Qualificação universitária
A maior escola de fisioterapia do mundo”
Apresentação
Com este Mestrado você poderá, em 12 meses, atualizar seus conhecimentos no uso da Eletroterapia em pacientes com lesões musculoesqueléticas”

A tecnologia tem promovido o aparecimento de certos dispositivos elétricos em cirurgias de fisioterapeutas, que têm gradualmente demonstrado, com base em rigorosos estudos científicos, eficácia e benefícios para o tratamento de certas patologias. A técnica de agulhamento seco, o uso de infravermelho ou laser fazem agora parte da rotina diária de um fisioterapeuta, que foi capaz de combinar perfeitamente sua prática manual com as ferramentas tecnológicas mais avançadas.
Ao mesmo tempo, a grande aceitação dos pacientes em seu uso levou a um aumento do número de pessoas que confiam nos profissionais que os aplicam para melhorar os processos inflamatórios, reduzir a dor ou conseguir a potencialização neuromuscular. Neste cenário, o profissional deve percorrer um caminho de atualização de seus conhecimentos para estar atualizado com as últimas aplicações da Eletroterapia em sua área.
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Programa de estudos
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Um programa atualizado que lhe permitirá aprofundar conhecimentos sobre a Eletroterapia aplicada a pacientes com artrose, mialgia ou tendinopatias”
Módulo 1. Eletroterapia de alta frequência
1.1. Fundamentos físicos da alta frequência
1.2. Efeitos fisiológicos da alta frequência
1.2.1. Efeitos atérmicos
1.2.2. Efeitos térmicos
1.3. Efeitos terapêuticos da alta frequência
1.3.1. Efeitos atérmicos
1.3.2. Efeitos térmicos
1.4. Fundamentos da onda curta
1.4.1. Onda curta: modo de aplicação capacitiva
1.4.2. Onda curta: modo de aplicação indutiva
1.4.3. Onda curta: modo de emissão pulsado
1.5. Aplicações práticas de onda curta
1.5.1. Aplicações práticas de onda curta contínua
1.5.2. Aplicações práticas de onda curta pulsada
1.5.3. Aplicações práticas de ondas curtas: fase da patologia e protocolos
1.6. Contraindicações da onda curta
1.6.1. Contraindicações absolutas
1.6.2. Contraindicações relativas
1.6.3. Precauções e medidas de segurança
1.7. Aplicações práticas da micro-onda
1.7.1. Conceitos básicos da micro-onda
1.7.2. Considerações práticas da micro-onda
1.7.3. Aplicações práticas da micro-onda contínua
1.7.4. Aplicações práticas da micro-onda pulsada
1.7.5. Protocolos de tratamento de micro-onda
1.8. Contraindicações da micro-onda
1.8.1. Contraindicações absolutas
1.8.2. Contraindicações relativas
1.9. Fundamentos da tecarterapia
1.9.1. Efeitos fisiológicos da tecarterapia
1.9.2. Dosagem do tratamento com tecarterapia
1.10. Aplicações práticas da Tecarterapia
1.10.1. Artrose
1.10.2. Mialgia
1.10.3. Ruptura fibrilar muscular
1.10.4. Dor pós-punção de pontos de gatilho miofasciais
1.10.5. Tendinopatia
1.10.6. Ruptura do tendão (período pós-cirúrgico)
1.10.7. Cicatrização de feridas
1.10.8. Cicatrizes de queloide
1.10.9. Drenagem de edemas
1.10.10. Recuperação pós-exercício
1.11. Contraindicações da Tecarterapia
1.11.1. Contraindicações absolutas
1.11.2. Contraindicações relativas
Módulo 2. Terapia ultrassônica na Fisioterapia
2.1. Princípios físicos da terapia ultrassônica
2.1.1. Definição da terapia ultrassônica
2.1.2. Principais princípios físicos da terapia ultrassônica
2.2. Efeitos fisiológicos da terapia ultrassônica
2.2.1. Mecanismos de ação do ultrassom terapêutico
2.2.2. Efeitos terapêuticos da terapia ultrassônica
2.3. Principais parâmetros da terapia ultrassônica
2.4. Aplicações práticas
2.4.1. Metodologia de tratamento por ultrassom
2.4.2. Aplicações práticas e indicações de terapia por ultrassom
2.4.3. Estudos de pesquisa com terapia ultrassônica
2.5. Ultrassonoforese
2.5.1. Definição da ultrassonoforese
2.5.2. Mecanismos da ultrassonoforese
2.5.3. Fatores dos quais depende a eficácia da ultrassonoforese
2.5.4. Considerações a serem levadas em conta na ultrassonoforese
2.5.5. Estudos de pesquisa sobre ultrassonoforese
2.6. Contraindicações da terapia ultrassônica
2.6.1. Contraindicações absolutas
2.6.2. Contraindicações relativas
2.6.3. Precauções
2.6.4. Recomendações
2.6.5. Contraindicações da ultrassonoforese
2.7. Terapia ultrassônica de alta frequência. OPAF
2.7.1. Definição da terapia OPAF
2.7.2. Parâmetros da Terapia OPAF e da Terapia HIFU
2.8. Aplicações práticas da terapia ultrassônica de alta frequência
2.8.1. Indicações da Terapia OPAF e HIFU
2.8.2. Estudos de pesquisa da Terapia OPAF e HIFU
2.9. Contraindicações da terapia ultrassônica de alta frequência
Módulo 3. Outros campos eletromagnéticos
3.1. Laser. Princípios físicos
3.1.1. Laser: definição
3.1.2. Parâmetros do laser
3.1.3. Laser: classificação
3.1.4. Laser: princípios físicos
3.2. Laser. Efeitos fisiológicos
3.2.1. Correlação entre lasers e tecidos vivos
3.2.2. Efeitos biológicos em lasers de baixa e média potência
3.2.3. Efeitos diretos da aplicação do laser
3.2.3.1. Efeito fototérmico
3.2.3.2. Efeito fotoquímico
3.2.3.3. Estímulo fotoelétrico
3.2.4. Efeitos Indiretos da aplicação do laser
3.2.4.1. Estímulo da microcirculação
3.2.4.2. Estimulação do trofismo e reparação
3.3. Laser. Efeitos terapêuticos
3.3.1. Analgesia
3.3.2. Inflamação e edema
3.3.3. Reparação
3.3.4. Dosimetria
3.3.4.1. Dosagem de tratamento recomendada para aplicação de laser de baixa intensidade conforme WALT
3.4. Laser. Aplicações Clínicas
3.4.1. Laser na artrose
3.4.2. Laser em dor lombar crônica
3.4.3. Laser em epicondilite
3.4.4. Laser em tendinopatia do manguito rotador
3.4.5. Laser em dor cervical
3.4.6. Laser em distúrbios musculoesqueléticos
3.4.7. Outras aplicações práticas do laser
3.4.8. Conclusões
3.5. Laser. Contraindicações
3.5.1. Precauções
3.5.2. Contraindicações
3.5.2.1. Conclusões
3.6. Radiação infravermelha. Princípios físicos
3.6.1. Introdução
3.6.1.1. Definição
3.6.1.2. Classificação
3.6.2. Geração de radiação infravermelha
3.6.2.1. Emissores de luz
3.6.2.2. Emissores não luminosos
3.6.3. Propriedades físicas
3.7. Efeitos fisiológicos do infravermelho
3.7.1. Efeitos fisiológicos produzidos na pele
3.7.2. Infravermelho e cromóforos na Mitocôndria
3.7.3. Absorção de radiação em moléculas de água
3.7.4. Infravermelho na membrana celular
3.7.5. Conclusões
3.8. Efeitos terapêuticos do infravermelho
3.8.1. Introdução
3.8.2. Efeitos locais do infravermelho
3.8.2.1. Eritematoso
3.8.2.2. Anti-inflamatório
3.8.2.3. Cicatrização
3.8.2.4. Sudorese
3.8.2.5. Relaxamento
3.8.2.6. Analgesia
3.8.3. Efeitos sistêmicos do infravermelho
3.8.3.1. Benefícios para o sistema cardiovascular
3.8.3.2. Relaxamento muscular sistêmico
3.8.4. Dosimetria e aplicação de infravermelho
3.8.4.1. Luz de infravermelho
3.8.4.2. Lâmpadas não luminosas
3.8.4.3. Lâmpadas luminosas
3.8.4.4. MIRE
3.8.5. Conclusões
3.9. Aplicações práticas
3.9.1. Introdução
3.9.2. Aplicações Clínicas
3.9.2.1. Artrose e radiação infravermelha
3.9.2.2. Lombalgias e radiação infravermelha
3.9.2.3. Fibromialgia e infravermelho
3.9.2.4. Saunas de infravermelho para doenças cardíacas
3.9.3. Conclusões
3.10. Contraindicações do infravermelho
3.10.1. Precauções/efeitos adversos
3.10.1.1. Introdução
3.10.1.2. Consequências da má dosagem de infravermelho
3.10.1.3. Precauções
3.10.1.4. Contraindicações formais
3.10.2. Conclusões
Módulo 4. Princípios gerais da Eletroterapia
4.1. Bases físicas da corrente elétrica
4.1.1. Breve recapitulação histórica
4.1.2. Definição e fundamentos físicos da Eletroterapia
4.1.2.1. Conceitos em potencial
4.2. Parâmetros principais da corrente elétrica
4.2.1. Paralelismo Farmacologia/Eletroterapia
4.2.2. Principais parâmetros das ondas: forma da onda, frequência, intensidade e largura de pulso
4.2.3. Outros conceitos: voltagem, intensidade e resistência
4.3. Classificação das correntes dependentes da frequência
4.3.1. Classificação de acordo com a frequência: alta, média, baixa
4.3.2. Propriedades de cada tipo de frequência
4.3.3. Escolha da corrente mais apropriada em cada caso
4.4. Classificação das correntes dependentes da forma da onda
4.4.1. Classificação geral: correntes contínuas e alternadas ou variáveis
4.4.2. Classificação das correntes variáveis: interrompidas e sem interrupção
4.4.3. Conceito de espectro
4.5. Transmissão da corrente: eletrodos
4.5.1. Visão geral dos eletrodos
4.5.2. Importância da impedância do tecido
4.5.3. Precauções gerais a serem levadas em conta
4.6. Tipos de eletrodos
4.6.1. Breve resumo da evolução histórica dos eletrodos
4.6.2. Considerações sobre a manutenção e o uso de eletrodos
4.6.3. Principais tipos de eletrodo
4.6.4. Aplicação eletroforética
4.7. Aplicação bipolar
4.7.1. Visão geral de aplicação bipolar
4.7.2. Tamanho do eletrodo e área a ser tratada
4.7.3. Aplicação de mais de dois eletrodos
4.8. Aplicação tetrapolar
4.8.1. Possibilidade de combinações
4.8.2. Aplicação em eletroestimulação
4.8.3. Aplicação tetrapolar em correntes interferenciais
4.8.4. Conclusões gerais
4.9. Importância da alternância da polaridade
4.9.1. Breve introdução ao galvanismo
4.9.2. Riscos decorrentes do acúmulo de carga
4.9.3. Comportamento polar da radiação eletromagnética
Módulo 5. Eletroestimulação para o fortalecimento muscular
5.1. Princípios de contração muscular
5.1.1. Introdução à contração muscular
5.1.2. Tipos de músculos
5.1.3. Características dos músculos
5.1.4. Funções do músculo
5.1.5. Eletroestimulação Neuromuscular
5.2. Estrutura do sarcômero
5.2.1. Introdução
5.2.2. Funções do sarcômero
5.2.3. Estrutura do sarcômero
5.2.4. Teoria do filamento deslizante
5.3. Estrutura da placa motora
5.3.1. Conceito de unidade motora
5.3.2. Conceito de junção neuromuscular e placa motora
5.3.3. Estrutura da junção neuromuscular
5.3.4. Transmissão neuromuscular e contração muscular
5.4. Tipos de contração muscular
5.4.1. Conceito de contração muscular
5.3.2. Tipos de contração
5.4.3. Contração muscular isotônica
5.4.4. Contração muscular Isométrica
5.3.5. Relação entre força e resistência nas contrações
5.3.6. Contrações auxotônicas e isocinéticas
5.5. Tipos de fibra muscular
5.5.1. Tipos de fibras musculares
5.5.2. Fibras lentas ou fibras tipo I
5.5.3. Fibras rápidas ou fibras tipo II
5.6. Principais lesões neuromusculares
5.6.1. Conceito de doença neuromuscular
5.6.2. Etologia das doenças neuromusculares
5.6.3. Lesões e doenças da junção neuromuscular
5.6.4. Principais lesões ou doenças neuromusculares
5.7. Princípios da eletromiografia
5.7.1. Conceito de eletromiografia
5.7.2. Desenvolvimento da eletromiografia
5.7.3. Protocolo de estudo eletromiográfico
5.7.4. Métodos de eletromiografia
5.8. Principais correntes excitomotoras. Correntes neofarádicas
5.8.1. Definição de corrente excitomotora e principais tipos de corrente excitomotora
5.8.2. Fatores que influenciam a resposta neuromuscular
5.8.3. Correntes excitomotoras mais utilizadas. Correntes neofarádicas
5.9. Correntes interferenciais excitomotoras. Correntes de Kotz
5.9.1. Correntes de Kotz ou correntes russas
5.9.2. Parâmetros mais relevantes nas correntes de Kotz
5.9.3. Protocolo de fortalecimento descrito com a corrente russa
5.9.4. Diferenças entre a eletroestimulação de baixa e média frequência
5.10. Aplicações de eletroestimulação em uroginecológica
5.10.1. Eletroestimulação e uroginecologia
5.10.2. Tipos de eletroestimulação em uroginecologia
5.10.3. Posicionamento dos eletrodos
5.10.4. Mecanismo de ação
5.11. Aplicações práticas
5.11.1. Recomendações para a aplicação de correntes excitomotoras
5.11.2. Técnicas de aplicação de correntes excitomotoras
5.11.3. Exemplos de protocolos de trabalho descritos na literatura científica
5.12. Contraindicações
5.12.1. Contraindicações para o uso de eletroestimulação para o fortalecimento muscular
5.12.2. Recomendações para uma prática segura usando eletroestimulação
Módulo 6. Eletroestimulação no paciente neurológico
6.1. Avaliação da lesão nervosa. Princípios de Inervação muscular
6.2. Curvas de intensidade/tempo (I/T) e amplitude/tempo (A/T)
6.3. Principais correntes na reabilitação neurológica
6.4. Eletroterapia para reabilitação motora no paciente neurológico
6.5. Eletroterapia para a reabilitação somatossensorial no paciente neurológico
6.6. Aplicações práticas
6.7. Contraindicações
Módulo 7. Eletroterapia e analgesia
7.1. Definição de dor. Conceito de nocicepção
7.1.1. Definição de dor
7.1.1.1. Características da dor
7.1.1.2. Outros conceitos e definições relacionados à dor
7.1.1.3. Tipos de dores
7.1.2. Conceito de nocicepção
7.1.2.1. Parte periférica do sistema nociceptivo
7.1.2.2. Parte central do sistema nociceptivo
7.2. Principais receptores nociceptivos
7.2.1. Classificação dos nociceptores
7.2.1.1. De acordo com a velocidade de condução
7.2.1.2. De acordo com a localização
7.2.1.3. De acordo com o modo de estimulação
7.2.2. Funcionamento dos nociceptores
7.3. Principais vias nociceptivas
7.3.1. Estrutura básica do sistema nervoso
7.3.2. Vias espinhais ascendentes
7.3.2.1. Trato espinotalâmico (TET)
7.3.2.2. Trato espinoreticular (TER)
7.3.2.3. Trato espinomesencefálico (TER)
7.3.3. Vias ascendentes do trigêmeo
7.3.3.1. Trato trigeminotalâmico ou lemnisco trigêmeo
7.3.4. Sensibilidade e vias nervosas
7.3.4.1. Sensibilidade exteroceptiva
7.3.4.2. Sensibilidade proprioceptiva
7.3.4.3. Sensibilidade interoceptiva
7.3.4.4. Outros fascículos relacionados com as vias sensoriais
7.4. Mecanismos transmissores de regulação nociceptiva
7.4.1. Transmissão ao nível da medula espinhal (APME)
7.4.2. Características dos neurônios APME
7.4.3. Laminação Redex
7.4.4. Bioquímica de transmissão a nível da APME
7.4.4.1. Canais e receptores pré-sinápticos e pós-sinápticos
7.4.4.2. Transmissão ao nível das vias espinhais ascendentes
7.4.4.3. Trato espinotalâmico (TET)
7.4.4.4. Transmissão ao nível do tálamo
7.4.4.5. Núcleo Ventral Posterior (NVP)
7.4.4.6. Núcleo Dorsomedial (NDM)
7.4.4.7. Núcleos intralaminares
7.4.4.8. Região posterior
7.4.4.9. Transmissão ao nível do córtex cerebral
7.4.4.10. Área somatossensorial primária (S1)
7.4.4.11. Área secundária somatosensorial ou de associação (S2)
7.4.5. Gate control
7.4.5.1. Modulação segmentar
7.4.5.2. Modulação suprasegmentar
7.4.5.3. Considerações
7.4.5.4. Revisão da teoria Gate Control
7.4.6. Vias descendentes
7.4.6.1. Centros moduladores do tronco cerebral
7.4.6.2. Controle inibitório nocivo difuso (CIND)
7.5. Efeitos modulatórios da eletroterapia
7.5.1. Níveis de modulação da dor
7.5.2. Plasticidade neural
7.5.3. Teoria da dor por vias sensoriais
7.5.4. Modelos de eletroterapia
7.6. Alta frequência e analgesia
7.6.1. Calor e temperatura
7.6.2. Efeitos
7.6.3. Técnicas de aplicação
7.6.4. Dosagem
7.7. Baixa frequência e analgesia
7.7.1. Estimulação seletiva
7.7.2. TENS e Gate Control
7.7.3. Depressão pós-excitatória do sistema nervoso ortossimpático
7.7.4. Teoria de liberação de endorfinas
7.7.5. Dosagem TENS
7.8. Outros parâmetros relacionadas à analgesia
7.8.1. Efeitos da eletroterapia
7.8.2. Dosagem em Eletroterapia
Módulo 8. Estimulação elétrica transcutânea (TENS)
8.1. Fundamentos da corrente tipo TENS
8.1.1. Introdução
8.1.1.1. Estrutura teórica: neurofisiologia da dor
8.1.1.1.1. Introdução e classificação das fibras nociceptivas
8.1.1.1.2. Características das fibras nociceptivas
8.1.1.1.3. Fases do processo nociceptiva
8.1.2. Sistema antinociceptivo: teoria de gating
8.1.2.1. Introdução às correntes do tipo TENS
8.1.2.2. Características básicas da corrente tipo TENS (forma do impulso, duração, frequência, intensidade)
8.2. Classificação da corrente tipo TENS
8.2.1. Introdução
8.2.1.1. Tipos de classificação da corrente elétrica
8.2.1.2. De acordo com a frequência (número de impulsos emitidos por segundo)
8.2.2. Classificação da corrente tipo TENS
8.2.2.1. TENS convencional
8.2.2.2. TENS-acupuntura
8.2.2.3. TENS de baixa frequência (Low-rate Burst)
8.2.2.4. TENS breve ou intensa (Brief Intense)
8.2.3. Mecanismos de ação da corrente tipo TENS
8.3. Estimulação elétrica transcutânea (TENS)}
8.4. Efeitos analgésicos das TENS de alta frequência
8.4.1. Introdução
8.4.1.1. Principais razões para a ampla aplicação clínica da TENS tradicional
8.4.2. Hipoalgesia resultante da TENS tradicional/alta frequência
8.4.2.1. Mecanismo de ação
8.4.3. Neurofisiologia da TENS convencional
8.4.3.1. Gate Control
8.4.3.2. A metáfora
8.4.4. Falha dos efeitos analgésicos
8.4.4.1. Principais erros
8.4.4.2. Principal problema da hipoalgesia utilizando TENS convencional
8.5. Efeitos analgésicos das TENS de baixa frequência
8.5.1. Introdução
8.5.2. Mecanismos de ação da hipoalgesia mediada por TENS - acupuntura: sistema de opioides endógenos
8.5.3. Mecanismo de ação
8.5.4. Alta intensidade e baixa frequência
8.5.4.1. Parâmetros
8.5.4.2. Diferenças fundamentais em relação às correntes tipo TENS convencional
8.6. Efeitos analgésicos da TENS tipo burst
8.6.1. Introdução
8.6.2. Descrição
8.6.2.1. Detalhes da corrente TENS tipo burst
8.6.2.2. Parâmetros físicos
8.6.2.3. Sjölund e Eriksson
8.6.3. Resumo até agora dos mecanismos fisiológicos da analgesia tanto centrais como periféricos
8.7. Importância da largura de pulso
8.7.1. Introdução
8.7.1.1. Características físicas das ondas
8.7.1.1.1. Definição de uma onda
8.7.1.1.2. Outras características e propriedades gerais de uma onda
8.7.2. Forma do impulso
8.8. Eletrodos. Tipos e aplicações
8.8.1. Introdução
8.8.1.1. O aparelho de corrente TENS
8.8.2. Eletrodos
8.8.2.1. Características gerais
8.8.2.2. Cuidados da pele
8.8.2.3. Outros tipos de eletrodo
8.9. Aplicações práticas
8.9.1. Aplicações TENS
8.9.2. Duração do impulso
8.9.3. Forma do impulso
8.9.4. Intensidade
8.9.5. Frequência
8.9.6. Tipo de eletrodo e colocação
8.10. Contraindicações
8.10.1. Contraindicações no uso da terapia TENS
8.10.2. Recomendações para realizar uma prática segura de TENS
Módulo 9. Correntes Interferenciais
9.1. Fundamentos das correntes interferenciais
9.1.1. Conceito de corrente interferencial
9.1.2. Principais propriedades das correntes interferenciais
9.1.3. Características e efeitos das correntes interferenciais
9.2. Parâmetros principais das correntes interferenciais
9.2.1. Introdução aos diferentes parâmetros
9.2.2. Tipos de frequências e efeitos produzidos
9.2.3. Relevância do tempo de aplicação
9.2.4. Tipos de aplicações e parâmetros
9.3. Efeitos da alta frequência
9.3.1. Conceito de alta frequência em correntes interferenciais
9.3.2. Principais efeitos da alta frequência
9.3.3. Aplicação da alta frequência
9.4. Conceito de acomodação. Importância e ajuste do espectro de frequências
9.4.1. Conceito da baixa frequência em correntes interferenciais
9.4.2. Principais efeitos da baixa frequência
9.4.3. Aplicação da baixa frequência
9.5. Eletrodos. Tipos e aplicações
9.5.1. Principais tipos de eletrodos das correntes interferenciais
9.5.2. Relevância dos tipos de eletrodos em correntes interferenciais
9.5.3. Aplicação de diferentes tipos de eletrodos
9.6. Aplicações práticas
9.6.1. Recomendações para a aplicação de correntes Interferenciais
9.6.2. Técnicas de aplicação de correntes interferenciais
9.7. Contraindicações
9.7.1. Contraindicações no uso das correntes interferenciais
9.7.2. Recomendações para realizar uma prática segura de correntes interferenciais
Módulo 10. Tratamento invasivo em Eletroterapia
10.1. Tratamento invasivo em Fisioterapia para fins analgésicos
10.1.1. Aspectos gerais
10.1.2. Tipos de tratamento invasivo
10.1.3. Infiltração x Punção
10.2. Fundamentos do agulhamento seco
10.2.1. Síndrome da dor miofascial
10.2.2. Pontos gatilhos miofasciais
10.2.3. Neurofisiologia da síndrome da dor miofascial e pontos de gatilho
10.3. Tratamentos pós-punção
10.3.1. Efeitos adversos do agulhamento seco
10.3.2. Tratamentos pós-punção
10.3.3. Combinação do agulhamento seco e TENS
10.4. Eletroterapia como coadjuvante do agulhamento seco
10.4.1. Abordagem não invasiva
10.4.2. Abordagem invasiva
10.4.3. Tipos de eletropunção
10.5. Estimulação elétrica percutânea: PENS
10.5.1. Fundamentos da implementação da PENS
10.5.2. Evidência científica da implementação da PENS
10.5.3. Considerações gerais para a implementação da PENS
10.6. Vantagens da PENS em relação à TENS
10.6.1. Situação atual da implementação da PENS
10.6.2. Aplicação da PENS em dores lombares
10.6.3. Aplicação da PENS em outras regiões e patologias
10.7. Utilização dos eletrodos
10.7.1. Informações gerais sobre a aplicação de eletrodos
10.7.2. Variações na aplicação de eletrodos
10.7.3. Aplicação multipolar
10.8. Aplicações práticas
10.8.1. Justificativa da implementação da PENS
10.8.2. Aplicações em dor lombar
10.8.3. Aplicações no quadrante superior e nos membros inferiores
10.9. Contraindicações
10.9.1. Contraindicações decorrentes da TENS
10.9.2. Contraindicações decorrentes do agulhamento seco
10.9.3. Considerações gerais
10.10. Tratamentos invasivos para fins regenerativos
10.10.1. Introdução
10.10.1.1. Conceito de eletrólise
10.10.2. Eletrólise Percutânea Intratisular
10.10.2.1. Conceito
10.10.2.2. Efeitos
10.10.2.3. Revisão do State of the Art
10.10.2.4. Combinação com exercícios excêntricos
10.11. Princípios físicos do galvanismo
10.11.1. Introdução
10.11.1.1. Características físicas da corrente contínua
10.11.2. Corrente galvânica
10.11.2.1. Características físicas da corrente galvânica
10.11.2.2. Fenômenos químicos da corrente galvânica
10.11.2.3. Estrutura
10.11.3. Iontoforese
10.11.3.1. Experimento de Leduc
10.11.3.2. Propriedades físicas da iontoforese
10.12. Efeitos fisiológicos da corrente galvânica
10.12.1. Efeitos fisiológicos da corrente galvânica
10.12.2. Efeitos eletroquímicos
10.12.2.1. Comportamento químico
10.12.3. Efeitos eletrotérmicos
10.12.4. Efeitos eletrofísicos
10.13. Efeitos terapêuticos da corrente galvânica
10.13.1. Aplicação clínica da corrente galvânica
10.13.1.1. Ação vasomotora
10.13.1.2. Ação sobre o sistema nervoso
10.13.2. Efeitos terapêuticos da Iontoforese
10.13.2.1. Penetração e remoção de cátions e ânions
10.13.2.2. Medicamentos e indicações
10.13.3. Efeitos terapêuticos da eletrólise percutânea intratisular
10.14. Tipos de aplicação percutânea da corrente galvânica
10.14.1. Introdução às técnicas de aplicação
10.14.1.1. Classificação de acordo com a colocação dos eletrodos
10.14.1.1.1. Galvanização direta
10.14.2. Galvanização indireta
10.14.3. Classificação de acordo com a técnica aplicada
10.14.3.1. Eletrólise Percutânea Intratisular
10.14.3.2. Iontoforese
10.14.3.3. Banho galvânico
10.15. Protocolos de implementação
10.15.1. Protocolos de aplicação da corrente galvânica
10.15.2. Protocolos de implementação da eletrólise percutânea intratisular
10.15.2.1. Procedimento
10.15.3. Protocolos de aplicação da Iontoforese
10.15.3.1. Procedimento
10.16. Contraindicações
10.16.1. Contraindicações da corrente galvânica
10.16.2. Contraindicações, complicações e precauções da corrente galvânica
Módulo 11. Magnetoterapia na Fisioterapia
11.1. Princípios físicos da magnetoterapia
11.1.1. Introdução
11.1.2. História da magnetoterapia
11.1.3. Definição
11.1.4. Princípios da magnetoterapia
11.1.4.1. Campos magnéticos na terra
11.1.4.2. Princípios físicos
11.1.5. Interações biofísicas com campos magnéticos
11.2. Efeitos fisiológicos da magnetoterapia
11.2.1. Efeitos da magnetoterapia em sistemas biológicos
11.2.1.1. Efeitos bioquímicos
11.2.1.2. Efeito celular
11.2.1.2.1. Efeitos sobre linfócitos e macrófagos
11.2.1.2.2. Efeitos sobre a membrana celular
11.2.1.2.3. Efeitos sobre o citoesqueleto
11.2.1.2.4. Efeitos sobre o citoplasma
11.2.1.3. Conclusão sobre o efeito na célula
11.2.1.4. Efeito no tecido ósseo
11.3. Efeitos terapêuticos da magnetoterapia
11.3.1. Introdução
11.3.2. Inflamação
11.3.3. Vasodilatação
11.3.4. Analgesia
11.3.5. Aumento do metabolismo do cálcio e do colágeno
11.3.6. Reparação
11.3.7. Relaxamento muscular
11.4. Principais parâmetros dos campos magnéticos
11.4.1. Introdução
11.4.2. Parâmetros dos campos magnéticos
11.4.2.1. Intensidade
11.4.2.2. Frequência
11.4.3. Dosimetria dos campos magnéticos
11.4.3.1. Frequência de aplicação
11.4.3.2. Tempo de aplicação
11.5. Tipos de emissores e sua aplicação
11.5.1. Introdução
11.5.2. Campos eletromagnéticos
11.5.2.1. Aplicação global ou Total Body
11.5.2.2. Aplicação regional
11.5.3. Campos magnéticos locais induzidos com ímãs
11.5.3.1. Conclusões
11.6. Aplicações Clínicas
11.6.1. Introdução
11.6.2. Artrose
11.6.2.1. Campos eletromagnéticos e apoptose de condrócitos
11.6.2.2. Artrose do joelho em estágio inicial
11.6.2.3. Artrose em estágios avançados
11.6.2.4. Conclusão sobre artrose e campos eletromagnéticos pulsados
11.6.3. Consolidação óssea
11.6.3.1. Revisão de literatura sobre a consolidação óssea
11.6.3.2. Consolidação óssea em fraturas de ossos longos
11.6.3.3. Consolidação óssea em fraturas de ossos curtos
11.6.4. Patologia de ombro
11.6.4.1. Impigment de ombro
11.6.4.2. Tendinopatia do manguito rotador
11.6.4.2.1. Artrite reumatoide
11.6.4.2.2. Conclusões
11.7. Contraindicações
11.7.1. Introdução
11.7.2. Possíveis efeitos adversos estudados
11.7.3. Precauções
11.7.4. Contraindicações formais
11.7.5. Conclusões
Módulo 12. Estimulação Cerebral não Invasiva
12.1. Estimulação cerebral não invasiva: introdução
12.1.1. Introdução à estimulação cerebral não invasiva
12.1.2. Estimulação magnética transcraniana
12.1.2.1. Introdução à Estimulação Magnética Transcraniana (TMS)
12.1.2.2. Mecanismos de ação
12.1.2.3. Protocolos de estimulação
12.1.2.3.1. Estimulação magnética transcraniana com pulsos simples e pareados
12.1.2.3.2. Localização do local de estimulação hot spot
12.1.2.3.3. Estimulação Magnética Transcraniana Repetitiva (TMS)
12.1.2.3.4. Estimulação repetitiva de padrão simples
12.1.2.3.5. Estimulação Theta-Burst (TBS)
12.1.2.3.6. Estimulação quadripulsa (Quadripulse stimulation, (QPS))
12.1.2.3.7. Estimulação associativa emparelhada (Paired associative stimulation (PAS))
12.1.2.4. Segurança
12.1.2.5. Aplicações na área terapêutica
12.1.3. Conclusões
12.1.4. Bibliografia
12.2. Corrente direta transcraniana
12.2.1. Corrente direta transcraniana
12.2.1.1. Introdução à corrente direta transcraniana (TMS)
12.2.1.2. Mecanismo de ação
12.2.1.3. Segurança
12.2.1.4. Procedimento
12.2.1.5. Aplicações
12.2.1.6. Outras formas de estimulação elétrica transcraniana
12.2.2. Neuromodulação transcraniana combinada com outras intervenções terapêuticas
12.2.3. Conclusões
12.2.4. Bibliografia

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