Qualificação universitária
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Apresentação
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Programa de estudos
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Módulo 1. Redes de Computadores
1.1. Redes de computadores na Internet
1.1.1. Redes e a Internet
1.1.2. Arquitetura do protocolo
1.2. A camada de aplicação
1.2.1. Modelo e protocolos
1.2.2. Serviços de FTP e SMTP
1.2.3. Serviço DNS
1.2.4. Modelo operacional HTTP
1.2.5. Formatos de mensagens HTTP
1.2.6. Interação com métodos avançados
1.3. A camada de transporte
1.3.1. Comunicação entre processos
1.3.2. Transporte orientado para a conexão: TCP e SCTP
1.4. A camada de rede
1.4.1. Comutação de circuitos e pacotes
1.4.2. O protocolo IP (v4 e v6)
1.4.3. Algoritmos de roteamento
1.5. A camada de ligação
1.5.1. Técnicas de detecção e correção de erros e camada de ligação
1.5.2. Links e protocolos de acesso múltiplo
1.5.3. Endereço de nível de link
1.6. Redes LAN
1.6.1. Topologias de rede
1.6.2. Elementos de rede e interconexão
1.7. Endereçamento IP
1.7.1. Endereçamento IP e Subnetting
1.7.2. Visão geral: uma solicitação HTTP
1.8. Redes sem fio e móveis
1.8.1. Redes e serviços móveis 2G, 3G e 4G
1.8.2. Redes 5G
1.9. Segurança de rede
1.9.1. Fundamentos da segurança das comunicações
1.9.2. Controle de acesso
1.9.3. Segurança do sistema
1.9.4. Fundamentos da criptografia
1.9.5. Assinatura digital
1.10. Protocolos de segurança na Internet
1.10.1. Segurança IP e redes privadas virtuais (VPN)
1.10.2. Segurança Web com SSL/TLS
Módulo 2. Redes Corporativas e Infraestruturas
2.1. Redes de transporte
2.1.1. Arquitetura funcional das redes de transporte
2.1.2. Interface de nó de rede em SDH
2.1.3. Elemento de rede
2.1.4. Qualidade e disponibilidade de rede
2.1.5. Gestão de redes de transporte
2.1.6. Evolução das redes de transporte
2.2. Arquiteturas WAN clássicas
2.2.1. Redes de área extensa WAN
2.2.2. Normas WAN
2.2.3. Encapsulamento WAN
2.2.4. Dispositivos WAN
2.2.4.1. Router
2.2.4.2. Modem
2.2.4.3. Switch
2.2.4.4. Servidores de comunicação
2.2.4.5. Gateway
2.2.4.6. Firewall
2.2.4.7. Proxy
2.2.4.8. NAT
2.2.5. Tipos de conexão
2.2.5.1. Enlaces ponto a ponto
2.2.5.2. Comutação de circuitos
2.2.5.3. Comutação de pacotes
2.2.5.4. Circuitos virtuais WAN
2.3. Redes baseadas em ATM
2.3.1. Introdução, características e modelo de camadas
2.3.2. Camada física de acesso ATM
2.3.2.1. Subcamada dependente do meio físico PM
2.3.2.2. Subcamada de convergência de transmissão TC
2.3.3. Célula ATM
2.3.3.1. Cabeçalho
2.3.3.2. Conexão virtual
2.3.3.3. Nó de Switching ATM
2.3.3.4. Controle de fluxo (carregamento do enlace)
2.3.4. Adaptação de células AAL
2.3.4.1. Tipos de serviços AAL
2.4. Modelos avançados de filas
2.4.1. Introdução
2.4.2. Fundamentos da teoria de filas
2.4.3. Teoria de filas de sistemas básicos
2.4.3.1. Sistemas M/M/1, M/M/m y M/M/∞
2.4.3.2. Sistemas M/M/1/k y M/M/m/m
2.4.4. Teoria de filas de sistemas avançados
2.4.4.1. Sistema M/G/1
2.4.4.2. Sistema M/G/1 com prioridades
2.4.4.3. Redes de filas
2.4.4.4. Modelagem de redes de comunicação
2.5. Qualidade de serviço em redes corporativas
2.5.1. Fundamentos
2.5.2. Fatores de QoS em redes convergentes
2.5.3. Conceitos de QoS
2.5.4. Políticas de QoS
2.5.5. Métodos para implementar a QoS
2.5.6. Modelos de QoS
2.5.7. Mecanismos para a implantação da DiffServ QoS
2.5.8. Exemplos de aplicação
2.6. Redes corporativas e infraestruturas All-Ethernet
2.6.1. Topologias da rede ethernet
2.6.1.1. Topologia em bus
2.6.1.2. Topologia em estrela
2.6.2. Formato de quadro ethernet e IEEE 802.3
2.6.3. Rede ethernet comutada
2.6.3.1. Redes virtuais VLAN
2.6.3.2. Agregação de portas
2.6.3.3. Redundância de conexões
2.6.3.4. Gestão da QoS
2.6.3.5. Funções de segurança
2.6.4. Fast ethernet
2.6.5. Gigabit ethernet
2.7. Infraestruturas MPLS
2.7.1. Introdução
2.7.2. MPLS
2.7.2.1. Histórico do MPLS e evolução
2.7.2.2. Arquitetura MPLS
2.7.2.3. Remessa de pacotes etiquetados
2.7.2.4. Protocolo de distribuição de etiquetas (LDP)
2.7.3. VPN MPLS
2.7.3.1. Definição de uma VPN
2.7.3.2. Modelos de VPN
2.7.3.3. Modelo de VPN MPLS
2.7.3.4. Arquitetura de VPN MPLS
2.7.3.5. Virtual Routing Forwarding (VRF)
2.7.3.6. RD
2.7.3.7. Route Target (RT)
2.7.3.8. Propagação de rota VPNv4 em uma VPN MPLS
2.7.3.9. Reenvio de pacotes em uma rede VPN MPLS
2.7.3.10. BGP
2.7.3.11. Comunidade estendida do BGP: RT
2.7.3.12. Transporte de etiquetas com BGP
2.7.3.13. Route Reflector (RR
2.7.3.14. Grupo RR
2.7.3.15. Seleção de rotas BGP
2.7.3.16. Reenvio de pacotes
2.7.4. Protocolos de Routing comuns em ambientes MPLS
2.7.4.1. Protocolos de Routing do tipo vetor distância
2.7.4.2. Protocolos de Routing de estado de enlace
2.7.4.3. OSPF
2.7.4.4. ISIS
2.8. Serviços de operadoras e VPNs
2.8.1. Introdução
2.8.2. Requisitos básicos de uma VPN
2.8.3. Tipos de VPN
2.8.3.1. VPN de acesso remoto
2.8.3.2. VPN ponto a ponto
2.8.3.3. VPN interna (over LAN):
2.8.4. Protocolos utilizados na VPN
2.8.5. Implementações e tipos de conexão
2.9. NGN (Next Generation Networks)
2.9.1. Introdução
2.9.2. Antecedentes
2.9.2.1. Definição e características da rede NGN
2.9.2.2. Migração para redes de nova geração
2.9.3. Arquitetura NGN
2.9.3.1. Camada de conectividade primária
2.9.3.2. Camada de acesso
2.9.3.3. Camada de serviço
2.9.3.4. Camada de gestão
2.9.4. IMS
2.9.5. Organizações de Padronização
2.9.6. Tendências regulatórias
2.10. Revisão das normas ITU e IETF
2.10.1. Introdução
2.10.2. Padronização
2.10.3. Algumas organizações padronizadas
2.10.4. Protocolos e Padrões de Camadas Físicas WAN
2.10.5. Exemplos de protocolos orientados ao meio
Módulo 3. Centros de Dados, Operação de Redes e Serviços
3.1. Data Center: conceitos básicos e componentes
3.1.1. Introdução
3.1.2. Conceitos básicos
3.1.2.1. Definição de um DC
3.1.2.2. Classificação e importância
3.1.2.3. Catástrofes e perdas
3.1.2.4. Tendência evolutiva
3.1.2.5. Custos de complexidade
3.1.2.6. Pilares e camadas de redundância
3.1.3. Filosofia de design
3.1.3.1. Objetivos
3.1.3.2. Seleção do local
3.1.3.3. Disponibilidade
3.1.3.4. Elementos críticos
3.1.3.5. Avaliação e análise de custos
3.1.3.6. Orçamento de TI
3.1.4. Componentes básicos
3.1.4.1. Piso técnico
3.1.4.2. Tipos de blocos
3.1.4.3. Considerações gerais
3.1.4.4. Tamanho do DC
3.1.4.5. Racks
3.1.4.6. Servidores e equipamentos de comunicação
3.1.4.7. Monitoramento
3.2. Data Center: sistemas de controle
3.2.1. Introdução
3.2.2. Fornecimento de energia
3.2.2.1. Rede elétrica
3.2.2.2. Potência elétrica
3.2.2.3. Estratégias de distribuição de eletricidade
3.2.2.4. UPS
3.2.2.5. Geradores
3.2.2.6. Problemas elétricos
3.2.3. Controle ambiental
3.2.3.1. Temperatura
3.2.3.2. Umidade
3.2.3.3. Ar-condicionado
3.2.3.4. Estimativa calórica
3.2.3.5. Estratégias de refrigeração
3.2.3.6. Design de corredor. Circulação do ar
3.2.3.7. Sensores e manutenção
3.2.4. Segurança e prevenção de incêndios
3.2.4.1. Segurança física
3.2.4.2. O fogo e sua classificação
3.2.4.3. Classificação e tipos de sistemas de extinção
3.3. Data Center: design e organização
3.3.1. Introdução
3.3.2. Design de rede
3.3.2.1. Tipologia
3.3.2.2. Cabeamento estruturado
3.3.2.3. Backbone
3.3.2.4. Cabos de rede UTP e STP
3.3.2.5. Cabos de telefonia
3.3.2.6. Elementos terminais
3.3.2.7. Cabos de fibra ótica
3.3.2.8. Cabo coaxial
3.3.2.9. Transmissão sem fio
3.3.2.10. Recomendações e etiquetagem
3.3.3. Organização
3.3.3.1. Introdução
3.3.3.2. Medidas básicas
3.3.3.3. Estratégias para a gestão de cabos
3.3.3.4. Políticas e procedimentos
3.3.4. Gestão do DC
3.3.5. Padrões no Data Center
3.4. Data Center: Modelos e continuidade dos negócios
3.4.1. Introdução
3.4.2. Otimização
3.4.2.1. Técnicas de otimização
3.4.2.2. Data Centers ecológicos
3.4.2.3. Desafios atuais
3.4.2.4. Data Centers modulares
3.4.2.5. Housing
3.4.2.6. Consolidação de Data Centres
3.4.2.7. Monitoramento
3.4.3. Continuidade do negócio
3.4.3.1. BCP. Plano de continuidade de negócios. Pontos principais
3.4.3.2. DR. Plano de recuperação em caso de desastre
3.4.3.3. Implementação do DR
3.4.3.4. Backup e estratégias
3.4.3.5. Data Center de respaldo
3.4.4. Melhores práticas
3.4.4.1. Recomendações
3.4.4.2. Uso da metodologia ITIL
3.4.4.3. Métricas de disponibilidade
3.4.4.4. Controle ambiental
3.4.4.5. Gestão de riscos
3.4.4.6. Responsável do DC
3.4.4.7. Ferramentas
3.4.4.8. Dicas para implantação
3.4.4.9. Caracterização
3.5. Cloud Computing: introdução e conceitos básicos
3.5.1. Introdução
3.5.2. Conceitos básicos e terminologia
3.5.3. Objetivos e benefícios
3.5.3.1. Disponibilidade
3.5.3.2. Confiabilidade
3.5.3.3. Escalabilidade
3.5.4. Riscos e desafios
3.5.5. Funções. Provider. Consumer
3.5.6. Características do Cloud
3.5.7. Modelos de prestação de serviços
3.5.7.1. IaaS
3.5.7.2. PaaS
3.5.7.3. SaaS
3.5.8. Tipos de Cloud
3.5.8.1. Pública
3.5.8.2. Privada
3.5.9.3. Híbrida
3.5.9. Tecnologias habilitadoras de Cloud
3.5.9.1. Arquiteturas de redes
3.5.9.2. Redes de banda larga. Interconectividade
3.5.9.3. Tecnologias de Data Center
3.5.9.3.1. Computing
3.5.9.3.2. Storage
3.5.9.3.3. Networking
3.5.9.3.4. Alta disponibilidade
3.5.9.3.5. Sistemas de Backup
3.5.9.3.6. Balanceadores
3.5.9.4. Virtualização
3.5.9.5. Tecnologias Web
3.5.9.6. Tecnologia Multitenant
3.5.9.7. Tecnologia de serviços
3.5.9.8. Segurança Cloud
3.5.9.8.1. Condições e conceitos
3.5.9.8.2. Integridade, autenticação
3.5.9.8.3. Mecanismos de segurança
3.5.9.8.4. Ameaças à segurança
3.5.9.8.5. Ataques à segurança Cloud
3.5.9.8.6. Casos práticos
3.6. Cloud Computing: tecnologia e segurança na nuvem
3.6.1. Introdução
3.6.2. Mecanismo de Infraestrutura Cloud
3.6.2.1. Perímetro de rede
3.6.2.2. Armazenamento
3.6.2.3. Ambiente de servidores
3.6.2.4. Monitoramento Cloud
3.6.2.5. Alta disponibilidade
3.6.3. Mecanismos de segurança Cloud (parte I)
3.6.3.1. Automatização
3.6.3.2. Balanceadores de carga
3.6.3.3. Monitor de SLA
3.6.3.4. Mecanismos de pagamento por uso
3.6.4. Mecanismos de segurança Cloud (parte II)
3.6.4.1. Sistemas de rastreabilidade e auditoria
3.6.4.2. Sistemas de Failover
3.6.4.3. Hypervisor
3.6.4.4. Clusterização
3.6.4.5. Sistemas Multitenant
3.7. Cloud Computing: infraestrutura. Mecanismos de controle e segurança
3.7.1. Introdução aos mecanismos de gestão Cloud
3.7.2. Sistemas de administração remota
3.7.3. Sistemas de gestão de recursos
3.7.4. Sistemas de gestão de acordos de nível de serviço
3.7.5. Sistemas de gestão de faturamento
3.7.6. Mecanismo de segurança Cloud
3.7.6.1. Criptografia
3.7.6.2. Hashing
3.7.6.3. Assinatura digital
3.7.6.4. PKI
3.7.6.5. Gestão de acessos e identidades
3.7.6.6. SSO
3.7.6.7. Grupos de segurança baseados em Cloud
3.7.6.8. Sistemas bastiões
3.8. Cloud Computing: arquiteturas Cloud
3.8.1. Introdução
3.8.2. Arquiteturas Cloud básicas
3.8.2.1. Arquiteturas de distribuição da carga de trabalho
3.8.2.2. Arquiteturas de uso de recursos
3.8.2.3. Arquiteturas Escaláveis
3.8.2.4. Arquiteturas de balanceamento de carga
3.8.2.5. Arquiteturas redundantes
3.8.2.6. Exemplos
3.8.3. Arquiteturas Cloud avançadas
3.8.3.1. Arquiteturas de cluster hipervisor
3.8.3.2. Arquiteturas virtuais de balanceamento de carga
3.8.3.3. Arquiteturas Non-Stop
3.8.3.4. Arquiteturas de alta disponibilidade
3.8.3.5. Arquiteturas Bare-metal
3.8.3.6. Arquiteturas redundantes
3.8.3.7. Arquiteturas híbridas
3.8.4. Arquiteturas Cloud especializadas
3.8.4.1. Arquiteturas de acesso direto I/O
3.8.4.2. Arquiteturas de acesso direto LUN
3.8.4.3. Arquiteturas de redes elásticas
3.8.4.4. Arquiteturas SDDC
3.8.4.5. Arquiteturas especiais
3.8.4.6. Exemplos
3.9. Cloud Computing: modelos de prestação de serviços
3.9.1. Introdução
3.9.2. Prestação de serviços Cloud
3.9.3. Perspectiva do fornecedor de serviços
3.9.4. Perspectiva do consumidor destes serviços
3.9.5. Estudos de caso
3.10. Cloud Computing: modelos de contratação, métricas e fornecedores de serviços
3.10.1. Introdução aos modelos e métricas de faturamento
3.10.2. Modelos de faturamento
3.10.3. Métricas de pagamento por uso
3.10.4. Considerações sobre a gestão de custos
3.10.5. Introdução à métrica de qualidade de serviço e SLA
3.10.6. Métricas da qualidade do serviço
3.10.7. Métricas do desempenho do serviço
3.10.8. Métricas da escalabilidade do serviço
3.10.9. SLA do modelo de serviço
3.10.10. Estudos de caso
Módulo 4 Engenharia de Sistemas e Serviços de Rede
4.1. Introdução à Engenharia de Sistemas e Serviços de Rede
4.1.1. Conceito de sistema informático e engenharia informática
4.1.2. O software e suas características
4.1.2.1. Características do software
4.1.3. A evolução do software
4.1.3.1. O início do desenvolvimento de software
4.1.3.2. A crise do software
4.1.3.3. A Engenharia de Software
4.1.3.4. A tragédia do software
4.1.3.5. Novidades em software
4.1.4. Os mitos sobre software
4.1.5. Os novos desafios do software
4.1.6. Deontologia profissional em engenharia de software
4.1.7. SWEBOK. O conjunto de conhecimentos da engenharia de software
4.2. O processo de desenvolvimento
4.2.1. Processo de resolução de problemas
4.2.2. O processo de desenvolvimento de software
4.2.3. Processo de software vs. ciclo de vida
4.2.4. Ciclo de vida. Modelos de processo (tradicionais)
4.2.4.1. Modelo em cascata
4.2.4.2. Modelos baseados em prototipagem
4.2.4.3. Modelo de desenvolvimento incremental
4.2.4.4. Desenvolvimento rápido de aplicações (RAD)
4.2.4.5. Modelo em espiral
4.2.4.6. Processo unificado de desenvolvimento ou Rational Unified Process (RUP)
4.2.4.7. Desenvolvimento de software baseado em componentes
4.2.5. O manifesto ágil. Os métodos ágeis
4.2.5.1. Extreme Programming (XP)
4.2.5.2. Scrum
4.2.5.3. Feature Driven Development (FDD)
4.2.6. Padrões do processo de software
4.2.7. Definição de um processo de software
4.2.8. Maturidade do processo de software
4.3. Planejamento e gestão de projetos ágeis
4.3.1. O que é Ágil?
4.3.1.1. História Ágil
4.3.1.2. Manifesto Ágil
4.3.2. Fundamentos ágeis
4.3.2.1. A mentalidade ágil
4.3.2.2. Adaptação ao Ágil
4.3.2.3. Ciclo de vida do desenvolvimento de produtos
4.3.2.4. O "Triângulo de Ferro”
4.3.2.5. Trabalhar com incerteza e volatilidade
4.3.2.6. Processos definidos e processos empíricos
4.3.2.7. Os mitos ágeis
4.3.3. O ambiente ágil
4.3.3.1. Modelo operacional
4.3.3.2. Funções ágeis
4.3.3.3. Técnicas ágeis
4.3.3.4. Práticas ágeis
4.3.4. Estruturas ágeis
4.3.4.1. e-Xtreme Programming (XP)
4.3.4.2. Scrum
4.3.4.3. Dynamic Systems Development Method (DSDM)
4.3.4.4. Agile Project Management
4.3.4.5. Kanban
4.3.4.6. Lean Software Development
4.3.4.7. Lean Start-up
4.3.4.8. Scaled Agile Framework (SAFe)
4.4. Gestão de configuração e repositórios colaborativos
4.4.1. Conceitos básicos de gestão de configuração de software
4.4.1.1. O que é a gestão da configuração do software?
4.4.1.2. Configuração do software e elementos da configuração do software
4.4.1.3. Linhas de base
4.4.1.4. Versões, revisões, variantes e releases
4.4.2. Atividades de gestão da configuração
4.4.2.1. Identificação da configuração
4.4.2.2. Controle de mudança de configuração
4.4.2.3. Geração de relatórios de status
4.4.2.4. Auditoria da configuração
4.4.3. O plano de gestão da configuração
4.4.4. Ferramentas de gestão da configuração
4.4.5. A gestão da configuração na metodologia Métrica v.3
4.4.6. A gestão da configuração no SWEBOK
4.5. Teste de sistemas e serviços
4.5.1. Conceitos gerais das provas
4.5.1.1. Verificar e validar
4.5.1.2. Definição de prova
4.5.1.3. Princípios das provas
4.5.2. Abordagem das provas
4.5.2.1. Prova de caixa branca
4.5.2.2. Prova da caixa preta
4.5.3. Provas estáticas ou revisões
4.5.3.1. Revisões técnicas formais
4.5.3.2. Walkthroughs
4.5.3.3. Inspeções de código
4.5.4. Provas dinâmicas
4.5.4.1. Provas de unidade ou unitárias
4.5.4.2. Provas de integração
4.5.4.3. Provas de sistema
4.5.4.4. Provas de aceitação
4.5.4.5. Provas de regressão
4.5.5. Provas alfa e beta
4.5.6. O processo das provas
4.5.7. Erro, defeito e falha
4.5.8. Ferramentas de prova automática
4.5.8.1. Junit
4.5.8.2. LoadRunner
4.6. Modelagem e design de arquiteturas de rede
4.6.1. Introdução
4.6.2. Características dos sistemas
4.6.2.1. Descrição de cada sistema
4.6.2.2. Descrição e características dos serviços 1.3. Requisitos de desempenho
4.6.2.3. Requisitos de operabilidade
4.6.3. Análise de requisitos
4.6.3.1. Requisitos do usuário
4.6.3.2. Requisitos de aplicações
4.6.3.3. Requisitos de rede
4.6.4. Design de arquiteturas de rede
4.6.4.1. Arquitetura de referência e componentes
4.6.4.2. Modelos de arquitetura
4.6.4.3. Arquiteturas de sistema e rede
4.7. Modelagem e design de sistemas distribuídos
4.7.1. Introdução
4.7.2. Arquitetura de endereçamento e roteamento
4.7.2.1. Estratégia de endereçamento
4.7.2.2. Estratégia de roteamento
4.7.2.3. Considerações de projeto
4.7.3. Conceitos de design de redes
4.7.4. Processo de design
4.8. Plataformas e ambientes de implantação
4.8.1. Introdução
4.8.2. Sistemas de computadores distribuídos
4.8.2.1. Conceitos básicos
4.8.2.2. Modelos de computadores
4.8.2.3. Vantagens, desvantagens e desafios
4.8.2.4. Conceitos básicos do sistema operacional
4.8.3. Implantação de redes virtualizadas
4.8.3.1. A necessidade de uma mudança
4.8.3.2. Transformação das redes: de “tudo-IP” para a nuvem
4.8.3.3. Implantação de redes em cloud
4.8.4. Exemplo: Arquitetura de rede em Azure
4.9. Benefícios E2E: atraso e largura de banda. QoS
4.9.1. Introdução
4.9.2. Análise de performance
4.9.3. QoS
4.9.4. Priorização e gestão do tráfego
4.9.5. Acordos de nível de serviço
4.9.6. Considerações de projeto
4.9.6.1. Avaliação do desempenho
4.9.6.2. Relações e interações
4.10. Automação e otimização da rede
4.10.1. Introdução
4.10.2. Gestão de rede
4.10.2.1. Protocolos de gestão e configuração
4.10.2.2. Arquiteturas de gestão de rede
4.10.3. Orquestração e automação
4.10.3.1. Arquitetura ONAP
4.10.3.2. Controladores e funções
4.10.3.3. Políticas
4.10.3.4. Inventário da rede
4.10.4. Otimização
Esta capacitação lhe permitirá avançar em sua carreira de maneira prática e satisfatória”
Programa Avançado de Redes
A importância de contar com especialistas em redes tornou-se cada vez mais necessária na era digital em que vivemos. Conectividade, transmissão de dados e segurança são aspectos fundamentais em qualquer tipo de organização ou empresa. Portanto, o Programa Avançado de Redes tornou-se uma ferramenta valiosa para profissionais da área.
Este programa educacional oferece uma capacitação abrangente em tudo relacionado a redes. Desde o design e implementação de infraestruturas até a manutenção e segurança de sistemas, passando pela análise de dados e resolução de problemas. Além disso, o plano de estudos é constantemente atualizado para incluir as últimas tendências e tecnologias no campo das redes.
A equipe de professores do Programa Avançado de Redes é composta por profissionais com ampla experiência no setor. Esses profissionais irão orientar os alunos ao longo de todo o processo de aprendizagem, fornecendo ferramentas e conhecimentos técnicos e práticos que lhes permitirão se destacar efetivamente no mercado de trabalho.
Uma capacitação para profissionais de informática em um formato 100% online
A vantagem deste programa educacional é que ele se adapta às necessidades e objetivos de cada aluno, permitindo que eles escolham as áreas nas quais pretendam se aprofundar. Além disso, o Programa Avançado de Redes é 100% online, o que permite maior flexibilidade em termos de horários e possibilita que os alunos conciliem seus estudos com outras atividades.
Em resumo, o Programa Avançado de Redes é uma ferramenta fundamental para profissionais que pretendam se especializar no campo das redes. Com esta capacitação, eles estarão preparados para enfrentar os desafios e demandas de um mercado de trabalho em constante evolução, alcançando um desempenho eficiente e bem-sucedido em sua área de atuação.