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O conhecimento dos diferentes tipos de tumores é fundamental para a qualificação do profissional de enfermagem na área de oncologia. Como parte da equipe multidisciplinar, o enfermeiro oncológico deve conhecer as principais características dos tumores mais prevalentes a fim de orientar sua prática e oferecer um atendimento de qualidade.

Da mesma forma, a gestão de casos complexos, uma das áreas de competência do profissional de enfermagem, requer o domínio da patologia do paciente, a fim de coordenar ações e estratégias com os diferentes profissionais envolvidos.

Por outro lado, os tratamentos para os processos oncológicos são variados e o conhecimento de enfermagem sobre eles é uma prioridade. Uma vez que os fundamentos da fisiopatologia tenham sido consolidados e as principais características de cada tipo de tumor sejam reconhecidas, este Programa avançado se aprofundará nas particularidades de cada modalidade terapêutica.

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Módulo 1. Tipos de tumores

1.1. Tumores hematológicos

1.1.1. Linfoma
1.1.2. Leucemia
1.1.3. Síndromes mieloproliferativas
1.1.4. Síndromes mielodisplásicas
1.1.5. Tumor de células plasmáticas

1.2. Tumores osteomusculares

1.2.1. Osteossarcoma
1.2.2. Condrossarcoma
1.2.3. Sarcoma de Edwing
1.2.4. Sarcomas de tecidos moles

1.3. Tumores do trato digestivo

1.3.1. Câncer de esôfago
1.3.2. Câncer gástrico
1.3.3. Câncer colorretal
1.3.4. Carcinoma do ânus
1.3.5. Outros tumores intestinais
1.3.6. Hepatocarcinoma
1.3.7. Colangiocarcinoma
1.3.8. Carcinoma de vesícula biliar
1.3.9. Câncer pancreático

1.4. Tumores do sistema nervoso

1.4.1. Astrocitoma
1.4.2. Oligodendroglioma
1.4.3. Glioblastoma
1.4.4. Meningioma
1.4.5. Neurinoma
1.4.6. Schwannoma

1.5. Tumores geniturinários

1.5.1. Carcinoma renal
1.5.2. Carcinoma urotelial
1.5.3. Carcinoma vesical
1.5.4. Carcinoma de próstata
1.5.5. Câncer de endométrio
1.5.6. Câncer de ovário
1.5.7. Câncer do colo do útero
1.5.8. Câncer de vulva
1.5.9. Câncer de testículo
1.5.10. Câncer peniano

1.6. Tumores endócrinos

1.6.1. Câncer de tireóide e paratireóide
1.6.2. Carcinoma suprarrenal
1.6.3. Tumores neuroendócrinos
1.6.4. Tumores carcinoides
1.6.5. Síndrome de neoplasia endócrina múltipla

1.7. Tumores da cabeça e pescoço

1.7.1. Tumores hipofisários
1.7.2. Câncer de cavidade oral
1.7.3. Câncer de orofaringe e nasofaringe
1.7.4. Câncer do seio paranasal
1.7.5. Câncer de glândulas salivares
1.7.6. Câncer de laringe

1.8. Tumores dermatológicos

1.8.1. Melanoma
1.8.2. Carcinoma basocelular
1.8.3. Carcinoma epidermóide

1.9. Câncer de mama

1.9.1. Subtipos histológicos
1.9.2. Subtipos moleculares

1.10. Tumores torácicos

1.10.1. Câncer de pulmão
1.10.2. Timoma
1.10.3. Mesotelioma pleural

Módulo 2. Tratamentos oncológicos

2.1. Tipos de tratamentos

2.1.1. Tratamento neoadjuvante
2.1.2. Tratamento adjuvante
2.1.3. Tratamento paliativo
2.1.4. Terapias dirigidas

2.2. Cirurgia oncológica

2.2.1. Conceitos essenciais
2.2.2. Avaliação pré-operatória
2.2.3. Técnicas cirúrgicas nos principais tumores
2.2.4. Urgências cirúrgicas

2.3. Tratamento quimioterápico

2.3.1. Fundamentos da quimioterapia
2.3.2. Tipos de quimioterapia

2.3.2.1. Agentes alquilantes
2.3.2.2. Compostos de platina
2.3.2.3. Produtos de origem vegetal
2.3.2.4. Antimetabólitos
2.3.2.5. Inibidores da topoisomerase
2.3.2.6. Antibióticos antitumoral
2.3.2.7. Outros agentes

2.3.3. Tipos de resposta

2.4. Efeitos colaterais da quimioterapia

2.4.1. Toxicidade digestiva
2.4.2. Toxicidade cutânea
2.4.3. Toxicidade hematológica
2.4.4. Toxicidade cardiovascular
2.4.5. Toxicidade neurológica
2.4.6. Outros efeitos colaterais

2.5. Tratamento radioterápico

2.5.1. Tipos de radioterapia
2.5.2. Indicações

2.6. Efeitos colaterais da radioterapia

2.6.1. Radioterapia de cabeça e pescoço
2.6.2. Radioterapia de tórax
2.6.3. Radioterapia do abdômen e pelve

2.7. Técnicas de radiologia intervencionista

2.7.1. Radiofrequência
2.7.2. Quimioembolização
2.7.3. Radioembolização
2.7.4. Outras

2.8. Tratamento hormonal

2.8.1. Antiestrógenos
2.8.2. Progestágenos
2.8.3. Inibidores de aromatase
2.8.4. Estrógenos
2.8.5. Antiandrógenos
2.8.6. Agonistas do hormônio liberador de gonadotropina

2.9. Tratamentos biológicos

2.9.1. Anticorpos monoclonais
2.9.2. Inibidores de quinase
2.9.3. Inibidores de mTor
2.9.4. Citocinas imunorreguladoras

2.10. Transplantes

2.10.1. Transplante de órgãos sólidos
2.10.2. Transplantes de medula óssea
2.10.3. Trasplantes de sangue periférico
2.10.4. Transplante de cordão umbilical

Módulo 3. Papel de enfermagem na administração do tratamento quimioterápico

3.1. Recepção e armazenamento de produtos citostáticos

3.1.1. Recepção
3.1.2. Armazenamento

3.2. Validação de produtos citostáticos

3.2.1. Validação farmacêutica
3.2.2. Ficha de trabalho
3.2.3. Rotulagem
3.2.4. Estabilidade e compatibilidade

3.3. Preparação de produtos citostáticos

3.3.1. Área de trabalho

3.3.1.1. Cabine de segurança biológica
3.3.1.2. Isoladores de laboratório
3.3.1.3. Normas da área de trabalho
3.3.1.4. Normas de limpeza
3.3.1.5. Contaminação do local de trabalho
3.3.1.6.Derrames:
3.3.1.7. Exposições acidentais

3.4. Administração

3.4.1. Proteção do administrador
3.4.2. Proteção ambiental
3.4.3. Prevenção de erros
3.4.4. Acesso venoso
3.4.5. Técnica de administração

3.5. Vias de administração da quimioterapia

3.5.1. Definição
3.5.2. Quimioterapia oral
3.5.3. Cateteres venosos periféricos

3.5.3.1. Critérios de seleção
3.5.3.2. Tipo de material
3.5.3.3. Lugares de inserção
3.5.3.4. Técnicas de colocação
3.5.3.5. Cuidados de enfermagem

3.5.4. Cateter venoso central implantável

3.5.4.1. Critérios de seleção
3.5.4.2. Tipo de material
3.5.4.3. Lugares de inserção
3.5.4.4. Técnicas de colocação
3.5.4.5. Cuidados de enfermagem

3.5.5. Cateter venoso central de inserção percutânea

3.5.5.1. Critérios de seleção
3.5.5.2. Tipo de material
3.5.5.3. Lugares de inserção
3.5.5.4. Técnicas de colocação
3.5.5.5. Cuidados de enfermagem

3.5.6. Cateter venoso central de inserção periférica

3.5.6.1. Critérios de seleção
3.5.6.2. Tipo de material
3.5.6.3. Lugares de inserção
3.5.6.4. Técnicas de colocação
3.5.6.5. Cuidados de enfermagem

3.5.7. Quimioterapia intraperitoneal

3.5.7.1. Critérios de seleção
3.5.7.2. Técnica de administração
3.5.7.3. Cuidados de enfermagem

3.6. Complicações do acesso venoso

3.6.1. Introdução
3.6.2. Complicações precoces

3.6.2.1. Infecção
3.6.2.2. Pneumotórax
3.6.2.3. Posicionamento do cateter
3.6.2.4. Mau posicionamento do cateter e extravasamento
3.6.2.5. Arritmias
3.6.2.6. Migração ou deslocamento do cateter
3.6.2.7. Fratura do cateter e embolia
3.6.2.8. Oclusão ou obstrução do cateter

3.6.3. Complicações tardias

3.6.3.1. Fratura do cateter
3.6.3.2. Trombose
3.6.3.3. Necrose da pele ao redor do dispositivo

3.7. Manejo da flebite

3.7.1. Definição
3.7.2. Causas
3.7.3. Sinais e sintomas
3.7.4. Classificação
3.7.5. Fatores de risco
3.7.6. Como prevenir a flebite
3.7.7. Cuidados de enfermagem

3.8. Manejo do extravasamento

3.8.1. Definição
3.8.2. Fatores relacionados ao extravasamento
3.8.3. Como prevenir o extravasamento
3.8.4. Classificação dos citostáticos de acordo com os efeitos de extravasamento
3.8.5. Manifestações de extravasamento de acordo com os citotásticos
3.8.6. Tratamento geral
3.8.7. Tratamento específico
3.8.8. Tratamento cirúrgico
3.8.9. Cuidados de enfermagem

3.9. Riscos de exposição durante a administração

3.9.1. Equipe afetada
3.9.2. Vias de penetração
3.9.3. Riscos genéticos

3.10. Tratamento de resíduos citostáticos e excretas

3.10.1. Tratamento de excretas

3.10.1.1. copy
3.10.1.2. Fezes
3.10.1.3. Suor
3.10.1.4. Resto

3.10.2. Tratamento de resíduos citostáticos

3.10.2.1. Normas
3.10.2.2. Tipos de resíduos
3.10.2.3. Material necessário
3.10.2.4. Manuseio e armazenamento
3.10.2.5. Eliminação

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