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O aleitamento materno oferece uma proteção significativamente melhor do que a alimentação com fórmula contra doenças diarreicas e infecções respiratórias em crianças, que são as principais causas de mortalidade em populações de baixa renda. Em 1993, a OMS estimou que 1,5 milhão de mortes infantis poderiam ser evitadas a cada ano através do aleitamento materno eficaz. Além disso, o leite artificial não só é caro, como também pode ser um fator de risco para a desnutrição, já que algumas mães podem se sentir tentadas a diluí-lo ou trocá-lo prematuramente por outras formas de alimentação. Por outro lado, em alguns países desenvolvidos, muitas mães param de amamentar antes do desejado; embora cerca de 80% das mães decidam amamentar quando dão à luz, apenas 36% continuam seis meses após o parto. Muitas mães param de amamentar porque têm uma percepção errada de que seu leite não alimenta seu recém-nascido, perdem a confiança em si mesmas e  pensam que não estão produzindo leite suficiente para que seu filho seja alimentado adequadamente.

Nas últimas três décadas, as baixas taxas de incidência e duração do aleitamento materno foram reconhecidas como um problema de saúde pública.

O Plano de Ação Europeu para a proteção, promoção e apoio ao aleitamento materno reconhece este como uma prioridade de saúde pública. A sociedade sofre com os danos da não amamentação, pois a amamentação artificial leva ao aumento dos custos de saúde devido ao crescimento das doenças associadas à não amamentação, ao aumento do risco de hemorragia pós-parto, fraturas na coluna e no quadril após a menopausa, artrite reumatoide, câncer uterino, de mama e de ovário, hipertensão, ansiedade e depressão. O aumento de doenças em bebês não amamentados e em suas mães leva ao crescimento do absenteísmo no trabalho, que também afeta as empresas. Crianças amamentadas causam menos despesas para suas famílias, para a sociedade em medicamentos e uso de serviços de saúde e causam menos perdas por absenteísmo no trabalho, e não podemos esquecer que elas economizam recursos naturais, não poluem o meio ambiente e não precisam gastar dinheiro com fabricação, embalagem ou transporte.

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Este Programa avançado de Fisiologia e Cuidados Durante o Aleitamento Materno para Enfermagem conta com o conteúdo científico mais completo e atualizado do mercado. As principais características do programa são:

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Seu corpo docente inclui profissionais pertencentes à área de Fisiologia e Cuidados Durante o Aleitamento Materno para Enfermagem, que trazem sua experiência de trabalho para essa capacitação, bem como especialistas reconhecidos pertencentes a sociedades e universidades de referência de prestígio.

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Este programa de estudos se fundamenta na Aprendizagem Baseada em Problemas, no qual o docente deverá resolver as diferentes situações de prática profissional que surgirem ao curso. Para isso, o estudante contará com a ajuda de um sistema inovador de vídeo interativo realizado por especialistas com ampla experiência docente.

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A estrutura do conteúdo foi elaborada por uma equipe de profissionais dos melhores centros educativos, universidades e empresas da Espanha, conscientes da atual relevância de Capacitação para poder intervir na capacitação e apoio dos alunos, e comprometidos com a qualidade do ensino através das novas tecnologias educacionais.

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Módulo 1. O aleitamento materno hoje e ao longo da história 

1.1. Conceitos relacionados ao aleitamento materno 

1.1.1. Evolução do conceito de aleitamento materno 
1.1.2. Conceitos do aleitamento materno 

1.2. História do aleitamento materno 

1.2.1. História natural do aleitamento materno 
1.2.2. Desenvolvimento histórico da importância do aleitamento materno 

1.3. Falsos mitos 

1.3.1. Ideias errôneas sobre o aleitamento materno 
1.3.2. Crenças corretas sobre o aleitamento materno 

1.4. Estratégia de atendimento ao parto normal 

1.4.1. Promoção do aleitamento materno após o parto 
1.4.2. Benefícios do aleitamento materno no parto 

1.5. Epidemiologia. 

1.5.1. Curso epidemiológico do desenvolvimento do aleitamento materno 
1.5.2. Evolução social do aleitamento materno 

1.6. Bancos de leite humano 

1.6.1. Conceito de banco de leite 
1.6.2. Características de um banco de leite 

1.7. Aconselhamento e acompanhamento para mulheres que não querem amamentar 

1.7.1. Educação de saúde para mulheres que não querem amamentar 
1.7.2. Informações específicas sobre cuidados para mulheres não lactantes 

1.8. Direitos da mulher durante o aleitamento materno  

1.8.1. Os direitos imediatos da lactante 
1.8.2. Benefícios sociais para mulheres lactantes     

1.9. Participação paterna na amamentação 

1.9.1. O pai como uma figura de apoio na amamentação 
1.9.2. O pai como um assessor na amamentação 

1.10. Proteção da amamentação mundialmente: recomendações da OMS 

1.10.1. Recomendações da OMS 
1.10.2. Proteção mundial do aleitamento materno 

Módulo 2. Fisiologia e história clínica na amamentação 

2.1. Anatomia da mama 

2.1.1. Estrutura óssea circundante da mama 
2.1.2. Estrutura muscular da mama 

2.2. Fisiologia da amamentação 

2.2.1. Desenvolvimento fisiológico do aleitamento materno 
2.2.2. Circuito hormonal da amamentação 

2.3. Benefícios da amamentação para a mãe 

2.3.1. Conceito 
2.3.2. Benefícios da amamentação para as mães 

2.4. Benefícios da amamentação para os bebês 

2.4.1. Conceito 
2.4.2. Os benefícios do aleitamento materno para o bebê 

2.5. Avaliação da pega  

2.5.1. Indicações na pega 
2.5.2. Ações inadequadas na pega 

2.6. Sinais de bom e mau acoplamento 

2.6.1. Conceito de acoplamento 
2.6.2. Beneficios de um bom acoplamento 

2.7. Posições recomendadas  

2.7.1. Posições adequadas no aleitamento materno 
2.7.2. Posições inadequadas no aleitamento materno 

Módulo 3. Cuidados durante o aleitamento materno e saúde da lactante 

3.1. Primeiras recomendações durante a gravidez 

3.1.1. Evolução da amamentação na gravidez 
3.1.2. Cuidados da amamentação durante a gravidez 

3.2. Cuidados da mama durante o aleitamento materno 

3.2.1. Cuidados gerais 
3.2.2. Conselhos específicos 

3.3. Técnicas adequadas para o aleitamento materno 

3.3.1. Diferentes técnicas de amamentação 
3.3.2. Medidas incorretas de amamentação 

3.4. Efeitos a curto prazo do aleitamento materno na saúde da mulher  

3.4.1. Benefícios imediatos do aleitamento materno para as mulheres 
3.4.2. Conselhos positivos para a amamentação 

3.5. Efeitos da amamentação sobre a saúde da mulher a médio e longo prazo 

3.5.1. Benefícios a longo prazo do aleitamento materno 
3.5.2. Benefícios a médio prazo do aleitamento materno 

3.6. Dieta materna e amamentação 

3.6.1. Alimentos que alteram o leite materno 
3.6.2. Alimentos que beneficiam o aleitamento materno 

3.7. Atividade física e amamentação 

3.7.1. Promoção da atividade física durante a amamentação 
3.7.2. Contraindicações da atividade física durante a amamentação 

Módulo 4. O recém-nascido saudável 

4.1. Características anatômicas e fisiológicas 

4.1.1. Anatomia do recém-nascido 
4.1.2. Fisiologia do recém-nascido 

4.2. Necessidades nutricionais do lactente 

4.2.1. Nutrição no lactente 
4.2.2. Aconselhamento dietético

4.3. Crescimento do lactente amamentado  

4.3.1. Curvas da OMS 
4.3.2. Normalidade na curva 

4.4. Cólicas do lactente

4.4.1. Conceito
4.4.2. Indicações para evitar código do lactente 

4.5. Contato pele a pele precoce  

4.5.1. O início pele a pele 
4.5.2. Benefícios imediatos de pele a pele 

4.6. Primeira pega. Apego 

4.6.1. Conceito de apego 
4.6.2. Indicações do início do contato 

4.7. Aleitamento materno e método mãe canguru 

4.7.1. Conceito de método canguru 
4.7.2. Início da técnica 

4.8. Mamadeiras e chupetas durante a amamentação 

4.8.1. Descrição de mamadeiras e chupetas 
4.8.2. Contraindicações de mamadeiras e chupetas

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