Programa avançado Alimentação na Disfagia Pediátrica
A Disfagia Pediátrica pode causar um impacto significativo na qualidade de vida das crianças e de suas famílias. Entretanto, os avanços na criação de texturas de alimentos, métodos alternativos de alimentação e terapias específicas foram aperfeiçoados nos últimos anos. Por esta razão, ao se deparar com casos clínicos desse tipo de transtorno, o profissional médico deverá estar atualizado sobre os avanços neste campo. Dessa forma, desenvolvemos este programa 100% online e com 6 meses de duração, possibilitando ao aluno uma atualização completa na área de deglutição infantil, métodos de avaliação e abordagem. Trata-se de um plano de estudos abrangente, elaborado por uma equipe de especialistas multidisciplinar, acompanhado por materiais didáticos multimídia de qualidade.
Qualificação universitária
duração
6 meses
Modalidade
Provas Online
Horário
No seu próprio ritmo
Exames
Provas Online
data de início
Acreditação
450 Horas
financiamento em até
6 meses
Preço(primeiro ano)
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A maior faculdade de medicina do mundo”

Porquê estudar no TECH?

Um Programa avançado que irá proporcionar uma atualização em Alimentação na Disfagia Pediátrica ao longo de 6 meses” 

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Os profissionais médicos estão cada vez mais especializados na detecção precoce e tratamento precoce de qualquer tipo de dificuldade na alimentação das crianças, devido ao seu desenvolvimento futuro.  Por essa razão, muitos especialistas demonstram um alto interesse em sua etiologia e abordagem a partir de uma perspectiva abrangente e em colaboração com outros profissionais de saúde.  

Dessa forma, importantes avanços foram alcançados na adaptação de alimentos para disfagia líquida ou sólida, na farmacologia existente, bem como nas técnicas utilizadas para evitar a desnutrição, desidratação ou mortalidade.  Esses avanços levaram a TECH a desenvolver este Programa avançado de Alimentação na Disfagia Pediátrica. 

Um plano de estudos que conduzirá o aluno a explorar as linhas de pesquisa mais recentes sobre este transtorno em recém-nascidos, bem como sua abordagem em pacientes com lesão cerebral adquirida, anomalias craniofaciais ou patologias respiratórias, entre outras. Além disso, este programa concentrará sua atenção na segurança, eficácia e decisões interdisciplinares na alimentação de pacientes com disfagia. 

Neste contexto, o aluno não só receberá uma atualização a partir de uma base teórica sólida, mas também de uma perspectiva prática. Para isso, serão apresentados estudos de casos clínicos pela equipe de professores, o que permitirá a observação das estratégias e dos procedimentos utilizados.  

Sem dúvida, uma oportunidade única de acompanhar o progresso nessa área por meio de um programa que se caracteriza por sua flexibilidade e conveniência. Com isso, o aluno precisará apenas de um dispositivo digital com conexão à internet para visualizar o conteúdo hospedado na plataforma virtual a qualquer hora do dia.  

Explore os avanços na abordagem da Disfagia associada a causas esofágicas”

Este Programa avançado de Alimentação na Disfagia Pediátrica conta com o conteúdo científico mais completo e atualizado do mercado. Suas principais características são:

  • O desenvolvimento de casos práticos apresentados por especialistas em Otorrinolaringologia e Fonoaudiologia  
  • O conteúdo gráfico, esquemático e extremamente útil  fornece informações científicas e práticas sobre aquelas disciplinas indispensáveis para o exercício da profissão 
  • Exercícios práticos onde o processo de autoavaliação é realizado para melhorar a aprendizagem 
  • Destaque especial para as metodologias inovadoras  
  • Lições teóricas, perguntas aos especialistas, fóruns de discussão sobre temas controversos e trabalhos de reflexão individual 
  • Disponibilidade de acesso a todo o conteúdo a partir de qualquer dispositivo, fixo ou portátil, com conexão à Internet 

Saiba mais sobre os avanços nas estratégias de alimentação para bebês no aleitamento materno e disfagia”

A equipe de professores deste programa inclui profissionais da área, cuja experiência de trabalho é somada nesta capacitação, além de reconhecidos especialistas de instituições e universidades de prestígio.  

Através do seu conteúdo multimídia, desenvolvido com a mais recente tecnologia educacional, o profissional poderá ter uma aprendizagem situada e contextual, ou seja, em um ambiente simulado que proporcionará uma capacitação imersiva planejada para praticar diante de situações reais.  

A proposta deste plano de estudos se fundamenta na Aprendizagem Baseada em Problemas, onde o profissional deverá resolver as diferentes situações da prática profissional que surjam ao longo do programa acadêmico. Para isso, o profissional contará com a ajuda de um inovador sistema de vídeo interativo desenvolvido por destacados especialistas nesta área.   

Os casos clínicos irão permitir um maior conhecimento sobre a identificação dos sinais e sintomas de disfagia em recém-nascidos”

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Com um dispositivo digital com conexão à internet, você poderá acessar este programa 100% online a qualquer momento e lugar”

Plano de estudos

Este plano de estudos reúne, em mais de 450 horas, as informações mais relevantes sobre os avanços em alimentação na disfagia pediátrica. Uma jornada acadêmica que conduzirá o especialista a se aprofundar neste transtorno da Neonatologia, sua detecção e avaliação, bem como a adequação dos alimentos para cada patologia. Todos esses aspectos serão complementados por uma extensa biblioteca virtual disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana.

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Graças ao método Relearning, você poderá consolidar os conceitos mais importantes, evitando longas horas de memorização de conteúdos”

Módulo 1. Disfagia em Neonatologia

1.1. Reflexos de sucção e deglutição:

1.1.1. Sucção nutritiva
1.1.2. Reflexo de busca
1.1.3. Reflexo de deglutição primária
1.1.4. Reflexo de deglutição secundária

1.2. Desenvolvimento das habilidades orais no recém-nascido

1.2.1. Reflexos envolvidos nas habilidades orais
1.2.2. Idade gestacional em que os reflexos aparecem e nervos cranianos envolvidos
1.2.3. Como estimular os reflexos orais
1.2.4. Conclusões

1.3. Habilidades orais necessárias para a alimentação no recém-nascido

1.3.1. Coordenação sucção-deglutição-respiração
1.3.2. Importância da estabilidade autonômica
1.3.3. Sucção não nutritiva
1.3.4. Sucção nutritiva

1.4. Condições médicas subjacentes em neonatos

1.4.1. Malformações congênitas
1.4.2. Transtornos neurológicos associados
1.4.3. Anomalias estruturais na boca ou língua
1.4.4. Doenças do trato intestinal

1.5. Características de uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN)

1.5.1. O que é uma Unidade Neonatal
1.5.2. Causas de internação hospitalar
1.5.3. Avaliação da Unidade Neonatal
1.5.4. Intervenção na Unidade Neonatal

1.6. Fatores de risco que condicionam a apresentação de dificuldades na alimentação

1.6.1. Prematuridade
1.6.2. Baixo peso ao nascer
1.6.3. Sistemas orgânicos imaturos
1.6.4. Patologias

1.7. Manifestações clínicas

1.7.1. Sinais e sintomas de Disfagia no bebê
1.7.2. Repercussão do estresse na alimentação
1.7.3. Casos clínicos

1.8. Ferramentas para avaliar as habilidades orais para a alimentação

1.8.1. Avaliação do estado prévio antes da alimentação
1.8.2. Avaliação da alimentação com mamadeira e peito materno
1.8.3. Avaliação do estresse nas habilidades orais
1.8.4. Avaliação do ambiente e da família

1.9. Ferramentas para intervir nas habilidades orais para a alimentação

1.9.1. Intervenção direta
1.9.2. Intervenção indireta
1.9.3. Intervenção adaptativa
1.9.4. Intervenção compensatória

1.10. Disfagia neonatal e família

1.10.1. Importância do envolvimento da família
1.10.2. Estratégias de alimentação na amamentação
1.10.3. Estratégias de alimentação na mamadeira
1.10.4. Conclusões

Módulo 2. Disfagia Pediátrica

2.1. Detecção e avaliação da Disfagia pediátrica

2.1.1. Maduração da deglutição infantil
2.1.2. Sinais de alerta na Disfagia pediátrica
2.1.3. Escalas de avaliação da Disfagia pediátrica
2.1.4. Particularidades na avaliação da Disfagia pediátrica

2.2. Disfagia devido a danos cerebrais congênitos

2.2.1. Paralisia cerebral infantil
2.2.2. Encefalopatia hipóxico-isquêmica
2.2.3. Síndromes genéticosEncefalopatía hipóxico - isquémica
2.2.4. Conclusões

2.3. Disfagia devido a danos cerebrais adquiridos

2.3.1. Traumatismo cranioencefálico
2.3.2. Infecções do sistema nervoso central
2.3.3. Acidente vascular cerebral infantil
2.3.4. Tumores

2.4. Disfagia devido a anomalias craniofaciais

2.4.1. Desenvolvimento craniofacial
2.4.2. Anomalias no desenvolvimento craniofacial
2.4.3. Anomalias craniofaciais congênitas
2.4.4. Anomalias craniofaciais adquiridas

2.5. Disfagia devido a patologias respiratórias

2.5.1. Laringomalácia
2.5.2. Displasia broncopulmonar
2.5.3. Traqueomalácia
2.5.4. Estenose subglótica

2.6. Disfagia associada a doenças neurodegenerativas

2.6.1. Doenças de origem metabólica
2.6.2. Doenças neuromusculares
2.6.3. Síndrome de Rett
2.6.4. Conclusões

2.7. Disfagia associada a causas esofágicas

2.7.1. Refluxo gastroesofágico
2.7.2. Esofagite eosinofílica
2.7.3. Doença de Crohn
2.7.4. Corpo estranho esofágico

2.8. Disfagia devido a doenças infecciosas

2.8.1. Epiglotite
2.8.2. Abscesso retrofaríngeo
2.8.3. Tétano
2.8.4. Difteria

2.9. Outras causas associadas à Disfagia Pediátrica

2.9.1. Patologia bucodental
2.9.2. Sialorreia (hipersalivação)
2.9.3. Síndrome aspirativo
2.9.4. Medicamentos

2.10. Complicações da Disfagia

2.10.1. Desnutrição e desidratação
2.10.2. Problemas respiratórios
2.10.3. Alterações psicoafetivas
2.10.4. Higiene oral

Módulo 3. Disfagia e Alimentação

3.1. Segurança, eficácia e decisões interdisciplinares na alimentação de pacientes com Disfagia

3.1.1. Como a Disfagia afeta a alimentação
3.1.2. Classificação de dietas
3.1.3. Classificação de vias de administração alimentar
3.1.4. Passos para escolher o tipo de dieta adequada

3.2. Diretrizes gerais sobre a ingestão

3.2.1. Medidas ambientais
3.2.2. Diretrizes antes de comer
3.2.3. Diretrizes durante a refeição
3.2.4. Diretrizes após a refeição

3.3. Hábitos orais e higiene oral

3.3.1. Importância de manter uma boa higiene oral
3.3.2. Procedimento para realizar a escovação oral
3.3.3. Diretrizes para cuidados orais
3.3.4. Materiais para higiene oral

3.4. Propriedades dos alimentos

3.4.1. Qualidades da textura dos alimentos
3.4.2. Propriedades dos fluidos
3.4.3. Propriedades dos sólidos
3.4.4. Propriedades organolépticas dos alimentos

3.5. Adaptação do volume

3.5.1. Definição de volume
3.5.2. Classificação de volume
3.5.3. Relação entre fisiologia e volume durante a deglutição
3.5.4. Mudanças no volume para o tratamento da Disfagia

3.6. Modificação da viscosidade dos líquidos e textura dos sólidos

3.6.1. Níveis de viscosidade dos líquidos
3.6.2. Métodos para avaliar a viscosidade dos líquidos
3.6.3. Níveis de viscosidade dos sólidos
3.6.4. Métodos para avaliar a viscosidade dos sólidos

3.7. Hidratação do paciente com Disfagia

3.7.1. Definição, classificação e características dos espessantes
3.7.2. Características reológicas do líquido espessado
3.7.3. Características sensoriais dos líquidos espessados
3.7.4. Fatores que alteram a ação dos espessantes
3.7.5. Águas gelificada

3.8. Alimentação do paciente com Disfagia

3.8.1. Alimentos a evitar
3.8.2. Espessantes
3.8.3. Preparados comerciais
3.8.4. Suplementos orais

3.9. Adaptação de medicamentos

3.9.1. Fármacos que não podem ser adaptados
3.9.2. Fármacos para Disfagia a líquidos
3.9.3. Fármacos para Disfagia a sólidos
3.9.4. Fármacos para Disfagia a sólidos e líquidos

3.10. Produtos de apoio na alimentação com Disfagia

3.10.1. Pratos
3.10.2. Talheres
3.10.3. Copos
3.10.4. Outros

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Programa Avançado de Alimentação na Disfagia Pediátrica

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