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Módulo 1 Pesquisa e Desenvolvimento de Medicamentos

1.1. Desenvolvimento de novos medicamentos

1.1.1. Introdução
1.1.2. Fases de desenvolvimento de novos medicamentos
1.1.3. Fase de descobrimento
1.1.4. Fase pré-clínica
1.1.5. Fase clínica
1.1.6. Aprovação e registro

1.2. Descoberta de uma substância ativa

1.2.1. Farmacologia
1.2.2. Os principais da série
1.2.3. Interações farmacológicas

1.3. Farmacocinética

1.3.1. Métodos de análise
1.3.2. Absorção
1.3.3. Distribuição
1.3.4. Metabolismo
1.3.5. Excreção

1.4. Toxicologia

1.4.1. Toxicidade de dose única
1.4.2. Toxicidade de dose repetida
1.4.3. Toxicocinética
1.4.4. Carcinogenicidade
1.4.5. Genotoxicidade
1.4.6. Toxicidade reprodutiva
1.4.7. Tolerância
1.4.8. Dependência

1.5. Regulamentação de medicamentos de uso humano

1.5.1. Introdução
1.5.2. Procedimentos de autorização
1.5.3. Como um medicamento é avaliado: expediente de autorização
1.5.4. Ficha técnica, folheto informativo e EPAR
1.5.5. Conclusões

1.6. Farmacovigilância

1.6.1. Farmacovigilância em desenvolvimento
1.6.2. Farmacovigilância na autorização de comercialização
1.6.3. Farmacovigilância pós-autorização

1.7. Usos em situações especiais

1.7.1. Introdução
1.7.3. Exemplos

1.8. Da autorização à comercialização

1.8.1. Introdução
1.8.3. Relatórios de posicionamento terapêutico

1.9. Formas especiais de regulamentação

1.9.1. Terapias avançadas
1.9.2. Aprovação acelerada
1.9.3. Biossimilares
1.9.4. Aprovação condicional
1.9.5. Medicamentos órfãos

1.10. Divulgação da pesquisa

1.10.1. Artigo científico
1.10.2. Tipos de artigos científicos
1.10.3. Qualidade da pesquisa. Checklist
1.10.4. Fontes de informação sobre medicamentos

Módulo 2 Ensaios Clínicos (I)

2.1. Ensaios Clínicos. Conceitos fundamentais I

2.1.1. Introdução
2.1.2. Definição de ensaios clínicos (EECC)
2.1.3. História dos ensaios clínicos
2.1.4. Pesquisa clínica
2.1.5. Partes envolvidas nos EECC
2.1.6. Conclusões

2.2. Ensaios Clínicos. Conceitos fundamentais II

2.2.1. Padrões de boas práticas clínicas
2.2.2. Protocolo de ensaios clínicos e anexos
2.2.3. Avaliação farmacoeconômica
2.2.4. Aspectos para melhorar em ensaios clínicos

2.3. Classificação dos ensaios clínicos

2.3.1. Ensaios clínicos por finalidade
2.3.2. Ensaios clínicos por campo de pesquisa
2.3.3. Ensaios clínicos por metodologia
2.3.4. Grupos de tratamento
2.3.5. Mascaramento
2.3.6. Atribuição ao tratamento

2.4. Ensaios clínicos em fase I

2.4.1. Introdução
2.4.2. Características do ensaios clínico em fase I
2.4.3. Projetos de ensaios clínicos em fase I

2.4.3.1. Ensaios a dose única
2.4.3.2. Ensaios de dose múltiplas
2.4.3.3. Estudos farmacodinâmicos
2.4.3.4. Estudos farmacocinéticos 
2.4.3.5. Ensaios de biodisponibilidade e bioequivalência

2.4.4. Unidades de fase I
2.4.5. Conclusões

2.5. Pesquisa não comercial  

2.5.1. Introdução 
2.5.2. Pesquisa não comercial na Espanha  
2.5.3. Lançamento de ensaios clínicos não comerciais
2.5.4. Dificuldades do promotor independente
2.5.5. Promover a pesquisa clínica independente
2.5.6. Solicitação de subsídios para pesquisa clínica não comercial 
2.5.7. Bibliografia

2.6. EECC de equivalência e não inferioridade (I)

2.6.1. Ensaios clínicos de equivalência e de não inferioridade

2.6.1.1. Introdução
2.6.1.2. Justificativa
2.6.1.3. Equivalência terapêutica e bioequivalência
2.6.1.4. Conceito de equivalência terapêutica e de não inferioridade
2.6.1.5. Objetivos
2.6.1.6. Aspectos estatísticos básicos
2.6.1.7. Monitoramento intermediário de dados
2.6.1.8. Qualidade dos ECA de equivalência e de não inferioridade
2.6.1.10. A pós-equivalência

2.6.2. Conclusões

2.7. EECC de equivalência e não inferioridade (II)

2.7.1. Equivalência terapêutica na prática clínica

2.7.1.1. Nível 1: ensaios diretos entre 2 medicamentos, com desenho de equivalência ou não inferioridade
2.7.1.2. Nível 2: ensaios diretos entre 2 medicamentos, com diferenças estatisticamente significativas, mas sem relevância clínica
2.7.1.3. Nível 3: ensaios não estatisticamente significativos
2.7.1.4. Nível 4: diferentes ensaios diferentes de um terceiro denominador comum
2.7.1.5. Nível 5: ensaios contra diferentes comparadores e estudos observacionais
2.7.1.6. Documentação de apoio: revisões, diretrizes de Prática Clínica, recomendações, opinião de especialistas, julgamento clínico

2.7.2. Conclusões

2.8. Orientações para a preparação de um protocolo do ensaio clínico

2.8.1. Resumo
2.8.2. Índice
2.8.3. Informação geral
2.8.4. Justificativa
2.8.5. Hipóteses e objetivos do ensaio
2.8.6. Projeto de ensaio
2.8.7. Seleção e retirada de sujeitos
2.8.8. Tratamento de sujeitos
2.8.9. Avaliação da eficácia
2.8.10. Avaliação de segurança

2.8.10.1. Eventos adversos
2.8.10.2. Conduta em eventos adversos
2.8.10.3. Notificação de eventos adversos

2.8.11. Estatística
2.8.13. Informação e consentimento
2.8.16. Conclusões

2.9. Aspectos administrativos dos ensaios clínicos distintos ao protocolo 

2.9.1. Documentação necessária para o início do julgamento 
2.9.2. Registros de identificação, recrutamento e seleção de sujeitos 
2.9.3. Documentos fonte
2.9.4. Cadernos para de coleta de dados(CRD) 
2.9.5. Monitoramento 
2.9.6. Conclusões

2.10. Caderno de coleta de dados(CRD)

2.10.1. Definição 
2.10.2. Função
2.10.3. Importância e confidencialidade
2.10.4. Tipos de quadernos para a coleta de dados
2.10.5. Elaboração do a coleta de dados

2.10.5.1. Tipos de dados
2.10.5.2. Ordem
2.10.5.3. Projeto gráfico
2.10.5.4. Preenchimento dos dados
2.10.5.5. Recomendações

2.10.6. Conclusões

Módulo 3 Ensaios Clínicos (II)

3.1. Envolvimento do serviço de farmácia na realização de ensaios clínicos Administração de amostras (I)

3.1.1. Fabricação/Importação
3.1.2. Aquisição
3.1.3. Recepção

3.1.3.1. Verificação do envio
3.1.3.2. Verificação da rotulagem
3.1.3.3. Confirmação de envio
3.1.3.4. Registro de entrada

3.1.4. Custódia/armazenamento

3.1.4.1. Controle de validade
3.1.4.2. Re-rotulagem
3.1.4.3. Controle de temperaturas

3.1.5. Solicitação-prescrição de amostras
3.1.6. Validação da prescrição médica
3.1.7. Dispensação

3.1.7.1. Procedimento de dispensação
3.1.7.2. Verificação das condições de armazenamento e data de validade
3.1.7.3. Ato de dispensação
3.1.7.4. Registro de saída

3.2. Envolvimento do serviço de farmácia na realização de ensaios clínicos Administração de amostras (II)

3.2.1. Preparação/acondicionamento

3.2.1.1. Introdução
3.2.1.3. Vias de exposição e proteção do manipulador
3.2.1.4. Unidade centralizada de preparação
3.2.1.5. Instalações
3.2.1.6. Equipamentos de Proteção Individual
3.2.1.7. Sistemas fechados e dispositivos de manipulação
3.2.1.8. Aspectos técnicos da preparação
3.2.1.9. Normas de limpeza
3.2.1.10. Tratamento de resíduos na área de preparação
3.2.1.11. Ações em caso de derramamento e/ou exposição acidental

3.2.2. Contabilidade/Inventário
3.2.3. Retorno/destruição
3.2.4. Relatórios e estatísticas

3.3. Envolvimento do serviço de farmácia na realização de ensaios clínicos A figura do farmacêutico

3.3.1. Gestor de visitas

3.3.1.1. Visita de pré-seleção
3.3.1.2. Visita de início
3.3.1.3. Visita de monitoramento
3.3.1.4. Auditorias e inspeções
3.3.1.5. Visita de encerramento
3.3.1.6. Arquivo

3.3.2. Membro do Comité Ética
3.3.3. Atividade de pesquisa clínica
3.3.4. Atividade docente
3.3.5. Auditor de processos
3.3.6. Complexidade de EC
3.3.7. CE como sustentabilidade do sistema de saúde

3.4. Ensaios clínicos no serviço de urologia hospitalar (I)

3.4.1. Princípios básicos da patologia urológica relacionada a ensaios clínicos

3.4.1.1. Patologia urológica não-oncológica

3.4.1.1.1. Hipertrofia benigna de próstata
3.4.1.1.2. Infecção urinária
3.4.1.1.3. Disfunção Erétil
3.4.1.1.4. Hipogonadismo

3.4.1.2. Patologia urológica oncológica

3.4.1.2.1. Tumores na bexiga
3.4.1.2.2. Câncer de próstata

3.4.2. Antecedentes e fundamentos para ensaios clínicos em urologia

3.4.2.1. Fundamentos
3.4.2.2. Antecedentes
3.4.2.3. Fundamento do placebo
3.4.2.4. Nome e mecanismo de ação do produto de pesquisa
3.4.2.5. Conclusões de estudos humanos anteriores
3.4.2.6. Riscos e Benefícios para a medicação em estudo

3.4.2.6.1. Dosagem e administração
3.4.2.6.2. Guia de administração de medicamentos em casa
3.4.2.6.3. Superdosagem/infradosificação

3.4.2.7. Estudo duplo-cego/aberto

3.4.3. Objetivos e critérios de avaliação do estudo

3.4.3.1. Objetivos de estudo

3.4.3.1.1. Objetivo de segurança
3.4.3.1.2. Objetivos exploratórios

3.4.3.2. Critérios de avaliação do estudo

3.4.3.2.1. Principais critérios de avaliação de eficácia
3.4.3.2.2. Secundários critérios de avaliação de eficácia

3.4.4. Plano de pesquisa
3.4.5. Pré-seleção de candidatos para Ensaio Clínico
3.4.6. Procedimentos de estudo por período

3.5. Ensaios clínicos no serviço de urologia (II)

3.5.1. Retenção de pacientes

3.5.1.1. Visitas de acompanhamento pós-tratamento
3.5.1.2. Visitas de acompanhamento a longo prazo

3.5.2. Avaliações de segurança

3.5.2.1. Gestão de efeitos adversos
3.5.2.2. Gestão do SAES
3.5.2.3. Desbloqueio de emergência do tratamento atribuído

3.5.3. Administração do estudo

3.5.3.1. Toxicidades limitantes de dose
3.5.3.2. Interrupção do tratamento
3.5.4.1. Cumprimento e ética
3.5.4.2. Consentimento informado

3.5.5. Controle de qualidade e cumprimento

3.5.5.1. Autorização das informações sanitárias protegidas do sujeito
3.5.5.2. Retenção dos registros e arquivos de estudo
3.5.5.3. Caderno de coleta de dados
3.5.5.4. Emendas ao protocolo

3.5.6. Conclusões

3.6. Aprovação de um ensaio clínico para o serviço de urologia Passos a serem seguidos Conclusão do julgamento

3.6.1. Feasibility
3.6.2. Visita de pré-seleção

3.6.2.1. Papel del investigador principal
3.6.2.2. Logística e recursos hospitalares

3.6.3. Documentação
3.6.4. Visita de início
3.6.5. Documentos fonte

3.6.5.1. Histórico médico do paciente
3.6.5.2. Relatórios hospitalares

3.6.6. Fornecedores

3.6.6.1. IWRS
3.6.6.2. eCRF
3.6.6.3. Imagens
3.6.6.4. SUSARs
3.6.6.5. Contabilidade

3.6.7. Treino
3.6.8. Delegação de tarefas
3.6.9. Visita a outros departamentos envolvidos
3.6.10. Encerramento do ensaio

3.7. Informações gerais sobre ensaios clínicos em crianças e adolescentes

3.7.1. História dos ensaios clínicos em crianças
3.7.2. Consentimento informado

3.8. O Ensaio Clínico no adolescente

3.8.1. Ensaios clínicos em adolescentes Características práticas
3.8.2. Novas abordagens para os ensaios na adolescência

3.9. O ensaio clínico na criança

3.9.1. Características fisiológicas específicas da criança
3.9.2. Ensaios clínicos na criança

3.10. O ensaio clínico no recém-nascido

3.10.1. Características fisiológicas específicas do recém-nascido
3.10.2. Ensaios clínicos no recém-nascido

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Esta é uma capacitação essencial para avançar em sua carreira”

Programa Avançado de Ensaios Clínicos

O Programa Avançado de Ensaios Clínicos é um programa de estudo integral no campo da pesquisa clínica, que tem como objetivo capacitar os estudantes para realizar ensaios clínicos de qualidade que cumpram com todas as regulamentações existentes no campo. Os ensaios clínicos são a fórmula necessária para encontrar novos tratamentos que ajudem a melhorar a qualidade de vida dos pacientes, e sua conduta deve atender aos mais altos padrões de qualidade e ética. O programa de estudos abrange os aspectos fundamentais dos ensaios clínicos, desde o planejamento e desenvolvimento do protocolo até a obtenção e análise dos resultados. Ele também aborda as regras e regulamentos aplicáveis à pesquisa clínica, incluindo as diretrizes éticas e legais que devem ser seguidas durante todo o processo de pesquisa clínica.

Capacite-se em Ensaios Clínicos para Medicina

Os alunos aprenderão sobre os diferentes tipos de ensaios clínicos, suas fases e a metodologia apropriada para cada um deles. Além disso, aspectos importantes, como seleção e acompanhamento de pacientes, análise de dados e apresentação de resultados serão abordados. Tópicos relacionados a gestão do ensaio clínico também serão contemplados, incluindo a gestão dos recursos humanos e materiais necessários para conduzir um ensaio clínico. Em resumo, o Programa Avançado de Ensaios Clínicos é um programa essencial para profissionais de saúde que desejam se capacitar no campo da pesquisa clínica e desenvolver sua carreira neste campo. Os estudantes aprenderão sobre os aspectos fundamentais dos ensaios clínicos, desde o planejamento e desenvolvimento do protocolo até a obtenção e análise dos resultados. Se você deseja se capacitar neste campo e melhorar sua formação em pesquisa clínica, não hesite mais e forme-se com este programa abrangente do mais alto nível acadêmico.