Apresentação

Graças a este Advanced master, você poderá aperfeiçoar sua metodologia de ensino bilíngue e aplicar os recursos mais modernos e eficazes da comunidade educacional em suas aulas"

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O inglês é, sem dúvida, o idioma mais falado, não apenas nos países de língua inglesa, mas no resto do mundo. De fato, é um idioma internacionalizado e multifuncional que consegue unir diversas sociedades e culturas. Por esse motivo, nas últimas décadas, a comunidade educacional vem implementando o uso cada vez mais frequente desse idioma em seu currículo acadêmico, além da disciplina em si, com o objetivo de permitir que os alunos, desde cedo, adquiram uma habilidade linguística que será aperfeiçoada no decorrer das etapas escolares até o final da educação básica.

É por isso que os especialistas devem adaptar sua programação aos requisitos desse idioma, tentando oferecer um ensino que permita que os alunos desenvolvam um amplo conhecimento desse segundo idioma, que também se destina a se tornar um idioma veicular. Com base nisso, a TECH e sua equipe de especialistas no ensino de espanhol e inglês criaram este Advanced master em Educação Bilíngue, uma qualificação que permitirá ao especialista manter-se atualizado com os últimos desenvolvimentos pedagógicos nesse setor, fornecendo-lhe todas as informações necessárias para conhecer em detalhes as ferramentas acadêmicas mais inovadoras e eficazes nesse campo.

Por meio de uma visão geral abrangente dos princípios do bilinguismo e da alfabetização em ambos os idiomas, este programa explora a adaptação da sala de aula ao ensino bilíngue, com ênfase especial nas metodologias CLIL e AICLE. Além disso, explora a utilidade dos recursos de ensino adaptados a diferentes faixas etárias, como os worksheets e os flashcards, bem como o uso de blogs e wikis no ambiente acadêmico. Outros aspectos do programa de estudos incluem o aprendizado baseado em projetos e a inclusão de ferramentas do Google, bem como o uso de iPads e tablets no ambiente acadêmico.

Essa é, portanto, uma oportunidade única para os alunos estudarem um curso 100% online que não só lhes permitirá expandir, atualizar e aperfeiçoar suas habilidades de ensino bilíngue, mas também combiná-las perfeitamente com qualquer outra atividade, inclusive o trabalho. Além disso, para que o aluno tire o máximo proveito desse programa, a universidade fornecerá centenas de horas de recursos, incluindo vídeos e atividades, com os quais você poderá colocar suas habilidades em prática, tornando esta capacitação uma experiência acadêmica única e altamente benéfica para sua carreira profissional.

Você ficará atualizado com os últimos desenvolvimentos em planejamento e gestão de salas de aula CLIL, podendo implementar os fundamentos mais eficazes e dinâmicos dessa metodologia em sua prática de ensino"

Este Advanced master em Educação Bilíngue conta com o conteúdo mais completo e atualizado do mercado. Suas principais características são:

  • O desenvolvimento de casos práticos apresentados por especialistas em filologia inglesa e hispânica
  • O conteúdo gráfico, esquemático e extremamente útil, fornece informações científicas e práticas sobre as disciplinas essenciais para o exercício da profissão
  • Exercícios práticos onde o processo de autoavaliação é realizado para melhorar a aprendizagem
  • Ênfase particular em metodologias inovadoras do ambiente acadêmico bilingue
  • Lições teóricas, perguntas a especialistas, fóruns de discussão sobre temas controversos e trabalhos de reflexão individual
  • Disponibilidade de acesso a todo o conteúdo a partir de qualquer dispositivo, fixo ou portátil, com conexão à Internet

Graças a este Advanced master, você aprenderá em profundidade o uso de role play, canções e outros materiais didáticos no ensino bilíngue, ampliando seu repertório de recursos e atividades dinâmicas para a sala de aula"

A equipe de professores deste programa de estudos é formada por profissionais da área da ensino bilíngue, cuja experiência é somada neste programa, além de reconhecidos especialistas de empresas conceituadas e universidades de prestígio.

O seu conteúdo multimídia desenvolvido com a mais recente tecnologia educacional, oferece ao profissional uma aprendizagem situada e contextual, ou seja, um ambiente simulado que proporcionará um estudo imersivo e programado para capacitar em situações reais.

Este programa avançado se fundamenta na Aprendizagem Baseada em Problemas, onde o aluno deverá resolver as diferentes situações de prática profissional que surgirem ao longo do programa. Para isso, o profissional contará com a ajuda de um inovador sistema de vídeo interativo, realizado por especialistas reconhecidos nesta área.

Você contará com um módulo específico dedicado à organização de um centro bilíngue, para que possa se manter atualizado com as regulamentações atuais"

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Essa qualificação lhe dará as ferramentas necessárias para criar um ambiente bilíngue de aprendizagem e comunicação, envolvendo as famílias no processo e desenvolvendo um conhecimento profundo de avaliação"

Programa de estudos

Esta capacitação foi projetada por um grupo de especialistas do setor, especialistas em ensino bilíngue que seguiram as diretrizes e recomendações da equipe de professores e os exigentes critérios de qualidade que definem a TECH. Portanto, o aluno que acessar este Advanced master encontrará nele um programa multidisciplinar que ainda contém as ferramentas essenciais para esse ensino na pré-escola, no ensino fundamental I e II e no Ensino Médio em uma única capacitação 100% online e projetado, como não poderia deixar de ser, com base nas especificações da metodologia pedagógica mais vanguardista: o Relearning.

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Você se tornará um especialista no Google Workspace for Education graças a este Advanced master e poderá implementar as ferramentas mais avançadas do setor educacional para a comunicação em sala de aula"

Módulo 1. Princípios do bilinguismo

1.1. Definição e história do bilinguismo

1.1.1. Definição de bilinguismo
1.1.2. Idiomas de contato
1.1.3. Definição de multilinguismo
1.1.4. Multilinguismo no mundo
1.1.5. Tipos de bilinguismo

1.2. Modelos de bilinguismo na educação

1.2.1. Bilinguismo na Educação
1.2.2. Modelos de Educação Bilíngue
1.2.3. Modelos de bilinguismo no mundo
1.2.4. Bilinguismo no Canadá
1.2.5. Bilinguismo nos EUA
1.2.6. Bilinguismo na Espanha
1.2.7. Bilinguismo na América Latina

1.3. Dimensão cultural do bilinguismo

1.3.1. Educação Bilíngue Intercultural (IBE)
1.3.2. A história do EIB
1.3.3. Bilinguismo e diversidade cultural na sala de aula
1.3.4. Bilinguismo e identidade cultural

1.4. O papel da língua materna na educação Bilíngue

1.4.1. Aquisição de idiomas em um contexto Bilíngue
1.4.2. O bilinguismo tardio e a língua materna
1.4.3. Língua materna e emoções
1.4.4. Língua materna na sala de aula
1.4.5. Uso da língua materna na sala de aula de língua estrangeira

1.5. Neuroeducação e bilinguismo

1.5.1. O cérebro Bilíngue
1.5.2. O fator idade
1.5.3. O fator qualidade
1.5.4. O fator método
1.5.5. O fator linguagem
1.5.6. O fator número

1.6. As teorias de Cummins sobre bilinguismo

1.6.1. Introdução
1.6.2. Teoria da interdependência linguística
1.6.3. A hipótese do limiar
1.6.4. Bilinguismo aditivo e subtrativo
1.6.5. A importância da língua materna
1.6.6. Programas de imersão linguística

1.7. BICS e CALP

1.7.1. Estrutura geral
1.7.2. Teoria inicial
1.7.3. Definição de BICS
1.7.4. Definição de CALP
1.7.5. A relação entre a BICS e a CALP
1.7.6. Contribuições da teoria
1.7.7. Críticas à teoria

1.8. Bilinguismo na pré-escola

1.8.1. Idiomas na grade currícular da pré-escola
1.8.2. Mitos sobre o bilinguismo em idade precoce
1.8.3. O lugar da segunda língua na sala de aula da educação infantil
1.8.4. As rotinas
1.8.5. Trabalhando nos cantos
1.8.6. Materiais e recursos para o ensino de inglês na educação infantil

1.9. Bilinguismo no Ensino Fundamental

1.9.1. Idiomas na grade currícular do Ensino Fundamental I
1.9.2. Objetivos do bilinguismo no Ensino Fundamental I
1.9.3. Modelos Bilíngues no Ensino Fundamental I
1.9.4. Prós e contras do bilinguismo no Ensino Fundamental I
1.9.5. O papel do ambiente no sucesso

1.10. O papel do professor Bilíngue

1.10.1. O papel do professor Bilíngue
1.10.2. O professor Bilíngue como educador intercultural
1.10.3. Idiomas e o professor Bilíngue
1.10.4. Necessidades de Capacitação

Módulo 2. Alfabetização em L2

2.1. Alfabetização precoce em crianças Bilíngues

2.1.1. Definição de alfabetização inicial Crescendo em uma família Bilíngue
2.1.2. Leitura de histórias na língua materna
2.1.3. A alfabetização em L2 como língua alfabetizada e majoritária
2.1.4. Alfabetização em L2 como língua estrangeira

2.2. Relacionamentos e influências entre L1 e L2

2.2.1. Alfabetização familiar
2.2.2. Alfabetização da língua materna na escola
2.2.3. Impacto da alfabetização L1 sobre a L2
2.2.4. Vantagens do uso da língua materna na sala de aula Bilíngue
2.2.5. Língua materna no ensino da língua inglesa

2.3. Abordagens da alfabetização em inglês

2.3.1. Teorias de aquisição de linguagem escrita
2.3.2. Teorias de alfabetização L2
2.3.3. Múltiplas alfabetizações
2.3.4. Inglês como métodos de alfabetização L2

2.4. Fonética inglesa

2.4.1. O que é fonética?
2.4.2. O papel da fonética no aprendizado da L2
2.4.3. Características da fonética inglesa
2.4.4. Fonética ou fonologia para a sala de aula de inglês

2.5. Método sintético: consciência fonêmica

2.5.1. Definição de consciência fonológica e fonêmica
2.5.2. A consciência fonêmica e o aprendizado do inglês como um L2
2.5.3. Como trabalhar em casa?
2.5.4. Como trabalhar na sala de aula?

2.6. Método sintético: Phonics

2.6.1. Características do método Phonics
2.6.2. Introdução ao método Jolly Phonics
2.6.3. As cinco habilidades em que se está trabalhando
2.6.4. Materiais e recursos
2.6.5. Outros recursos: PhonicReaders, vídeos, músicas, etc

2.7. Leitura globalizada “Whole language”

2.7.1. Princípios de uma abordagem globalizada
2.7.2. Chomsky and Goodman
2.7.3. Implicações para o ensino do inglês como um L2
2.7.4. Atividades e recursos
2.7.5. O conceito de "Alfabetização integral”, Balanced Literacy

2.8. Trabalhando com readers/leitores graduados

2.8.1. Definição de readere características
2.8.2. Vantagens da leitura extensiva
2.8.3. Estratégias para a utilização de readers em sala de aula
2.8.4. Atividades com readers na sala de aula

2.9. Picturebooks/álbuns ilustrados

2.9.1. Razões para o uso de histórias em sala de aula
2.9.2. Definição e características de um livro ilustrado
2.9.3. Critérios de seleção
2.9.4. Atividades e estratégias de uso
2.9.5. Livros ilustrados clássicos de literatura inglesa

2.10. Storytelling. Narração oral

2.10.1. Narração oral na sala de aula
2.10.2. Ler ou contar uma história
2.10.3. A narração oral como ferramenta para o ensino de L2
2.10.4. Elementos para contar uma história oral
2.10.5. Atividades antes, durante e após a sessão de narração da história
2.10.6. Narração coletiva de histórias orais

Módulo 3. Inglês na sala de aula Bilíngue

3.1. Aprendizagem L2  Métodos e abordagens

3.1.1. Da gramática à comunicação
3.1.2. Método de tradução gramatical
3.1.3. Método natural
3.1.4. Respuesta física total
3.1.5. Método audiolíngue
3.1.6. Suggestopedia
3.1.7. Abordagem comunicativa

3.2. Aprendizagem L2 em idade precoce (0-6)

3.2.1. Mitos e fatos sobre o aprendizado precoce da L2
3.2.2. O fator idade no aprendizado L2
3.2.3. Benefícios da aquisição precoce da L2
3.2.4. Etapas da aquisição antecipada da Le
3.2.5. Relações com as famílias
3.2.6. Estratégias para o ensino de L2 em idades precoces

3.3. L2 e interação

3.3.1. O papel da interação na aprendizagem
3.3.2. Interação no aprendizado da língua materna
3.3.3. Interação no aprendizado L2
3.3.4. Tipos de interação na sala de aula de língua estrangeira
3.3.5. Teacher talking time

3.4. O papel das emoções no aprendizado da L2

3.4.1. Emoções e aprendizagem
3.4.2. A teoria do output
3.4.3. Como a ansiedade afeta?
3.4.4. Emoções e confiança
3.4.5. A motivação

3.5. Habilidades de comunicação em inglês

3.5.1. A integração das habilidades de comunicação
3.5.2. MECRL. Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas
3.5.3. Níveis de referência

Módulo 4. Metodologia CLIL/ AICLE

4.1. Objetivos e lógica

4.1.1. Definição
4.1.2. Princípios básicos
4.1.3. Tipos de CLIL/AICLE
4.1.4. Vantagens da CLIL/CALEC

4.2. Relações entre conteúdo e idioma

4.2.1. Características do currículo CLIL/CALEC
4.2.2. O idioma de instrução
4.2.3. A linguagem como veículo
4.2.4. A língua como objetivo de aprendizado

4.3. Andaimes na CLIL/AICLE

4.3.1. A importância dos andaimes na CLIL/CALEC
4.3.2. Zona de desenvolvimento próximo
4.3.3. Autonomia do estudante
4.3.4. Interação
4.3.5. Técnicas e atividades de andaimes

4.4. Metodologias ativas para o desenvolvimento da CLIL/AICLE

4.4.1. Características e benefícios
4.4.2. Aprendizagem baseada em problemas
4.4.3. The Flipped Classroom/sala de aula invertida
4.4.4. Gamificação
4.4.5. Aprendizagem cooperativa

4.5. Projeto e desenvolvimento de materiais CLIL/AICLE

4.5.1. Importância dos materiais na CLIL/AICLE
4.5.2. Tipos de materiais e recursos
4.5.3. A taxonomia de Bloom
4.5.4. Ferramentas para o desenvolvimento de materiais

4.6. Ensinar Ciências Naturais através da CLIL/AICLE

4.6.1. Ativação de conhecimento prévio
4.6.2. Input e output
4.6.3. Atividades colaborativas
4.6.4. Pesquisa em sala de aula
4.6.5. Avaliação

4.7. Ensinando Estudos Sociais através da CLIL/AICLE

4.7.1. Ativação de conhecimento prévio
4.7.2. Input e output
4.7.3. Atividades colaborativas
4.7.4. Pesquisa em sala de aula
4.7.5. Avaliação

4.8. Educação artística através da CLIL/ AICLE

4.8.1. Vantagens da CLIL no tema da Arte
4.8.2. Competência cultural e artística
4.8.3. Input e output
4.8.4. Atividades
4.8.5. Avaliação

4.9. STEAM: ensino integrado de Science, Technology, Engineering, Arts and Maths através de CLIL/AICLE

4.9.1. Definição de STEAM
4.9.2. Princípios para um ensino STEAM eficaz
4.9.3. Exemplos de atividades e lições STEAM e CLIL

4.10. Avaliação

4.10.1. Princípios para avaliar a CLIL
4.10.2. Quando a avaliação é eficaz: diagnóstico, formativa, sumativa?
4.10.3. Características específicas da CLIL
4.10.4. Autoavaliação e avaliação por pares
4.10.5. Avaliando conteúdo e idioma
4.10.6. Estratégias e recursos para avaliação

Módulo 5. Recursos didáticos para a sala de aula bilíngue

5.1. Jogos, atividades, jogos de tabuleiro

5.1.1. Razões para o uso de jogos
5.1.2. Tipos de jogos
5.1.3. Jogos de vocabulário
5.1.4. Jogos Gramáticos
5.1.5. Jogos orais
5.1.6. Jogos de tabuleiro

5.2. Drama e role plays

5.2.1. Razões para escolher o teatro
5.2.2. Formas de incorporar o drama em inglês
5.2.3. Seleção dos trabalhos e preparação
5.2.4. Razões para o uso de role play
5.2.5. Como usar o role play no ensino da língua inglesa?
5.2.6. Aprendizagem de idiomas e role play

5.3. Poemas, rimas e trava-línguas

5.3.1. Definição Poemas, rimas e trava-línguas
5.3.2. Vantagens do uso no ensino da língua inglesa
5.3.3. Obtenção e seleção de materiais
5.3.4. Atividades

5.4. Músicas e chants

5.4.1. Diferença entre músicas e chants
5.4.2. Passos para o uso de músicas na sala de aula
5.4.3. Atividades para fazer antes, durante e depois da música
5.4.4. Como desenvolver um chant para a sala de aula?

5.5. Fantoches (Teaching with puppets)

5.5.1. Por que usar fantoches?
5.5.2. Maneiras de usar fantoches na sala de aula
5.5.3. Seleção de fantoches
5.5.4. Criação de fantoches

5.6. Trabalhos manuais

5.6.1. Vantagens do uso dos trabalhos manuais
5.6.2. Como utilizar as artes e ofícios na sala de aula de inglês
5.6.3. Como incorporar a linguagem na atividade?
5.6.4. Atividades

5.7. Fichas de trabalho

5.7.1. Por que usar fichas?
5.7.2. Como usar os flashcards na sala de aula de inglês?
5.7.3. Tipos de fichas
5.7.4. O design e a criação das fichas

5.8. Recursos Didáticos Flashcardse imagens

5.8.1. Por que usar flashcards?
5.8.2. Como usar os flashcards na sala de aula de inglês?
5.8.3. Tipos de flashcards
5.8.4. Atividades com flashcards

5.9. Recursos didáticos: vídeos e shorts animados

5.9.1. Por que usar filmes de animação de curta duração?
5.9.2. Como utilizar curtas-metragens na sala de aula de inglês?
5.9.3. Como escolher um curta-metragem?
5.9.4. Atividades a realizar antes, durante e após a triagem

5.10. Blogs e wikis

5.10.1. O que é um blog?
5.10.2. Por que usar um blog?
5.10.3. Tipos de blogs utilizados na sala de aula de inglês
5.10.4. O que é um wiki?
5.10.5. Por que usar um wiki?
5.10.6. Wikis para aprendizagem colaborativa

Módulo 6. A organização de uma escola bilíngue

6.1. Estruturas políticas e avaliações externas

6.1.1. Escolas Bilíngues na Espanha
6.1.2. Centros Bilíngues em Madri
6.1.3. Qualificação linguística
6.1.4. Avaliações externas

6.2. Organização e estrutura das escolas Bilíngues

6.2.1. O Departamento de Inglês
6.2.2. A organização dos temas
6.2.3. As características das escolas Bilíngues

6.3. O currículum integrado

6.3.1. Currículo integrado dos idiomas
6.3.2. Projeto linguístico do centro
6.3.3. Diretrizes para o desenvolvimento do currículum integrado

6.4. Atenção à diversidade, necessidades educacionais especiais

6.4.1. Desafios do bilinguismo em relação às NEE
6.4.2. Bilinguismo e deficiências intelectuais
6.4.3. Bilinguismo e distúrbios linguísticos
6.4.4. Bilinguismo e dificuldades emocionais e de ajuste
6.4.5. Entrada tardia no projeto Bilíngue
6.4.6. Alunos com línguas maternas diferentes

6.5. Assistentes de conversação/assistentes nativos

6.5.1. O perfil do assistente de idiomas
6.5.2. Funções do auxiliar
6.5.3. O papel do assistente de idiomas
6.5.4. Primeiro contato e incorporação
6.5.5. Atividades que podem ser realizadas pelo assistente de conversação

6.6. Coordenação das equipes docentes

6.6.1. Órgãos formais de coordenação do ensino
6.6.2. Coordenação horizontal e vertical
6.6.3. Áreas e necessidades de coordenação do projeto Bilíngue
6.6.4. Soluções para uma coordenação eficaz

6.7. Funções e papéis do coordenador do projeto Bilíngue

6.7.1. Funções do coordenador
6.7.2. Reuniões e questões de coordenação
6.7.3. Elementos para a coordenação de uma equipe de trabalho
6.7.4. Perfil do coordenador

6.8. Criação de um ambiente de aprendizagem e comunicação Bilíngue

6.8.1. A linguagem cotidiana no centro
6.8.2. Os corredores e as áreas comuns
6.8.3. Espaço na sala de aula
6.8.4. O envolvimento do corpo docente e da comunidade

6.9. Relações com as famílias e o entorno

6.9.1. As percepções das famílias sobre o bilinguismo
6.9.2. Relação entre ferramentas de comunicação
6.9.3. Participação no centro
6.9.4. Monitoramento doméstico e deveres de casa

6.10. Avaliação do projeto Bilíngue

6.10.1. Indicadores de avaliação
6.10.2. Avaliação das famílias
6.10.3. Avaliações externas

Módulo 7. Ações educacionais bem sucedidas na educação bilíngüe

7.1. Marco teórico Projeto Includ-ED

7.1.1. Projeto Includ-ED
7.1.2. Referências teóricos
7.1.3. Agrupamento de alunos e participação comunitária
7.1.4. Prolongamento do tempo de aprendizagem

7.2. Antecedentes: Comunidades de aprendizagem

7.2.1. A sociedade da informação
7.2.2. As fases de transformação
7.2.3. O sonho
7.2.4. As comissões mistas
7.2.5. O projeto de hoje

7.3. Fatores de sucesso: agrupamento de alunos

7.3.1. Modelos heterogêneos de agrupamento
7.3.2. Modelos mistos de agrupamento
7.3.3. Modelos de agrupamento inclusivo

7.4. Fatores de sucesso: o envolvimento e a capacitação de familiares

7.4.1. Capacitação dos membros da família
7.4.2. Tipos de participação e seu impacto no sucesso
7.4.3. A participação educativa

7.5. Aprendizagem dialógica

7.5.1. Diálogo igualitário
7.5.2. Inteligência cultural
7.5.3. Dimensão instrumental
7.5.4. Criação de significado
7.5.5. Solidaridade
7.5.6. Transformação
7.5.7. Igualdade de diferenças

7.6. Os Grupos Interativos

7.6.1. Descrição dos grupos interativos
7.6.2. Voluntários não especializados
7.6.3. Os resultados dos grupos interativos
7.6.4. Grupos interativos na sala de aula bilíngue

7.7. Interação e indagação dialógica

7.7.1. Perspectiva sociocultural. Vygotsky
7.7.2. Tipos de interações
7.7.3. Interações e construção de identidade
7.7.4. Atos comunicativos
7.7.5. Indagação dialógica

7.8. O papel dos voluntários não especializados na sala de aula bilíngue

7.8.1. O papel do voluntariado
7.8.2. O que fazer a partir da escola?
7.8.3. Sua participação na avaliação
7.8.4. Voluntários especialistas e não experientes

7.9. Leitura Dialógica

7.9.1. Definição de leitura dialógica
7.9.2. Fundamentação para a leitura dialógica
7.9.3. Madrinhas e padrinhos de leitura em inglês
7.9.4. Leitura acompanhada

7.10. Reuniões literárias dialógicas na sala de aula bilíngue

7.10.1. A origem das tertúlias dialógicas literárias
7.10.2. Interações que aceleram o processo de leitura
7.10.3. Clássicos dos Ensino Infantil e Fundamental I
7.10.4. O funcionamento da tertúlia

Módulo 8. Aprendizagem baseada em projetos

8.1. História, definição e conceitos

8.1.1. História da ABP
8.1.2. Definição
8.1.3. Características

8.2. Desenvolvimento do APB

8.2.1. Passos para sua realização
8.2.2. Escolha do tema
8.2.3. Trabalho docente
8.2.4. Busca de informações

8.3. Trabalho de projeto na CLIL

8.3.1. Projetos na área de inglês
8.3.2. Projetos científicos
8.3.3. Soluções para uso na CLIL

8.4. Avaliação

8.4.1. Listas de verificação
8.4.2. Rubricas
8.4.3. Output/produtos para avaliação

8.5. Método TASC Wheel

8.5.1. Apresentação da TASC Wheel
8.5.2. Habilidades de raciocínio
8.5.3. Etapas de utilização
8.5.4. Produtos e avaliação

8.6. Exemplo de um projeto em Ciências Naturais

8.6.1. Tema e objetivos
8.6.2. Organização do trabalho
8.6.3. Desenvolvimento
8.6.4. Produtos
8.6.5. Avaliação

8.7. Exemplo de um projeto em Ciências Naturais

8.7.1. Tema e objetivos
8.7.2. Organização do trabalho
8.7.3. Desenvolvimento
8.7.4. Produtos
8.7.5. Avaliação

8.8. Exemplo de projeto em Arts and Crafts

8.8.1. Tema e objetivos
8.8.2. Organização do trabalho
8.8.3. Desenvolvimento
8.8.4. Produtos
8.8.5. Avaliação

8.9. Exemplo de um projeto em Música

8.9.1. Tema e objetivos
8.9.2. Organização do trabalho
8.9.3. Desenvolvimento
8.9.4. Produtos
8.9.5. Avaliação

8.10. Materiais e recursos

8.10.1. Tipos de materiais
8.10.2. Onde encontrar os materiais?
8.10.3. Recursos de andaimes

Módulo 9: iPads e tablets na sala de aula CLIL

9.1. Modelos para a introdução do iPad/Tablet na sala de aula

9.1.1. A sala de aula TIC
9.1.2. Catinho dos iPads
9.1.3. Modelo 1:1

9.2. Introdução ao ambiente Apple

9.2.1. O Apple ID e Apple School Manager
9.2.2. O MDM
9.2.3. Os pontos de acesso
9.2.4. A TV Apple

9.3. O iPad/Tablet como um meio ou como um gerador de conteúdo

9.3.1. Apresentações
9.3.2. Manuais de conteúdo
9.3.3. Criação de conteúdo visual

9.4. Administração da sala de aula

9.4.1. Sala de aula
9.4.2. Idocean
9.4.3. iTunesU
9.4.4. Google Sala de Aula

9.5. Pesquisa e criação de conteúdo via iPad/Tablet
9.6. Aplicações de produção multimídia

9.6.1. Vídeos
9.6.2. Explain everything

9.7. Aplicativos para o ensino de inglês no Ensino Fundamental

9.7.1. O iPad/Tablet no Ensino Fundamental
9.7.2. Seleção de aplicativos para a sala de aula
9.7.3. Apps e histórias em inglês
9.7.4. Apps específicas para inglês

9.8. Apps para as áreas CLIL Sciences

9.8.1. Os iPads e a educação científica
9.8.2. Uso de iPad na sala de aula de Ciências
9.8.3. Apps para STEM (Science, Technology, Engineering, Maths)
9.8.4. Apps para Ciências Sociais

9.9. Apps para as áreas CLIL Arts

9.9.1. O uso do iPad na aula de Artes
9.9.2. Apps para Arts and Crafts
9.9.3. O iPad na aula de Music

9.10. Avaliação através do iPad/Tablet

9.10.1. O iPad e avaliação no Ensino Fundamental
9.10.2. Apps e utilitários integrados para avaliação
9.10.3. O iPad e avaliação através do Portfólio
9.10.4. O iPad e avaliação com rubricas
9.10.5. Apps e avaliação

Módulo 10. Google Workspace for Education

10.1. O Universo Google

10.1.1. História do Google
10.1.2. Quem é hoje o Google?
10.1.3. A importância de uma parceria com o Google
10.1.4. Catálogo Google Apps

10.2. Google e Educação

10.2.1. O envolvimento do Google na educação
10.2.2. Procedimentos de aplicação em seu centro
10.2.3. Versões e tipos de suporte técnico
10.2.4. Começando com o GSuite Management Console
10.2.5. Usuários e grupos

10.3. Google Workspace, uso avançado

10.3.1. Perfis
10.3.2. Relatórios
10.3.3. Funções de administrador
10.3.4. Gerenciamento de dispositivos
10.3.5. Segurança
10.3.6. Domínios
10.3.7. Migração de dados
10.3.8. Grupos e listas de discussão
10.3.9. Política de privacidade e proteção de dados

10.4. Ferramentas para a busca de informações na sala de aula CLIL

10.4.1. O motor de busca do Google
10.4.2. Pesquisa avançada de informações
10.4.3. Integração de motores de busca
10.4.4. Google Chrome
10.4.5. Google News
10.4.6. Google Maps
10.4.7. YouTube

10.5. Ferramentas Google para comunicação em sala de aula

10.5.1. Introdução ao Google Classroom
10.5.2. Instruções para professores
10.5.3. Instruções de uso para os estudantes

10.6. Google Classroom: usos avançados e componentes adicionais

10.6.1. Usos avançados do Google Classroom
10.6.2. Flubaroo
10.6.3. FormLimiter
10.6.4. Autocrat
10.6.5. Doctopus

10.7. Ferramentas para organizar a informação

10.7.1. Introdução ao Google Drive
10.7.2. Organização de arquivos e pastas
10.7.3. Compartilhamento de arquivos
10.7.4. Armazenamento

10.8. Ferramentas Google para trabalho colaborativo

10.8.1. Calendar
10.8.2. Google Sheets
10.8.3. Google Docs
10.8.4. Google Presentations
10.8.5. Google Forms

Módulo 11. Oral skills. Listening and Speaking

11.1. Qual é o significado de ouvir na vida real?

11.1.1. Redundancy
11.1.2. Noise
11.1.3. Understanding colloquial language
11.1.4. Listening to english as a foreign language
11.1.5. Fatigue
11.1.6. Understanding different accents
11.1.7. Os melhores materiais de escuta

11.2. Classroom activities

11.2.1. Listening exercises
11.2.2. L2 or L1?
11.2.3. Preparation to real life hearing conversation
11.2.4. Entertainment

11.3. Percepção para ouvir

11.3.1. Listening in the classroom
11.3.2. Processos cognitivos na escuta

 11.3.2.1. Top-down and bottom-up processing
 11.3.2.2. Controlled and automatic processing
 11.3.2.3. Percepção, análise e utilização
 11.3.2.4. Metacognition

11.3.3. Perception for Listening in a colloquial language used in real life
11.3.4. Diferenças culturais à percepção para ouvir
11.3.5. Melhorar as habilidades de compreensão auditiva

11.4. Colloquial language

11.4.1. Introduction to the colloquial language 1
11.4.2. What the colloquial language 1 is?
11.4.3. Colloquial language and swearing words 2
11.4.4. Linguagem coloquial para promover a compreensão auditiva

11.5. Pictures

11.5.1. Identifying and ordering
11.5.2. Altering and marking
11.5.3. Maps Namingfeatures
11.5.4. Alterations
11.5.5. Ground-plans

11.6. Avaliação da compreensão auditiva

11.6.1. The meaning of evaluation
11.6.2. Designing an assessment system

 11.6.2.1. Overall plan
 11.6.2.2. Content definition
 11.6.2.3. Test specifications
 11.6.2.4. Item development
 11.6.2.5. Test design and assembly
 11.6.2.6. Test production
 11.6.2.7. Test administration
 11.6.2.8. Scoring examination responses
 11.6.2.9. Establishing passing scores
 11.6.2.10. Reporting examination results
 11.6.2.11. Item banking
 11.6.2.12. Test technical report

11.6.3. Languages evaluation within the CEFR
11.6.4. Avaliação do processo de compreensão auditiva

11.7. Como ensinar a falar: estratégias e métodos?

11.7.1. Introduction
11.7.2. Como engajar os estudantes na fala?
11.7.3. Como ensinar a falar?
11.7.4. Estratégias para ensinar a falar
11.7.5. Métodos para ensinar a falar

11.8. Speaking in class: communication strategies

11.8.1. Introduction
11.8.2. Communication strategies: definition
11.8.3. Non-verbal communication strategies in class
11.8.4. Verbal communication strategies in class
11.8.5. Relação entre estratégias de comunicação não verbal e verbal

11.9. English pronunciation, stress and intonation

11.9.1. Introduction
11.9.2. Pronunciation
11.9.3. Stress
11.9.4. Intonation
11.9.5. Relação entre fala e compreensão auditiva
11.9.6. Methods to teach pronunciation

11.10. Evaluation of Speaking

11.10.1. Introduction
11.10.2. The meaning of evaluation and assessment
11.10.3. Effective evaluation and assessment
11.10.4. Rubric: definition
11.10.5. Assessment rubrics design
11.10.6. Desenvolvimento de uma rubrica para avaliar a fala
11.10.7. Outros métodos de avaliação da capacidade de fala

Módulo 12. Reading comprehension

12.1. L2 Reading at secondary school

12.1.1. Metacognição e leitura
12.1.2. Reading strategies
12.1.3. Motivação e leitura
12.1.4. O Efeito Matthew na leitura

12.2. Types of Reading

12.2.1. Reading in the L2 classroom
12.2.2. Leitura intensiva
12.2.3. Leitura extensiva

12.3. Reading Comprehension Strategies

12.3.1. Definição e taxonomia de estratégias de leitura
12.3.2. Bottom-Up and Top-Down strategies
12.3.3. Explicit instruction in strategies
12.3.4. Strategies to improve fluency and Comprehension

12.4. Graphic Organizers, concept and mind maps

12.4.1. Organizadores gráficos para melhorar a leitura
12.4.2. Types of graphic organizers
12.4.3. Differences between graphic organizers, concept maps and mind maps
12.4.4. Mapas conceituais e leitura

12.5. Leitura dialógica

12.5.1. Base da leitura dialógica
12.5.2. Reading Godmothers and Godparents in English
12.5.3. Leitura acompanhada em inglês
12.5.4. Tutoring library

12.6. English literature in the ESL classroom

12.6.1. The role of literature in the ESL classroom
12.6.2. Literature introduction through “Readers”
12.6.3. Dialogic literary gatherings in the bilingual classroom

12.7. Storytelling and Reading out loud

12.7.1. Storytelling in the classroom
12.7.2. Read or tell stories
12.7.3. Storytelling as a tool for L2 teaching
12.7.4. Digital storytelling for secondary students
12.7.5. Estudantes lendo em voz alta
12.7.6. Professores lendo em voz alta

12.8. Picture books at secondary school

12.8.1. Reasons to use Picture Books in the secondary classroom
12.8.2. Definition and characteristics of a Picture book
12.8.3. Selection criteria
12.8.4. Activities and strategies of use
12.8.5. Picture books for secondary students

12.9. School library, literacy centers and Reading in L2

12.9.1. Aims of secondary school library
12.9.2. The ESL School Library
12.9.3. Reading corners in class
12.9.4. Literacy center in secondary classroom

12.10. Reading Comprehension Assessment

12.10.1. Níveis de leitura de compreensão
12.10.2. Avaliação da compreensão de leitura
12.10.3. Uso de teste para avaliação de leitura
12.10.4. Assessing ESL Reading Comprehension through rubrics

Módulo 13. Escrita em L2 (INGLÊS)

13.1. O significado de escrever em L2 (inglês)

13.1.1. Introduction
13.1.2. Definição de Escrita
13.1.3. Differences between Spoken and Written Language
13.1.4. O processo de escrita

 13.1.4.1. Content
 13.1.4.2. Audience
 13.1.4.3. Purpose

13.1.5. Vantagens da escrita

13.2. Writing Skills development

13.2.1. Introduction
13.2.2. The process approach
13.2.3. The product approach
13.2.4. Comparison between both approaches
13.2.5. Atividades para desenvolver habilidades de escrita

13.3. Relação entre escrita e gramática

13.3.1. Introduction
13.3.2. Meaning of Grammar
13.3.3. How to teach Grammar?
13.3.4. Importância da gramática na escrita
13.3.5. Style
13.3.6. Punctuation

13.4. Habilidade de escrita em scaffolding

13.4.1. Introduction
13.4.2. Meaning of scaffolding
13.4.3. A escrita dos estudantes de scaffolding
13.4.4. Scaffolding no processo de escrita

 13.4.4.1. Prewriting
 13.4.4.2. Drafting
 13.4.4.3. Revising
 13.4.4.4. Editing
 13.4.4.5. Publishing

13.4.5. Teachers’ role in the scaffolding Writing Skills process

13.5. Poetry and Writing

13.5.1. Introduction
13.5.2. Meaning of poetry
13.5.3. Poetry in class
13.5.4. Types of poems
13.5.5. Picture poems
13.5.6. Haiku
13.5.7. Pattern poems
13.5.8. Songs
13.5.9. Free verse
13.5.10. Benefits of integrating poetry in class

13.6. Writing for academic purposes

13.6.1. Introduction
13.6.2. Significado e princípios da escrita acadêmica
13.6.3. Tipos de escrita acadêmica
13.6.4. Use of sources
13.6.5. Importance of avoiding plagiarism

 13.6.5.1. When to quote?
 13.6.5.2. When to paraphrase?

13.7. Escrita criativa

13.7.1. Introduction
13.7.2. What creative Writing means?
13.7.3. Dicas para facilitar a escrita criativa na aula

 13.7.3.1. Breaking the writer’s block

13.7.4. Atividades para praticar a escrita criativa em classe

13.8. Estratégias e atividades de redação colaborativa

13.8.1. Introduction
13.8.2. O que significa escrita colaborativa?
13.8.3. Estratégias de redação colaborativa
13.8.4. Papel dos professores e alunos na escrita colaborativa

 13.8.4.1. Dicas para os professores apoiarem a escrita colaborativa

13.8.5. Atividades de redação colaborativa

13.9. Web 2.0 e mídias sociais para promover a escrita

13.9.1. Introduction
13.9.2. What Web 2.0 and Social Media mean?
13.9.3. Web 2.0 Technologies and Services

 13.9.3.1. Blogs
 13.9.3.2. Wikis
 13.9.3.3. Other tools

13.9.4. Innovation thanks to Web 2.0 and Social Media

13.10. Avaliação da capacidade de escrita

13.10.1. Introduction
13.10.2. The meaning of evaluation and assessment
13.10.3. Estratégias para melhorar a avaliação da escrita
13.10.4. Rubrica: o que é e como criar uma
13.10.5. Convenções de redação: símbolos utilizados para corrigir redações

Módulo 14. Sistema Linguístico do Espanhol

14.1. Variedade linguística do espanhol: variedade geográfica ou diatópica

14.1.1. Princípios generais
14.1.2. Variedade geográfica ou diatópica

 14.1.2.1. Idioma, dialeto, fala e sotaque
 14.1.2.2. Dialetos espanhois na Espanha e América Latina
 14.1.2.3. Dialetos do espanhol na Espanha

 14.1.2.3.1. Espanhol castelhano ou de Castela
 14.1.2.3.2. Espanhol da Andaluzia
 14.1.2.3.3. Espanhol da Canária

14.2. Dialetos espanhois na América Latina

14.2.1. Espanhol do Caribe
14.2.2. Espanhol do México e da América Central
14.2.3. Espanhol dos Andes
14.2.4. Espanhol Austral
14.2.5. Espanhol do Chile
14.2.6. O Espanhol nos Estados Unidos

14.3. Variedade linguística do espanhol: variedade situacional, variedade sociocultural e variedade histórica. ou diacrônica

14.3.1. Línguas em contato
14.3.2. Variedade situacional ou diafásica

 14.3.2.1. Registros da língua
 14.3.2.2. Gíria e jargão

14.3.3. Variedade sociocultural ou diastrática

 14.3.3.1. Níveis sociais da língua

14.3.4. Variedade histórica ou diacrônica

 14.3.4.1. Uma viagem do espanhol medieval para o espanhol moderno: características fônicas e morfossintáticas do espanhol medieval

14.4. Espanhol clássico

14.4.1. Características léxicas do espanhol medieval
14.4.2. Espanhol clássico

14.5. O espanhol moderno e espanhol no modelo de sala de aula

14.5.1. Ortografia, fonética, gramática e léxico do espanhol moderno
14.5.2. Qual é o modelo de espanhol na sala de aula da ELE? (I)

 14.5.2.1. O projeto Varilex

14.6. Recursos web para instrução lexical e o estudo e ensino de fonologia e fonética

14.6.1. Qual é o modelo de espanhol na sala de aula da ELE? (II)

 14.6.1.1. CORDE, CREA, CORPES XXI, Educalingo e Audiolingua

14.6.2. Estudo e ensino de fonologia e fonética

 14.6.2.1. Fundamentos gerais de fonética e fonologia
 14.6.2.2. Ensino da pronúncia
 14.6.2.3. Elementos determinantes para a sua aprendizagem
 14.6.2.4. Métodos de ensino

14.7. Ensino de pronúncia e ortografia: sinais ortográficos

14.7.1. A pronúncia na sala de aula de ELE
14.7.2. O uso das TICS para o ensino da pronúncia na sala de ELE
14.7.3. Ortografia

 14.7.3.1. Sinais ortográficos: o trema e a função prosódica do til

14.8. Ensino da ortografia (I)

14.8.1. Ditongo, tritongo e hiato ortográfico
14.8.2. A função diacrítica do til
14.8.3. Sinais de pontuação

 14.8.3.1. Delimitadores do discurso (I): ponto, vírgula e ponto-e-vírgula

14.9. Ensino da ortografia (II)

14.9.1. Delimitadores do discurso (II): dois pontos
14.9.2. Delimitadores do segundo discurso
14.9.3. Indicadores de modalidade ou omissão de enunciados
14.9.4. Sinais auxiliares: hífen, barra e apóstrofe
14.9.5. Uso de letras maiúsculas e minúsculas
14.9.6. Composição de palavras
14.9.7. Siglas e abreviações
14.9.8. Estrangeirismos ou empréstimos

14.10. Morfologia

14.10.1. Formação de palavras
14.10.2. Categorias gramaticais (I)

 14.10.2.1. O substantivo
 14.10.2.2. O verbo
 14.10.2.3. O adjetivo
 14.10.2.4. O advérbio

14.11. Morfologia (II) e sintaxe do espanhol

14.11.1. Categorias gramaticais (II)

 14.11.1.1. O artigo e os pronomes pessoais
 14.11.1.2. Os possessivos
 14.11.1.3. Os demostrativos
 14.11.1.4. Os relativos, interrogativos e exclamativos
 14.11.1.5. Os quantificadores indefinidos e numerais
 14.11.1.6. As preposições
 14.11.1.7. As conjunções

14.11.2. Sintaxe

 14.11.2.1. Vozes de oração
 14.11.2.2. Classificação das orações

Módulo 15. Metodologia e didática do ensino do espanhol como segunda língua

15.1. Aprendizagem do espanhol por competências

15.1.1. Competências gerais
15.1.2. Competência em comunicação linguística
15.1.3. A programação de unidades didáticas por competência
15.1.4. A avaliação por competências
15.1.5. As rubricas para avaliar competências
15.1.6. A pasta e as competências
15.1.7. Implicações pedagógicas para a sala de aula de ELE

15.2. Programação de um curso de espanhol

15.2.1. O Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas
15.2.2. Programas de língua
15.2.3. Análise das necessidades
15.2.4. Objetivos
15.2.5. Avaliação
15.2.6. Conteúdos.
15.2.7. Análise de materiais e manuais

15.3. Aprendizagem L2 Métodos e abordagens

15.3.1. Métodos e abordagens
15.3.2. Abordagem comunicativa
15.3.3. L2 e interação
15.3.4. O papel das emoções no aprendizado da L2
15.3.5. Aprendizagem baseada em problemas
15.3.6. The Flipped Classroom/A sala invertida
15.3.7. Gamificação
15.3.8. Aprendizagem cooperativa

15.4. A literatura no ensino do espanhol

15.4.1. O papel da literatura na aula de espanhol
15.4.2. Objetivos do ensino da literatura
15.4.3. Os gêneros literários na sala de aula de espanhol
15.4.4. Leitura dialógica e ELE
15.4.5. Reuniões literárias dialógicas na sala de aula de ELE

15.5. Aprendizagem na aula de ELE Grupos interativos

15.5.1. A gestão da sala de aula
15.5.2. As dinâmicas de grupo e suas fases
15.5.3. Dinâmicas grupais na sala de aula de ELE
15.5.4. Técnicas didáticas na aula de ELE
15.5.5. Aprendizagem dialógica
15.5.6. Grupos interativos

15.6. Didática da língua escrita

15.6.1. Habilidades linguísticas/Atividades linguísticas
15.6.2. Didática da compreensão leitora
15.6.3. Atividades para desenvolver a compreensão leitora
15.6.4. Didática do ensino da expressão e interação escrita
15.6.5. Atividades para desenvolver a expressão escrita
15.6.6. Critérios para avaliar a compreensão escrita
15.6.7. Critérios para avaliar a compreensão oral

15.7. Didática da língua oral

15.7.1. Didática da compreensão auditiva
15.7.2. Atividades para desenvolver a compreensão auditiva
15.7.3. Didática do ensino da expressão e interação oral
15.7.4. Atividades para desenvolver a expressão e interação oral
15.7.5. Critérios para avaliar a compreensão oral
15.7.6. Critérios para avaliar a expressão oral

15.8. Didática do léxico

15.8.1. O que é o léxico?
15.8.2. Aprendizagem do léxico
15.8.3. Abordagens lexicais e ensino comunicativo
15.8.4. Abordagem lexical nos manuais de ELE
15.8.5. O léxico e as competências

15.9. Didática da mediação linguística

15.9.1. O que é a mediação linguística?
15.9.2. Antecedentes de mediação linguística
15.9.3. Mediação linguística e mediação cultural
15.9.4. Tipologias de mediação linguística
15.9.5. Tipos de mediação linguística na sala de aula de ELE
15.9.6. A competência mediadora
15.9.7. Atividades de mediação linguística na sala de aula de ELE

15.10. Pesquisa e criação de conteúdo via iPad/Tablet

15.10.1. Ferramentas para a pesquisa de informação
15.10.2. Ferramentas para o trabalho colaborativo
15.10.3. Ferramentas para criar, editar, transformar
15.10.4. Ferramentas para o desenvolvimento da competência linguística
15.10.5. Ferramentas de Avaliação
15.10.6. Apps para a sala de ELE
15.10.7. Ferramentas para a sala invertida de ELE

Módulo 16. Pesquisa e educacional no o Ensino do Espanhol como Segunda Língua

16.1. Natureza e objetivo da avaliação

16.1.1. O conceito de avaliação
16.1.2. Objetivos da avaliação
16.1.3. Características da avaliação educativa
16.1.4. Necessidade da avaliação
16.1.5. Tipologia da avaliação

16.2. Uma breve história do conceito de avaliação na aquisição de segundas línguas

16.2.1. Do estruturalismo ao modelo comunicativo
16.2.2. Aperfeiçoamento das técnicas de avaliação e novos procedimentos
16.2.3. A importância da ética
16.2.4. O futuro na avaliação de segunda língua

16.3. A avaliação no QECR

16.3.1. QECR: significado e importância do documento
16.3.2. Tipos de avaliação de acordo com o QECR
16.3.3. Qualidades básicas de qualquer avaliação

16.4. O processo de avaliação na sala de aula

16.4.1. Pautas para a avaliação na sala de aula
16.4.2. Instrumentos para avaliação formativa contínua
16.4.3. Avaliação das competências linguísticas

16.5. Provas de língua no ensino de L2

16.5.1. Necessidade de provas
16.5.2. Requisitos para uma boa prova
16.5.3. Fases na elaboração de uma prova
16.5.4. Tipos de provas

16.6. Dificuldades na avaliação da língua oral

16.6.1. A expressão oral e a interação
16.6.2. A entrevista de competência oral
16.6.3. O papel do examinador nas provas orais

16.7. A avaliação no ensino de segunda língua para alunos imigrantes

16.7.1. Ensino de espanhol como ferramenta de integração
16.7.2. Manifesto Santander e propostas de Alicante
16.7.3. Métodos e recursos para o ensino de ELE a imigrantes
16.7.4. A avaliação do espanhol para estudantes imigrantes

16.8. O uso das TIC para a avaliação na sala de EL

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