Qualificação universitária
A maior escola de fisioterapia do mundo”
Apresentação
Um Mestrado próprio que, em apenas 12 meses, vai atualizar os seus conhecimentos de maneira integral, na área de Ortopedia Pediátrica”
Graças aos avanços da tecnologia e da pesquisa médica, os profissionais de fisioterapia podem oferecer soluções cada vez mais efetivas e personalizadas para problemas musculoesqueléticos em crianças e adolescentes. Assim, a ortopedia pediátrica abrange uma ampla variedade de patologias, desde a escoliose até as doenças reumáticas, malformações congênitas e lesões traumáticas.
A atualização dos conhecimentos nessa área tornou-se essencial para os fisioterapeutas que desejam oferecer um tratamento completo e eficaz aos seus pacientes pediátricos. Por esse motivo, a TECH criou este Mestrado próprio em Ortopedia Pediátrica, que oferece uma atualização completa nessa especialidade, com ferramentas pedagógicas inovadoras e um estágio prático de 3 semanas em um centro de saúde de excelência.
O programa inclui temas como a avaliação do paciente pediátrico, o tratamento das patologias ortopédicas mais comuns, a aplicação de tecnologias avançadas em reabilitação e a prevenção de lesões. Além disso, os alunos terão a oportunidade de se atualizar com os melhores especialistas da área e aplicar os conhecimentos teóricos abordados em um ambiente clínico real.
Sem dúvida, a TECH oferece a oportunidade perfeita para atualizar seus conhecimentos, mediante uma capacitação exclusiva e flexível, que se adapta às necessidades reais e atuais dos fisioterapeutas.
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Este Mestrado próprio em Ortopedia Pediátrica conta com o conteúdo científico mais completo e atualizado do mercado. Suas principais características são:
- Desenvolvimento de mais de 100 casos apresentados por profissionais da área de fisioterapia especializados em lidar com pacientes menores que precisam de ortopedia infantil
- Seu conteúdo gráfico, esquemático e extremamente prático, projetado para fornecer informações científicas e assistenciais sobre as disciplinas médicas essenciais para a prática profissional
- A avaliação do paciente e a atualização sobre as últimas recomendações para integrar com sucesso os procedimentos terapêuticos
- Planos abrangentes para ação sistematizada sobre as principais patologias
- Apresentação de oficinas práticas sobre técnicas de diagnóstico
- Sistema interativo de aprendizagem baseado em algoritmos para a tomada de decisões sobre as situações clínicas levantadas
- Abordagem das diferentes lesões conforme as características específicas da população
- Com destaque especial para a medicina baseada em evidências e as metodologias de pesquisa sobre recuperação de pacientes
- Aulas teóricas, perguntas aos especialistas, fóruns de discussão sobre temas controversos e trabalhos de reflexão individual
- Disponibilidade dos conteúdos a partir de qualquer dispositivo fixo ou portátil com conexão à internet
- Além disso, você poderá fazer um estágio clínico em um dos melhores centros médicos e de reabilitação
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Este Mestrado próprio, de caráter profissionalizante, visa atualizar os profissionais da fisioterapia, que exercem suas funções em centros clínicos e hospitais, que exigem um alto nível de qualificação. Os conteúdos têm como base as mais recentes evidências científicas e estão orientados de forma didática para integrar o conhecimento teórico à prática fisioterapêutica, para assim facilitar a atualização dos conhecimentos e possibilitar a tomada de decisões no manejo do paciente.
Graças ao seu conteúdo multimídia desenvolvido com as mais recentes tecnologias educacionais, os profissionais da fisioterapia poderão adquirir uma aprendizagem situada e contextual, ou seja, em um ambiente simulado que proporciona uma imersão programada para treinamento em situações reais. A concepção deste programa se concentra na aprendizagem baseada em problemas, por meio do qual os estudantes devem tentar resolver as diferentes situações de prática profissional que surgem ao longo do programa. Para isso, contará com a ajuda de um inovador sistema de vídeo interativo realizado por especialistas reconhecidos.
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Planeamento do ensino
O plano de estudos desta capacitação é exaustivo e se baseia nas mais recentes evidências científicas sobre Ortopedia Pediátrica. Dessa forma, o estudante tem a garantia de acessar uma capacitação avançada sobre as diferentes condições e patologias ortopédicas, assim como sua abordagem a partir da fisioterapia. Tudo isso, somado a um material didático inovador, acessível 24 horas por dia, a partir de um dispositivo digital com conexão à internet. O ápice deste Mestrado Próprio Semipresencial é um estágio prático em um centro de prestígio que, sem dúvida, o torna exclusivo.
Um programa de estudos com o mais avançado plano de estudos e o material didático mais inovador, disponível 24 horas por dia”
Módulo 1. Ortopedia Pediátrica
1.1.Histórico médico e exame em crianças
1.1.1.Exames na infância
1.1.2.Exames na adolescência
1.2.Radiodiagnóstico
1.3.Características dos ossos infantis e crescimento ósseo
1.4.Deformidades angulares
1.4.1.Genu Varo
1.4.2.Genu Valgo
1.4.3.Recurvato
1.4.4.Antecurvato
1.5.Deformidades torcionais
1.5.1.Anteversão femoral
1.5.2.Torção tibial
1.6.Discrepância de comprimento
1.7.Claudicação na infância
1.8.Apofisite e entesite
1.9.Fraturas pediátricas
1.10.Imobilizações e órteses em crianças
1.10.1.Tipos de imobilização
1.10.2.Tempos de imobilização
Módulo 2. Membro superior
2.1.Agenesia e defeitos transversais
2.2.Deficiência longitudinal radial Hipoplasias e agenesia do polegar
2.3.Deficiência longitudinal ulnar Sinostose radioulnar proximal
2.4.Polidactilia pré-axial e pós-axial
2.5.Sindactilia Macrodactilia Clinodactilia Camptodactilia Deformidade de Kirner
2.6.Síndrome da Banda Amniótica
2.7.Deformidade de Madelung
2.8.Artrogripose
2.9.Paralisia braquial obstétrica
2.10.Tumores que afetam a mão pediátrica: osteocondromatose, encondromatose e tumores de partes moles
Módulo 3. Quadril
3.1.Embriologia, anatomia, anatomia e biomecânica do quadril
3.2.Sinovite Transitória do Quadril
3.2.1.Etiopatogenia
3.2.2.Diagnóstico diferencial
3.2.3.Manejo ortopédico
3.3.Displasia do desenvolvimento do quadril em crianças menores de de 18 meses
3.3.1.Conceito Revisão Histórica
3.3.2.Displasia em crianças menores de 6 meses
3.3.2.1. Exame de diagnóstico
3.3.2.2. Ultrassom do quadril Métodos e interpretação
3.3.2.3. Orientação terapêutica
3.3.3.Displasia aos 6-12 meses
3.3.3.1. Diagnóstico clínico e radiológico
3.3.3.2. Tratamento
3.3.4.Displasia no bebê que anda (>12M)
3.3.4.1. Erros para o diagnóstico tardio
3.3.4.2. Manejo terapêutico
3.4.Displasia do desenvolvimento do quadril em crianças maiores de de 18 meses
3.4.1.Definição e história natural
3.4.2.Etologia e manifestações clínicas
3.4.3.Classificação clínica e radiológica Fatores de risco no quadril
3.4.4.Diagnóstico diferencial
3.4.5.Tratamento
3.5.Displasia de quadril em crianças mais velhas e adolescentes
3.5.1.Causas e tipos
3.5.2.Orientação diagnóstica
3.5.2.1. Radiologia da displasia do quadril na adolescência
3.5.2.2. Estudos complementares em displasia: RMN, Artro rmn, tac, etc.
3.5.3.Tratamento
3.5.3.1 Tratamento artroscópico
3.5.3.2. Cirurgia aberta
3.5.3.2.1. Osteotomia pélvica Técnicas e indicações
3.5.3.2.2. Osteotomia do fêmur Técnicas e indicações
3.6.Doença de Legg-Calvé-Perthes
3.6.1.Sequelas da doença de Perthes
3.6.2.Síndromes do quadril
3.6.3.Condrólise
3.6.4.Sequelas de artrite (doenças sépticas, reumáticas, etc.)
3.7.Epifisiólise da cabeça femoral
3.7.1.Diagnóstico. Mecanismo de produção
3.7.2.Etiopatogenia
3.7.3.Tipos de epifisiólise Mecanismo fisiopatológico
3.7.4.Tratamento cirúrgico
3.7.4.1. Redução in situ
3.7.4.2. Dunn modificado
3.7.4.3. Tratamento tardio
3.8.Coxa vara
3.8.1.Etiopatogenia
3.8.2.Diagnóstico diferencial
3.8.3.Tratamento
3.9.Dores musculoesqueléticas ao redor dos quadris da criança
3.9.1.Quadril em ressalto
3.9.1.1. Tipos de ressalto (interno, externo)
3.9.1.2. Tratamento
3.9.2.Dores ao redor dos quadris da criança
3.9.2.1. Entesite da coluna vertebral (EIAS)) diagnóstico e tratamento diferencial
3.9.2.2. Enterite isquiática e de crista ilíaca Diagnóstico e tratamento
3.10.Fraturas de quadril em crianças
3.10.1.Implicações biomecânicas da fratura de quadril na criança
3.10.2.Tipos de fraturas Classificação
3.10.3.Diagnóstico e tratamento. Manejo terapêutico
3.10.3.1. Crianças com placas de crescimento abertas
3.10.3.2. Crianças com maturidade óssea
Módulo 4. Joelho
4.1.Deslocamento congênito do joelho
4.1.1.Diagnóstico e classificação
4.1.2.Etiologia
4.1.3.Achados clínicos e radiológicos
4.1.4.Diagnóstico diferencial
4.1.5.Descobertas clínicas e lesões associadas
4.1.6.Tratamento
4.2.Instabilidade patelofemoral
4.2.1.Incidência e etiologia
4.2.2.Tipos: luxação recorrente, subluxação recorrente, luxação habitual e luxação crônica
4.2.3.Condições associadas
4.2.4.Achados clínicos
4.2.5.Achados radiológicos
4.2.6.Tratamento
4.3.A osteocondrite dissecante
4.3.1.Definição e etiologia
4.3.2.Patologia
4.3.3.Achados clínico e radiológicos
4.3.4.Tratamento
4.4.Menisco discoide
4.4.1.Patogênese
4.4.2.Achados clínicos e radiológicos
4.4.3.Tratamento
4.5.Cisto poplíteo
4.5.1.Definição e achados clínicos
4.5.2.Diagnóstico diferencial
4.5.3.Patologia
4.5.4.Estudos diagnósticos
4.5.5.Tratamento
4.6.Apofisite: doença de Osgood-Schlatter e Sinding-Larsen-Johansson
4.6.1.Definição e epidemiologia
4.6.2.Achados clínico e radiológicos
4.6.3.Tratamento
4.6.4.Complicações
4.7.Lesões nos ligamentos do joelho: ligamento cruzado anterior
4.7.1.Incidência e etiologia
4.7.2.Diagnóstico
4.7.3.Tratamento de pacientes com placa de crescimento
4.8.Epifisiólise do fêmur distal e fraturas da tíbia proximal
4.8.1.Considerações anatômicas Fisiopatologia
4.8.2.Diagnóstico
4.8.3.Tratamento
4.9.Fraturas da espinha tibial
4.9.1.Fisiopatologia
4.9.2.Considerações anatômicas
4.9.3.Diagnóstico
4.9.4.Tratamento
4.10.Fratura-avulsão da tuberosidade anterior
4.10.1.Fisiopatologia
4.10.2.Considerações anatômicas
4.10.3.Diagnóstico
4.10.4.Tratamento
4.11.Arrancamento periosteal da patela
4.11.1.Fisiopatologia
4.11.2.Considerações anatômicas
4.11.3.Diagnóstico
4.11.4.Tratamento
Módulo 5. Patologia do pé
5.1.Embriologia Malformações e deformações do pé no recém-nascido
5.1.1.Polidactilia
5.1.2.Sindactilia
5.1.3.Ectrodactilia
5.1.4.Macrodactilia
5.1.5.Pé calcâneo valgo ou pé talo
5.2.Pé talo vertical congênito
5.3.Pé plano valgo flexível
5.4.Pé em serpentina
5.5.Coalizão tarsal
5.6.Metatarso Aduto e Metatarso Varo
5.7.Pé equinovaro congênito
5.8.Pé cavo
5.9.Hallux valgus
5.10.Patologia dos dedos
5.10.1.Hallux varus
5.10.2.Quintus varus
5.10.3.Supraduto Quintus
5.10.4.Deformidades dos dedos menores: dedo em malho, dedo em martelo, dedo em garra, clinodactilia
5.10.5.Braquimetatarsia
5.10.6.Síndrome das bandas de constrição
5.10.7.Agenesia e hipoplasia dos dedos
5.11.Diversos
5.11.1.Osteocondrose: doença de Köning, doença de Freiberg
5.11.2.Apofisite: doença de Sever, Iselin
5.11.3.Síndrome os trigonum
5.11.4.Escafoide Acessório
5.11.5.Osteocondrite dissecante do talo
6.1.Anatomia e abordagens cirúrgicas da coluna vertebral
6.2.Patologia da coluna cervical
6.2.1.Torcicolo congênito
6.2.1.1. Torcicolo muscular congênito
6.2.1.2. Síndrome Klippel-feil
6.2.2.Torcicolo adquirido
6.2.2.1. Luxação atlantoaxial
6.2.2.2. Outras causas: inflamatórias, infecciosas, síndrome de Sandifer
6.2.3.Instabilidade cervical: odontoides
6.3.Patologia da coluna lombar
6.3.1.Espondilolistese
6.3.2.Hérnia de disco cervical
6.3.3.Escoliose
6.3.4.Começo precoce
6.3.5.Escoliose idiopática do adolescente
6.3.6.Escoliose congênita
6.3.7.Escoliose neuromuscular
6.3.8.Escoliose precoce
6.3.9.Escoliose congênita
6.3.10.Escoliose neuromuscular
6.3.11.Deformidade da coluna vertebral em outras síndromes
6.4.Espondilolistese
6.5.Alterações no plano sagital: hipercifose, hiperlordose
6.6.Dor nas costas em crianças
6.7.Tumores espinhais
6.8.Fraturas da coluna vertebral graves em crianças
Módulo 7. Distúrbios ortopédicos associados à doença neuromuscular
7.1.Paralisia cerebral infantil
7.2.Marcha normal e patológica Utilidade da lam* nos distúrbios de marcha
7.3.Manejo ortopédico em PCI: toxina botulínica, gesso, órteses
7.4.Patologia do quadril em PCI
7.5.Marcha agachada em PCI
7.6.Mielomeningocele
7.7.Atrofia Muscular Espinhal
7.8.Distrofias musculares: doença de Duchenne, outras miopatias
7.9.Membro superior neurológico: espasticidade
7.10.Pé associado às patologias neurológicas (PP, pé equinovaro)
Módulo 8. Displasias esqueléticas e doenças sindrômicas
8.1.Acondroplasia Hipocondroplasia e pseudoacondroplasia
8.2.Malformações congênitas do membro inferior
8.3.Outras displasias: displasia espondiloepifisária, displasia epifisária múltipla, displasia diastrófica, displasia Kniest, osteopetrose, hiperostose cortical infantil, disostose cleidocraniana
8.4.Mucopolissacaridose
8.5.Osteogênese imperfeita
8.6.Síndrome de Hipermobilidade
8.6.1.Síndrome de hipermobilidade generalizada
8.6.2.Síndrome de Marfan e síndrome de Ehlers-Danlos
8.7.Neurofibromatose. Pseudartrose congênita da tíbia
8.8.Artrogripose
8.9.Síndrome de Down.
8.10.Distúrbios do metabolismo ósseo em crianças
8.10.1.Raquitismo
8.10.2.Osteoporose transitória
Módulo 9. Infecções osteoarticulares
9.1.Artrite séptica
9.2.Osteomielite
9.3.Discite e osteomielite vertebral
9.4.Patologia ortopédica na artrite reumatoide
9.5.Outras artropatias: artrite psoriática, síndrome de Reiter
9.6.Osteomielite recorrente crônica multifocal OCRM
Módulo 10. Tumores
10.1.Visão geral e estadiamento de tumores musculoesqueléticos
10.1.1.Epidemiologia
10.1.2.Apresentação clínica
10.1.3.Exames de imagem
10.1.4.Estadiamento
10.1.4.1. Tumores benignos
10.1.4.2. Tumores malignos
10.2.Biópsia e princípios de tratamento
10.2.1.Tipos de biópsia
10.2.2.Como realizar uma biópsia musculoesquelética?
10.2.3.Tipos e princípios de ressecção oncológica
10.3.Lesões císticas
10.3.1.Cisto ósseo simples
10.3.2.Cisto ósseo aneurismático
10.4.Tumores benignos de origem cartilaginosa em crianças
10.4.1.Osteocondroma Osteocondromatose
10.4.2.Encondroma Encondromatose
10.4.3.Condroblastoma
10.4.4.Fibroma condromixoide
10.5.Tumores benignos de origem óssea em crianças
10.5.1.Osteoma osteoide
10.5.2.Osteoblastoma
10.6.Tumores benignos de origem fibrosa em crianças
10.6.1.Fibroma não ossificante
10.6.2.Displasia fibrosa
10.6.3.Displasia osteofibrosa
10.6.4.Histiocitose de células de Langerhans
10.7.Outros tumores Diversos
10.7.1.Histiocitose de células de Langerhans Granuloma eosinófilo
10.7.2.Tumor de células gigantes
10.8.Tumores benignos de partes moles em crianças
10.8.1.Gânglio Cistos poplíteos
10.8.2.Tumor de células gigantes da bainha sinovial Sinovite vilonodular
10.8.3.Hemangioma
10.9.Tumores ósseos malignos do esqueleto das crianças
10.9.1.Sarcoma de Ewing
10.9.2.Osteossarcoma
10.9.3.Opções de tratamento cirúrgico no esqueleto imaturo
10.10.Tumores malignos de partes moles em crianças
10.10.1.Rabdomiossarcoma
10.10.2.Sarcoma sinovial
10.10.3.Fibrossarcoma congênito
A TECH criou uma capacitação que se adapta às suas necessidades reais para atualizar seus conhecimentos em Ortopedia Pediátrica”
Mestrado Próprio Semipresencial em Ortopedia Pediátrica
A ortopedia pediátrica é uma especialidade médica que se concentra no diagnóstico e tratamento de patologias e lesões do sistema musculoesquelético em crianças. Nesse campo, os fisioterapeutas podem desempenhar um papel fundamental na reabilitação dos pacientes e na prevenção de lesões futuras. TECH Global University, oferecemos um Mestrado Próprio Semipresencial em Ortopedia Pediátrica que oferece uma capacitação especializada nessa área.
Esse programa foi desenvolvido para fisioterapeutas que desejam aprimorar suas habilidades no diagnóstico, tratamento e prevenção de patologias e lesões em crianças. A abordagem do programa é multidisciplinar e combina conhecimentos de medicina, fisioterapia e ortopedia. Além disso, o programa é oferecido em uma base de aprendizado híbrido, permitindo que os alunos combinem seus estudos com seu trabalho e outras responsabilidades.
O Mestrado Próprio Semipresencial em Ortopedia Pediátrica da TECH Global University tem duração de 12 meses e é dividido em diferentes módulos. Os alunos têm a oportunidade de aprender com profissionais experientes e de trabalhar em projetos práticos e colaborativos. Ao final do programa, os alunos poderão aplicar técnicas de diagnóstico, avaliação e tratamento a pacientes pediátricos com necessidades ortopédicas.
Os temas abordados no programa incluem patologias pediátricas do pé, escoliose e outras deformidades da coluna vertebral, lesões esportivas em crianças, avaliação da marcha em crianças e o tratamento de fraturas e luxações em pacientes pediátricos.
Em resumo, o Mestrado Próprio Semipresencial em Ortopedia Pediátrica da TECH Global University é uma excelente opção para fisioterapeutas que desejam se especializar no diagnóstico e tratamento de patologias e lesões em crianças. A combinação de uma abordagem multidisciplinar e a modalidade de aprendizagem combinada tornam o programa uma excelente opção para aqueles que buscam aprimorar suas habilidades e sua carreira profissional.