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Plano de estudos
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Módulo 1. Raciocínio clínico em Fisioterapia Geriátrica
1.1. Passado, presente e futuro da fisioterapia em geriatria
1.1.1. Breve história
1.1.1.1. Origem da disciplina além de nossas fronteiras
1.1.1.2. Origem da disciplina na Espanha
1.1.1.3. Conclusões
1.1.2. Situação atual da Atualização em Medicina de Reabilitação em Geriatria
1.1.3. Futuro da Medicina de Reabilitação em Geriatria
1.1.3.1. Novas tecnologias profissionais
1.2. Envelhecimento ativo
1.2.1. Introdução
1.2.2. Conceito de envelhecimento ativo
1.2.3. Classificação
1.2.4. O envelhecimento ativo do ponto de vista do paciente
1.2.5. Papel do profissional em programas de envelhecimento ativo
1.2.6. Exemplo de intervenção
1.3. Atualização em Medicina de Reabilitação em Geriatria e contexto de atuação
1.3.1. Introdução e definições
1.3.2. Áreas de atuação
1.3.2.1. Centros residenciais
1.3.2.2. Assistência social e sanitária
1.3.2.3. Cuidados primários
1.3.2.4. Disciplina de trabalho em unidades de cuidados paliativos
1.3.3. Áreas do futuro na medicina geriátrica
1.3.3.1. Novas Tecnologias
1.3.3.2. Fisioterapia e Arquitetura
1.3.4. Equipes interdisciplinares em geriatria
1.3.4.1. Equipes multidisciplinares ou interdisciplinares?
1.3.4.2. Definir a composição e o funcionamento da equipe interdisciplinar
1.3.4.3. Principais funções dentro da equipe interdisciplinar
1.4. Diagnóstico diferencial. Bandeiras vermelhas e amarelas
1.4.1. Introdução e definições
1.4.1.1. Diagnóstico diferencial
1.4.1.2. Diagnóstico em medicina de reabilitação
1.4.1.3. Síndromes geriátricas
1.4.1.4. Bandeiras : vermelhas e amarelas
1.4.2. bandeiras vermelhas mais comuns na prática clínica
1.4.2.1. Infecção urinária
1.4.2.2. Patologia Oncológica
1.4.2.3. Insuficiência cardíaca
1.4.2.4. Fraturas
1.5. Abordagem da sessão de Atualização em Medicina de Reabilitação em Geriatria
1.5.1. Exame e avaliação do paciente geriátrico
1.5.1.1. Componentes da Avaliação
1.5.1.2. Escalas e testes mais utilizados
1.5.2. Determinação dos objetivos do tratamento
1.5.3. Organização de sessão de tratamento
1.5.4. Organização do trabalho próprio do profissional
1.5.5. Monitoramento do tratamento no paciente idoso
1.6. Farmacologia, efeitos sobre o sistema neuro musculoesquelético
1.6.1. Introdução
1.6.1.1. Medicamentos que afetam a marcha
1.6.2. Medicamentos e risco de quedas
Módulo 2. Cuidado Centrado na Pessoa (CCP)
2.1. Definição, conceitos e princípios básicos
2.1.1. Processo do cuidado centrado na pessoa
2.1.1.1. O que é e o que não é um CCP? Seus princípios
2.1.1.2. Esclarecendo conceitos. Glossário de termos
2.1.2. Origem e base conceitual do CCP
2.1.2.1. Referências da Psicologia
2.1.2.2. Referências de intervenção social
2.1.2.3. Referências de qualidade de vida
2.1.2.4. Referências do estudo sobre deficiência
2.1.2.5. Referências dos direitos civis dos indivíduos
2.1.2.6. Referências de recursos gerontológicos
2.1.2.7. Aspectos legais e regulamentares
2.2. O modelo CCP
2.2.1. Paradigma e modelo de intervenção
2.3. Boas práticas no CCP
2.3.1. Definição e conceito do BBPP
2.3.2. Áreas de boas práticas
2.3.3. Boa práxis, o caminho para a boa prática
2.3.4. Boas práticas, o segredo
2.4. O processo de transformação de um modelo de serviço para um modelo CCP
2.4.1. Como construir uma aprendizagem?
2.4.2. Transformação de serviços
2.4.3. Transformação das pessoas
2.5. Prestação de serviços em um modelo CCP
2.5.1. Fisioterapia centrada na pessoa x fisioterapia individualizada
2.5.2. Epistemologia profissional centrada nas pessoas
2.6. Ações
2.6.1. Introdução
2.6.2. Ações
2.6.2.1. O acolhimento do profissional
2.6.2.2. Os processos de avaliação
2.6.2.3. A intervenção
2.6.2.4. A inter-relação com os colegas de trabalho
2.6.2.5. A inter-relação com o ambiente físico
2.6.2.6. A inter-relação com a comunidade
Módulo 3. Dor e envelhecimento, uma atualização sobre as evidências científicas atuais
3.1. Anatomia e fisiologia da transmissão da dor
3.1.1. Elementos periféricos
3.1.2. Nociceptores
3.1.3. Despolarização do nociceptor
3.1.4. Sensibilização periférica dos nociceptores
3.2. Gânglio dorsal
3.2.1. Medula espinhal
3.2.2. Polo posterior
3.3. Vias ascendentes da dor
3.3.1. O Cérebro
3.3.2. Conceito de matriz da dor
3.3.3. Áreas cerebrais relacionadas à dor
3.3.4. Vias descendente da dor
3.3.5. Inibição descendente
3.3.6. Facilitación descendente
3.4. Tipos de dores oncológicas
3.4.1. Introdução
3.4.2. Temporalidade
3.4.2.1. Dor aguda
3.4.2.2. Dor crônica
3.4.3. Fisiopatologia
3.4.3.1. Dor nociceptiva
3.4.3.2. Somático
3.4.3.3. Visceral
3.4.3.4. Dor neuropática
3.4.3.5. Dor nociceptiva x neuropática
3.4.4. Sensibilização central
3.4.4.1. Wind-up respostas mediadas em fibra C
3.4.4.2. Potencialização a longo prazo
3.4.4.3. Mudanças no fenótipo dos neurônios dos troncos posteriores e apoptose dos neurônios gabaérgicos e conexões com anormalidades
3.4.4.4. Mudanças excitatórias no córtex cerebral
3.5. Dor e envelhecimento
3.5.1. O envelhecimento
3.5.2. Características do envelhecimento
3.5.3. Prevalência
3.5.4. Mudanças fisiológicas do envelhecimento
3.5.5. Mudanças físicas e neurológicas com impacto na cronificação da dor
3.5.5.1. Diferenças na percepção da dor
3.5.5.2. Aumento da inflamação crônica no envelhecimento
3.5.5.3. Perturbação do ciclo circadiano no envelhecimento
3.5.5.4. Neurodegeneração e implicações para a aprendizagem
3.5.5.5. Depressão no idoso
3.5.5.6. Sedentarismo e fragilidade nos idosos
3.5.5.7. Dor subreconhecida e subtratada
3.6. Síndromes da dor em geriatria
3.6.1. Introdução
3.6.2. Artrose cervical
3.6.3. Neuralgia occipital
3.6.4. Tonturas cervicogênicas
3.6.5. Fratura vertebral devido à osteoporose
3.6.6. Artrose lombar e síndrome da faceta
3.6.7. Estenose do canal central na coluna lombar
3.6.8. Artrose do quadril
3.6.9. Lesões do manguito rotador do ombro
3.6.10. Artrose do joelho
3.7. Avaliação da dor
3.7.1. Introdução
3.7.2. Quadro comunicativo - habilidades de comunicação durante a entrevista
3.7.2.1. Início da sessão – recepção
3.7.2.2. Entrevista - identificar motivos para consulta
3.7.2.3. Encerramento da sessão - despedida
3.7.3. Principais problemas na comunicação com no paciente idoso
3.7.3.1. Anamnese
3.7.3.2. Características clínicas da dor
3.7.3.3. Localização e qualidade
3.7.3.4. Cronologia e comportamento
3.7.4. Tratamento atual e prévio
3.7.5. Dor em pacientes com deficiência cognitiva
3.7.6. Escalas de avaliação da dor
3.7.6.1. Escalas unidimensionais
3.7.6.2. Escalas multidimensionais
3.7.7. Exame musculosquelético
3.7.8. Observação e inspeção visual
3.7.9. Exame da zona da dor
3.7.10. Movimento e avaliação muscular
3.7.11. Avaliação articular
3.7.12. Avaliação força muscular
3.8. Tratamento farmacêutico da dor no paciente geriátrico
3.8.1. Medicação para dor
3.8.2. Aines
3.8.3. Coxibs
3.8.4. Paracetamol
3.8.5. Metamizol
3.8.6. Drogas opióides
3.8.7. Fitoterapia
3.8.8. Remédios coadjuvantes
3.9. Tratamento da dor
3.9.1. Introdução
3.9.2. Gestão biopsicossocial da dor
3.9.3. Problemas de resposta e terapia manual passiva como único tratamento
3.9.4. Integração de mecanismos de dor, função, deficiência e fatores psicossociais
3.9.4.1. Integração dos mecanismos da dor
3.9.4.2. Integração da função e da deficiência
3.9.4.3. Integração de fatores psicossociais
3.9.5. Modelo de organismo maduro
3.9.6. Estratégias de tratamento integradas ou multimodais
3.9.6.1. Educação
3.9.6.2. Um guia para explicar a dor
3.9.6.3. Terapia manual
3.9.6.4. Estímulo mecânico
3.9.7. Mecanismo periférico
3.9.8. Mecanismos espinhais
3.9.9. Mecanismos supraespinhais
3.9.10. Exercício terapêutico e reativação física
3.9.10.1. Exercício de resistência
3.9.10.2. Exercício aeróbico
3.9.10.3. Exercício multimodal
3.9.10.4. Exercício aquático

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Programa Avançado de Dor e Envelhecimento na Medicina de Reabilitação
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