Qualificação universitária
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Apresentação
Você aprenderá mais sobre como promover a biodiversidade por meio dos princípios mais avançados da arquitetura paisagística com este Mestrado 100% online"

A proteção do meio ambiente e a conservação dos recursos naturais tornaram-se questões prioritárias nas agendas políticas e públicas em âmbito estadual, empresarial e social. Casos específicos, como o setor hoteleiro, optam por uma simbiose mais orgânica entre seus estabelecimentos construtivos e os espaços ambientais ou naturais. Como resultado, aumentou a demanda por profissionais com habilidades atualizadas para implementar a integração de técnicas de infraestrutura e paisagismo mais inovadoras.
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Ao mesmo tempo, essa qualificação se diferencia por examinar os principais estilos de paisagismo e design de parques ao longo da história dessa disciplina. Ao estudar esses aspectos, os arquitetos paisagistas poderão reproduzir cenários e ambientes, capturando a essência de algumas representações atraentes, como o jardim japonês e o inglês, entre outros.
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- Disponibilidade de acesso a todo o conteúdo a partir de qualquer dispositivo, fixo ou portátil, com conexão à Internet
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O corpo docente deste curso inclui profissionais da área que transferem a experiência do seu trabalho para esta capacitação, além de especialistas reconhecidos de sociedades científicas de referência e universidades de prestígio.
O conteúdo multimídia, desenvolvido com a mais recente tecnologia educacional, permitirá ao profissional uma aprendizagem contextualizada, ou seja, realizada através de um ambiente simulado, proporcionando uma capacitação imersiva e programada para praticar diante de situações reais.
A estrutura deste programa se concentra na Aprendizagem Baseada em Problemas, onde o profissional deverá tentar resolver as diferentes situações de prática profissional que surgirem ao longo do curso acadêmico. Para isso, contará com a ajuda de um inovador sistema de vídeo interativo realizado por especialistas reconhecidos.
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Programa de estudos
Esse Mestrado aborda em profundidade os princípios do projeto paisagístico, com ênfase especial em ferramentas avançadas, como o software de desenho técnico REVIT e os Sistemas de Informações Geográficas. Além disso, o plano de estudos também explora as estratégias mais atualizadas para restauração de jardins, conservação de áreas recreativas naturais e gramados esportivos. Por sua vez, a TECH garante o domínio de todos esses conteúdos por meio de sua metodologia inovadora, o Relearning, que facilita a assimilação de conceitos complexos de forma flexível e imediata. Assim, os profissionais terão as habilidades teóricas e práticas precisas para implementar a prática profissional mais avançada.

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Módulo 1. Projeto de arquitetura da paisagem
1.1. Elementos visuais
1.1.1. O ponto
1.1.2. A linha
1.1.3. O plano
1.1.4. A forma. O volume
1.1.5. Movimento
1.1.6. Cor
1.1.7. Textura
1.2. Elementos sensíveis
1.2.1. Som
1.2.2. Perfume
1.2.3. Tato
1.3. O tempo
1.3.1. A quarta dimensão
1.3.2. O elemento que nos diferencia das outras artes da construção
1.3.3. O crescimento da vegetação
1.3.4. A transformação do espaço projetado
1.4. Design formal
1.4.1. A partir da praça. Ângulos de 90°
1.4.2. De ângulos agudos ou obtusos
1.4.3. Triângulos, hexágonos
1.4.4. De círculos, arcos, tangentes, tangentes, espirais
1.5. Design informal
1.5.1. Formas naturalistas
1.5.2. Elipses livres
1.5.3. Espirais livres
1.5.4. Polígonos irregulares
1.5.5. Formas orgânicas
1.5.6. Fragmentação e agrupamento
1.6. Princípios de organização dos elementos
1.6.1. Unidade
1.6.2. Harmonia
1.6.3. Interesse
1.6.4. Simplicidade
1.6.5. Ênfase e dominância
1.6.6. Equilíbrio
1.6.7. Escala e proporção
1.6.8. Sequenciamento
1.7. Escala
1.7.1. Construção de escalas
1.7.2. Proporção
1.7.3. Escalas apropriadas de acordo com o uso
1.7.4. Escala gráfica
1.8. Matemática na natureza
1.8.1. A proporção
1.8.2. Proporção áurea
1.8.3. A série de Fibonacci
1.9. Matemática em arquitetura e paisagismo
1.9.1. A Alhambra com matemática. Um exemplo
1.9.2. Bancos de dados para monitoramento da vegetação urbana
1.9.3. Um exemplo
1.10. De Pitágoras a Trigonometria
1.10.1. Fórmulas e teoremas
1.10.2. Aplicação ao campo da arquitetura
1.10.3. A paisagem
Módulo 2. A expressão gráfica
2.1. Desenho Técnico. Elementos lineares
2.1.1. Comparação entre linhas retas
2.1.2. Perpendicularidade
2.1.3. Paralelismo e medição angular
2.1.4. Divisão de circunferências em partes iguais
2.2. Desenho Técnico. Formas poligonais
2.2.1. Construção de polígonos em geral
2.2.2. Construção de polígonos regulares
2.2.3. Construção de polígonos convexos
2.2.4. Construção de polígonos em estrela
2.3. Desenho técnico: composição de formas curvas
2.3.1. Combinação de linhas por contato. Tangentes
2.3.2. Formas baseadas em arcos de círculos tangentes: Ovais
2.3.3. Desenho de espirais. Espiral de Arquimedes
2.3.4. Desenho de elipses. Elipse do jardineiro
2.3.5. Plotagem de hipérbole
2.3.6. Plotagem de ciclóides e epiciclóides
2.4. Desenho Técnico. Comparação de formas
2.4.1. Igualdade
2.4.2. Simetria
2.4.3. Semelhança
2.5. Desenho Técnico. Estrutura da forma gráfica
2.5.1. Estrutura radial
2.5.2. Estrutura perpendicular
2.5.3. Estrutura paralela
2.5.4. Estrutura independente
2.5.5. Redes por decomposição de polígonos
2.5.6. Redes por composição de polígonos
2.5.7. Redes radiais
2.6. A perspectiva
2.6.1. Perspectiva cônica
2.6.2. Perspectiva axonométrica ortogonal
2.6.3. Perspectiva axonométrica obliqua
2.7. Desenho à mão livre
2.7.1. Técnicas de representação mais comuns
2.7.2. Materiais. Lápis, marcadores, aquarelas
2.7.3. Sketches
2.7.4. Software para dar suporte ao desenho manual. Morpholio como exemplo
2.8. Desenho com auxílio do computador
2.8.1. Desde os primórdios do desenho assistido por computador até o BIN
2.8.2. Programas básicos para jardins, sem conhecimento de desenho. Sketchup
2.8.3. Descrição dos programas CAD mais comuns
2.9. CAD associado a bancos de dados
2.9.1. Programas BIN arquitetônicos mais comuns: REVIT
2.9.2. VectorWorks. Características
2.9.3. ArchiCad. Características
2.9.4. Programas SIG (Sistemas de Informação Geográfica). Diferenças em relação ao CAD
2.10. Apresentação de projetos
2.10.1. Arte Final
2.10.2. Software de design gráfico para geração de imagens fotorrealistas
2.10.3. Renderização. Software mais usado em paisagismo
Módulo 3. O projeto de paisagismo. A elaboração do projeto
3.1. O programa de paisagismo
3.1.1. Tipo de clientes: públicos, institucionais, privados
3.1.2. Necessidades do cliente: Fazer uma lista de desejos ou necessidades
3.1.3. O programa de paisagismo
3.1.4. Volume econômico estimado
3.2. Inventário do local
3.2.1. Topografia
3.2.2. Conexão de infraestrutura (tipo e características)
3.2.3. Árvores e elementos existentes
3.2.4. Localização, clima e orientação
3.2.5. Análise do solo
3.2.6. Levantamento geológico, se for necessário construir
3.2.7. Teste de água se não for potável
3.2.8. Análise da vegetação do ambiente
3.2.9. Estudo do local em relação às bordas
3.2.10. Legislação local, regional ou nacional que afeta
3.2.11. Elaboração do plano de status atual
3.3. Análise do local
3.3.1. Combinar o programa com os dados da pesquisa para estabelecer a base do projeto
3.3.2. Plano de análise: Vistas, orientação, sombras, solos
3.3.3. Pontos focais
3.3.4. Lista de infraestrutura existente ou ausente
3.3.5. Zoneamento preliminar
3.3.6. Elementos a serem excluídos
3.3.7. Elementos a serem preservados
3.4. Conceptualização
3.4.1. Conceitos filosóficos gerais
3.4.1.1. Sério e frívolo
3.4.1.2. Ativos e passivos
3.4.1.3. Introspectivo-Extrovertido
3.4.1.4. Interativo-Solidário
3.4.1.5. Surpresa - Óbvio
3.4.2. Conceitos funcionais
3.4.2.1. Reduzir a erosão
3.4.2.2. Aumento da drenagem
3.4.2.3. Evitar o vandalismo
3.4.2.4. Reduzir a manutenção
3.4.2.5. Minimizar o consumo de água
3.4.2.6. Reduzir a incidência solar
3.4.2.7. Reduzir ou aumentar a brisa
3.4.3. Escolha de estilo
3.4.3.1. Clássico
3.4.3.2. Moderno
3.4.3.3. Minimalismo
3.4.3.4. Naturalizado
3.5. Tipos de projetos de paisagismo. Paisagem urbana
3.5.1. Jardins para uma única família
3.5.2. Urbanização
3.5.3. Cidades Jardim
3.5.4. Espaços verdes urbanos. Ruas, praças, jardins
3.5.5. Parques, parques metropolitanos, parques periurbanos, locais naturalizados
3.5.6. Jardins urbanos e escolares
3.5.7. Jardins para pessoas com necessidades especiais
3.6. Tipos de projetos de paisagismo. Paisagem rural / paisagem natural
3.6.1. Parques naturais e impedimentos de parques
3.6.2. Paisagens costeiras. Áreas naturais, proteção de dunas. Portos e calçadões
3.6.3. Restauração de áreas degradadas. Minas, vedação de depósitos de lixo
3.6.4. Projeto de margens de rios
3.6.5. Projeto de infraestrutura linear (autoestradas, linhas ferroviárias, vias verdes)
3.6.6. Recuperação de áreas desertificadas
3.7. Tipos de projetos de paisagismo. Projetos especiais
3.7.1. Paisagens culturais e patrimoniais. ICONOS
3.7.2. Restauração de jardins históricos
3.7.3. Design de jardim botânico
3.7.4. Design de parques temáticos e exposições
3.8. Representações gráficas. Planos
3.8.1. Elaboração de planos de acordo com o tipo de cliente e contrato
3.8.2. Formatos de planos
3.8.3. Esboços iniciais. Croquis
3.8.4. Planos gerais. Zoneamento. Planta geral. Conteúdo de acordo com o tipo de clientes
3.8.5. Planos de infraestrutura. (Drenagem, irrigação, iluminação)
3.8.6. Planos de obras civis
3.8.7. Planos de plantação
3.8.8. Planos de móveis
3.8.9. Planos detalhados
3.8.10. Perspectivas e/ou Renderização, geralmente contratadas separadamente
3.9. Documentação técnica
3.9.1. Dependendo do escopo do pedido e do tipo de cliente
3.9.2. Diferenças entre projeto preliminar, projeto básico e projeto de implementação
3.9.3. Memória. Lista de materiais
3.9.4. Especificações técnicas gerais
3.9.5. Especificações técnicas particulares
3.9.6. Especificações administrativas (geralmente fornecidas pela administração contratante)
3.9.7. Medidas e orçamentos
3.10. Programas de medição e orçamento
3.10.1. Bancos de dados de preço
3.10.2. Conceito de preços unitários, preços compostos e preços decompostos
3.10.3. Software específico de medição e orçamento
3.10.4. Exemplo: Memphis
Módulo 4. Clima, Edafologia, Biologia e Botânica. Vegetação
4.1. Relação entre clima, solo e vegetação
4.1.1. Introdução
4.1.2. Tipos de clima
4.1.3. Zonas bioclimáticas
4.1.4. Tabela classificadora
4.1.5. Registros climáticos
4.2. Edafologia
4.2.1. Tipos de estrutura do solo
4.2.2. Tipos de textura do solo
4.2.3. Origem dos solos. Tipos de solo
4.2.4. Determinantes químicos
4.2.5. pH
4.2.6. Características do solo fértil. Matéria orgânica
4.2.7. Emendas
4.2.8. Design de substratos artificiais
4.2.9. Meios hidropônicos e soluções de estoque
4.3. Água
4.3.1. O ciclo da água
4.3.2. Série histórica de precipitação por zona
4.3.3. Qualidade da água
4.3.4. Condutividade elétrica
4.3.5. Necessidade de recuperar a água doce. Sistemas
4.3.6. Conceito de Xerogardening
4.4. Morfologia, anatomia e fisiologia das plantas
4.4.1. De células vegetais a tecidos
4.4.2. Órgãos vegetais
4.4.3. Processos metabólicos básicos em plantas
4.4.3.1. Fotossíntese e respiração. Estômatos
4.4.3.2. Pigmentos Clorofila e carotenoides
4.4.3.3. Nutrição vegetal. Macronutrientes e micronutrientes
4.4.3.4. Interações entre células, tecidos e órgãos
4.4.3.5. Fitohormônios
4.4.3.6. Fotojornalismo
4.4.3.7. Ecofisiologia
4.5. Conceitos de ecogeografia e botânica sistemática
4.5.1. Definição de bioma
4.5.2. Definição de ecossistemas
4.5.3. Definição de série de vegetação natural
4.5.4. Classificação do reino vegetal. Briófitas, samambaias, angiospermas e gimnospermas
4.5.5. Monocotiledôneas e dicotiledôneas
4.5.6. Botânica sistemática. Família, gênero, espécie
4.5.7. Família, gênero, espécie
4.5.8. Guias de classificação dicotômica
4.5.9. Gêneros de fungos
4.5.10. Distinção entre espécies decíduas e sempre-verdes
4.5.11. Reconhecimento de plantas
4.6. Espécies de plantas. Classificação dos plantadores. Palmeiras
4.6.1. Definição do termo palmeiras
4.6.2. Morfologia
4.6.3. Palmeiras com folhas em leque
4.6.3.1. Lista de espécies por características morfológicas, uso, clima, solo, necessidades hídricas e limitações
4.6.4. Palmeiras com folhas pinadas
4.6.4.1. Lista de espécies por características morfológicas, uso, clima, solo, necessidades hídricas e limitações
4.7. Espécies de plantas. Classificação dos plantadores. Árvores
4.7.1. Definição do termo palmeiras
4.7.2. Coníferas
4.7.2.1. Morfologia
4.7.2.2. Lista de espécies por características morfológicas, uso, clima, solo, necessidades hídricas e limitações
4.7.3. Folhoso
4.7.3.1. Morfologia
4.7.3.2. Lista de espécies por características morfológicas, uso, clima, solo, necessidades hídricas e limitações
4.8. Espécies de plantas. Classificação dos plantadores. Arbustos, trepadeiras, moitas e aromáticos
4.8.1. Definição do conceito de arbustos. Agrupamentos de acordo com seu interesse no jardim
4.8.2. Arbustos floridos de interesse
4.8.2.1. Lista de espécies por uso, clima, solo, necessidades hídricas e limitações
4.8.3. Arbustos de interesse folhoso
4.8.3.1. Lista de espécies por uso, clima, solo, necessidades hídricas e limitações
4.8.4. Trepadoras
4.8.4.1. Tipos de trepadora
4.8.4.2. Lista de espécies por uso, clima, solo, necessidades hídricas e limitações
4.8.5. Arbustos e Aromáticos
4.8.5.1. Lista de espécies por uso, clima, solo, necessidades hídricas e limitações
4.9. Espécies de plantas. Classificação dos plantadores. Perenes, bienais e anuais
4.9.1. Definição do conceito de vivaz. Agrupamentos de acordo com seu interesse no jardim
4.9.2. Lista de espécies por uso, clima, solo, necessidades hídricas e limitações
4.9.3. Anual e semestral
4.9.4. Lista de espécies por uso, clima, solo, necessidades hídricas e limitações
4.10. Espécies de plantas. Classificação dos plantadores. Plantas rasteiras e cespitosas, plantas aquáticas e samambaias
4.10.1. Definição do conceito de planta de cobertura do solo. Agrupamentos de acordo com seu interesse no jardim
4.10.1.1. Lista de espécies por uso, clima, solo, necessidades hídricas e limitações
4.10.2. Espécies cespitosas e bambus
4.10.2.1. Lista de espécies por uso, clima, solo, necessidades hídricas e limitações
4.10.3. Espécies aquáticas e anfíbias
4.10.3.1. Lista de espécies por uso, clima, solo, necessidades hídricas e limitações
4.10.4. Samambaias
4.10.4.1. Lista de espécies por uso, clima, solo, necessidades hídricas e limitações
Módulo 5. Materiais, infraestruturas, elementos de construção e móveis
5.1. Propriedades dos materiais de construção
5.1.1. Propriedades do material
5.1.2. Princípios básicos da mecânica da força
5.1.3. Cargas e reações
5.1.4. Vigas e pilares
5.2. Materiais de construção. Usos, tipos e técnicas de aplicação de cada um dos seguintes materiais para diferentes soluções de construção
5.2.1. Pedra
5.2.2. Concreto
5.2.3. Tijolo
5.2.4. Metais
5.2.5. Madeira
5.2.6. Vidro
5.2.7. Polímeros (plásticos e borrachas)
5.2.8. Solo, grama e materiais não convencionais
5.2.9. Argamassas tixotrópicas
5.3. Elementos construtivos da paisagem
5.3.1. Solos consolidados, terraplenagem, taludes e aterros. Drenagens
5.3.2. Estruturas de contenção
5.3.2.1. Escadas, rampas, muros de contenção, Ha-Ha, piso reforçado
5.3.2.2. Tipologias de cada elemento, usos, diagramas de força
5.3.2.3. Materiais utilizados para sua construção
5.3.2.4. Fundações e estruturas
5.3.3. Pavimentos
5.3.3.1. Tipos de pavimentos. Duro, flexível, poroso
5.3.3.2. Fundações
5.3.3.3. Elementos de borda, meios-fios, aços
5.3.3.4. Projeto de pavimentos. Cor, texturas
5.3.4. Pérgulas, balaustradas, estruturas metálicas, perfis, elementos plásticos
5.3.4.1. Materiais, soluções de construção e problemas relacionados a materiais
5.3.5. Sistemas de proteção de raízes em ambientes urbanos
5.3.6. Conexões de materiais, mecânicas, adesivos, fixadores de metal. Vantagens e Desvantagens
5.3.7. Proteções e acabamentos. Manutenção
5.4. Estruturas e elementos temáticos
5.4.1. Argamassas com resina TXT para recriação de espaços temáticos
5.4.2. Tipos de materiais
5.4.3. Estruturas específicas do local
5.4.4. Frisos, muros de contenção, rochas artificiais, tematização de ashlars
5.4.5. Piscinas de areia
5.5. Elementos da água
5.5.1. Recursos hídricos e jardins: fontes, canais, lagos e lagoas. Tipologias. Lagoas rígidas, flexíveis, irregulares e formais. Escala e localização
5.5.2. Desenho. Condições do local, localização, drenagem e infraestrutura, lençol freático, profundidade básica da mecânica de força. Tipos de impermeabilização
5.5.3. Distribuição das espécies aquáticas de acordo com a profundidade e o design do aquário
5.5.4. Benefícios dos lagos e da água no jardim
5.5.5. Enchimento por drenagem e recirculação de água
5.6. Mobiliário na paisagem
5.6.1. Design de mobiliário urbano
5.6.1.1. Bancos, cestos de lixo, plataformas, jardineiras, marcos
5.6.1.2. Detalhes da construção
5.6.2. Estruturas efêmeras na paisagem
5.6.3. Cenografias temporárias
5.6.4. Espelhos
5.7. Design de estruturas modulares e móveis. Jardineiras, lagos e trilhas
5.7.1. Jardineiras modulares
5.7.2. Lagoas móveis
5.7.3. Trilhos modulares
5.8. Infraestrutura de drenagem
5.8.1. Drenos convencionais. Tipologias, designs e materiais
5.8.2. Sistemas de drenagem urbana sustentável. A permeabilidade das cidades
5.8.3. Sistema Atlantis
5.8.4. Sistema Estocolmo
5.8.5. Jardins pluviais
5.9. Infraestrutura de irrigação
5.9.1. Elaboração de um projeto de risco
5.9.2. Hidrozonas
5.9.3. Ponto de conexão
5.9.4. Layout e cálculo da tubulação
5.9.5. Tipos de emissores
5.9.6. Emissores de baixo consumo de água
5.9.7. Programadores. Tipos de acordo com o tamanho do projeto
5.9.8. Bombagem
5.10. Infraestrutura de eletricidade
5.10.1. Desenho de novas instalações de iluminação de jardim
5.10.2. O projeto aprovado
5.10.3. Elementos de proteção
5.10.4. Tubulações e elementos de conexão
5.10.5. Comparação do consumo de diferentes tipos de emissores
5.10.6. Seleção de luminárias, lâmpadas de rua, postes, holofotes, de acordo com o estilo do espaço e seu uso dentro dele
5.10.7. Redução da poluição luminosa
Módulo 6. A construção da paisagem. Gestão de projetos de arquitetura paisagística
6.1. Gestão opcional e técnico do trabalho de paisagismo
6.1.1. Definições
6.1.2. Diferenças
6.1.3. Livro de pedidos
6.2. Coordenação de equipamentos e suprimentos de fornecedores
6.2.1. Fichas de inspeção de atividades
6.2.2. Controle de pessoal
6.2.3. Logística de fornecimento
6.2.4. Gestão da área de estoque
6.3. Planejamento
6.3.1. Uso de programas de planejamento
6.3.2. Diagrama de Gantt
6.3.3. Marcos
6.4. Controle dos custos econômicos do trabalho
6.4.1. Certificações
6.4.2. controle orçamentário
6.4.3. Estimativa de custos
6.5. Liquidação financeira
6.5.1. Revisão de custos
6.5.2. Avaliação de extras
6.5.3. Gestão de pagamento
6.6. Documentos provisórios e finais de liquidação
6.6.1. Períodos de garantia
6.6.2. Relatório provisório de liberação de obras
6.6.3. Documentos de justificativa de custos
6.7. Coordenação de saúde e segurança
6.7.1. Identificação e avaliação de risco
6.7.2. Plano de saúde e segurança
6.7.3. Coordenação com os diferentes atores
6.8. Controle de qualidade e gestão ambiental na construção de paisagens
6.8.1. Definição de padrões
6.8.2. Inspeção e monitoramento
6.8.3. Testes e ensaios
6.9. Sequência de obras
6.9.1. Proteção de elementos a serem mantidos. Árvores, edifícios, infraestruturas, elementos singulares
6.9.2. Desmatamento, limpeza de terrenos e demolição
6.9.3. Implantação topográfica
6.9.4. Obras de terraplenagem e drenagem
6.9.5. Layout de instalações e obras civis
6.9.6. Construção de elementos de obras civis
6.9.6.1. Obras de alvenaria, lagos, piscinas e fontes, esportes e playgrounds, fundações para móveis, etc
6.9.6.2. Instalação de infraestrutura de drenagem
6.9.6.3. Instalação de infraestruturas de irrigação (elementos subterrâneos)
6.9.6.4. Instalação de infraestrutura elétrica
6.9.6.5. Layout e construção de estradas
6.9.6.6. Preparação da terra para o plantio
6.9.6.7. Implantação definitiva das plantas baixas
6.9.6.8. Instalação de aspersores ou bocais e sistema de irrigação por gotejamento suspenso
6.9.6.9. Instalação de fontes, pérgulas, estátuas e passarelas em fundações anteriores
6.9.6.10. Escavação de buracos e plantio
6.9.6.11. Proteção de elementos plantados e distribuição do sistema de irrigação por gotejamento
6.9.6.12. Nivelamento e limpeza de terrenos
6.9.6.13. Colocação de redes contra ervas daninhas e cobertura vegetal pulverizada
6.9.6.14. Limpeza de canteiros de obras
6.10. Planejamento ideal do trabalho de acordo com a época do ano
6.10.1. Verão
6.10.2. Outono
6.10.3. Primavera
6.10.4. Inverno
Módulo 7. Conservação de espaços verdes
7.1. O estado de conservação dos espaços verdes
7.1.1. Status do serviço. Inventário de pessoal e meios e relação com a área de superfície e a tipologia
7.1.2. Diferença entre espaços públicos e privados
7.1.3. Diferença na gestão de acordo com as áreas de superfície
7.1.4. Sistemas de gestão: Público e privado misto
7.1.5. Estudo das necessidades atuais e futuras
7.2. Manutenção integral de espaços verdes
7.2.1. Objetivos
7.2.2. Tipologia
7.2.3. Princípios
7.2.4. Planejamento
7.3. A gestão da conservação
7.3.1. Elaboração do plano de gestão
7.3.1.1. Recursos Técnicos e Humanos
7.3.1.2. Recursos econômicos
7.3.2. Sistemas de aplicação
7.3.3. Gestão de recursos humanos
7.3.4. Gestão de suprimentos ou compras
7.3.4.1. Viveiros públicos de produção
7.3.4.2. Compras de plantas
7.4. Serviços de parques e jardins públicos
7.4.1. Estruturas de serviço
7.4.2. Recursos
7.4.3. Funções e responsabilidades
7.4.4. Integração ou independência em estruturas supramunicipais
7.4.5. Pontos fortes e fracos
7.5. As empresas de serviços de parques e jardins
7.5.1. Estrutura de acordo com o tipo de clientes. Públicos ou privados
7.5.2. Recursos
7.5.3. Funções e responsabilidades
7.5.4. Integração ou independência em empresa de construção
7.5.5. Pontos fortes e fracos
7.6. Trabalho de conservação
7.6.1. Descrição e listagem das atividades de conservação
7.6.2. Cronologia das ações responsáveis
7.6.3. Recursos humanos e materiais necessários para cada tarefa
7.6.4. Requisitos mínimos de recursos em termos de qualidade e tipo de espaço e área de superfície
7.6.5. Programação anual e planejamento de recursos e atividades
7.7. Bosques
7.7.1. Noções básicas de arboricultura
7.7.2. Trabalho de conservação
7.7.3. Poda. Tendências e erros
7.7.4. Diferenças na evolução das árvores urbanas em espaços públicos de acordo com o local
7.7.5. Sistemas de avaliação de riscos
7.7.6. Sistemas de manejo de árvores urbanas
7.7.7. Planos diretores de árvores urbanas
7.8. Treinamento da equipe de paisagismo
7.8.1. As escolas de jardinagem
7.8.2. Formação continuada
7.8.3. Programas de especializações
7.9. A qualidade na gestão de serviços
7.9.1. Objetivos em relação ao cliente, público ou privado
7.9.2. Plano de qualidade integrado
7.9.2.1. Padrões de certificação
7.9.3. Plano de gestão ambiental integrado
7.9.4. Padrões de certificação
7.9.5. Gerenciamento de resíduos
7.10. A prevenção de riscos
7.10.1. Normas
7.10.2. Identificação, estimativa
7.10.3. Avaliação de riscos
7.10.4. Plano de prevenção de riscos
Módulo 8. Design de espaços públicos. As cidades do futuro
8.1. O estado de nossa cidade
8.1.1. Estudo de necessidade prévio
8.1.2. Estudos: população, recursos e serviços
8.1.3. Estudo espacial
8.1.4. Estudo climático
8.1.5. Estudo de potencial urbano
8.2. Planos diretores
8.2.1. Integração dos Planos Diretores de Paisagismo aos planos gerais de desenvolvimento urbano
8.2.2. Necessidade de planos diretores setoriais
8.2.3. Regulamentos de acessibilidade
8.3. Tipologia dos espaços
8.3.1. Identificação dos espaços existentes. Praças, ruas, parques
8.3.2. Identificação de espaços residuais
8.3.3. Revisão das deficiências e vantagens dos projetos atuais
8.3.4. Definição de soluções para o futuro. Tendência de aplicação do 3-30-300
8.4. Personalidade e homogeneidade nas cidades
8.4.1. Estudo direcionado de bairros e distritos
8.4.2. Componentes culturais
8.4.3. Sociológico
8.4.4. Histórico
8.5. Guias de estilo
8.5.1. Definição de qualidade mínima em espaços
8.5.2. Definição de normas de materiais padronizados
8.5.3. Elementos
8.5.4. Definição de instalações no gerenciamento de serviços em espaços públicos
8.6. Harmonização na gestão de espaços públicos
8.6.1. Coordenação de projetos urbanos
8.6.2. Planejamento urbano, parques e jardins, infraestrutura
8.6.3. Coordenação de obras urbanas
8.6.4. Escritório técnico integrado
8.7. Paisagismo das ruas
8.7.1. Tipologia das ruas existentes
8.7.2. Definição de requisitos
8.7.3. Aplicação das normas de acessibilidade
8.7.4. Estudo de mobilidade local
8.7.5. Harmonização de árvores e estacionamento
8.7.6. Projetos de renovação de paisagismo
8.8. Paisagismo das praças
8.8.1. Tipologia das praças existentes
8.8.2. Definição de requisitos
8.8.3. Aplicação das normas de acessibilidade
8.8.4. Estudo de mobilidade local
8.8.5. Estudo de necessidades sociais
8.8.6. Harmonização do espaço público e do estacionamento
8.8.7. Vagas em estacionamentos
8.8.8. Projetos de renovação de paisagismo
8.9. Projeto paisagístico de jardins e parques
8.9.1. Tipologia dos jardins e parques existentes
8.9.1.1. Distribuição na cidade
8.9.2. Definição de requisitos
8.9.3. Aplicação das normas de acessibilidade
8.9.4. Estudo de mobilidade local
8.9.5. Estudo de necessidades sociais
8.9.6. Projetos de renovação de paisagismo
8.10. Integração metropolitana
8.10.1. Tipologia de espaços públicos metropolitanos
8.10.1.1. Parques
8.10.1.2. Feridas na paisagem. Naturais e artificiais
8.10.2. Definição de requisitos
8.10.3. Identificação de barreiras territoriais
8.10.4. Estudo de mobilidade local
8.10.5. Estudo de necessidades sociais
8.10.6. Estudo da imagem da cidade a partir das vias de acesso
8.10.7. Anéis verdes. Expansão no território
8.10.8. Projetos de renovação de paisagismo
Módulo 9. Projetos singulares
9.1. Campos esportivos
9.1.1. Projeto de campos esportivos de grama natural
9.1.1.1. Dimensões padrão
9.1.1.2. Projeto de drenos e cisternas para reutilização de água de irrigação
9.1.1.3. Preparação da terra
9.1.1.4. Gramíneas com baixa necessidade de água, para áreas secas
9.1.1.5. Misturas de grama para atender a todas as necessidades
9.2. Projeto de campos de golfe de baixo consumo de água com certificação Qplus
9.2.1. Projeto paisagístico com conceitos de xerocaptura e maximização das redes de drenagem associadas a lagoas e lagos para reutilizar a maior porcentagem de água de irrigação
9.2.2. Projeto de irrigação em malha e controle por sensor das necessidades reais de irrigação, adaptando a irrigação às horas de menor evapotranspiração
9.2.3. Drenagens
9.2.4. Preparação do terreno
9.2.5. Gramas adaptadas à seca em condições adversas
9.2.6. Misturas de grama para atender a todas as necessidades
9.2.7. Uso de água recuperada
9.2.8. Controle rigoroso das doses de fertilizantes e impermeabilização dos greens para evitar a lixiviação para os aquíferos
9.3. Jardins verticais com sistema hidropônico
9.3.1. Tipos de envelopes de edifícios verdes
9.3.2. Projeto de jardim vertical hidropônico f+p
9.3.3. Setorização de plantações e setores de irrigação, de acordo com a orientação, as espécies mais adequadas e mais bem adaptadas ao clima e ao grau de insolação
9.3.4. Projeto do sistema para recuperar efluentes de irrigação e purificação para reutilização, evitando o descarte de fertilizantes no sistema de esgoto e a perda de água
9.3.5. Controle domótico do sistema de irrigação e ferti-irrigação e incorporação de sensores que o automatizam de acordo com as necessidades de água
9.3.6. Seleção de espécies
9.3.7. Uso de água recuperada é possível
9.4. Telhados verdes e jardins de terraço. Uso de tecnologia hidropônica e recuperação de água
9.4.1. Tipos de telhados verdes. Extensivo e intensivo
9.4.2. Jardins no telhado
9.4.3. Projeto de telhados com sistemas de acúmulo de água, para reduzir a frequência de irrigação e gerar uma câmara de isolamento adicional para o telhado do edifício
9.4.4. Seleção de espécies de cobertura do solo com baixo consumo de água
9.4.5. Incorporação de sistemas de irrigação domótica desenvolvidos para jardins verticais
9.4.6. Seleção de espécies
9.5. Jardins de infância
9.5.1. Tipos de jardins de infância
9.5.2. Estudo de localização. Luz solar, sombras, vento, ruído, ambiente
9.5.3. Jardins de infância de elementos
9.5.3.1. Tipos de jogos Infantis
9.5.4. Jardins infantis temáticos
9.5.4.1. Design especial integrado ao espaço
9.5.5. Seleção de espécies de plantas para playgrounds
9.5.6. Padrões no design de elementos
9.5.7. Acessibilidade
9.6. Projeto de módulos de intervenção de paisagem ambiental para intervenção em grandes áreas do território
9.6.1. metodologia para intervenção na recuperação de habitats naturais degradados devido a incêndios, poluição ambiental, inundações, infraestruturas lineares
9.6.2. Estudo ambiental do território de implantação
9.6.3. Estudo topográfico e edafológico do local. Análise de bacias hidrográficas
9.6.4. Estudo da vegetação potencial
9.6.5. Seleção de espécies com base nos dados coletados e no estudo da série de vegetação da área
9.6.6. Incorporação à lista de espécies de crescimento rápido e não invasivas que melhoram a qualidade ambiental da área e facilitam o enraizamento e o crescimento das espécies definitivas no território
9.6.7. Projetos de diferentes módulos de vegetação dentro da série botânica escolhida, de dimensões de acordo com a intervenção, adaptados à topografia e às características edáficas do terreno
9.7. Projeto paisagístico de espaços corporativos, industriais ou universitários com critérios de sustentabilidade e baixa manutenção
9.7.1. Estudo do território e do uso do espaço
9.7.2. Elaboração de programas de necessidades
9.7.3. Zoneamento de acordo com o grau de uso e a tipologia dos espaços abertos
9.7.4. Seleção de espécies adequadas para a área com estudo específico da incidência de sombras projetadas pelos edifícios e o efeito das mesmas para melhorar o impacto térmico nas fachadas
9.7.5. Projeto do sistema de irrigação e drenagem adequado a cada zona de plantio
9.7.6. Hierarquização no projeto entre áreas de uso intensivo e áreas de uso residual
9.8. Projeto paisagístico de enclaves turísticos, complexos hoteleiros, áreas residenciais de alto padrão com critérios de sustentabilidade
9.8.1. Características comuns: Demanda por alta qualidade de paisagem, alta densidade e variedade de espécies e alto nível de manutenção
9.8.2. Seleção cuidadosa de espécies, introduzindo uma alta porcentagem de espécies naturalizadas ou autóctones de alta qualidade e requisitos mínimos
9.8.3. Projetos detalhados específicos para locais de trânsito e permanência
9.8.4. Automação da irrigação com redução de emissores aéreos e sua substituição por irrigação subterrânea em áreas de maior intensidade de uso
9.8.5. Projeto de decks e terraços de estacionamento
9.8.6. Hierarquização no projeto entre áreas de uso intensivo e áreas de uso residual
9.9. Intervenções e tendências atuais na arquitetura da paisagem
9.9.1. Exemplos de intervenções de definição de estilo
9.9.2. Artistas de paisagem atuais
9.9.3. Design Sustentável
9.10. Referências em projetos de sustentabilidade urbana
9.10.1. Copenhague. Capital de inovação do paisagismo sustentável
9.10.2. Cidades e organizações americanas pioneiras no uso racional da água no paisagismo
9.10.3. Parque Lineal High Line, Nova Yorque
Módulo 10. Estilos de jardinagem
10.1. Jardins da antiguidade
10.1.1. As origens do jardim
10.1.2. Egito
10.1.3. Pérsia
10.1.4. Grécia
10.1.5. O jardim romano
10.2. O jardim árabe
10.2.1. O conceito de paraíso
10.2.2. O jardim hispano-muçulmano
10.2.3. O jardim islâmico asiático
10.3. O jardim cristão medieval
10.3.1. O jardim de clausura
10.3.2. Jardins monásticos
10.3.3. Simbolismo
10.4. Jardins do período renascentista ao barroco
10.4.1. Evolução das vilas italianas
10.4.2. Maneirismo
10.4.3. O jardim barroco
10.4.4. Espanha e Portugal, o início das expedições botânicas e a globalização das espécies
10.5. Racionalismo francês
10.5.1. Da Idade Média a Le Nôtre
10.5.2. O jardim como um cenário cortês
10.5.3. O canteiro
10.5.4. As fontes
10.6. A revolução da paisagem
10.6.1. A ruptura com o modelo cartesiano
10.6.2. Evolução do paisagismo
10.6.3. Papa a Capability Brown
10.6.4. As origens dos parques públicos. Central Park
10.7. Jardins orientais um conceito à parte
10.7.1. A concepção do paisagismo chinês. Evolução
10.7.2. O jardim japonês
10.7.3. A sublimação do jardim zen
10.7.4. Técnicas de jardinagem oriental
10.8. Ecletismo do século XX
10.8.1. Dos estilos mistos ao minimalismo
10.8.2. Movimentos singulares do século XX
10.8.3. A universalização dos espaços verdes públicos. Da praça ao parque metropolitano
10.8.4. Expansão dos parques naturais e dissuasão
10.8.5. Novos espaços urbanos de lazer: parques temáticos, aquários, playgrounds infantis
10.9. A arte como um elemento da paisagem
10.9.1. Evolução histórica da arte nos jardins
10.9.2. O Land-Art como um conceito integrador de paisagem
10.9.3. A escultura moderna
10.9.4. O jardim
10.10. A sustentabilidade como base para o design do século XXI
10.10.1. Evolução do paisagismo em direção à sustentabilidade
1.10.2. O conceito de infraestrutura verde nas cidades
1.10.3. O desenvolvimento técnico evolui os conceitos de jardim
1.10.4. De hidropônicos a telhados verdes

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