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Módulo 1. Trauma palpebral e orbital. Exame orbital 

1.1. Avaliação do paciente com trauma 

1.1.1. Estabilização e avaliação geral 

1.1.1.1. Avaliação do estado geral do paciente com trauma 
1.1.1.2. Avaliação de lesões periorbitais 
1.1.1.3. Anamnese dirigida 
1.1.1.4. Documentação fotográfica clínica 
1.1.1.5. Exame intraocular 
1.1.1.6. Avaliação das Pálpebras 
1.1.1.7. Exame orbital 

1.2. Alterações palpebrais 

1.2.1. Introdução 
1.2.2. Tipos 
1.2.3. Diagnóstico 
1.2.4. Manejo 
1.2.5. Terapia médica 
1.2.6. Fechamento de ferida/cicatriz 
1.2.7. Trauma envolvendo o tecido mole cantal 
1.2.8. Correção secundária 
1.2.9. Mordida de cachorro e de humano 
1.2.10. Acompanhamento e complicações 
1.2.11. Prognóstico 

1.3. Correção de lacerações envolvendo o ducto lacrimal  

1.3.1. Introdução 
1.3.2. Exame: detecção do ducto lacrimal traumático 
1.3.3. Correção do ducto lacrimal traumático 
1.3.4. Pós-operatório 

1.4. Fratura do assoalho da órbita 

1.4.1. Epidemiologia das lesões orbitais  
1.4.2. Classificação das fraturas orbitais 
1.4.3. Fraturas “blow-out” do assoalho orbital 
1.4.4. Fraturas “trapdoor” do assoalho orbital 
1.4.5. Fraturas “blow-in” do assoalho orbital 

1.5. Fraturas de outras paredes orbitais 

1.5.1. Fraturas da parede medial 
1.5.2. Fraturas da parede lateral 
1.5.3. Fraturas do teto da órbita 

1.6. Fraturas complexas 

1.6.1. Fratura do ápice orbital 
1.6.2. Fraturas Le-Fort 

1.7. Corpos estranhos orbitais 

1.7.1. Introdução 
1.7.2. Anatomia da órbita 
1.7.3. Tipos de corpos estranhos orbitais 
1.7.4. Avaliação do paciente com suspeita de corpo estranho orbital 
1.7.5. Apresentação clínica 
1.7.6. Testes complementares 
1.7.7. Manejo 
1.7.8. Resultados clínicos 

1.8. Síndrome do compartimento orbital 

1.8.1. Definição 
1.8.2. Patogêneses y etiologia 
1.8.3. Diagnóstico 
1.8.4. Terapia 
1.8.5. Algoritmo para a ação  

1.9. Neuropatia óptica traumática 

1.9.1. Introdução 
1.9.2. Epidemiologia 
1.9.3. Fisiopatologia 
1.9.4. Localização da lesão 
1.9.5. Avaliação clínica 
1.9.6. Tratamento 

1.10. Contusão muscular traumática 

1.10.1. Introdução  
1.10.2. Patogênese do envolvimento do trauma orbital 
1.10.3. Diagnóstico 
1.10.4. Tratamento 

Módulo 2. Doenças inflamatórias e infecciosas da órbita 

2.1. Exame da Órbita 

2.1.1. Anatomia da órbita 
2.1.2. Semiologia orbitaria 

2.1.2.1. Os 6 P's  
2.1.2.2. Dor (Pain)  
2.1.2.3. Progressão 
2.1.2.4. Proptose 
2.1.2.5. Pulsação  
2.1.2.6. Palpação 
2.1.2.7. Alterações perioculares 

2.1.3. Estudos de imagem  

2.1.3.1. Tomografia computada 
2.1.3.2. Ressonância magnética 

2.2. Diagnóstico diferencial da Proptose 

2.2.1. Proptose 

2.2.1.1 Pseudoproptosis  

2.2.2. Histórico clínico e exame físico 

2.2.2.1. Exoftalmometria de Hertel 
2.2.2.2. Diagnóstico diferencial de proptose de acordo com a direção da proptose do deslocamento 
2.2.2.3. Diagnóstico diferencial de proptose de acordo com a Lateralidade 
2.2.2.4 Diagnóstico diferencial de proptose de acordo com a idade do paciente 

2.3. Oftalmopatia tireoidea (OT) 

2.3.1. Introdução 
2.3.2. 2 Etiologia e fatores de risco 

2.3.2.1 Papel do R-TSH 
2.3.2.2 Papel dos autoanticorpos anti-R-TSH 
2.3.2.3 Papel do receptor IGF-1  
2.3.2.4 Papel das células T  

2.3.3 Clínico 

2.3.3.1 Afetação de tecidos moles 
2.3.3.2 Retração palpebral 
2.3.3.3 Proptose 
2.3.3.4 Miopatia restritiva 
2.3.3.5 Neuropatia óptica distiroidia (NOD) 

2.3.4. Diagnóstico

2.3.4.1 Descobertas de laboratório 
2.3.4.2 Exames de Imagem 
2.3.4.3TAC 
2.3.4.4 RMN 

2.3.5. Classificação e escalas clínicas 

2.3.5.1. Escala VISA 
2.3.5.2. Escala EUGOGO 

2.3.6. Test de qualidade de vida dos pacientes 

2.4. Tratamento médico da OT 

2.4.1. Medidas gerais: controle dos fatores de risco 

2.4.1.1. Disfunção da tireoide 
2.4.1.2. Uso de tabaco 
2.4.1.3. Tratamento antitireoidiano 
2.4.1.4. Hipercolesterolemia 
2.4.1.5. Tratamentos locais 

2.4.2. Tratamento da oftalmopatia tireoidiana leve 

2.4.2.1. Suplementação com selênio 

2.4.3. Tratamento da oftalmopatia tireoidiana moderada a grave 

2.4.3.1. Glucocorticoides 
2.4.3.2. Micofenolato 
2.4.3.3. Rituximab 
2.4.3.4. Radioterapia 
2.4.3.5. Tocilizumab 
2.4.3.6. Teprotumumab 
2.4.3.7. Outros tratamentos 

2.4.4. Tratamento para oftalmopatia tireoidiana com risco à visão 

2.5. Tratamento cirúrgico OT 

2.5.1. Introdução 
2.5.2. Cirurgia de descompressão orbital 

2.5.2.1. Indicações 
2.5.2.2. Métodos 

2.5.3. Cirurgia de estrabismo para orbitopatia da tireoide 

2.5.3.1. Introdução 
2.5.3.2. Estrabismos verticais 
2.5.3.3. Estrabismo horizontal 

2.5.4. Cirurgia de retração da pálpebra 

2.6. Doenças inflamatórias especificidade da órbita 

2.6.1. Vasculite: granulomatose com poliangeíte 

2.6.1.1. Definição e epidemiologia 
2.6.1.2. Manifestações clínicas oftalmológicas da GPA 
2.6.1.3. Diagnóstico 
2.6.1.4. Tratamento e prognóstico 

2.6.2. Inflamações granulomatosas: Sarcoidose 

2.6.2.1. Definição e epidemiologia. 
2.6.2.2. Envolvimento das pálpebras e da conjuntiva 
2.6.2.3. Envolvimento orbital 
2.6.2.4. Diagnóstico 
2.6.2.5. Tratamento 

2.7. Doença relacionada ao IgG4 

2.7.1. Definição e epidemiologia 
2.7.2 Histopatologia 
2.7.3 Clínico e estadiamento 
2.7.4. Diagnóstico 
2.7.5 Tratamento 
2.7.6  Conclusões 

2.8. Doença inflamatória orbital idiopática 

2.8.1. Definição e epidemiologia 
2.8.2. Classificação 
2.8.3. Sinais e sintomas 
2.8.4. Diagnóstico 
2.8.5.  Diagnóstico diferencial 
2.8.6. Tratamento 
2.8.7. Conclusões 

2.9. Doenças infecciosas da Órbita  

2.9.1 Celulitis Preseptal 

2.9.1.1. Introdução 
2.9.1.2. Epidemiologia 
2.9.1.3. Etiologia 
2.9.1.4. Diagnóstico 
2.9.1.5. Tratamento

2.9.2. Celulite orbital (pós-septal) 

2.9.2.1. Introdução 
2.9.2.2. Etiologia 
2.9.2.3. Diagnóstico 
2.9.2.4. Tratamento 

2.10. Outras Doenças infecciosas da Órbita 

2.10.1. Introdução 
2.10.2. Patogênese e fatores de risco 
2.10.3. Clínica 
2.10.4. Diagnóstico 
2.10.5. Tratamento 

Módulo 3. Tumor e patologia vascular orbital. Abordagens cirúrgicas da órbita 

3.1. Neoplasias benignas de origem vascular 

3.1.1. Hemangioma capilar 

3.1.1.1. Etiopatogenia 
3.1.1.2. Apresentação clínica 
3.1.1.3. Diagnóstico 
3.1.1.4. Tratamento 

3.1.2. Hemangioma intraósseo 

3.1.2.1. Apresentação clínica e diagnóstico 
3.1.2.2. Tratamento 

3.2. Neoplasias benignas de origem neural 

3.2.1. Schwanoma 
3.2.2. Neurofibroma 

3.2.2.1. Neurofibroma plexiforme 
3.2.2.2. Neurofibroma solitário 

3.2.3. Meningioma do nervo óptico 
3.2.4. Glioma do nervo óptico 

3.3. Neoplasias benignas da glândula lacrimal 

3.3.1. Introdução 
3.3.2. Dacriocele 
3.3.3. Adenoma pleomórfico 

3.4. Outras lesões benignas da Órbita 

3.4.1. Cistos dermoides 
3.4.2. Cisto epitelial 
3.4.3. Mucocele y mucopiocele 
3.4.4. Meningocele y meningoencefalocele 
3.4.5. Dermolipoma 

3.5. Neoplasias malignas primárias: linfoma orbital 

3.5.1. Introdução e classificação 
3.5.2. Apresentação clínica 
3.5.3. Diagnóstico e estadiamento 
3.5.4. Tratamento 

3.5.4.1. Radioterapia 
3.5.4.2. Quimioterapia 
3.5.4.3. Rituximab 

3.5.5. Prognóstico 

3.6. Neoplasias malignas primárias: rabdomiossarcoma orbital 

3.6.1. Introdução e etiopatogênese 
3.6.2. Apresentação clínica 
3.6.3. Diagnóstico e estadiamento 
3.6.4. Tratamento 

3.7. Neoplasias malignas da glândula lacrimal 

3.7.1. Clínica 
3.7.2. Epidemiologia e classificação 

3.7.2.1. Adenoma pleomórfico/Tumor misto benigno 
3.7.2.2. Tumor maligno misto/carcinoma ex adenoma pleomórfico 
3.7.2.3. Carcinoma Adenoide Cístico 
3.7.2.4. Adenocarcinoma 
3.7.2.5. Carcinoma mucoepidermoide 

3.8. Outras neoplasias malignas da Órbita 

3.8.1. Outros tumores malignos primários da órbita  
3.8.2. Disseminação de tumores malignos perioculares 
3.8.3. Disseminação de tumores malignos intraoculares 
3.8.4. Metástases orbitais 

3.9. Malformações vasculares da órbita 

3.9.1. Definição e classificação 
3.9.2. Malformações venosas da órbita (MVO) 

3.9.2.1. Malformação venosa cavernosa 
3.9.2.2. Varizes orbitais 

3.9.3. Malformações venolinfáticas da órbita (MVL)
3.9.4. Malformações arteriovenosas da órbita (MAV) 

3.9.4.1. Malformações arteriovenosas (MAV) 
3.9.4.2. Fístulas arteriovenosas (FAV) 

3.9.5. Outras malformações vasculares orbitais 

3.10. Escolha da abordagem cirúrgica. Considerações pré-operatórias e intraoperatórias 

3.10.1. Cirurgia orbitária. Escolha da abordagem cirúrgica. Considerações pré-operatórias e intra-operatórias 

3.10.1.1. Orbitotomia superior 
3.10.1.2. Orbitotomia medial 
3.10.1.3. Orbitotomia inferior 
3.10.1.4. Orbitotomia lateral 
3.10.1.5. Outras abordagens para a órbita 

3.10.2. Complicações em cirurgia orbital 

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