Qualificação universitária
A maior faculdade de engenharia do mundo”
Apresentação
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Programa de estudos
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Módulo 1. Água e sustentabilidade no ciclo urbano da água
1.1. Compromisso social para reduzir o consumo de água no ciclo urbano
1.1.1 Pegada hídrica
1.1.2 A importância de nossa pegada hídrica
1.1.3 Geração de bens
1.1.4 Geração de serviços
1.1.5 Compromisso social para reduzir o consumo
1.1.6 Compromisso da cidadania
1.1.7 Compromisso das administrações públicas
1.1.8 Compromisso da empresa. RSC
1.2. Problemas da água nas cidades. Análise do uso sustentável
1.2.1 O estresse hídrico nas cidades atuais
1.2.2 Estresse hídrico
1.2.3 Causas e consequências do estresse hídrico
1.2.4 O ambiente sustentável
1.2.5 O ciclo urbano da água como um fator de sustentabilidade
1.2.6 Enfrentar a escassez de água. Opções de resposta
1.3. Políticas de sustentabilidade da gestão do ciclo urbano da água
1.3.1 Controle do recurso hídrico
1.3.2 O triângulo da gestão sustentável: sociedade, meio ambiente e eficiência
1.3.3 A gestão integrada da água como suporte da sustentabilidade
1.3.4 Expectativas e compromissos na gestão sustentável
1.4. Indicadores de sustentabilidade. Água ecossocial
1.4.1 Triângulo da hidrosustentabilidade
1.4.2 Sociedade –economia- ecologia
1.4.3 Água ecossocial. Bem escasso
1.4.4 Heterogeneidade e inovação como um desafio na luta contra a má distribuição da água
1.5. Agentes envolvidos na gestão da água. O papel dos gestores
1.5.1 Agentes envolvidos na ação ou situação do meio hídrico
1.5.2 Agentes implicados nos deveres e direitos
1.5.3 Agentes que podem resultar afetados e/ou beneficiados pela ação ou situação do meio hídrico
1.5.4 Papel dos gestores no ciclo urbano da água
1.6. Usos da Água. Formação e práticas recomendadas
1.6.1 A água como fonte de suprimentos
1.6.2 A água como meio de transporte
1.6.3 A água como meio receptor de outros fluxos hídricos
1.6.4 A água como fonte e meio receptor de energia
1.6.5 Boas práticas no uso da água. Formação e informação
1.7. Economia circular da água
1.7.1 Indicadores para medir a circularidade da água
1.7.2 A captação e seus indicadores
1.7.3 O abastecimento e seus indicadores
1.7.4 O saneamento e seus indicadores
1.7.5 A reutilização e seus indicadores
1.7.6 Os usos da água
1.7.7 Propostas de atuação na reutilização da água
1.8. Análise do ciclo integrado da água urbana
1.8.1 Abastecimento em alta. Captação
1.8.2 Abastecimento em baixa. Distribuição
1.8.3 Saneamento. Colheita de água da chuva
1.8.4 Tratamento de águas residuais
1.8.5 Regeneração de águas residuais. Reutilização
1.9. Perspectivas para o futuro dos usos da água
1.9.1 Água na Agenda 2030
1.9.2 Garantia de disponibilidade, gestão e saneamento da água para todas as pessoas
1.9.3 Recursos utilizados/total de recursos disponíveis a curto, médio e longo prazo
1.9.4 Participação generalizada das comunidades locais na melhora da gestão
1.10. Novas cidades. Gestão mais sustentável
1.10.1 Recursos tecnológicos e digitalização
1.10.2 Resiliência urbana. Colaboração entre agentes
1.10.3 Fatores para ser uma população resiliente
1.10.4 Vínculos urbanos, peri-urbanas e rurais
Módulo 2. Recursos hídricos em um abastecimento
2.1. Águas subterrâneas Hidrologia subterrânea
2.1.1 As águas subterrâneas
2.1.2 Características das águas subterrâneas
2.1.3 Tipos de águas subterrâneas e localização
2.1.4 Fluxo de água através de meios porosos. Lei de Darcy
2.2. Critérios de desenvolvimento de redes de distribuição. Modelização
2.2.1 Características das águas superficiais
2.2.2 Divisão das águas superficiais
2.2.3 Diferença entre água subterrânea e água superficial
2.3. Recursos hídricos alternativos
2.3.1 Aproveitamento das águas freáticas. Escoamentos e precipitações
2.3.2 Recursos renováveis versus recurso contaminado
2.3.3 Águas reutilizáveis e as EDAR Reutilização em edifícios
2.3.4 Iniciativas, medidas e órgãos de controle
2.4. Balanços hídricos
2.4.1 Metodologia e considerações teóricas para o balanço hídrico
2.4.2 Balanço hídrico quantitativo
2.4.3 Balanço hídrico qualitativo
2.4.4 O ambiente sustentável
2.4.5 Recursos e riscos em ambientes não sustentáveis Mudança climática
2.5. Captação e armazenamento. Proteção do meio ambiente
2.5.1 Componentes da captação e do armazenamento
2.5.2 Captação superficial ou captação subterrânea
2.5.3 Potabilização (ETAP)
2.5.4 Armazenamento
2.5.5 Distribuição e consumo sustentável
2.5.6 Rede de saneamento
2.5.7 Tratamento de esgotos (ETAR)
2.5.8 Aterro sanitário e reutilização
2.5.9 Fluxo ecológico
2.5.10. Ciclo da água urbana ecossocial
2.6. Modelo ideal de gestão da água. Princípios de suprimento
2.6.1 Conjunto de ações e processos sustentáveis
2.6.2 Prestação de serviços de abastecimento e rede de saneamento
2.6.3 Garantia de qualidade. Geração de conhecimento
2.6.4 Ações a serem tomadas para garantir a qualidade da água e de suas instalações
2.6.5 Geração de conhecimento para a prevenção de erros
2.7. Modelo ideal de gestão da água. Princípios socioeconômicos
2.7.1 Modelo atual de financiamento
2.7.2 Os tributos no modelo de gestão
2.7.3 Alternativas de financiamento. Propostas de criação de plataforma de financiamento
2.7.4 Segurança no abastecimento (distribuição e suprimento) de água para todos
2.7.5 Envolvimento de comunidades locais, nacionais e internacionais de financiamento
2.8. Sistemas de vigilância. Predição, prevenção e situações de contingência
2.8.1 Identificação das massas de água e seu estado
2.8.2 Propostas de distribuição das águas segundo necessidades
2.8.3 Conhecimentos e controle das águas
2.8.4 Manutenção das instalações
2.9. Boas práticas no abastecimento de águas e sustentabilidade
2.9.1 Parque periurbano Posadas, Córdoba
2.9.2 Parque periurbano Palma del Río, Córdoba
2.9.3 Estados da arte. Outros
2.10. Sistema de telecomunicações em abastecimento
2.10.1 Telecomunicação via WiMAX WiFi
2.10.2 Telecomunicação via GPRS GSM
2.10.3 Telecomunicação via rádio
Módulo 3. Estações de bombeamento
3.1. Aplicações
3.1.1. Abastecimento
3.1.2 Purificação e EBAR’s
3.1.3 Aplicações singulares
3.2. Bombas hidráulicas
3.2.1 Evolução das bombas hidráulicas
3.2.2 Tipos de impulsores
3.2.3 Vantagens e desvantagens de diferentes tipos de bombas
3.3. Engenharia e projeto de estações de bombeamento
3.3.1 Estações de bombeamento submersível
3.3.2 Estações de bombeamento em câmara seca
3.3.3 Análise econômica
3.4. Instalações e funcionamento
3.4.1 Análise econômica
3.4.2 Projetos de casos reais
3.4.3 Testes de bombas
3.5. Acompanhamento e controle das estações de bombeamento
3.5.1 Sistemas de arranque de bombas
3.5.2 Sistemas de proteção em bombas
3.5.3 Otimização dos sistemas de controle de bombas
3.6. Inimigos dos sistemas hidráulicos
3.6.1 Martelo de água
3.6.2 Cavitação
3.6.3 Ruído e vibrações
3.7. Custo total de vida útil de uma unidade de bombeamento
3.7.1 Custos
3.7.2 Modelo de distribuição de custos
3.7.3 Identificação de áreas de oportunidade
3.8. Soluções hidrodinâmicas. Modelo CFD
3.8.1 Importância do CFD
3.8.2 Processo de análise CFD em estações de bombeamento
3.8.3 Interpretação dos resultados
3.9. Últimas inovações aplicadas às estações de bombeamento
3.9.1 Inovação em materiais
3.9.2 Sistemas inteligentes
3.9.3 A digitalização da indústria
3.10. Projetos singulares
3.10.1 Projeto singular em um abastecimento
3.10.2 Projeto singular em saneamento
3.10.3 Estações de bombeamento em Sitges
Módulo 4. Dessalinização. Projeto e operação
4.1. Dessalinização
4.1.1 Processos de separação e dessalinização
4.1.2 Salinidade da água
4.1.3 Caracterização da água
4.2. Osmose inversa
4.2.1 Processo de osmose inversa
4.2.2 Parâmetros essenciais da osmose
4.2.3 Disposição
4.3. Membranas de osmose inversa
4.3.1 Materiais
4.3.2 Parâmetros técnicos
4.3.3 Evolução de parâmetros
4.4. Descrição da Instalação. Entrada de água
4.4.1 Pré-tratamento
4.4.2 Bombeamento de alta pressão
4.4.3 Racks
4.4.4 Instrumentação
4.5. Tratamentos físicos
4.5.1 Filtração
4.5.2 Coagulação e floculação
4.5.3 Filtros de membrana
4.6. Tratamentos químicos
4.6.1 Regulamentação
4.6.2 Redução
4.6.3 Estabilização
4.6.4 Remineralização
4.7. Projeto
4.7.1 Água a ser dessalinizada
4.7.2 Capacidade requerida
4.7.3 Superfície de membrana
4.7.4 Recuperação
4.7.5 Número de membranas
4.7.6 Fases
4.7.7 Outros aspectos
4.7.8 Bombas de alta pressão
4.8. Operação
4.8.1 Dependência dos principais parâmetros operacionais
4.8.2 Contaminação
4.8.3 Lavagem de membranas
4.8.4 Descarga de água do mar
4.9. Materiais
4.9.1 Corrosão
4.9.2 Seleção de materiais
4.9.3 Coletores
4.9.4 Depósitos
4.9.5 Equipamentos de bombeamento
4.10. Otimização econômica
4.10.1 Consumos de energia
4.10.2 Otimização energética
4.10.3 Recuperação de energia
4.10.4 Custos
Módulo 5. Distribuição de água potável Layouts e critérios práticos do projeto de redes
5.1. Tipos de redes de distribuição
5.1.1 Critérios de classificação
5.1.2 Redes de distribuição ramificadas
5.1.3 Redes de distribuição mistas
5.1.4 Redes de distribuição em alta
5.1.5 Redes de distribuição em baixa
5.1.6 Hierarquia de dutos
5.2. Critérios de desenvolvimento de redes de distribuição. Modelização
5.2.1 Modulação da demanda
5.2.2 Velocidade de circulação
5.2.3 Pressão
5.2.4 Concentração de cloro
5.2.5 Tempo de permanência
5.2.6 Modelagem com Epanet
5.3. Elementos de uma rede de distribuição
5.3.1 Princípios fundamentais
5.3.2 Elementos de captação
5.3.3 Bombagem
5.3.4 Elementos de armazenamento
5.3.5 Elementos de distribuição
5.3.6 Elementos de controle e regulação (ventosas, válvulas, drenagem, etc.)
5.3.7 Elementos de medição
5.4. Dutos
5.4.1 Características
5.4.2. Dutos plásticos
5.4.3 Dutos não plásticos
5.5. Válvulas
5.5.1 Válvulas de corte
5.5.2 Válvulas de registro
5.5.3 Válvulas de retenção ou antiretorno
5.5.4 Válvulas de regulação e controle
5.6. Controle e gerenciamento remoto
5.6.1 Elementos de um sistema de controle remoto
5.6.2 Sistemas de comunicações
5.6.3 Informação analógica e digital
5.6.4 Software de gestão
5.6.5 Gêmeos digitais
5.7. Eficiência das redes de distribuição
5.7.1 Princípios fundamentais
5.7.2 Cálculo da eficiência hidráulica
5.7.3 Melhoria da eficiência. Minimização das perdas de água
5.7.4 Indicadores de monitoramento
5.8. Planos de manutenção
5.8.1 Objetivos do plano de manutenção
5.8.2 Elaboração do planos de manutenção preventivo
5.8.3 Manutenção preventiva de depósitos
5.8.4 Manutenção preventiva de redes de distribuição
5.8.5 Manutenção preventiva de captações
5.8.6 Manutenção corretiva
5.9. Registro operacional
5.9.1 Volumes de água e caudais
5.9.2 Qualidade da água
5.9.3 Consumo de energia
5.9.4 Avarias
5.9.5 Pressões
5.9.6 Registros do plano de manutenção
5.10. Gestão econômica
5.10.1 Importância da gestão econômica
5.10.2 Receitas
5.10.3 Custos
Módulo 6. Redes de saneamento
6.1. Importância das redes de saneamento
6.1.1 Necessidades das redes de saneamento
6.1.2 Tipos de redes
6.1.3 Redes de saneamento no ciclo integrado da água
6.1.4 Marco regulatório e legislação
6.2. Principais elementos das redes de saneamento por gravidade
6.2.1 Estrutura geral
6.2.2 Tipos de conduções
6.2.3 Poços de água
6.2.4 Ligações e conexões
6.3. Outros elementos integrantes das redes de saneamento por gravidade
6.3.1 Drenagem superficial
6.3.2 Açude
6.3.3 Outros elementos
6.3.4 Servidão
6.4. Obras
6.4.1 Execução de obras
6.4.2 Medidas de segurança
6.4.3 Renovação e reabilitação sem trincheira
6.4.4 Gestão patrimonial
6.5. Elevação da água residual. EBAR
6.5.1 Obra de pré-tratamento e filtros
6.5.2 Desbaste
6.5.3 Bombas de poço
6.5.4 Bombas
6.5.5 Tubo de impulsão
6.6. Diagrama complementar de um EBAR
6.6.1 Válvulas e caudalímetros
6.6.2 CS, CT, CCM e grupos eletrogêneos
6.6.3 Outros elementos
6.6.4 Exploração e manutenção
6.7. Laminadores e tanques de tormenta
6.7.1 Características
6.7.2. Laminadores
6.7.3 Tanques de tormenta
6.7.4 Exploração e manutenção
6.8. Exploração de redes de saneamento por gravidade
6.8.1 Vigilância e limpeza
6.8.2 Inspeção
6.8.3 Limpeza
6.8.4 Obras de conservação
6.8.5 Obras de melhoria
6.8.6 Ocorrências comuns
6.9. Projeto de redes
6.9.1 Informação preliminar
6.9.2 Traço
6.9.3 Materiais
6.9.4 Juntas e ancoragens
6.9.5 Peças especiais
6.9.6 Caudais de projeto
6.9.7 Análise e modelagem de rede com SWMM
6.10. Ferramentas informáticas de apoio a gestão
6.10.1 Mapas cartográficos, GIS
6.10.2 Registro de incidências
6.10.3 Suporte EBAR
Módulo 7. Estações de Tratamento de água potável urbana. Projeto e exploração
7.1. A importância da qualidade da água
7.1.1 Qualidade da água a nível global
7.1.2 A saúde da população
7.1.3 Doenças de origem hídrica
7.1.4 Riscos a curto e a médio ou longo prazo
7.2. Critérios de qualidade da água. Parâmetros
7.2.1 Parâmetros microbiológicos
7.2.2 Parâmetros físicos
7.2.3 Parâmetros químicos
7.3. A modelização da qualidade da água
7.3.1 Tempo de permanência na rede
7.3.2 Cinética da reação
7.3.3 Procedência da água
7.4. Desinfecção da água
7.4.1 Produtos químicos utilizados na desinfecção
7.4.2 Comportamento do cloro na água
7.4.3 Sistemas de dosagem do cloro
7.4.4 Medição do cloro na rede
7.5. Tratamentos para turbidez
7.5.1 Possíveis causas de turbidez
7.5.2 Problemas de turbidez na água
7.5.3 Medição da turbidez
7.5.4 Limites da turbidez na água
7.5.5 Sistemas de tratamento
7.6. Tratamento de outros contaminantes
7.6.1 Tratamentos fisioquímicos
7.6.2 Resinas de troca iônica
7.6.3 Tratamentos com membranas
7.6.4 Carvão ativado
7.7. Limpeza de tanques e dutos
7.7.1 Esvaziamento da água
7.7.2 Transferência de sólidos
7.7.3 Desinfecção de paredes
7.7.4 Enxágue de paredes
7.7.5 Preenchimento e restituição de serviços
7.8. Planos de controle de qualidade
7.8.1 Objetivos do plano de controle
7.8.2 Pontos de amostragem
7.8.3 Tipos de análise e frequência
7.8.4 Laboratório de análise
7.9. Registro operacional
7.9.1 Concentração de cloro
7.9.2 Exame organoléptico
7.9.3 Outros contaminadores específicos
7.9.4 Análises de laboratório
7.10. Considerações econômicas
7.10.1 Pessoal
7.10.2 Custo de reativos químicos
7.10.3 Equipamentos de dosagem
7.10.4 Outros equipamentos de tratamento
7.10.5 Custos analíticos da água
7.10.6 Custo de equipamentos de medição
7.10.7 Energia
Módulo 8. Estações de Tratamento de água residual. Engenharia e execução de obra
8.1. Etapas auxiliares
8.1.1 Bombagem
8.1.2 Poços de pré-tratamento
8.1.3 Alívios
8.2. Monitoramento da obra
8.2.1 Gestão de subcontratos e pedidos
8.2.2 Monitoramento econômico
8.2.3 Desvios e conformidade orçamentária
8.3. Esquema geral de uma ETAR. Obras temporárias
8.3.1 A linha da água
8.3.2 Obras temporárias
8.3.3 BIM. Distribuição de elementos e interferências
8.4. Etapas auxiliares
8.4.1 Bombagem
8.4.2 Poços de pré-tratamento
8.4.3 Alívios
8.5. Pré-tratamento
8.5.1 Reprojetar
8.5.2 Execução e conexões
8.5.3 Acabados
8.6. Tratamento primário
8.6.1 Reprojetar
8.6.2 Execução e conexões
8.6.3 Acabados
8.7. Tratamento secundário (II)
8.7.1 Reprojetar
8.7.2 Execução e conexões
8.7.3 Acabados
8.8. Tratamento teciário (II)
8.8.1 Reprojetar
8.8.2 Execução e conexões
8.8.3 Acabados
8.9. Equipamentos e automação
8.9.1 Idoneidade
8.9.2 Variações
8.9.3 Implementação
8.10. Software e certificação
8.10.1 Certificação de estoques
8.10.2 Certificação de obra
8.10.3 Software
Módulo 9. Reutilização
9.1. Motivação para a recuperação de água
9.1.1 Setor municipal
9.1.2 Setor industrial
9.1.3 Conexões entre setor municipal e industrial
9.2. Marco regulatório
9.2.1 Legislação local
9.2.2 Legislação europeia
9.2.3 Carências no âmbito da legislação
9.3. Usos da água recuperada
9.3.1 Usos no setor municipal
9.3.2 Usos no setor industrial
9.3.3 Problemas derivados
9.4. Tecnologias de tratamento
9.4.1 Espectro de processos atuais
9.4.2 Combinação de processos para alcançar os objetivos da nova estrutura européia
9.4.3 Análise comparativo de uma seleção de processos
9.5. Aspectos fundamentais no setor municipal
9.5.1 Pautas e tendências para a reutilização da água a nível global
9.5.2 Demanda agrícola
9.5.3 Benefícios associados a reutilização no uso agrícola
9.6. Aspectos fundamentais no setor industrial
9.6.1 Contexto geral do setor industrial
9.6.2 Oportunidades no setor industrial
9.6.3 Análise de risco Mudanças de modelos de negócios
9.7. Aspectos principais na exploração e manutenção
9.7.1 Modelos de custos
9.7.2 Desinfecção
9.7.3 Problemas fundamentais. Salmoura
9.8. Nível de adoção de água recuperada na Espanha
9.8.1 Situação atual e potencial
9.8.2 Pacto verde europeu. Propostas de investimento no setor de água urbana na Espanha
9.8.3 Estratégias para a promoção da reutilização de águas residuais
9.9. Projetos de reutilização: experiências e lições aprendidas
9.9.1 Benidorm
9.9.2 Reutilização na indústria
9.9.3 Lições aprendidas
9.10. Aspectos sócio-econômicos da reutilização e desafios futuros
9.10.1 Obstáculos à implementação da águas reutilizáveis
9.10.2 Recarga de aquíferos
9.10.3 Reutilização direta
Módulo 10. Metrologia. Medição e instrumentação
10.1. Parâmetros a medir
10.1.1 A metrologia
10.1.2 Problemática de contaminação de águas
10.1.3 Seleção de parâmetros
10.2. Importância do controle do processo
10.2.1 Aspectos técnicos
10.2.2 Aspectos relativos à segurança e saúde
10.2.3 Supervisão e controle extremo
10.3. Medidores de pressão
10.3.1 Manômetros
10.3.2 Transdutores
10.3.3 Pressostatos
10.4. Medidores de nível
10.4.1 De medida direta
10.4.2 Ultrassônico
10.4.3 Limnímetro
10.5. Caudalímetro
10.5.1 Em canais abertos
10.5.2 Em dutos fechados
10.5.3 Em águas residuais
10.6. Medidores de temperatura
10.6.1 Efeitos da temperatura
10.6.2 Medidas das temperaturas
10.6.3 Ações paliativas
10.7. Medidores volumétricos de vazão
10.7.1 Escolha de um contador
10.7.2 Principais tipos de contadores
10.7.3 Aspectos legais
10.8. Medida da qualidade da água. Equipamentos analíticos
10.8.1 Turbidez e PH
10.8.2 Oxirredução
10.8.3 Amostras integradas
10.9. Situação dos equipamentos de medição dentro de uma úsina
10.9.1 Obras de pré-tratamento
10.9.2 Primária e secundária
10.9.3 Terciária
10.10. Aspectos a considerar em relação à instrumentação em telemetria e telecontrole
10.10.1 Malhas de controle
10.10.2 PLCs e passarelas de comunicação
10.10.3 Gestão remota

Dê à sua profissão um impulso de excelência e concorra com os melhores em um setor de enormes possibilidades de projeção e crescimento"
Mestrado Próprio em Engenharia de Serviços de Água Urbana
Diante dos atuais problemas de recursos hídricos que o mundo enfrenta, há algo mais importante do que infraestruturas adequadas e baseadas na inovação da sustentabilidade ambiental para garantir o fluxo desse tesouro líquido, sem o qual sobreviveríamos por no máximo cinco dias. O Mestrado Próprio em Engenharia de Serviços de Água Urbana oferecido pela TECH Universidade Tecnológica é uma pós-graduação que baseia seu potencial de impacto nas novas demandas do mercado com um crescente foco ecológico, além de um formato online que inclui os últimos avanços metodológicos e tecnológicos na educação. Ao longo dos dez módulos do programa, os alunos adquirirão conhecimentos sólidos para lidar com aspectos como distribuição de água potável, processo de dessalinização, redes de saneamento, estações de bombeamento, metrologia, entre outros. Graças ao suporte de um notável corpo docente e aulas assíncronas, o engenheiro profissional poderá otimizar suas competências com facilidade e eficiência únicas.
Obtenha o seu certificado como engenheiro especializado em sistemas de água urbana
Com toda a tecnologia disponível atualmente, ainda existem áreas onde o acesso a uma necessidade básica como água potável é um luxo inatingível. De acordo com dados da OMS, 2 bilhões de pessoas obtêm água de fontes contaminadas por fezes, enquanto outras 844 milhões sequer têm acesso básico à água. Outros estudos são ainda mais preocupantes, indicando que, na próxima década, 700 milhões de pessoas serão deslocadas globalmente devido à grave escassez de água. São necessários profissionais que apostem em grandes mudanças nas obras de abastecimento de água e melhorem a gestão dos recursos hídricos. Graças ao o Mestrado Próprio, você poderá se capacitar nesse campo de maneira eficaz, imersiva e sem sair de sua casa. Classificada como a melhor universidade online do mundo, abrimos as portas para que você se destaque em sua carreira e aspire a uma posição com um impacto pessoal e social satisfatório.