamento
4.7. ECM dos neurotransmissores
4.7.1. Introdução às doenças do metabolismo dos neurotransmissores
4.7.2. Conceitos gerais de doenças do metabolismo dos neurotransmissores
4.7.3. Distúrbios do metabolismo do GABA
4.7.4. Distúrbio de aminas biogênicas
4.7.5. Doença do sobressalto ou hiperecplexia hereditária
4.8. Efeitos cerebrais causados pela creatina
4.8.1. Etiologia e fisiopatologia
4.8.2. Classificação
4.8.3. Diagnóstico
4.8.4. Tratamento
4.9. Aminoacidopatias
4.9.1. Fenilcetonúria
4.9.2. Hiperfenilalaninemia
4.9.3. Deficiência em tetrahidrobiopterina
4.9.4. Hiperglicemia não cetótica
4.9.5. Doença da urina com do xarope de bordo
4.9.6. Homocistinúria
4.9.7. Tirosinemia tipo II
4.10. ECM das purinas e pirimidinas
4.10.1. Etiologia e fisiopatologia
4.10.2. Classificação
4.10.3. Diagnóstico
4.10.4. Tratamento
4.11. Doenças lisossômicas
4.11.1. Mucopolissacaridose
4.11.2. Oligossacarídeo
4.11.3. Esfingolipidose
4.11.4. Outras doenças lisossômicas
4.12. Glicogenose
4.12.1. Etiologia e fisiopatologia
4.12.2. Classificação
4.12.3. Diagnóstico
4.12.4. Tratamento
4.13. Acidemias orgânicas
4.13.1. Acidemia metilmalônica
4.13.2. Acidemia propiônica
4.13.3. Acidemia isovalérica
4.13.4. Acidúria glutárica tipo I
4.13.5. 3-metilcrotonilglicinúria
4.13.6. Deficiência de holocarboxilase sintetase
4.13.7. Deficiência de biotinidasa
4.13.8. Acidúria 3-metilglutacônica tipo I
4.13.9. Acidúria 3-metilglutacônica tipo III
4.13.10. Acidúria D-2-hidroxiglutárica
4.13.11. Acidúria L-2-hidroxiglutárica
4.13.12. Acidúria 4-hidroxibutírica
4.13.13. Deficiência de acetoacetil CoA-tiolase
4.14. ECM dos carboidratos
4.14.1. Etiologia e fisiopatologia
4.14.2. Classificação
4.14.3. Diagnóstico
4.14.4. Tratamento
Módulo 5. Avanços em transtornos de desenvolvimento, aprendizagem e neuropsiquiátricos
5.1. Atraso do desenvolvimento psicomotor
5.1.1. Conceito
5.1.2. Etiologia
5.1.3. Epidemiologia
5.1.4. Sintomas
5.1.5. Diagnóstico
5.1.6. Tratamento
5.2. Transtorno Global do Desenvolvimento
5.2.1. Conceito
5.2.2. Etiologia
5.2.3. Epidemiologia
5.2.4. Sintomas
5.2.5. Diagnóstico
5.2.6. Tratamento
5.3. Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade
5.3.1. Conceito
5.3.2. Etiologia
5.3.3. Epidemiologia
5.3.4. Sintomas
5.3.5. Diagnóstico
5.3.6. Tratamento
5.4. Transtornos alimentares
5.4.1. Introdução: anorexia, bulimia e compulsão alimentar
5.4.2. Conceito
5.4.3. Etiologia
5.4.4. Epidemiologia
5.4.5. Sintomas
5.4.6. Diagnóstico
5.4.7. Tratamento
5.5. Distúrbio do controle esfincteriano
5.5.1. Introdução: Enurese noturna primária e encoprese
5.5.2. Conceito
5.5.3. Etiologia
5.5.4. Epidemiologia
5.5.5. Sintomas
5.5.6. Diagnóstico
5.5.7. Tratamento
5.6. Desordens psicossomáticas/funcionais
5.6.1. Introdução: transtornos conversivos e transtornos simulados
5.6.2. Conceito
5.6.3. Etiologia
5.6.4. Epidemiologia
5.6.5. Sintomas
5.6.6. Diagnóstico
5.6.7. Tratamento
5.7. Transtornos de humor
5.7.1. Introdução: Ansiedade e depressão
5.7.2. Conceito
5.7.3. Etiologia
5.7.4. Epidemiologia
5.7.5. Sintomas
5.7.6. Diagnóstico
5.7.7. Tratamento
5.8. Esquizofrenia
5.8.1. Conceito
5.8.2. Etiologia
5.8.3. Epidemiologia
5.8.4. Sintomas
5.8.5. Diagnóstico
5.8.6. Tratamento
5.9. Transtornos de aprendizagem
5.9.1. Introdução
5.9.2. Transtornos da linguagem
5.9.3. Transtorno de leitura
5.9.4. Transtorno de escrita
5.9.5. Discalculia
5.9.6. Transtorno de aprendizagem não verbal
5.10. Distúrbios do sono
5.10.1. Introdução
5.10.2. Transtorno de conciliação
5.10.3. Distúrbio de sono fragmentado
5.10.4. Atraso no ciclo do sono
5.10.5. Avaliação
5.10.6. Tratamento
Módulo 6. Atualização sobre patologia neurocirúrgica em neurologia pediátrica
6.1. Tumores supratentoriais do SNC
6.2. Tumores infratentoriais e espinhais do SNC
6.3. Tumores cerebrais não embrionários em pacientes pediátricos e adolescentes
6.4. Avaliação e reabilitação neuropsicológica em crianças com tumores do SNC
6.5. Processos não oncológicos de ocupação de espaço
6.5.1. Conceito
6.5.2. Classificação
6.5.3. Manifestações clínicas
6.5.4. Diagnóstico
6.5.5. Tratamento
6.6. Hidrocefalia infantil
6.6.1. Conceito e epidemiologia
6.6.2. Etiologia e fisiopatologia
6.6.3. Classificação
6.6.4. Manifestações clínicas
6.6.5. Diagnóstico
6.6.6. Tratamento
6.7. Doença cérebro vascular na infância
6.7.1. Conceito e epidemiologia
6.7.2. Etiologia e fisiopatologia
6.7.3. Classificação
6.7.4. Manifestações clínicas
6.7.5. Diagnóstico
6.7.6. Tratamento
Módulo 7. Avanços em doenças infecciosas, para-infecciosas, inflamatórias e/ou autoimunes do sistema nervoso
7.1. Síndrome meníngea
7.1.1. Meningite bacteriana
7.1.1.1. Epidemiologia
7.1.1.2. Clínica
7.1.1.3. Diagnóstico
7.1.1.4. Tratamento
7.1.2. Meningite viral aguda
7.1.2.1. Epidemiologia
7.1.2.2. Clínica
7.1.2.3. Diagnóstico
7.1.2.4. Tratamento
7.2. Síndrome encefalítica
7.2.1. Encefalite aguda e crônica
7.2.1.1. Epidemiologia
7.2.1.2. Clínica
7.2.1.3. Diagnóstico
7.2.1.4. Tratamento
7.2.2. Encefalite viral
7.2.2.1. Epidemiologia
7.2.2.2. Clínica
7.2.2.3. Diagnóstico
7.2.2.4. Tratamento
7.3. Outras infecções do sistema nervoso central
7.3.1. Infecções fúngicas
7.3.1.1. Epidemiologia
7.3.1.2. Clínica
7.3.1.3. Diagnóstico
7.3.1.4. Tratamento
7.3.2. Infecções por parasitas
7.3.2.1. Epidemiologia
7.3.2.2. Clínica
7.3.2.3. Diagnóstico
7.3.2.4. Tratamento
7.4. Doenças desmielinizantes e para-infecciosas
7.4.1. Encefalomielite Disseminada Aguda (ADEM)
7.4.2. Ataxia aguda pós-infecciosa
7.5. Encefalopatias tóxicas e metabólicas
7.5.1. Classificação e tipos
7.5.2. Epidemiologia
7.5.3. Clínica
7.5.4. Diagnóstico
7.5.5. Tratamento
Módulo 8. Malformações, alterações cromossômicas e outras alterações genéticas do sistema nervoso central
8.1. Malformações do sistema nervoso central
8.1.1. Introdução
8.1.2. Classificação
8.1.3. Anomalias da indução dorsal
8.1.4. Anomalias da indução ventral
8.1.5. Distúrbios da linha média
8.1.6. Alterações na proliferação e diferenciação celular
8.1.7. Anomalias na migração neuronal
8.1.8. Anomalias da estrutura da fossa posterior
8.2. Alterações cromossômicas mais relevantes na Neurologia Pediátrica
8.2.1. Introdução
8.2.2. Classificação
8.2.3. Aneuploidias autossômicas
8.2.4. Aneuploidias autossômicas
8.3. Síndromes neurocutâneas
8.3.1. Neurofibromatose tipo I
8.3.2. Neurofibromatose tipo II
8.3.3. Esclerose tuberosa
8.3.4. Incontinência pigmentar
8.3.5. Síndromes de Sturge-Weber
8.3.6. Outras síndromes neurocutâneas
8.4. Outras síndromes genéticas relevantes em neurologia pediátrica
8.4.1. Síndrome de Prader Willi
8.4.2. Síndrome de Angelman
8.4.3. Síndrome do cromossomo X frágil
8.4.4. Síndrome de Williams
8.5. Aplicação clínica de estudos genéticos em neuropediatria
8.5.1. Introdução
8.5.2. Cariótipos
8.5.3. Estudo do X frágil
8.5.4. Sondas subteloméricas, FISH
8.5.5. CGH Array
8.5.6. Exoma
8.5.7. Sequenciamento
Módulo 9. Avanços em áreas relacionadas Neuroftalmologia, neurotologia e nutrição
9.1. Neuroftalmologia
9.1.1. Alterações da papila
9.1.1.1. Anomalias congênitas
9.1.1.2. Atrofia de papila
9.1.1.3. Edema de papila
9.1.2. Pupilas
9.1.2.1. Anisocoria
9.1.2.2. Paralisia simpática
9.1.3. Disfunção oculomotora
9.1.3.1. Oftalmoplegia
9.1.3.2. Transtornos do olhar
9.1.3.3. Apraxia
9.1.3.4. Nistagmo
9.2. Neurotologia
9.2.1. Audição
9.2.2. Exploração
9.2.3. Hipoacusia
9.2.4. Função vestibular
9.2.5. Alteração da função vestibular
9.3. Nutrição em neurologia pediátrica
9.3.1. Recomendações nutricionais normais
9.3.2. Recomendações nutricionais em patologias neurológicas
9.3.3. Suplementos e complementos nutricionais
9.3.4. Dietas terapêuticas específicas
9.4. Farmacologia
9.4.1. Farmacologia do sistema nervoso
9.4.2. Farmacologia em pediatria
9.4.3. Fármacos comumente usados na neurologia pediátrica
9.4.4. Politerapia e resistência a medicamentos
9.5. Neuropediatria social
9.5.1. Maus-tratos e abandono
9.5.2. Privação afetiva e sensorial
9.5.3. A adoção
9.5.4. O luto
Módulo 10. Avanços em emergências neurológicas
10.1. Status epiléptico
10.1.1. Conceito e epidemiologia
10.1.2. Etiologia e classificação
10.1.3. Apresentação clínica
10.1.4. Diagnóstico
10.1.5. Tratamento
10.2. Coma e síndrome confusional aguda
10.2.1. Conceito e epidemiologia
10.2.2. Etiologia e classificação
10.2.3. Apresentação clínica
10.2.4. Diagnóstico
10.2.5. Tratamento
10.3. Traumatismo cranioencefálico grave
10.3.1. Conceito e epidemiologia
10.3.2. Etiologia e classificação
10.3.3. Apresentação clínica
10.3.4. Diagnóstico
10.3.5. Tratamento
10.4. Hemiplegia aguda Acidente Vascular Cerebral (AVC)
10.4.1. Conceito e epidemiologia
10.4.2. Etiologia e classificação
10.4.3. Apresentação clínica
10.4.4. Diagnóstico
10.4.5. Tratamento
10.5. Síndrome de hipertensão intracraniana aguda Disfunção valvular
10.5.1. Conceito e epidemiologia
10.5.2. Etiologia
10.5.3. Apresentação clínica
10.5.4. Diagnóstico
10.5.5. Tratamento
10.6. Lesão medular aguda Paralisia flácida aguda
10.6.1. Conceito e epidemiologia
10.6.2. Etiologia e classificação
10.6.3. Apresentação clínica
10.6.4. Diagnóstico
10.6.5. Tratamento
10.7. Urgências neurológicas na criança oncológica
10.7.1. Febre
10.7.2. Síndrome de lise tumoral
10.7.3. Hipercalcemia
10.7.4. Hiperleucocitose
10.7.5. Síndrome da veia cava superior
10.7.6. Cistite hemorrágica
Módulo 11. Avanços em distúrbios paroxísticos
11.1. Crises febris
11.1.1. Introdução
11.1.2. Etiologia e genética
11.1.3. Epidemiologia e classificação
11.1.4. Sintomas
11.1.5. Diagnóstico
11.1.6. Tratamento
11.2. Epilepsias em lactentes
11.2.1. Síndrome de West
11.2.2. Crises parciais migratórias malignas do lactente
11.2.3. Epilepsia mioclônica benigna da criança
11.2.4. Epilepsia mioclônica-astatica
11.2.5. Síndrome de Lennox-Gastaut
11.2.6. Epilepsias parciais idiopáticas benignas do lactente e da criança pequena
11.3. Epilepsia na idade escolar
11.3.1. Epilepsia com picos temporais centrais e síndromes relacionadas
11.3.2. Epilepsia occipital idiopática
11.3.3. Epilepsias parciais não idiopáticas da infância
11.3.4. Epilepsia de ausência na infância
11.4. Epilepsias em crianças maiores e adolescentes
11.4.1. Epilepsia de ausência juvenil
11.4.2. Epilepsia mioclônica juvenil
11.4.3. Crise de grande mal ao despertar
11.5. Tratamento da epilepsia na infância
11.5.1. Introdução
11.5.2. Medicamentos antiepilépticos
11.5.3. A escolha do tratamento
11.5.4. O processo de início do tratamento
11.5.5. Acompanhamento e controles
11.5.6. Suspensão do tratamento
11.5.7. Resistência a medicamentos
11.5.8. Tratamentos alternativos
11.6. Cefaleia
11.6.1. Etiologia
11.6.2. Epidemiologia
11.6.3. Classificação
11.6.4. Diagnóstico
11.6.5. Testes complementares
11.6.6. Tratamento
11.7. Distúrbios do movimento
11.7.1. Introdução
11.7.2. Classificação
11.7.3. Distúrbios que envolvem aumento de movimento
11.7.4. Discinéticos: tiques, coreia, balismo
11.7.5. Distúrbios que envolvem diminuição de movimento
11.7.6. Rígido-hipocinético: parkinsonismo
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