Apresentação

Com este programa 100% online, você se aprofundará na vigilância, promoção e proteção da saúde, na prevenção de doenças, na saúde internacional, em sistemas de informação, comunicação e pesquisa”

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No panorama atual da Saúde Pública, os farmacêuticos desempenham um papel fundamental como ponte entre a comunidade e os serviços de atenção médica. Desde a promoção da vacinação até a gestão de medicamentos, esses profissionais têm um papel crucial na proteção e promoção da Saúde Pública.

Nesse contexto, surge este programa, concebido com o propósito de oferecer aos profissionais farmacêuticos uma capacitação especializada, completa e multidisciplinar. Assim, com uma perspectiva ampla e integradora, serão abordad osos fundamentos da Saúde Pública do século XXI, como vigilância, promoção e proteção da saúde, prevenção de doenças, gestão da saúde externa e saúde internacional. 

Além disso, essa formação acadêmica garantirá uma preparação de primeira linha em metodologia científica e epidemiológica, focada na análise da distribuição e dos determinantes dos problemas de saúde da população, bem como na elaboração de estratégias de prevenção e controle sanitário. Também serão aprofundados os aspectos da saúde comunitária, com ênfase na redução de desigualdades por meio da criação de programas de intervenção e prevenção a nível comunitário. 

Finalmente, o currículo abrangerá os desafios globais da saúde, como doenças transmissíveis, desnutrição e barreiras ao acesso aos serviços de saúde, com atenção especial aos grupos vulneráveis, como crianças, idosos e pessoas com deficiência. Da mesma forma, será fornecida uma atualização na gestão de crises e emergências sanitárias, incluindo a resposta a epidemias, desastres naturais e atos de terrorismo. 

Diante disso, foi desenvolvido um programa acadêmico de excelência online, para adaptar-se às necessidades individuais dos alunos e evitar as dificuldades associadas ao deslocamento para um campus físico e aos horários predeterminados Além disso, foi integrada a inovadora metodologia Relearning, que implica a repetição dos conceitos fundamentais para uma assimilação efetiva e natural dos conteúdos. 

Você abordará a saúde comunitária, com ênfase na redução das desigualdades por meio da implementação de programas de prevenção e intervenção. O que está esperando para se matricular?" 

Este Mestrado em Saúde Pública conta com o conteúdo científico mais completo e atualizado do mercado. Suas principais características são: 

  • O desenvolvimento de casos práticos apresentados por especialistas em Saúde Pública e Gestão da Saúde 
  • O conteúdo gráfico, esquemático e extremamente prático fornece informações científicas e práticas sobre aquelas disciplinas que são essenciais para o exercício profissional 
  • Exercícios práticos em que o processo de autoavaliação é realizado para melhorar a aprendizagem 
  • Destaque especial para as metodologias inovadoras 
  • Aulas teóricas, perguntas a especialistas, fóruns de discussão sobre temas controversos e trabalhos de reflexão individual 
  • Disponibilidade de acesso a todo o conteúdo a partir de qualquer dispositivo, fixo ou portátil, com conexão à Internet

Você analisará a distribuição e os determinantes dos problemas de saúde populacional, assim como o design de programas de prevenção e controle sanitário, através de uma ampla biblioteca de recursos multimídia”

A equipe de professores deste programa inclui profissionais desta área, cuja experiência é somada a esta capacitação, além de reconhecidos especialistas de conceituadas sociedades científicas e universidades de prestígio. 

O conteúdo multimídia, desenvolvido com a mais recente tecnologia educacional, permitirá ao profissional uma aprendizagem contextualizada, ou seja, realizada através de um ambiente simulado, proporcionando uma capacitação imersiva e programada para praticar diante de situações reais. 

A estrutura deste programa se concentra na Aprendizagem Baseada em Problemas, através da qual o profissional deverá resolver as diferentes situações de prática profissional que surgirem ao longo do curso acadêmico. Para isso, contará com a ajuda de um inovador sistema de vídeo interativo realizado por especialistas reconhecidos.  

Você se aprofundará nos desafios globais de Saúde Pública, como doenças transmissíveis, desnutrição e acesso limitado aos serviços de saúde, com um foco nos grupos vulneráveis. Com a garantia de qualidade da TTECH!

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Aproveite esta oportunidade que só a TECH oferece! Você adquirirá uma formação atualizada em gestão de crises e emergências sanitárias, incluindo a resposta a epidemias, desastres naturais e atos de terrorismo"

Programa de estudos

Entre os módulos incluídos nesta formação acadêmica, estão epidemiologia e bioestatística, políticas de saúde e sistemas de saúde, gestão sanitária e farmaco economia, além de aspectos específicos da Farmácia no âmbito da Saúde Pública, como farmaco vigilância e uso racional de medicamentos. Além disso, serão abordados temas emergentes, como saúde global, saúde ambiental e promoção da saúde, com um foco especial no papel do farmacêutico na prevenção de doenças e na promoção de estilos de vida saudáveis  na comunidade. 

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Você abordará saúde global, farmacovigilância e farmacoeconomia, adquirindo uma visão integral e atualizada da Saúde Pública no contexto farmacêutico, promovendo o desenvolvimento de habilidades críticas e analíticas"

Módulo 1.  Saúde Pública no século XXI  

1.1. A Saúde, um bem público global 

1.1.1. Saúde: conceito, limitações das definições e evolução 
1.1.2. Saúde do indivíduo, Saúde Pública e Saúde social 
1.1.3. A saúde em um mundo globalizado: Oportunidades e ameaças

1.2. Determinantes da Saúde: passado, presente e futuro 

1.2.1. Modelos: campo da saúde, determinantes sociais, determinação social 
1.2.2. Determinantes estruturais, intermediários e proximais 
1.2.3. Os determinantes da saúde no século XXI: novas perspectivas 

1.3. Cultura de colaboração a nível Internacional 

1.3.1. Estruturas e instituições 
1.3.2. O impulso das ONGs: canais de colaboração e fraquezas 
1.3.3. O papel dos agentes privados na colaboração internacional em saúde 

1.4. Saúde e Desenvolvimento Sustentável 

1.4.1. Agenda 2030 e Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 
1.4.2. A saúde além dos ODS 3 
1.4.3. One Health: um conceito, uma voz, uma política 

1.5. Novos perfis na Saúde Pública (SP): Recursos Humanos 

1.5.1. Dados e comunicação 
1.5.2. Novos perfis profissionais em SP: tecnológicos, sociais e éticos 
1.5.3. As Administrações Públicas diante do desafio dos novos perfis

1.6. Políticas atuais de Saúde Pública 

1.6.1. Estratégias de Saúde Pública 
1.6.2. A Saúde Pública e os desafios ambientais 
1.6.3. A Saúde Pública na sociedade da informação 

1.7. Intervenções de impacto em Saúde Pública 

1.7.1. Avaliação do impacto na saúde 
1.7.2. Decisão e priorização de intervenções: aspectos orçamentários, sociais e éticos 
1.7.3. Casos de sucesso

Módulo 2. Comunicação e Novas Tecnologias em Saúde Pública 

2.1. Processos de comunicação: transparência, confiança e estratégias de comunicação nos meios de comunicação de massa em Saúde Pública 

2.1.1. O processo de comunicação em Saúde Pública 
2.1.2. A comunicação em saúde 
2.1.3. Agentes do processo de comunicação 

2.2. Imagem, reputação e presença da Saúde Pública 

2.2.1. Imagem e impacto da Saúde Pública 
2.2.2. Reputação, confiança e credibilidade. Importância na comunicação efetiva 
2.2.3. O futuro da imagem da Saúde Pública. Cenário pós-COVID-19 e ações de melhoria 

2.3. Desenvolvimento de estratégias de comunicação eficazes em Saúde Pública 

2.3.1. A comunicação como ferramenta das políticas, programas e intervenções de Saúde Pública 
2.3.2. Reação ou proatividade: planejamento da comunicação 
2.3.3. Objetivo, mensagem, canais e agentes 

2.4. Canais de comunicação: análise, uso e avaliação em saúde 

2.4.1. Análise dos canais de comunicação para a saúde 
2.4.2. Estratégias e modelos de uso dos diferentes canais: segmentação, alcance e uso específico 
2.4.3. Avaliação prévia dos diferentes canais e avaliação das intervenções 

2.5. Liderança e estilos comunicativos entre profissionais: Coaching e Empowerment em Saúde Pública 

2.5.1. Importância da comunicação interna. Fatores, estilos e modelos 
2.5.2. Modelos de formação e potencialização da comunicação entre e por profissionais de saúde 
2.5.3. O profissional de saúde como eixo da comunicação: o megafone do jaleco branco e suas particularidades em Saúde Pública

2.6. Comunicação em situações de crise para a Saúde Pública 

2.6.1. Comunicação em crise e crise de comunicação 
2.6.2. Fatores chave da comunicação em crises de saúde: enfrentando a incerteza 
2.6.3. Estratégias e agentes. O papel do porta-voz 

2.7. Pesquisa em Mídias Sociais e estratégia de melhoria da acessibilidade a informações verídicas e confiáveis. Melhoria da alfabetização em Saúde e aumento da participação 

2.7.1. A saúde nas redes sociais: presença, tratamento e impacto 
2.7.2. As redes sociais como elemento de conhecimento e intervenção em saúde 
2.7.3. A desinformação e os boatos em saúde 

2.8. Pesquisa e uso das novas tecnologias para o fomento da saúde, o desenvolvimento comunitário e o empoderamento das associações comunitárias 

2.8.1. As novas tecnologias como ferramenta para a equidade em saúde 
2.8.2. Ameaças e riscos das novas tecnologias em saúde 
2.8.3. Aplicação prática 

2.9. Análise de qualidade: contribuição das novas tecnologias 

2.9.1. Avaliação de tecnologias: objetivos, desafios e ferramentas 
2.9.2. Fatores éticos da aplicação de novas tecnologias em Saúde Pública 
2.9.3. A aceleração tecnológica: planejamento na inovação 

2.10. Desenvolvimento de projetos de Internet das Coisas em Epidemiologia e Saúde Pública e outros projetos emergentes 

2.10.1. Internet das Coisas (IoT): equilíbrio entre conhecimento e privacidade 
2.10.2. Dados da vida real e dados em tempo real: fontes, análise, elaboração e uso para o conhecimento e a tomada de decisões 
2.10.3. A Inteligência Artificial em Saúde Pública 

Módulo 3. Avaliação de Políticas e Programas de Saúde Pública

3.1. Avaliação de políticas de Saúde Pública 

3.1.1. Avaliação da Saúde Pública. Contexto histórico 
3.1.2. Contexto internacional 
3.1.3. Presente e futuro da avaliação em Saúde Pública 
3.2. Aspectos metodológicos da avaliação em Saúde Pública 
3.2.1. Dimensões da avaliação 
3.2.2. Objetivos, design e procedimento da avaliação 
3.2.3. Métodos qualitativos e quantitativos 

3.3. Sistemas de informação sanitária baseados em indicadores de gestão. Desenvolvimento de indicadores 

3.3.1. Modelos de sistemas de informação
3.3.2. Design e construção de um sistema de informação útil para a decisão 
3.3.3. Futuro dos SI: aspectos técnicos, éticos e de uso 

3.4. Ferramentas qualitativas e quantitativas na avaliação de programas de saúde 

3.4.1. Métodos qualitativos 
3.4.2. Métodos quantitativos 
3.4.3. Escolha, vantagens e dificuldades 

3.5. Avaliação e análise crítica dos resultados de saúde 

3.5.1. Dados: fontes, utilidade e fatores ético-legais 
3.5.2. Modelos de medição e análise 
3.5.3. Uso e limitações dos resultados em saúde 

3.6. Satisfação dos pacientes, pessoal, fornecedores e ambiente. Análise e ciclos de melhoria 

3.6.1. Dimensões de satisfação. Qualidade percebida 
3.6.2. PROMS e PREMS. Satisfação de clientes externos e internos 
3.6.3. Ciclos de melhoria: PDCA, DMAIC 

3.7. Avaliação de programas de Saúde Pública 

3.7.1. Objetivos da avaliação 
3.7.2. Modelos de avaliação 
3.7.3. Implementação, redesenho e medição de intervenções em SP 

3.8. Avaliação de políticas de saúde 

3.8.1. A saúde em todas as políticas 
3.8.2. Avaliação de impacto na saúde 
3.8.3. Existência ou não de políticas não sanitárias 

3.9. Estudos de programas de saúde 

3.9.1. Avaliação de programas de vacinação 
3.9.2. Avaliação de programas de triagem 
3.9.3. Avaliação de uma política ambiental 

3.10. Análise de planos de avaliação 

3.10.1. A figura do avaliador 
3.10.2. Quem vigia os vigilantes 
3.10.3. Políticas de avaliação e avaliação das políticas

Módulo 4. Vigilância da Saúde Pública

4.1. Proteção, prevenção e vigilância em Saúde Pública: classificação, avaliação, gestão e controle e comunicação do risco 

4.1.1. Proteção e prevenção da saúde 
4.1.2. Vigilância da saúde e gestão de riscos 
4.1.3. Comunicação do risco. Mecanismos e limitações 

4.2. Sistemas de autocontrole e vigilância: análise de perigos e pontos de controle críticos 

4.2.1. Estabelecimento de protocolos preventivos 
4.2.2. Identificação e avaliação de riscos 
4.2.3. Implementação e monitoramento. Pontos de controle 

4.3. Pesquisa e análise crítica de indicadores de processo e resultado, registros e sistemas de avaliação. Desenvolvimento e inovação 

4.3.1. Pesquisa e análise de indicadores 
4.3.2. Registro e avaliação para a gestão eficiente de dados 
4.3.3. Inovação em sistemas de avaliação 

4.4. Investigação no desenho, implementação e avaliação de impacto de programas de proteção e prevenção em saúde 

4.4.1. Mecanismos para o desenho de programas de proteção e prevenção da saúde 
4.4.2. Implementação de programas de proteção e prevenção da saúde 
4.4.3. Análise do impacto dos programas de proteção e prevenção em saúde 

4.5. Análise e Interpretação de dados epidemiológicos sobre saúde ambiental: vigilância, estimativa, planos e programas 

4.5.1. Importância da saúde ambiental na saúde humana 
4.5.2. Exploração de dados epidemiológicos ambientais 
4.5.3. Aplicação prática da análise de dados ambientais 

4.6. Interpretação de dados epidemiológicos sobre doenças crônicas e planejamento: vigilância, estimativa, desenho de planos, programas e triagens 

4.6.1. Análise epidemiológica de doenças crônicas. Importância do acompanhamento 
4.6.2. Desenho e desenvolvimento de intervenções para doenças crônicas 
4.6.3. Vigilância epidemiológica e análise de carga de doença 

4.7. Investigação em prevenção primária de doenças crônicas: proteção da saúde 

4.7.1. Investigação em prevenção primária de doenças crônicas 
4.7.2. Investigação aplicada em prevenção e proteção da saúde 
4.7.3. Avaliação do impacto e comunicação de resultados 

4.8. Inovação em sistemas de controle e prevenção em farmacovigilância: alertas e intervenções preventivas 

4.8.1. Importância da farmacovigilância. Segurança no uso de medicamentos 
4.8.2. Avanços em sistemas de controle de farmacovigilância 
4.8.3. Prevenção de riscos mediante intervenções preventivas 

4.9. Modelos de resposta a alertas, surtos epidêmicos e emergências. Desenvolvimento de protocolos e procedimentos 

4.9.1. Estratégias de resposta diante de emergências sanitárias 
4.9.2. Desenvolvimento de protocolos para a gestão de crises 
4.9.3. Implementação e avaliação de respostas diante de emergências 

4.10. Saúde internacional e inovação em cooperação internacional para a vigilância epidemiológica 

4.10.1. Saúde Internacional. Perspectiva global da vigilância epidemiológica 
4.10.2. Inovação em cooperação internacional para a vigilância epidemiológica 
4.10.3. Desafios e futuro da cooperação internacional em saúde

Módulo 5. Epidemiologia e Prevenção de Doenças Transmissíveis e Não Transmissíveis 

5.1. Epidemiologia do câncer: Fatores de risco e prevenção primária 

5.1.1. Epidemiologia descritiva: incidência, mortalidade e fontes de dados 
5.1.2. Fatores de risco do Câncer: ambientais e ocupacionais 
5.1.3. Outros fatores: luz ultravioleta, infecções, radiações 

5.2. Fatores de risco e prevenção primária do Câncer: estilos de vida e triagem 

5.2.1. Prevenção primária. Fatores de risco e estratégias de prevenção 
5.2.2. Medidas legislativas 
5.2.3. Prevenção secundária 

5.3. Mecanismos biológicos das doenças cardiovasculares. Estimativa do risco cardiovascular e prevenção populacional 

5.3.1. Doença Isquêmica do Coração e Acidente Vascular Cerebral 
5.3.2. Indicadores epidemiológicos 
5.3.3. Classificação do risco cardiovascular 
5.3.4. Prevenção e controle das Doenças Cardiovasculares 

5.4. Detecção de doenças raras e triagem neonatal 

5.4.1. Doenças raras 
5.4.2. Programas de triagem neonatal 
5.4.3. Triagem neonatal de doenças congênitas metabólicas e endocrinológicas 

5.5. Abordagem integral de prevenção de doenças crônicas para um envelhecimento saudável e sustentável 

5.5.1. Envelhecimento saudável 
5.5.2. Envelhecimento ativo 
5.5.3. Prevenção integrada 

5.6. Epidemiologia das doenças transmissíveis: sistemas de vigilância epidemiológica e sistemas de doenças de notificação obrigatória 

5.6.1. Agentes causais 
5.6.2. Períodos de tempo 
5.6.3. Transmissão 
5.6.4. Hospedeiro e população suscetível 
5.6.5. Sistemas de vigilância epidemiológica

5.7. Utilidade das vacinas na prevenção de doenças infecciosas imunopreveníveis 

5.7.1. Análise da importância da vacinação na prevenção de doenças infecciosas a nível individual e comunitário 
5.7.2. Evolução das vacinas: Tipos de vacinas disponíveis atualmente 
5.7.3. Mecanismos de ação das vacinas e seu impacto no sistema imunológico 
5.7.4. Eficácia e segurança das vacinas na prevenção de doenças infecciosas 
5.7.5. Importância da vacinação em grupos de risco e na prevenção de epidemias 
5.7.6. A logística e os programas de vacinação a nível internacional 
5.7.7. Impacto econômico e social da vacinação na prevenção de doenças infecciosas 
5.7.8. Investigação e análise de barreiras e desafios na implementação de programas de vacinação 
5.7.9. Estratégias e medidas para promover a vacinação e conscientizar a população sobre sua importância 
5.7.10. Avaliação e análise crítica da literatura científica relacionada às vacinas e sua utilidade na prevenção de doenças infecciosas 

5.8. Doenças emergentes. Surtos epidêmicos 

5.8.1. Fatores favorecedores de doenças emergentes 
5.8.2. Novos agentes e doenças 
5.8.3. Regulamento Sanitário Internacional (RSI) 
5.8.4. Surtos epidêmicos. Estudo, controle e medidas: Quimioprofilaxia, Imunoglobulinas e vacinas 

5.9. Hepatites Virais, Infecção por HIV, AIDS, Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) e Tuberculose 

5.9.1. Hepatite A: etiologia, epidemiologia e medidas preventivas 
5.9.2. Hepatite B: etiologia, epidemiologia e medidas preventivas 
5.9.3. Outras Hepatites Virais: etiologia, epidemiologia e medidas preventivas 
5.9.4. HIV: etiologia, epidemiologia e medidas preventivas 
5.9.5. Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST): etiologia, epidemiologia e medidas preventivas 
5.9.6. Tuberculose: etiologia, epidemiologia e medidas preventivas 

5.10. Doença Meningocócica (DM) e Zoonoses: epidemiologia. Prevenção e controle Prevenção e controle

5.10.1. Epidemiologia da Doença Meningocócica 
5.10.2. Prevenção e controle da Doença Meningocócica 
5.10.3. Epidemiologia das Zoonoses 
5.10.4. Prevenção e controle das Zoonoses

Módulo 6. Epidemiología Clínica 

6.1. Desenho e avaliação da qualidade de estudos de intervenção em Epidemiologia 

6.1.1. Estudos de intervenção, tipos e elementos chave do desenho 
6.1.2. Aspectos éticos na pesquisa com intervenção 
6.1.3. Desenho de estudos de intervenção específicos 
6.1.4. Ferramentas para a avaliação da qualidade de estudos de intervenção 
6.1.5. Avaliação crítica de estudos de intervenção 
6.1.6. Importância do desenho e avaliação da qualidade 

6.2. Ensaios clínicos aleatórios pragmáticos vs explicativos 

6.2.1. Diferenciação entre ensaios clínicos pragmáticos e explicativos 
6.2.2. Implicações éticas de cada abordagem 
6.2.3. Avaliação crítica da metodologia e do desenho de cada tipo de ensaio 
6.2.4. Aplicação do conhecimento à prática clínica e à pesquisa 
6.2.5. Promoção do pensamento crítico e da capacidade de análise 
6.2.6. Desenho e condução de estudos clínicos 

6.3. Desenho de estudos de um teste diagnóstico 

6.3.1. Seleção da população de estudo e definição de critérios de inclusão e exclusão 
6.3.2. Determinação do desenho do estudo e seleção da metodologia de referência 
6.3.3. Cálculo da precisão diagnóstica e análise dos resultados 

6.4. Avaliação da qualidade de estudos de um teste diagnóstico 

6.4.1. Análise da validade do estudo 
6.4.2. Avaliação da precisão do teste diagnóstico 
6.4.3. Análise da utilidade clínica do teste diagnóstico

6.5. Desenho e avaliação da qualidade de estudos de fatores prognósticos 

6.5.1. Seleção e definição de fatores prognósticos 
6.5.2. Desenho do estudo e seleção da população de estudo 
6.5.3. Avaliação da qualidade do estudo e do modelo prognóstico 

6.6. Recomendações clínicas baseadas em evidências: GRADE 1 

6.6.1. Revisão sistemática da literatura científica. Identificação de recomendações clínicas 
6.6.2. Qualidade da evidência e a força das recomendações 
6.6.3. Recomendações clínicas aplicáveis à prática clínica 
6.6.4. Elaboração de protocolo clínico ou guia clínica baseada nas recomendações identificadas 
6.6.5. Implementação e acompanhamento do protocolo clínico ou guia na atenção dos 
pacientes. Evidência e orientação para a melhoria dos resultados clínicos 
6.6.6. Avaliação periódica, mediante monitoramento de indicadores de resultado clínico e feedback dos profissionais de saúde envolvidos 

6.7. Recomendações clínicas baseadas em evidências: GRADE 2 

6.7.1. Análise e síntese das evidências disponíveis na literatura científica para a elaboração de recomendações 
6.7.2. Identificação e avaliação da qualidade dos estudos relevantes que sustentam as recomendações clínicas 
6.7.3. Aplicação dos princípios da metodologia GRADE para estabelecer a força e a certeza das recomendações clínicas 
6.7.4. Elaboração de guias de prática clínica que incorporem as recomendações baseadas em evidências e que sejam úteis para a tomada de decisões clínicas 
6.7.5. Atualização e revisão periódica das recomendações clínicas em função da evidência científica disponível 

6.8. Avaliação da qualidade assistencial 

6.8.1. Critérios e padrões de qualidade desde a segurança 
6.8.2. Avaliação da efetividade dos resultados obtidos através das ações avaliadas e seus componentes 
6.8.3. Medição dos resultados e das experiências do paciente, Patient-Reported Outcome Measures (PROM) e Patient-Reported Experience Measures (PREM) 
6.8.4. Indicadores para avaliar o grau de envolvimento, participação e satisfação dos profissionais de saúde 

6.9. Incorporação de valores e preferências dos pacientes: decisões compartilhadas 

6.9.1. Comunicação efetiva e compreensão de valores e preferências 
6.9.2. Educação e aconselhamento sobre opções de tratamento 
6.9.3. Facilitação da tomada de decisões compartilhadas

6.10. Segurança do paciente 

6.10.1. Identificação e registro de eventos adversos 
6.10.2. Análise de erros e causas subjacentes 
6.10.3. Implementação de ações corretivas e medidas de prevenção 

Módulo 7. Metodologia de Pesquisa em Epidemiologia

7.1. Bioestatística: análise univariada, bivariada e multivariada 

7.1.1. Tipos de variáveis 
7.1.2. Estudo de normalidade de uma distribuição. Estatística paramétrica e não paramétrica 
7.1.3. Variáveis dependentes e independentes. Fatores de confusão 
7.1.4. Identificação das provas estatísticas necessárias 

7.2. Modelos e métodos em estatística multivariada de dependência e interdependência: inferência estatística. Padronização e previsão. Regressão linear múltipla. Análise de regressão e de cluster 

7.2.1. Modelos multivariados 
7.2.2. Modelos multivariados: regressão linear múltipla 
7.2.3. Análise por conglomerados ou cluster

7.3. Modelos e métodos em estatística multivariada estruturais: regressão logística, regressão de Poisson, análise de sobrevivência e dados longitudinais. Estatísticos de Kaplan-Meier e log-rank 

7.3.1. Modelos multivariados: regressão logística 
7.3.2. Análise de sobrevivência de Kaplan-Meier e log-rank
7.3.3. Regressão de Poisson

7.4. Modelos de incidência e de prevalência em Saúde Pública 

7.4.1. Estudos de incidência 
7.4.2. Estudos de prevalência 
7.4.3. Análise de risco 

7.5. Software computacional: análise estatística avançada com pacote SPSS 

7.5.1. Pacotes estatísticos: R®, STATA® e Epidat® 
7.5.2. Utilização do pacote SPSS® 
7.5.3. Interpretação dos resultados de análises estatísticas realizadas por SPSS e tomada de decisões baseadas em evidências 
7.5.4. Comunicação efetiva dos achados estatísticos a audiências especializadas e não especializadas

7.6. Metodologia qualitativa aplicada à Saúde Pública: aspectos teóricos, conceituais e éticos 

7.6.1. A avaliação qualitativa aplicada à Saúde Pública 
7.6.2. Técnicas de pesquisa qualitativa aplicadas à Saúde Pública 
7.6.3. Coleta, análise e interpretação de dados qualitativos em estudos de Saúde Pública: validade, confiabilidade e generalização dos resultados 
7.6.4. Princípios éticos: proteção da confidencialidade dos participantes e o manejo de possíveis conflitos éticos 
7.6.5. Integração da perspectiva qualitativa na planejamento, implementação e 
avaliação de programas e políticas de saúde pública: desenho de intervenções efetivas e centradas nas necessidades da população 

7.7. Desenho e fases de uma pesquisa qualitativa em Saúde Pública. Desenhos amostrais 

7.7.1. Desenho e fases de uma pesquisa qualitativa 
7.7.2. Amostragem 
7.7.3. Elaboração e justificativa dos instrumentos de coleta de dados 
7.7.4. Processo de análise de dados 
7.7.5. Estabelecimento e justificativa dos critérios de validade e confiabilidade da pesquisa 
7.7.6. Desenho e justificativa do plano de comunicação e difusão dos resultados 

7.8. Desenhos de interesse para a Saúde Pública. Técnicas de coleta de informação 

7.8.1. Amostragem 
7.8.2. Pesquisas. Desenho de pesquisas 
7.8.3. Validação de questionários 

7.9. Análise e interpretação de resultados. Análise digital de dados qualitativos 

7.9.1. Software de análise de texto 
7.9.2. Software de visualização de dados 
7.9.3. Software QDA (Análise de Dados Qualitativos) 
7.9.4. Inteligência Artificial aplicada aos estudos qualitativos 

7.10. Avaliação, rigor e ética nas pesquisas qualitativas em Saúde Pública 

7.10.1. Princípios éticos de pesquisa 
7.10.2. Legislação e normativas internacionais 
7.10.3. Comitê de ética assistencial

Módulo 8. Promoção e Avaliação da Saúde

8.1. Alfabetização em saúde e desenvolvimento de ferramentas e modelos de alfabetização 

8.1.1. Relação entre alfabetização e saúde. Melhoria dos resultados de saúde da população 
8.1.2. Desenho e implementação de programas de alfabetização em saúde direcionados a grupos vulneráveis e comunidades marginalizadas 
8.1.3. Estratégias de comunicação eficazes e adaptadas a diferentes contextos culturais e lingüísticos 
8.1.4. Avaliação da eficácia dos programas de alfabetização em saúde mediante a aplicação de ferramentas e modelos de avaliação adequados 
8.1.5. Integração da alfabetização em saúde nas políticas e programas de Saúde Pública 
8.1.6. Pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias e ferramentas digitais para melhorar a alfabetização em saúde e a promoção da saúde em 
ambientes digitais 

8.2. Salutogênese, modelo de ativos em saúde 

8.2.1. A Salutogênese: abordagem de promoção da saúde 
8.2.2. Modelos de ativos em saúde 
8.2.3. Aplicações práticas dos modelos de ativos em saúde na planejamento, implementação e avaliação de intervenções de promoção da saúde 
8.2.4. Avaliação da eficácia e relevância dos modelos de ativos em saúde em diversos contextos e populações 
8.2.5. Desenho e implementação de estratégias baseadas na Salutogênese e de modelos de ativos em saúde para promover a saúde e o bem-estar em diferentes ambientes e comunidades 

8.3. Intervenção comunitária e Atenção Primária orientada para a comunidade 

8.3.1. O âmbito da intervenção comunitária e a atenção primária: promotores de saúde e bem-estar na população 
8.3.2. Implementação e avaliação de projetos de intervenção comunitária em diversos contextos e populações: princípios de equidade, participação e sustentabilidade 
8.3.3. Abordagem integral: o trabalho em rede e a colaboração interdisciplinar entre profissionais de saúde, serviços sociais, educação e outros setores 
8.3.4. Ferramentas e estratégias para a promoção da saúde, a prevenção de doenças e a promoção de estilos de vida saudáveis na comunidade 
8.3.5. Importância da participação, empoderamento da comunidade e a equidade em 
saúde: princípios fundamentais para a melhoria da qualidade de vida da população 
8.3.6. Identificação e abordagem dos determinantes sociais da saúde e das desigualdades em saúde: equidade e justiça no acesso aos serviços de saúde e bem-estar 
8.3.7. Reflexão crítica sobre políticas e programas de saúde no âmbito comunitário e na atenção primária: melhoria e adaptação às necessidades e demandas da população 

8.4. Programas de intervenção comunitária com perspectiva ética e equitativa 

8.4.1. Ética em Saúde Pública 
8.4.2. Princípios de eqüidade na intervenção comunitária 
8.4.3. Interprofissionalidade na intervenção comunitária: criação de alianças estratégicas internacionais 
8.4.4. Potencial das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) e e-Saúde para a promoção da saúde 
8.4.5. Implementação de estratégias e-Saúde em programas de intervenção comunitária 

8.5 Promoção e proteção da saúde no âmbito local com uma perspectiva internacional 

8.5.1. Intersetorialidade 
8.5.2. Mapa social 
8.5.3. Atores sociais da comunidade de diferentes âmbitos setoriais e da administração 
8.5.4. Diretrizes de pesquisa, tempo, universo, amostra 
8.5.5. Modelos colaborativos universais, replicáveis e multicêntricos 
8.5.6. Indicadores de avaliação 
8.5.7. Pesquisa e ação de modelos colaborativos replicáveis 

8.6. Pesquisa em participação social e comunitária 

8.6.1. Participação comunitária e social 
8.6.2. Pesquisa e ação em participação comunitária e social 
8.6.3. Interdisciplinaridade, transdisciplinaridade, ecoambiental, sustentável e sustentável 
8.6.4. Famílias-chave e agrupamentos estratégicos na comunidade 
8.6.5. Fundamentos da pesquisa e ação adequada a cada local 
8.6.6. Medidas de avaliação quantitativas e qualitativas 
8.6.7. Grupos focais 
8.6.8. Indicadores e utilização 
8.6.9. Indicadores estratégicos adequados a cada local 
8.6.10. Equipe de saúde participante na pesquisa e ação 
8.6.11. O âmbito da pesquisa e ação 
8.6.12. Avaliação da amostra 

8.7. Métodos de geração de ideias e design de campanhas de promoção da saúde / Educação para a Saúde (EpS) 

8.7.1. Métodos de geração de ideias para o design de campanhas de promoção da saúde, Educação para a Saúde e prevenção de doenças 
8.7.2. Análise das necessidades e características específicas do público-alvo para adaptar as estratégias de comunicação e promoção às suas necessidades e preferências 
8.7.3. Ferramentas e técnicas criativas para gerar ideias inovadoras e eficazes no design de campanhas de promoção da saúde 
8.7.4. Mensagens e materiais educativos: claros, informativos e persuasivos 
8.7.5. Avaliação da eficácia das campanhas de promoção da saúde: ajustes para melhorar os resultados 

8.8. Modelos e métodos complexos em Educação para a Saúde 

8.8.1. Teoria da mudança: fatores determinantes do comportamento humano e estratégias para mudá-los para comportamentos mais saudáveis 
8.8.2. Enfoque de determinação social da saúde: fatores sociopolíticos, econômicos e culturais na influência da saúde das populações. Abordagem das inequidades 
8.8.3. Modelos de empoderamento comunitário: fortalecimento das comunidades para tomar decisões saudáveis e alcançar mudanças positivas em seu entorno 
8.8.4. Teorias do comportamento em saúde: crenças, atitudes e motivações das pessoas 
8.8.5. Métodos participativos em educação para a saúde: envolvendo pessoas e comunidades no design, implementação e avaliação de programas de saúde. Colaboração e autonomia

8.9. Elaboração, desenvolvimento e design de programas em Educação para a Saúde 

8.9.1. Design e elaboração de programas de Educação para a Saúde: identificação de necessidades, formulação de objetivos, seleção de métodos e estratégias de intervenção e planejamento de atividades 
8.9.2. Estratégias de implementação: acessibilidade, equidade e sustentabilidade dos programas de saúde 
8.9.3. Alianças e colaborações com instituições e organizações relevantes para fortalecer a implementação de programas de saúde 
8.9.4. Avaliação contínua e sistemática da implementação dos programas de saúde: identificação de desafios, ajustes necessários e oportunidades de melhoria 
8.9.5. Participação ativa da comunidade na implementação dos programas de saúde: fomento da apropriação e da sustentabilidade das ações realizadas 
8.9.6. Princípios éticos que regem a implementação de programas de Educação para a Saúde: ética e responsabilidade com as comunidades e populações beneficiárias

8.10. Pesquisa e avaliação do impacto de modelos colaborativos e educativos 

8.10.1. Pesquisa em saúde: elaboração de protocolos, coleta e análise de dados e 
redação de relatórios científicos 
8.10.2. Avaliação do impacto de programas educativos na saúde da população, utilização 
de ferramentas de avaliação qualitativas e quantitativas 
8.10.3. Importância da interdisciplinaridade no design e avaliação de projetos educativos 
em saúde. Colaboração entre profissionais como potencializador de resultados 
8.10.4. Comunicação eficaz dos resultados da pesquisa e avaliação a profissionais do 
setor de saúde e à comunidade em geral 

Módulo 9. A Saúde Pública em Situações de Vulnerabilidade 

9.1. Infância e saúde 

9.1.1. Ameaças ambientais 
9.1.2. Obesidade e doenças não transmissíveis 
9.1.3. Traumatismos, violência e conflitos 

9.2. Adolescência e saúde 

9.2.1. Saúde sexual e reprodutiva: anticoncepção, doenças transmissíveis, abuso sexual, violência de parceiro 
9.2.2. Acidentes de trânsito, suicídio e violência interpessoal 
9.2.3. Abuso de substâncias psicoativas 
9.2.4. Alimentação e atividade física 

9.3. Saúde e gênero 

9.3.1. O gênero como fator determinante de inequidade sanitária 
9.3.2. Interseccionalidade 
9.3.3. Violência de gênero 

9.4. Saúde ocupacional 

9.4.1. A saúde mental no ambiente de trabalho 
9.4.2. Trabalho remoto saudável 
9.4.3. Riscos ocupacionais para trabalhadores da saúde

9.5. Saúde em contextos multiculturais 

9.5.1. Validação e negociação cultural 
9.5.2. Comunicação multilíngue 
9.5.3. A pandemia de COVID-19 como exacerbador das desigualdades 

9.6. Saúde e envelhecimento 

9.6.1. Envelhecimento saudável. Década do Envelhecimento Saudável 
9.6.2. Síndromes geriátricas. 
9.6.3. Atenção integrada e atenção primária de saúde centrada na pessoa idosa

9.7. Saúde e bem-estar mental 

9.7.1. Determinantes da saúde mental 
9.7.2. Promoção da saúde mental e prevenção das condições de saúde mental 
9.7.3. Atenção e tratamento da saúde mental 

9.8. Problemas nutricionais e seus efeitos na saúde global 

9.8.1. Desnutrição: desnutrição, desequilíbrio de vitaminas e minerais, sobrepeso e obesidade 
9.8.2. Doenças não transmissíveis relacionadas à alimentação: Diabetes, Hipertensão, Doenças Cardíacas, Acidente Vascular Cerebral e Câncer 
9.8.3. Dieta saudável 
9.8.4. Segurança nutricional versus segurança alimentar 

9.9. Migração e saúde. Saúde em emergências e crises humanitárias 

9.9.1. Necessidades e vulnerabilidades comuns de saúde dos refugiados e migrantes 
9.9.2. Obstáculos ao acesso aos serviços pelos refugiados e migrantes 
9.9.3. Iniciativa de Preparação e Resiliência frente a Ameaças Emergentes (PRET)

9.10. Doenças transmissíveis e não transmissíveis

9.10.1. Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Controle da propagação em escala mundial 
9.10.2. Doenças transmissíveis. Medidas contra os fatores de risco 
9.10.3. Doenças transmitidas por vetores 

Módulo 10. Saúde Ambiental 

10.1. Saúde ambiental: avaliação do impacto na saúde. Abordagem One Health 

10.1.1. Saúde ambiental através dos determinantes ambientais da saúde 
10.1.2. Interação entre saúde e meio ambiente com enfoque One Health
10.1.3. Saúde em todas as políticas. Ferramentas de avaliação de impacto na saúde 

10.2. Qualidade da água: abastecimento 

10.2.1. Qualidade sanitária da água: fontes de contaminação e riscos para a saúde. Contaminantes emergentes 
10.2.2. Infraestruturas dos abastecimentos de água potável 
10.2.3. Tratamentos de potabilização. Produtos destinados ao tratamento da água potável 
10.2.4. Controle de qualidade das águas potáveis de consumo humano. 
10.2.5. Subprodutos da desinfecção 
10.2.6. Comunicação da qualidade da água para a população 

10.3. Qualidade da água. Águas recreativas: piscina e águas de banho 

10.3.1. Riscos associados ao uso das águas recreativas 
10.3.2. Requisitos das instalações de piscinas e parques aquáticos 
10.3.3. Tratamentos para assegurar a qualidade da água e do ar. Produtos 
10.3.4. Controle da qualidade sanitária da água e do ar 
10.3.5. Requisitos de qualidade das águas de banho 
10.3.6. Medidas de prevenção da contaminação das águas de banho 
10.3.7. Vigilância e controle sanitário e ambiental das águas de banho 
10.3.8. Comunicação de riscos para a população 

10.4. Gestão ambiental da legionelose 

10.4.1. A bactéria sob a perspectiva da saúde ambiental 
10.4.2. Instalações e equipamentos implicados e medidas preventivas 
10.4.3. Estratégias de controle e responsabilidades 
10.4.4. Exemplos de casos e surtos. Aprendizados

10.5. Saúde Pública e segurança química 

10.5.1. Gestão do risco químico a nível internacional 
10.5.2. Classificação de perigos e sua comunicação: rotulagem e fichas de dados de segurança 
10.5.3. Registros para a proteção da saúde humana e do meio ambiente contra riscos químicos. Avaliação, autorização e restrições das substâncias e misturas químicas 
10.5.4. Biocidas. Controle administrativo sobre atividades e usuários

10.6. Gestão ambiental das doenças transmitidas por vetores 

10.6.1. Principais vetores 
10.6.2. Impactos na saúde 
10.6.3. Estratégias de controle de vetores 

10.7. Impacto na Saúde Pública pela presença de solo contaminado, resíduos sólidos e águas residuais contaminadas 

10.7.1. Fontes contaminantes e emergentes 
10.7.2. Medidas de prevenção da contaminação 
10.7.3. Sistemas de vigilância e estratégias de controle 

10.8. Monitoramento e controle da contaminação física e radioatividade natural para proteger a Saúde Pública 

10.8.1. A radioatividade natural 
10.8.2. Rotas de exposição 
10.8.3. Radioatividade na água potável e sua regulamentação 
10.8.4. O Radônio como parâmetro na qualidade do ar interior e sua gestão 

10.9. Proteção da Saúde Pública. Qualidade do ar: poluição atmosférica 

10.9.1. Análise da qualidade do ar 
10.9.2. Fontes contaminantes e riscos para a saúde associados à qualidade do ar 
10.9.3. Sistemas de vigilância e estratégias de controle 
10.9.4. Comunicação de riscos para a população

10.10. Mudança climática e saúde 

3.10.1 Mudança Climática 
10.10.2. Ações frente à mudança climática 
10.10.3. Influência da mudança climática e saúde 
10.10.4. Mudança climática e determinantes sociais da saúde

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