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Módulo 1. Cirurgia oncológica pediátrica
1.1. Tumores no paciente pediátrico
1.1.1. Epidemiologia
1.1.2. Etiologia
1.1.3. Diagnóstico
1.1.4. Estadiamento tumoral
1.1.5. Princípios terapêuticos: cirurgia, quimioterapia, radioterapia e imunoterapia
1.1.6. Futuras terapias e desafios
1.2. Tumor de Wilms. Outros tumores renais
1.2.1. Tumor de Wilms
1.2.1.1. Epidemiologia
1.2.1.2. Clínica
1.2.1.3. Diagnóstico
1.2.1.4. Estadiamento. Protocolo Umbrella
1.2.1.5. Tratamento
1.2.1.6. Prognóstico
1.2.2. Outros tumores renais
1.2.2.1. Sarcoma de células claras
1.2.2.2. Tumor rabdoide
1.2.2.3. Carcinoma celular renal
1.2.2.4. Nefroma mesobástico congênito
1.2.2.5. Nefroma cístico
1.2.2.6. Nefroblastoma cístico parcialmente diferenciado
1.3. Neuroblastoma
1.3.1. Epidemiologia
1.3.2. Histopatologia e classificação. Biologia molecular
1.3.3. Apresentação clínica. Síndromes associadas
1.3.4. Diagnóstico: laboratório e técnicas de imagem
1.3.5. Estadiamento e grupo de risco
1.3.6. Tratamento multidisciplinar: quimioterapia, cirurgia, radioterapia, imunoterapia. Novas estratégias
1.3.7. Avaliação de resposta
1.3.8. Prognóstico
1.4. Tumores hepáticos benignos e malignos
1.4.1. Diagnóstico de massas hepáticas
1.4.2. Tumores hepática benignos
1.4.2.1. Hemangioma hepático infantil
1.4.2.2. Hamartoma mesenquimal
1.4.2.3. Hiperplasia nodular focal
1.4.2.4. Adenomas
1.4.3. Tumores hepáticos malignos
1.4.3.1. Hepatoblastoma
1.4.3.2. Carcinoma hepatocelular
1.4.3.3. Angiosarcoma hepático
1.4.3.4. Outros sarcomas hepáticos
1.5. Sarcomas pediátricos
1.5.1. Classificação inicial
1.5.2. Rabdomiossarcoma
1.5.2.1. Epidemiologia
1.5.2.2. Fatores de risco
1.5.2.3. Histopatologia
1.5.2.4. Clínica
1.5.2.5. Diagnóstico
1.5.2.6. Estadiamento
1.5.2.7. Tratamento
1.5.2.8. Prognóstico
1.5.3. Não rabdomiossarcoma
1.5.3.1. Sarcoma sinovial
1.5.3.2. Fibrosarcoma infantil
1.5.3.3. Tumor periférico maligno da bainha do nervo periférico, Schwannoma maligno ou neurofibrossarcoma
1.5.3.4. Dermatofibrossarcoma protuberante
1.5.3.5. Tumor desmoplástico de células pequenas redondas
1.5.3.6. Lipossarcoma
1.5.3.7. Leiomiossarcoma
1.5.3.8. Angiossarcoma
1.5.3.9. Tumor fibroso solitário
1.5.3.10. Sarcomas de tecidos moles indiferenciado
1.5.3.11. Sarcoma miofibroblástico inflamatório
1.5.3.12. Outros
1.5.4. Sarcomas ósseos de localização extraóssea
1.6. Tumores gonadais
1.6.1. Tumores testiculares
1.6.1.1. Epidemiologia
1.6.1.2. Clínica
1.6.1.3. Diagnóstico
1.6.1.4. Determinações analíticas. Marcadores tumorais
1.6.1.5. Exames de imagem
1.6.1.6. Estadiamento
1.6.1.7. Classificação
1.6.1.8. Tratamento
1.6.1.9. Prognóstico
1.6.1.10. Histopatologia
1.6.1.11. Tumores germinativos:
1.6.1.12. Tumores estromais
1.6.1.13. Tumores metastáticos
1.6.1.14. Tumores paratesticulares
1.6.2. Tumores ovarianos
1.6.2.1. Epidemiologia
1.6.2.2. Clínica
1.6.2.3. Diagnóstico
1.6.2.4. Determinações analíticas. Marcadores tumorais
1.6.2.5. Exames de imagem
1.6.2.6. Estadiamento
1.6.2.7. Classificação
1.6.2.8. Tratamento
1.6.2.9. Prognóstico
1.6.2.10. Histopatologia
1.6.2.11. Teratoma maduro
1.6.2.12. Gonadoblastoma
1.6.2.13. Teratoma imaturo
1.6.2.14. Tumor do seio endodérmico
1.6.2.15. Coriocarcinoma
1.6.2.16. Carcinoma embrionário
1.6.2.17. Disgerminoma
1.6.2.18. Tumores mistos de células germinativas
1.6.3. Preservação da fertilidade dos pacientes pediátricos oncológicos
1.6.3.1. Tratamentos gonadotóxicos
1.6.3.2. Quimioterapia
1.6.3.3. Radioterapia
1.6.3.4. Técnicas de preservação
1.6.3.5. Supressão ovárica
1.6.3.6. Ooforopexia ou transposição ovárica
1.6.3.7. Criopreservação ovárica
1.6.4. Técnica combinada
1.7. Suporte cirúrgico em hemato-oncologia pediátrica
1.7.1. Doenças hemato-oncológicas pediátricas para o cirurgião pediátrico
1.7.2. Biópsias
1.7.2.1. Tipos
1.7.2.2. Técnicas de biópsia incisional e excisional
1.7.2.3. Tru-cut
1.7.2.4. Agulha coaxial
1.7.2.5. Ultrassonografia para biópsia em oncologia pediátrica
1.7.3. Nutrição enteral e parenteral no paciente oncológico
1.7.4. Acessos vasculares
1.7.4.1. Classificação
1.7.4.2. Técnica de colocação ecoguiada para acessos vasculares
1.7.5. Urgências cirúrgicas no paciente imunocomprometido: enterocolite neutropênica. Cistite hemorrágica
1.8. Tumores ósseos
1.8.1. Classificação
1.8.1.1. Tumores ósseos benignos
1.8.1.1.1. Epidemiologia
1.8.1.1.2. Manifestações clínicas
1.8.1.1.3. Diagnóstico e classificação histológica
1.8.1.1.3.1. Tumores ósseos
1.8.1.1.3.2. Tumores cartilaginosos
1.8.1.1.3.3. Tumores fibrosos
1.8.1.1.3.4. Cistos ósseos
1.8.1.2. Tumores ósseos malignos
1.8.1.2.1. Introdução
1.8.1.2.2. Sarcoma de Ewing
1.8.1.2.2.1. Epidemiologia
1.8.1.2.2.2. Clínica
1.8.1.2.2.3. Diagnóstico
1.8.1.2.2.4. Tratamento
1.8.1.2.2.5. Prognóstico
1.8.1.2.3. Osteossarcoma
1.8.1.2.3.1. Epidemiologia
1.8.1.2.3.2. Clínica
1.8.1.2.3.3. Diagnóstico
1.8.1.2.3.4. Tratamento
1.8.1.2.3.5. Prognóstico
1.9. Tetaromas
1.9.1. Tumores de células germinativas extragonadais: generalidades
1.9.2. Teratomas mediastínicos
1.9.3. Teratomas retroperitoneais
1.9.4. Teratomas sacrococcígeos
1.9.5. Outros locais
1.10. Tumores endócrinos
1.10.1. Tumores das glândulas suprarrenais: feocromocitoma
1.10.1.1. Epidemiologia
1.10.1.2. Genética
1.10.1.3. Apresentação e avaliação
1.10.1.4. Tratamento
1.10.1.5. Prognóstico
1.10.2. Tumores tireoidianos
1.10.2.1. Epidemiologia
1.10.2.2. Genética
1.10.2.3. Clínica
1.10.2.4. Diagnóstico: por imagem e citológico
1.10.2.5. Tratamento endocrinológico pré-operatório, intervenção cirúrgica, tratamento pós-operatório e tratamento adjuvante
1.10.2.6. Complicações
1.10.2.7. Estadiamento pós-operatório e categorização
1.10.2.8. Acompanhamento de acordo com o estadiamento
Módulo 2. Cirurgia plástica pediátrica
2.1. Anomalias vasculares. Tumores vasculares
2.1.1. Classificação
2.1.2. Tumores vasculares benignos
2.1.3. Tumores vasculares com comportamento agressivo ou potencialmente malignos
2.1.4. Tumores vasculares malignos
2.2. Anomalias vasculares. Malformações vasculares
2.2.1. Classificação
2.2.2. Malformações capilares e síndromes associadas
2.2.3. Malformações venosas e síndromes associadas
2.2.4. Malformações arteriovenosas e síndromes associadas
2.2.5. Malformações linfáticas e síndromes associadas
2.3. Queimaduras na infância
2.3.1. Anamnese
2.3.2. Primeiros socorros
2.3.3. Avaliação e manejo inicial
2.3.4. Manejo ambulatorial
2.3.5. Manejo hospitalar
2.3.6. Gestão cirúrgica
2.3.7. Sequelas
2.4. Anomalias congênitas de mãos
2.4.1. Desenvolvimento embrionário
2.4.2. Classificação
2.4.3. Polidactilia
2.4.4. Sindactilia
2.5. Traumatismos na mão
2.5.1. Epidemiologia
2.5.2. Exame
2.5.3. Base do tratamento
2.5.4. Traumatismos digitais
2.6. Patologia cutânea e de seus anexos
2.6.1. Anatomia da pele
2.6.2. Nevos melanocíticos congênitos
2.6.3. Nevos melanocíticos adquiridos
2.6.4. Melanoma
2.6.5. Lesões cutâneas não pigmentadas
2.7. Doença mamária na infância e adolescência
2.7.1. Desenvolvimento embrionário
2.7.2. Classificação
2.7.3. Distúrbios congênitos e de desenvolvimento (alterações no tamanho, número e assimetrias)
2.7.4. Distúrbios adquiridos (distúrbios funcionais, inflamatórios e patologia tumoral)
2.8. Tratamento de sequelas de cicatrizes
2.8.1. Cicatriz e sequelas
2.8.2. Fases da cicatrização
2.8.3. Cicatrização anômala
2.8.4. Tratamento de sequelas de cicatrizes
2.9. Cobertura cutânea
2.9.1. Tipos de feridas
2.9.2. Tipos de fechamento
2.9.3. Retalhos e enxertos cutâneos
2.9.4. Expansão titular
2.9.5. Terapia de pressão negativa
2.9.6. Substitutos dérmicos
2.10. Lesões especiais adquiridas na pele e nos tecidos profundos
2.10.1. Extravasamentos
2.10.2. Fasciíte necrosante
2.10.3. Síndrome compartimental
Módulo 3. Cirurgia pediátrica de cabeça e pescoço
3.1. Malformações craniofaciais I. Fissura labial unilateral e bilateral
3.1.1. Desenvolvimento facial
3.1.2. Fissura labial unilateral e bilateral
3.1.3. Embriologia e anatomia da malformação
3.1.4. Classificação
3.1.5. Tratamento pré-cirúrgico
3.1.6. Técnicas cirúrgicas primárias, tempos
3.1.7. Complicações e seu tratamento. Acompanhamento
3.2. Malformações craniofaciais II. Fissura palatina
3.2.1. Fissura palatina
3.2.2. Embriologia e anatomia da malformação
3.2.3. Classificação
3.2.4. Tratamento, técnicas e tempos
3.2.5. Complicações e seu tratamento
3.2.6. Acompanhamento
3.3. Malformações craniofaciais III. Insuficiência velofaríngea
3.3.1. Insuficiência velofaríngea
3.3.2. Estudo e tratamento
3.3.3. Síndromes (cruzada, Tracher-Collins, sequência de Pierre Robin etc.)
3.3.4. Cirurgia das sequelas
3.3.5. Equipes multidisciplinares e tratamento contínuo
3.3.6. Reabilitação, ortodontia e ortopedia
3.3.7. Acompanhamento
3.4. Patologia cirúrgica da cavidade oronasofaríngea
3.4.1. Cisto dermoide; glioma e encefalocele; atresia de coana
3.4.2. Angiofibroma juvenil
3.4.3. Abscesso retrofaríngeo e periparíngeo; angina de Ludwig
3.4.4. Anquiloglossia, macroglossia
3.4.5. Epúlides, mucocele
3.4.6. Malformações vasculares (hemangioma, linfangioma)
3.5. Patologia das glândulas salivares
3.5.1. Doenças Inflamatórias
3.5.2. Sialoadenite
3.5.3. Doença cística: rânula
3.5.4. Neoplasias malignas e não malignas
3.5.5. Malformações vasculares (hemangioma, linfangioma)
3.6. Patologia dos gânglios linfáticos
3.6.1. Abordagem geral da linfadenopatia cervical
3.6.2. Linfadenite aguda. Adenite micobacteriana atípica. Doença da arranhadura do gato
3.6.3. Linfomas
3.7. Patologia da tireóide
3.7.1. Embriologia e anatomia
3.7.2. Considerações cirúrgicas
3.7.3. Cisto tireoglosso juvenil e tireoide ectópica
3.7.4. Hipo e hipertireoidismo
3.7.5. Neoplasias tireoidianas
3.8. Patologia da paratireoide
3.8.1. Embriologia e anatomia
3.8.2. Considerações cirúrgicas
3.8.3. Exames funcionais
3.8.4. Hiperparatireoidismo neonatal e familiar
3.8.5. Hiperparatireoidismo secundário
3.8.6. Adenomas da paratireoide
3.9. Cistos e seios cervicais
3.9.1. Embriologia
3.9.2. Anomalias do 1º arco branquial e fissura
3.9.3. Anomalias do 2º arco e fissura branquial
3.9.4. Anomalias do 3º arco e fissura branquial
3.9.5. Anomalias do 4º arco e fissura branquial
3.9.6. Cistos dermoides. Cistos e fístulas pré-auriculares
3.9.7. Cistos tímicos
3.9.8. Aneurismas venosos jugulares
3.10. Malformações do pavilhão auricular
3.10.1. Etiopatogenia e Fisiopatologia
3.10.2. Tipos de malformações
3.10.3. Avaliação pré-operatória
3.10.4. Tratamento cirúrgico
3.10.5. Tratamento não cirúrgico
Módulo 4. Cirurgia pediátrica. Vias aéreas e tórax
4.1. Malformações e deformidades da parede torácica I. Pectus carinatum. Síndrome de Poland e outros
4.1.1. Embriologia e anatomia da parede do tórax
4.1.2. Classificação
4.1.3. Exames complementares
4.1.4. Pectus carinatum. Tratamento ortopédico
4.1.5. Síndrome de Poland
4.2. Malformações e deformidades da parede torácica II. Pectus excavatum
4.2.1. Pectus excavatum
4.2.2. Tratamento cirúrgico
4.2.2.1. Técnicas de cirurgia aberta
4.2.2.2. Técnicas de cirurgia minimamente invasiva
4.2.2.3. Outras alternativas cirúrgicas
4.2.3. Alternativas não cirúrgicas. Complicações e acompanhamento
4.3. Tumores e cistos mediastínicos
4.3.1. Embriologia
4.3.2. Diagnóstico
4.3.3. Classificação
4.3.4. Manejo geral
4.3.5. Características e manuseio especifíco
4.4. Malformações broncopulmonares. Enfisema lobar congênito. Cistos broncogênicos. Sequestro pulmonar Malformação adenomatoide cística
4.4.1. Embriologia
4.4.2. Diagnóstico pré-natal e classificação de malformações broncopulmonares congênitas
4.4.3. Manejo pós-natal de malformações broncopulmonares congênitas
4.4.4. Manejo cirúrgico de malformações broncopulmonares congênitas
4.4.5. Manejo conservador de malformações broncopulmonares congênitas
4.5. Patologia pleuropulmonar. Tratamento cirúrgico da pneumonia complicada. Doença pulmonar metastática
4.5.1. Objetivos
4.5.2. Patologia pleuropulmonar. Pneumotórax
4.5.2.1. Introdução
4.5.2.2. Classificação
4.5.2.3. Diagnóstico
4.5.2.4. Tratamento
4.5.2.5. Técnicas em pneumotórax recorrente ou presença de bolhas
4.5.2.6. Novidades e interesse atual
4.5.3. Pneumonia e complicações
4.5.3.1. Introdução
4.5.3.2. Diagnóstico
4.5.3.3. Indicações cirúrgicas
4.5.3.4. Colocação de drenagem endotorácica +/- fibrinólise
4.5.3.5. Toracoscopia
4.5.4. Quilotórax
4.5.4.1. Introdução
4.5.4.2. Tratamento médico
4.5.4.3. Indicações para drenagem
4.5.4.4. Pleurodese. Tipos
4.5.4.5. Novidades e interesse atual
4.5.5. Doença pulmonar metastática
4.5.5.1. Introdução
4.5.5.2. Indicações
4.5.5.3. Toracotomia
4.5.5.4. Toracoscopia
4.5.5.5. Métodos de mapeamento. Medicina nuclear Verde de indocianina
4.5.5.6. Novidades e interesse atual
4.6. Broncoscopia em Cirurgia Pediátrica
4.6.1. Fibrobroncoscopia
4.6.1.1. Técnicas
4.6.1.2. Indicações
4.6.1.3. Procedimentos diagnósticos e terapêuticos em pediatria
4.6.2. Broncoscopia rígida
4.6.2.1. Técnicas
4.6.2.2. Indicações
4.6.2.3. Procedimentos diagnósticos e terapêuticos em pediatria
4.7. Indicações e técnicas de execução: abordagens cirúrgicas abertas e fechadas do tórax. Toracoscopia pediátrica
4.7.1. Abordagens cirúrgicas abertas
4.7.1.1. Tipos
4.7.1.2. Técnicas
4.7.1.3. Indicações
4.7.2. Drenagem pleural
4.7.2.1. Indicações
4.7.2.2. Técnicas
4.7.2.3. Manejo do tubo torácico
4.7.3. Toracoscopia pediátrica
4.7.3.1. História
4.7.3.2. Instrumental
4.7.3.3. Técnicas e posicionamento do paciente
4.7.3.4. Avanços
4.8. Avalição das vias aéreas
4.8.1. Anatomia e fisiologia
4.8.2. Semiologia
4.8.3. Técnicas diagnósticas Endoscopia. TAC Reconstrução 3D.
4.8.4. Tratamentos endoscópicos Laser
4.9. Patologia laríngea em pediatria
4.9.1. Laringomalácia
4.9.2. Estenose subglótica
4.9.3. Rede laríngea
4.9.4. Paralisia nas pregas vocais
4.9.5. Hemangioma subglótico
4.9.6. Fissura LTE
4.10. Patologia traqueal em pediatria
4.10.1. Traqueomalacia
4.10.2. Estenose de traqueia
4.10.3. Anéis vasculares
4.10.4. Tumores nas vias aéreas

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Programa Avançado de Especialidades em Cirurgia Pediátrica
A Cirurgia Pediátrica é uma especialidade médica dedicada ao diagnóstico e tratamento cirúrgico de doenças em crianças desde o nascimento até a adolescência. O Programa Avançado de Especialidades em Cirurgia Pediátrica oferece aos profissionais de saúde a oportunidade de adquirir os conhecimentos e habilidades necessárias para fornecer atendimento médico especializado e de qualidade aos pacientes pediátricos.
Este programa de pós-graduação fornece aos participantes as ferramentas necessárias para compreender os aspectos teóricos e práticos da cirurgia pediátrica, desde a avaliação do paciente até a intervenção cirúrgica e o acompanhamento pós-operatório. Além disso, aprofundar-se-á no conhecimento das patologias cirúrgicas mais comuns em pacientes pediátricos, bem como nas técnicas cirúrgicas e anestésicas mais adequadas para cada caso.