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Módulo 1. Cooperação Internacional para o Desenvolvimento
1.1. Cooperação Internacional para o Desenvolvimento
1.1.1. Introdução
1.1.2. O que é cooperação internacional para o desenvolvimento?
1.1.3. Objetivos e propósitos da Cooperação Internacional para o Desenvolvimento
1.1.4. Objetivos de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento Português
1.1.5. Evolução de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento a Espanha
1.1.6. Origens e evolução histórica da Cooperação Internacional
1.1.7. Os planos de reconstrução da Europa no conflito bipolar
1.1.8. Os processos de descolonização nos anos do pós-guerra
1.1.9. Crise de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento
1.1.10. Mudanças na Cooperação Internacional para o Desenvolvimento
1.1.11. Bibliografia
1.2. Modalidades da Cooperação Internacional para o Desenvolvimento
1.2.1. Introdução
1.2.2. Principais instrumentos de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento
1.2.2.1. Cooperação para o desenvolvimento
1.2.2.2. Educação para o Desenvolvimento
1.2.2.3. Assistência técnica, treinamento e pesquisa
1.2.2.4. Ações humanitárias
1.2.3. Outras ferramentas de cooperação
1.2.3.1. Cooperação econômica
1.2.3.2. Ajuda financeira
1.2.3.3. Cooperação científica e tecnológica
1.2.3.4. Ajuda alimentar
1.2.4. Modalidades de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento
1.2.5. Tipos de modalidades
1.2.5.1. Modalidade de acordo com a origem dos fundos
1.2.6. Tipos de ajuda de acordo com os atores que canalizam os fundos da Cooperação Internacional para o Desenvolvimento
1.2.6.1. Bilateral
1.2.6.2. Multilateralidade
1.2.6.3. Cooperação descentralizada
1.2.6.4. Cooperação não governamental
1.2.6.5. Cooperação empresarial
1.2.7. Dependendo da situação geopolítica e do nível de desenvolvimento dos países doadores e receptores
1.2.8. De acordo com a existência ou não de limitações no uso dos fundos
1.2.9. Outras ferramentas de cooperação Codesenvolvimento
1.2.9.1. Intervenções de co-desenvolvimento
1.2.10. Bibliografia
1.3. Organizações Multilaterais
1.3.1. O Sistema Internacional de Cooperação para o Desenvolvimento
1.3.2. Atores de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento
1.3.3. Os atores do sistema de Ajuda Oficial ao Desenvolvimento
1.3.4. Definições relevantes da Organização Internacional (OI)
1.3.5. Características das Organizações Internacionais
1.3.5.1. Tipos de Organizações Internacionais
1.3.6. Vantagens da cooperação multilateral
1.3.7. Contribuições das Organizações Internacionais para o Sistema Multilateral
1.3.8. Instituições Financeiras Multilaterais (IMFs)
1.3.8.1. Características das IFM
1.3.8.2. Composição das IMFs
1.3.8.3. Tipos de Instituições Financeiras Multilaterais
1.3.9. Bibliografia
1.4. Fontes de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento
1.4.1. Introdução
1.4.2. Diferença entre Cooperação Governamental e Não Governamental
1.4.3. Instituições Financeiras Multilaterais
1.4.4. O Fundo Monetário Internacional
1.4.5. Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID)
1.4.5.1. Quem é a audiência?
1.4.5.2. História do EUA ID
1.4.5.3. Setores de intervenção
1.4.6. A União Europeia
1.4.6.1. Objetivos da UE
1.4.6.2. Objetivos gerais da ação externa da UE
1.4.7. Instituições multilaterais não financeiras
1.4.7.1. Lista de Instituições Multilaterais não financeiras
1.4.7.2. Ações das Instituições Multilaterais
1.4.7.3. Não financeiras
1.4.8. Organização das Nações Unidas
1.4.9. Bibliografia
1.5. Plano Diretor da Cooperação Espanhola 2018-2021
1.5.1. Introdução
1.5.2. Desafios de ação e gestão de para a Cooperação Espanhola
1.5.3. O que é um plano diretor?
1.5.3.1. Plano Diretor da Cooperação Espanhola
1.5.3.2. Áreas que compõem o V Plano Diretor da CE
1.5.4. Objetivos do Plano Diretor
1.5.4.1. Objetivos gerais do V PD da CID
1.5.5. Prioridades geográficas para ação no âmbito do Plano Diretor da CID
1.5.6. Agenda 2030
1.5.6.1. O que é a Agenda 2030?
1.5.6.2. Desenvolvimento da Agenda 2030
1.5.6.3. Especificações gerais
1.5.6.4. Implementação da Agenda 2030
1.5.7. Bibliografia
1.6. Ações humanitárias
1.6.1. Introdução
1.6.2. Ajuda Humanitária no Contexto Internacional
1.6.3. Tendências em Ação Humanitária
1.6.4. Principais objetivos da Ação Humanitária
1.6.5. Primeira Estratégia de Ação Humanitária na Cooperação Espanhola
1.6.6. AECID e Ação Humanitária
1.6.7. O financiamento da Ação Humanitária e sua evolução
1.6.8. Princípios do Direito Humano Internacional e da Ação Humanitária
1.6.9. Resumo
1.6.10. Bibliografia
1.7. Foco de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento
1.7.1. Introdução
1.7.2. O que é foco de gênero?
1.7.3. Por que é importante integrar o gênero nos processos de desenvolvimento?
1.7.4. A abordagem de gênero na Cooperação Internacional para o Desenvolvimento
1.7.5. Linhas estratégicas de trabalho sobre a abordagem de gênero na Cooperação Internacional para o Desenvolvimento
1.7.6. Objetivos do V Plano Diretor de Cooperação Espanhola em termos de promoção dos direitos e oportunidades para homens e mulheres
1.7.7. Objetivos prioritários de igualdade no CID
1.7.8. Estratégia Setorial de Gênero na Cooperação para o Desenvolvimento da Cooperação Espanhola
1.7.9. Guia de Integração da Perspectiva de Gênero
1.7.10. Bibliografia
1.8. Foco dos Direitos Humanos na Cooperação Internacional para o Desenvolvimento
1.8.1. Introdução
1.8.2. Direitos humanos
1.8.3. Abordagem dos Direitos Humanos na Cooperação para o Desenvolvimento
1.8.4. Como surgiu o enfoque de direitos humanos?
1.8.5. Elementos da abordagem de Direitos Humanos na Cooperação Internacional para o Desenvolvimento
1.8.5.1. Novo marco de referência: normas internacionais de Direitos Humanos
1.8.5.2. Um novo olhar sobre o desenvolvimento da capacidade
1.8.5.3. Participação em políticas públicas
1.8.5.4. Prestação de contas
1.8.6. Desafios da abordagem dos Direitos Humanos em Intervenções de Cooperação para o Desenvolvimento
1.8.7. Desafios na identificação e formulação de projetos
1.8.8. Desafios na execução de projetos
1.8.9. Desafios na identificação e avaliação de projetos
1.8.10. Bibliografia
1.9. Mobilidade humana e migrações
1.9.1. Introdução
1.9.2. Migrações
1.9.2.1. Os primeiros movimentos humanos
1.9.2.2. Tipos de migração
1.9.2.3. Causas de migrações
1.9.3. Organização na era da globalização
1.9.3.1. Melhoria das condições de vida
1.9.3.2. Vulnerabilidade e migração
1.9.4. Segurança humana e conflitos
1.9.5. Desafios do Sistema Internacional de Asilo
1.9.6. A ACNUDH
1.9.7. Estratégia de migração baseada nos direitos humanos
1.9.8. Bibliografia
Módulo 2. Ação Humanitária e Cooperação Internacional para o Desenvolvimento
2.1. Ações humanitárias
2.1.1. Introdução
2.1.2. O que é Ação Humanitária?
2.1.2.1. Conceito e definições
2.1.3. Definição de humanitário
2.1.4. Qual é a finalidade da ajuda humanitária
2.1.5. objetivos da Ação Humanitária
2.1.6. Beneficiários da Ação Humanitária
2.1.7. Conceito de socorro
2.1.8. A ajuda de emergência
2.1.8.1. Linhas de atuação para assistência de emergência
2.1.9. Ajuda Humanitária
2.1.9.1. Diferenças entre a ajuda humanitária e a ação humanitária
2.1.10. Conclusões
2.1.11. Bibliografia
2.2. Ação Humanitária e Cooperação Internacional para o Desenvolvimento
2.2.1. Introdução
2.2.2. História da Ação Humanitária
2.2.2.1. Humanitarismo moderno
2.2.2.2. Evolução
2.2.3. Princípios Éticos e Operacionais da Ação Humanitária
2.2.4. Princípios humanitários
2.2.4.1. Dilemas que surgem
2.2.5. Humanidade
2.2.5.1. Definição e dilemas
2.2.6. Imparcialidade
2.2.6.1. Definição e dilemas
2.2.7. Neutralidade
2.2.7.1. Definição e dilemas
2.2.8. Independência
2.2.8.1. Definição e dilemas
2.2.9. Universalidade
2.2.9.1. Definição e dilemas
2.2.10. Conclusões
2.2.11. Bibliografia
2.3. Conteúdo e objetivos específicos da Ação Humanitária (I)
2.3.1. Introdução
2.3.2. Ação Humanitária e Cooperação Internacional para o Desenvolvimento
2.3.2.1. O humanitarismo clássico e o novo humanitarismo
2.3.2.2. Vinculação de emergência e desenvolvimento
2.3.3. Abordagem VARD
2.3.3.1. Conceito de continuum e contiguum
2.3.4. Ação Humanitária e VARD
2.3.5. Preparação, mitigação e prevenção
2.3.6. Redução de vulnerabilidades e fortalecimento das capacidades
2.3.7. Bibliografia
2.4. Conteúdo e objetivos específicos da Ação Humanitária (II)
2.4.1. Proteção às vítimas
2.4.1.1. O direito ao asilo e ao refúgio
2.4.1.2. Interferências humanitárias
2.4.2. Supervisão/acompanhamento internacional do respeito
2.4.3. Testemunhar e denunciar violações de DH
2.4.4. A pressão política (Lobby) das ONGs
2.4.4.1. Acompanhamento e presença internacional
2.4.5. Ação política de alto nível
2.4.6. Códigos de conduta
2.4.7. Projetos ESFERA
2.4.7.1. Carta Humanitária
2.4.7.2. Normas Mínimas
2.4.7.3. O Padrão Humanitário Principal
2.4.7.4. Avaliação da Ação Humanitária
2.4.7.5. Por que avaliar a ação humanitária?
2.4.8. Bibliografia
2.5. Atores da Ação Humanitária
2.5.1. Introdução
2.5.2. Quais são os atores da ação humanitária?
2.5.3. A população afetada
2.5.4. Os governos afetados
2.5.5. ONGs
2.5.6. O Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho
2.5.7. Governos doadores
2.5.8. Agências humanitárias da ONU
2.5.9. A União Europeia
2.5.10. Outros atores
2.5.10.1. Entidades do setor privado
2.5.10.2. Os meios de comunicação
2.5.10.3. Forças Militares
2.5.11. Bibliografia
2.6. Principais desafios dos atores e da Ação Humanitária
2.6.1. Introdução
2.6.2. A Cúpula Humanitária Mundial
2.6.2.1. A Agenda para a Humanidade
2.6.3. As principais necessidades de olhar para o futuro
2.6.4. Aumentar o peso e a capacidade dos atores locais
2.6.4.1. Carta pela Mudança
2.6.5. Desafios organizacionais para as ONGs em nível internacional
2.6.6. A necessidade de considerar questões humanitárias como uma questão global, por parte das Nações Unidas
2.6.7. Bibliografia
2.7. OCHA (O Escritório da ONU para Coordenação de Assuntos Humanitários)
2.7.1. Objetivos
2.7.2. A Organização das Nações Unidas
2.7.3. ONU e Ação Humanitária
2.7.4. O Escritório da ONU para Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA)
2.7.4.1. A origem da OCAH
2.7.4.2. A evolução da OCAH
2.7.4.3. A reforma humanitária de 2005
2.7.4.4. A abordagem de agrupamento
2.7.4.5. Os instrumentos de coordenação da OCHA
2.7.4.6. A Missão da OCAH
2.7.4.7. Planos estratégico da OCAH 2018-2021
2.7.5. Bibliografia
2.8. O Escritório de Ação Humanitários (OAH)
2.8.1. Objetivos
2.8.2. Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (AECID)
2.8.3. Ação humanitária espanhola
2.8.4. AECID O Escritório de Ação Humanitários (OAH)
2.8.5. O Escritório de Ação Humanitários (OAH)
2.8.5.1. Os objetivos e funções da OAH
2.8.5.2. O financiamento da OAH
2.8.6. Bibliografia
2.9. Estratégias Comparativas de Ação Humanitária para o Desenvolvimento
2.9.1. Objetivos
2.9.2. Introdução
2.9.3. A participação da Espanha na Cúpula Humanitária Mundial
2.9.3.1. Tendências na cúpula do Escritório de Ação Humanitária da AECID
2.9.4. O V Plano Diretor da Cooperação Espanhola 2018-2021
2.9.5. O projeto START
2.9.5.1. Objetivos e propósitos do projeto START
2.9.5.2. A equipe do projeto START
2.9.6. Conclusões
2.9.7. Bibliografia
Módulo 3. Direitos Humanos (DH) e Direito Internacional Humanitário (DIH)
3.1. Direitos Humanos e Direito Internacional Humanitário
3.1.1. Introdução
3.1.2. Conceito e definição de Direitos Humanos
3.1.3. Declaração Universal dos Direitos Humanos
3.1.3.1. O que é a Declaração Universal dos Direitos Humanos?
3.1.3.2. Autores da Declaração Universal dos Direitos Humanos
3.1.3.3. Preâmbulo da Declaração Universal dos Direitos Humanos
3.1.3.4. Artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos
3.1.4. Bibliografia
3.2. Direito Internacional Humanitário (DIH)
3.2.1. O que é o Direito Humanitário Internacional? (DIH)
3.2.2. Ramificações do IDH
3.2.3. A Convenção de Genebra e as regras fundamentais que sustentam as Convenções de Genebra
3.2.4. Âmbito do direito humano internacional
3.2.4.1. Proibições e restrições gerais sobre certos métodos e meios de guerra
3.2.4.2. Proibições e restrições específicas
3.2.5. Quando o DIH se aplica?
3.2.6. Quem o DIH protege e como?
3.2.7. Bibliografia
3.3. A ONU e os Direitos Humanos
3.3.1. A Organização das Nações Unidas (ONU)
3.3.1.1. O que é?
3.3.1.2. A história do ONU
3.3.1.3. ONU e direitos humanos
3.3.2. Como a ONU promove e protege os direitos humanos?
3.3.2.1. Alto Comissariado para os Direitos Humanos
3.3.2.2. Conselho de Direitos Humanos
3.3.2.3. UNDG-HRM
3.3.2.4. Consultores especiais sobre a Prevenção de Genocídio e Responsabilidade de Proteger
3.3.3. Conclusões
3.3.4. Bibliografia
3.4. Instrumentos de proteção de defensores de direitos humanos da ONU
3.4.1. Introdução
3.4.2. Instrumentos legais que auxiliam a ONU na proteção dos direitos humanos
3.4.2.1. Carta Internacional de direitos humanos
3.4.2.2. Democracia:
3.4.2.3. Outros órgãos da ONU encarregados de proteger os direitos humanos
3.4.3. Vários órgãos que lidam com várias questões
3.4.4. Secretário Geral
3.4.5. Operações de paz das Nações Unidas
3.4.6. Comissão sobre o Status da Mulher (CSW)
3.4.7. Bibliografia
3.5. Direito Internacional dos Direitos Humanos
3.5.1. Introdução
3.5.2. O que é Direito Internacional dos Direitos Humanos?
3.5.2.1. Características do Direito Internacional dos Direitos Humanos
3.5.3. Principais diferenças entre o Direito Internacional Humanitário e o Direito Internacional dos Direitos Humanos
3.5.4. Crimes contra a humanidade
3.5.4.1. Crimes contra a humanidade ao longo da história
3.5.5. Bibliografia
3.6. Organizações não governamentais e DH
3.6.1. Introdução
3.6.1.1. O que é uma ONGs para o Desenvolvimento?
3.6.2. ONG e direitos humanos
3.6.3. Categorias de ONGs de direitos humanos
3.6.4. Principais características das ONGs de direitos humanos
3.6.5. Bibliografia
3.7. Modelos de DH no mundo
3.7.1. Introdução
3.7.2. Casos de Violações de Direitos Humanos (DH) por artigos
3.7.2.1. Artigo 3: o direito de viver em liberdade
3.7.2.2. Artigo 4: não à escravidão
3.7.2.3. Artigo 5: Nenhuma tortura
3.7.2.4. Artigo 13: Liberdade de movimento
3.7.2.5. Artigo 18: Liberdade de pensamento
3.7.2.6. Artigo 19: Liberdade de Expressão
3.7.2.7. Artigo 21: Direito à democracia
3.7.3. Bibliografia
3.8. Direitos Humanos Ambientais
3.8.1. Proteção ambiental como direito humano
3.8.2. O meio-ambiente tem direitos?
3.8.3. Evolução dos direitos humanos em face de casos sem direitos
3.8.4. Direitos da Natureza Evolução
3.8.4.1. Declaração de Intenções Relator especial
3.8.5. Direitos ambientais
3.8.5.1. PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente)
3.8.6. Bibliografia
3.9. ONG de Direitos Humanos
3.9.1. Introdução
3.9.2. Lista de ONGs que trabalham em prol dos direitos humanos
3.9.2.1. 1 kilo de ajuda
3.9.2.2. B. Soleil d’Afrique
3.9.2.3. Aasara
3.9.2.4. Ação Andina
3.9.2.5. Ação Global Solidária
3.9.2.6. Ação Verapaz
3.9.2.7. ADANE (Amics per al Desenvolupament a l’África Negra)
3.9.3. Bibliografia
Módulo 4. Igualdade e cooperação
4.1. Gênero e cooperação
4.1.1. Introdução
4.1.2. Conceitos fundamentais
4.1.2.1. Questões de gênero a serem consideradas
4.1.3. Empoderamento
4.1.3.1. Introdução
4.1.3.2. Conceito de empoderamento
4.1.3.3. O que é empoderamento?
4.1.3.4. Uma breve história de empoderamento
4.1.4. O movimento feminista no mundo
4.1.4.1. Conceito
4.1.4.2. Uma breve história do feminismo no mundo
4.1.5. Bibliografia
4.2. Evolução histórica dos movimentos feministas Principais correntes
4.2.1. Introdução
4.2.1.1. Antecedentes históricos
4.2.2. As precursoras do movimento feminista
4.2.3. Sufragistas nos Estados Unidos e Europa
4.2.4. Exemplos na América Latina
4.2.5. Feminismo como um movimento social ou novo feminismo
4.2.6. O feminismo contemporâneo
4.2.6.1. Feministas do século XXI
4.2.6.2. Evolução dos movimentos feministas de destaque
4.2.7. Bibliografia
4.3. Patriarcados regionais e movimentos femininos
4.3.1. Patriarcado
4.3.1.1. Introdução
4.3.1.2. Conceito de patriarcado
4.3.1.3. Conceito de matriarcado
4.3.1.4. Principais características do patriarcado no mundo
4.3.2. Mulheres nos movimentos históricos influentes no mundo
4.3.2.1. Evolução dos direitos das mulheres
4.3.2.1.1. Primeira convenção para os direitos da mulher
4.3.2.1.2. Dia Internacional da Mulher: um dia para a mulher
4.3.2.1.3. A medicina contra a mutilação genital feminina
4.3.2.1.4. A revolta das mulheres em Aba
4.3.2.1.5. O mundo do trabalho em transformação
4.3.2.1.6. No trabalho e em greve, com força
4.3.2.1.7. Nasce a Organização das Nações Unidas
4.3.2.1.8. Às mulheres do mundo
4.3.2.1.9. As borboletas inesquecíveis
4.3.2.1.10. Ativistas, unam-se
4.3.2.1.11. CEDAW
4.3.2.1.12. Declaração sobre a eliminação da violência contra as mulheres
4.3.2.1.13. Programa de ação da CIPD
4.3.2.1.14. Declaração e Plataforma de Ação de Pequim
4.3.2.1.15. Resolução 1325 do Conselho de Segurança
4.3.2.1.16. Declaração do Milênio das Nações Unidas
4.3.2.1.17. Ação coletiva pela paz
4.3.2.1.18. A Gangue Gulabi: justiça para as mulheres
4.3.2.1.19. Desafiando o status quo
4.3.3. Bibliografia
4.4. Divisão do trabalho: arranjos tradicionais e dinâmicas contemporâneas
4.4.1. Introdução
4.4.2. Divisão sexual do trabalho
4.4.2.1. Restrições intrínsecas e extrínsecas à participação das mulheres no trabalho
4.4.2.2. Segregação vertical e horizontal das mulheres em empregos remunerados
4.4.2.3. Masculinidades e trabalho remunerado
4.4.3. Divisão do trabalho entre homens e mulheres
4.4.4. Feminização da pobreza
4.4.5. Dados sobre a participação no mercado de trabalho, as diferenças de gênero e as diferentes formas de inserção no mercado de trabalho
4.4.5.1. Indicadores
4.4.5.2. Empregada por ramo de atividade
4.4.5.3. Empregada por tipo de profissão
4.4.5.4. Empregada por status profissional
4.4.5.5. Empregada por tipo de cargo
4.4.6. Bibliografia
4.5. Políticas de cuidados e economia
4.5.1. Cuidados para a vida
4.5.2. Efeitos na vida das mulheres
4.5.2.1. Valor associado ao trabalho não remunerado na esfera doméstica e outros trabalhos de cuidado
4.5.2.2. Conceito de conciliação
4.5.2.3. Medidas adotadas para alcançar a reconciliação
4.5.3. Cuidados e atividades domésticas Crianças que frequentam centros de educação e cuidado Famílias com dependentes
4.5.3.1. Frequência semanal de cuidados e atividades domésticas España y UE-28
4.5.3.2. Horas semanais dedicadas a cuidados e atividades domésticas
4.5.3.3. Pessoas com 16 anos ou mais cuidando de dependentes (por idade e sexo)
4.5.4. Novas masculinidades
4.5.5. Bibliografia
4.6. Gênero e migração
4.6.1. Causas e situação global da migração
4.6.2. Desenvolvimentos históricos na migração
4.6.3. Fenômeno de feminização da migração
4.6.4. Características dos fluxos migratórios a partir de uma perspectiva de gênero
4.6.5. Efeitos dos processos de migração nas mulheres
4.6.6. Conclusões
4.6.7. Estratégia de migração com a perspectiva de gênero
4.6.8. Bibliografia
4.7. O Sistema Internacional de Cooperação para o Desenvolvimento a partir de uma perspectiva de gênero
4.7.1. Introdução
4.7.2. O sistema de cooperação internacional para o desenvolvimento
4.7.2.1. Objetivos de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento Espanhol
4.7.2.2. Políticas e Instrumentos de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento a partir de uma perspectiva de gênero
4.7.2.3. Linhas estratégicas de trabalho sobre a abordagem de gênero na Cooperação Internacional para o Desenvolvimento
4.7.3. Gênero e advocacy
4.7.4. Gênero e desenvolvimento
4.7.5. Planejamento que responda às questões de gênero
4.7.5.1. Diretrizes para processos de planejamento
4.7.6. Marcos de Parceria por País (MPPs) e ferramentas de cooperação espanholas disponíveis
4.7.7. Diretrizes para a transversalização
4.7.7.1. Lista de verificação
4.7.7.2. Lista de verificação da Fase 1. Etapa 0
4.7.8. Bibliografia
4.8. Políticas públicas com uma perspectiva de gênero
4.8.1. Introdução
4.8.2. Economia e desenvolvimento
4.8.2.1. Bases econômicas do desenvolvimento
4.8.2.2. Definição de economia de desenvolvimento
4.8.2.3. Evolução economia de desenvolvimento
4.8.3. Economia de gênero
4.8.4. Políticas públicas com uma perspectiva de gênero
4.8.5. Metodologia de orçamentação de gênero
4.8.6. Índice de Desenvolvimento Humano na perspectiva de gênero
4.8.6.1. Conceito
4.8.6.2. Parâmetros do Índice de Desenvolvimento Humano
4.8.7. Bibliografia
4.9. A perspectiva de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento
4.9.1. Gênero na cooperação internacional Evolução histórica
4.9.2. Conceitos básicos
4.9.2.1. Igualdade de gênero
4.9.2.2. Igualdade de gênero
4.9.2.3. Identidade de gênero
4.9.2.4. Masculinidades
4.9.2.5. Patriarcado
4.9.2.6. Divisão sexual de trabalho
4.9.2.7. Papéis de gênero
4.9.2.8. Abordagem setorial
4.9.2.9. Abordagem transversal
4.9.2.10. Necessidades práticas
4.9.2.11. Interesses estratégicos de gênero
4.9.3. Por que é importante integrar o gênero nos processos de desenvolvimento?
4.9.4. Decálogo para Integração da Perspectiva de Gênero
4.9.5. Indicadores de gênero
4.9.5.1. Conceito
4.9.5.2. Áreas que podem ser alvo de indicadores
4.9.5.3. Características dos indicadores de gênero
4.9.5.4. Finalidade dos indicadores de gênero
4.9.6. Bibliografia

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