Qualificação universitária
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Apresentação
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Programa de estudos
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Módulo 1. Organização da internação domiciliar
1.1. Introdução e justificativa
1.1.1. Introdução
1.1.2. Justificativa
1.2. História da Internação Domiciliar
1.2.1. Revisão histórica
1.2.2. Unidades de referência
1.2.3. O presente e o futuro da ID
1.3. Modelos de organização
1.3.1. Atendimento domiciliar baseado nos hospitais
1.3.2. Atendimento baseado no atendimento primário
1.3.3. Serviço de ajuda a domicílio
1.4. Diferenças entre UID e cuidados domiciliares dos cuidados primários e outros modelos de cuidados domiciliares (PADES, ESAD)
1.4.1. UID
1.4.2. Modelos de atendimento domiciliar
1.5. Medicina baseada em evidências
1.5.1. Vantagens e desvantagens do modelo UID comparado com a hospitalização convencional
1.6. Catálogo de serviços
1.6.1. Plano de alta antecipada
1.6.2. Esquema de alta tecnologia
1.6.3. Esquema da função de apoio
1.7. Critérios gerais de inclusão e exclusão
1.7.1. Voluntariedade
1.7.2. Critérios sociais
1.7.3. Critérios geográficos
1.7.4. Critérios médicos
1.8. Integração com diferentes níveis de cuidado
1.8.1. Atenção primária
1.8.2. Urgências
1.8.3. Hospitalização convencional
1.8.4. Centros sócio-sanitários
1.8.5. Residências
1.9. Estrutura e recursos da UID
1.9.1. Estrutura da Unidade de Internação Domiciliar UID
1.9.2. Recursos das UID
Módulo 2. Visão geral Pesquisa e ensino
2.1. Gestão de processos
2.1.1. Avaliação pré-admissional
2.1.2. Admissão
2.1.3. Descarga e transferência para a atenção primária
2.1.4. Readmissão
2.1.5. Gestão de casos
2.2. Prontuário médico eletrônico, peculiaridades da UID (mobilidade e acessibilidade)
2.2.1. Telemedicina
2.3. Marco legal
2.3.1. Situação legal na Espanha
2.4. Indicadores de qualidade
2.4.1. Indicadores de gestão
2.4.2. Indicadores clínicos
2.5. Pesquisa em UID
2.5.1. Linhas de trabalho futuras e atuais na ID
2.6. Ensino superior e pós-graduação
2.6.1. Ensino de graduação
2.6.2. Ensino de pós-graduação
2.7. Perspectivas futuras
2.7.1. Desafios futuros
2.8. Telemedicina
2.8.1. Conceito e considerações
2.9. Gestão de casos
2.9.1. Gerenciamento de casos de enfermagem hospitalar
2.9.2. Gerenciamento de casos de enfermagem comunitária
2.9.3. Gestão de casos baseados na medicina
Módulo 3. Cuidados para os diferentes tipos de pacientes em particular
3.1. Paciente geriátrico frágil
3.1.1. Peculiaridades dos pacientes geriátricos
3.1.2. Modelo de relacionamento com centros assistenciais
3.1.3. Tratamento de pacientes geriátricos
3.2. Paciente crônico complexo
3.2.1. Definição
3.2.2. Modelos de gestão dos pacientes crônicos complexos
3.2.3. Critérios de terminalidade
3.3. Paciente paliativo
3.3.1. Diferenças entre pacientes paliativos oncológicos e não oncológicos
3.3.2. Critérios de terminalidade
3.3.3. Modelos de gestão dos pacientes paliativos
3.4. Paciente frequentador
3.4.1. Gestão de casos
3.5. Antibiterapia domiciliar
3.5.1. Aspectos gerais
3.5.2. TADE
3.6. Paciente psiquiátrico
3.6.1. Peculiaridades do monitoramento domiciliar da saúde mental
3.7. Paciente pediátrico
3.7.1. Considerações em pacientes pediátricos
Módulo 4. Síndromes subordinadas de gestão domiciliar
4.1. Insuficiência cardíaca
4.1.1. Critérios de admissão e exclusão
4.1.2. Manejo dos sintomas e tratamento domiciliar
4.1.3. Critérios da alta
4.2. DPOC
4.2.1. Critérios de admissão e exclusão
4.2.2. Manejo dos sintomas e tratamento domiciliar
4.3. Cuidados ao paciente pós-cirúrgico
4.3.1. Critérios de admissão e exclusão
4.3.2. Manejo dos principais sintomas e complicações em pacientes pós-cirúrgicos
4.4. Paciente neurológico
4.4.1. Demência
4.4.2. Esclerose múltipla
4.4.3. ELA
4.5. TVP e TEP
4.5.1. Diagnóstico domiciliar
4.5.2. Tratamento domiciliar
4.5.3. Critérios de admissão a internação convencional
4.6. Reabilitação domiciliar Perda de funcionalidade Fraturas
4.6.1. Escalas de funcionalidade
4.6.2. Possibilidades de reabilitação domiciliar
4.7. Síndromes nefrourológicas
4.7.1. Pielonefrite
4.7.2. Patologia do trato urinário
4.7.3. Doença da próstata
4.7.4. Doença renal aguda e crônica
4.8. Paciente com doenças digestivas
4.8.1. Cirrose
4.8.2. Encefalopatia hepática
4.8.3. Intestino curto
Módulo 5. Manejo de infecções no domicílio Critérios de admissão e exclusão, manejo, critérios de alta
5.1. Pneumonia
5.1.1. Diagnóstico
5.1.2. Manejo domiciliar
5.1.3. Broncoaspiração Prevenção e manejo
5.2. Infecções do trato urinário
5.2.1. Pielonefrite
5.2.2. Infecções urinárias
5.2.3. Prostatite
5.3. Infecções intra-abdominais
5.3.1. Abscesso hepático
5.3.2. Abscessos pós-operatórios
5.3.3. Colecistite e colangite
5.3.4. Diverticulite
5.3.5. Pancreatite infecciosa
5.4. Abscessos
5.4.1. Aspectos gerais
5.4.2. Tratamentos
5.4.3. Tipos de curas
5.5. Infecções de partes moles
5.5.1. Conceito
5.5.2. Classificação
5.6. Infecção da ferida cirúrgica
5.6.1. Conceito
5.6.2. Classificação
5.7. Osteomielite
5.7.1. Conceito
5.7.2. Classificação
5.8. Endocardite
5.8.1. Conceito
5.8.2. Classificação
5.9. Infecções de próteses e dispositivos intravasculares
5.9.1. Conceito
5.9.2. Classificação
5.10. Neutropenia febril
5.10.1. Diagnóstico
5.10.2. Terapêutica
Módulo 6. Cuidados paliativos e pacientes oncológicos
6.1. Avaliação completa em cuidados paliativos
6.1.1. Modelo de história clínica de cuidados paliativos
6.1.2. Anamnese em cuidados paliativos
6.1.3. A importância da família e das circunstâncias sociais em uma avaliação completa
6.2. Escala de classificação de cuidados paliativos
6.2.1. ECOG
6.2.2. Barthel
6.2.3. Karnofsky
6.2.4. EVA
6.2.5. Escala de classificação de sintomas de Edmonton
6.2.6. Escala de Gijón
6.2.7. APGAR familiar
6.2.8. Pfeiffer
6.2.9. Avaliação nutricional
6.3. Modelos de cuidados contínuos em pacientes oncológicos paliativos
6.3.1. O paciente paliativo
6.3.2. Modelos
6.4. Manejo da dor em cuidados paliativos
6.4.1. Escada analgésica
6.4.2. Primeiro degrau
6.4.3. Segundo degrau
6.4.4. Terceiro degrau
6.4.5. Coadjuvantes
6.5. Controle de dispneia
6.5.1. Diagnóstico
6.5.2. Etiologia
6.5.3. Manejo domiciliar
6.6. Controle do delírio
6.6.1. Diagnóstico
6.6.2. Etiologia
6.6.3. Manejo domiciliar
6.7. Controle de náuseas e vômitos
6.7.1. Diagnóstico
6.7.2. Etiologia
6.7.3. Manejo domiciliar
6.8. Alterações do ritmo intestinal Diarreia e prisão de ventre
6.8.1. Diagnóstico
6.8.2. Etiologia
6.8.3. Manejo domiciliar
6.9. Anorexia-caquexia
6.9.1. Diagnóstico
6.9.2. Etiologia
6.9.3. Manejo domiciliar
6.10. Insônia - ansiedade
6.10.1. Diagnóstico
6.10.2. Etiologia
6.10.3. Manejo domiciliar
6.11. Situação dos últimos dias e sedação paliativa
6.11.1. Critérios de terminalidade
6.11.2. Sedação paliativa x Eutanásia passiva x Eutanásia ativa
6.11.3. Manejo domiciliar
6.12. Luto e assistência à família
6.12.1. O luto
6.12.2. O ambiente familiar
6.13. Lei espanhola e europeia sobre cuidados paliativos
6.13.1. Aspectos legais dos cuidados paliativos na Europa
6.13.2. Aspectos legais dos cuidados paliativos na Espanha
6.14. Diretivas antecipadas
6.14.1. Definição
6.14.2. Os aspectos mais importantes a serem levados em conta
Módulo 7. Manejo da dor na Internação Domiciliar
7.1. Manejo da dor
7.1.1. Aspectos gerais
7.1.2. Considerações no domicílio
7.2. Escala e avaliação do paciente com dor
7.2.1. Classificação
7.2.2. Avaliação do paciente
7.3. Tratamento analgésico de primeira linha
7.3.1. Terapêutica
7.3.2. Procedimentos no domicílio
7.4. Tratamento analgésico de segunda linha
7.4.1. Terapêutica
7.4.2. Procedimentos no domicílio
7.5. Tratamento de terceiro degrau Opioides
7.5.1. Terapêutica
7.5.2. Procedimentos no domicílio
7.6. Coadjuvantes
7.6.1. Classificação
7.6.2. Procedimento
7.7. Manejo intervencionista da dor
7.7.1. A Interconsulta
7.7.2. Procedimentos no domicílio
7.8. Legislação atual do gerenciamento de analgésicos opioides
7.8.1. Marco legal espanhol atual
Módulo 8. Nutrição na Internação Domiciliar
8.1. Avaliação nutricional Escalas
8.1.1. MUST
8.1.2. MNA
8.1.3. Parâmetros de laboratório
8.1.4. Parâmetros clínicos
8.2. Disfagia
8.2.1. Diagnóstico
8.2.2. Etiologia
8.2.3. Manejo domiciliar
8.3. O paciente oncológico
8.3.1. Necessidades nutricionais nos pacientes oncológicos
8.3.2. Peculiaridades
8.4. Paciente geriátrico
8.4.1. Necessidades nutricionais nos pacientes geriátricos
8.4.2. Peculiaridades
8.5. Pacientes com doenças infecciosas
8.5.1. Necessidades nutricionais em pacientes com infecções
8.5.2. Peculiaridades
8.6. Nutrição enteral domiciliar
8.6.1. Tipos de nutrição
8.6.2. Normocalórica e normoproteica
8.6.3. Hiperproteicas e hipercalóricas
8.6.4. Hiperproteica e normocalórica
8.6.5. Suplementos especiais
8.7. Nutrição parenteral domiciliar
8.7.1. Tipos de nutrição
8.7.2. Sondas
Módulo 9. Tratamentos especiais
9.1. Soroterapia e medicação EV
9.1.1. Vias periféricas
9.1.2. Vias centrais
9.1.3. Combinações de medicamentos
9.2. Administração de hemoderivados
9.2.1. Concentrados de hemácias
9.2.2. Concentrado de plaquetas
9.2.3. Plasma
9.2.4. Protocolos para transfusão de hemoderivados sanguíneos em domicílio
9.3. Medicamentos subcutâneos
9.3.1. Infusores elastoméricos
9.3.2. Tratamento com a possibilidade de administração subcutânea
9.3.3. Combinações de medicamentos
9.4. Quimioterapia em domicílio
9.4.1. Classificação
9.4.2. Considerações
9.5. Tratamento endovenoso com bomba de perfusão em domicílio
9.5.1. Classificação
9.5.2. Considerações
9.6. Cateterização da bexiga e do trato digestivo
9.6.1. Protocolos de troca em domicílio
9.6.2. Vídeos de técnicas
9.7. Reposição de PEG
9.7.1. Protocolos de troca em domicílio
9.7.2. Vídeos de técnicas
9.8. Troca da traqueostomia
9.8.1. Protocolos de troca em domicílio
9.8.2. Vídeos de técnicas
9.9. Obtenção e transporte de amostras: análises, culturas, entre outros
Módulo 10. Paciente pediátrico em Internação Domiciliar
10.1. Introdução
10.1.1. Particularidades do paciente pediátrico
10.2. Avaliação pediátrica específica em domicílio
10.2.1. Considerações
10.3. Oncologia pediátrica
10.4. Infecções em pediatria
10.4.1. Classificação
10.4.2. Procedimento
10.5. Patologia congênita
10.5.1. Classificação
10.5.2. Considerações
10.6. Legislação no atendimento de pacientes pediátricos
10.6.1. Marco legal espanhol
10.6.2. Considerações
Módulo 11. Medicina Preventiva na Internação Domiciliar
11.1. Medicina Preventiva
11.1.1. Conceitos e visão geral
11.2. Higiene
11.2.1. Considerações
11.2.2. Procedimentos no domicílio
11.3. Colonização em infecções por bactérias multirresistentes Medidas em domicílio
11.3.1. Colonização
11.3.2. Bactérias Multirresistentes
11.3.3. Medidas em domicílio
11.4. Adequação do tratamento domiciliar com antibióticos
11.4.1. Tipos de tratamentos
11.4.2. Adequação terapêutica
11.5. Vacinação em pacientes especiais
11.5.1. Vacinas
11.5.2. Pacientes especiais
Módulo 12. Técnicas terapêuticas
12.1. Paracentese
12.1.1. Procedimento
12.1.2. Paracentese em domicílio
12.2. Toracentese
12.2.1. Procedimento
12.2.2. Toracentese em domicílio
12.3. Artrocentese
12.3.1. Procedimento
12.3.2. Artrocentese em domicílio
12.4. Oxigenoterapia
12.4.1. Procedimento
12.4.2. Oxigenoterapia em domicílio
12.5. Aerossolterapia
12.5.1. Procedimento
12.5.2. Aerossolterapia em domicílio
12.6. Ventilação mecânica
12.6.1. Procedimento
12.6.2. VM em domicílio
Módulo 13. Técnicas diagnósticas
13.1. ECG
13.1.1. Procedimento
13.1.2. ECG em domicílio
13.2. Ultrassom
13.2.1. Procedimento
13.2.2. Ultrassonografia em domicílio
13.3. Oximetria de pulso
13.3.1. Procedimento
13.3.2. Oximetria de pulso em domicilio
13.4. Exames de sangue
13.4.1. Procedimento
13.4.2. Exames de sangue em domicilio
13.5. Culturas
13.5.1. Procedimento
13.5.2. Exames de sangue em domicilio
13.6. Escalas (avaliação funcional, cognitiva, nutricional, etc.)
13.6.1. Procedimento
13.6.2. Classificaç
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A evolução científica e tecnológica no setor de saúde contribuiu para facilitar o atendimento e o tratamento de cada pessoa. Graças a esses avanços, hoje em dia, é possível realizar desde consultas virtuais até procedimentos clínicos no domicílio do usuário. Embora essas opções sejam aplicadas apenas em casos em que a vida do paciente não esteja em risco, elas são práticas inovadoras que estão em crescimento e são cada vez mais solicitadas. É aí que o trabalho do fisioterapeuta desempenha um papel fundamental, pois contribui para a melhoria integral do paciente, por meio da aplicação de técnicas de reabilitação física. Motivada a atender às necessidades acadêmicas do momento, a TECH Universidade Tecnológica desenvolveu o Mestrado Próprio em Internação Domiciliar, focado nas ferramentas específicas que atendem às necessidades do usuário em casa. Através deste programa online, que inclui o conteúdo mais atualizado do mercado, você estudará os fundamentos do atendimento domiciliar, desde cuidados paliativos, síndromes subsidiárias e técnicas de avaliação e tratamento até medicina preventiva em terapia física, parâmetros nutricionais e manejo da dor. Dessa forma, você será capaz de aplicar métodos de diagnóstico que contribuam para obter uma terapia abrangente com alto grau de segurança.
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