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Programa de estudos

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Módulo 1. Aprendizagem e desenvolvimento da personalidade

1.1. Introdução: relações entre aprendizagem e desenvolvimento, educação e cultura

1.1.1. Introdução
1.1.2. O conceito comum de desenvolvimento psicológico
1.1.3. Uma alternativa ao conceito comum de desenvolvimento psicológico: o caráter social e cultural do desenvolvimento
1.1.4. O papel da educação no desenvolvimento psicológico
1.1.5. A escolarização como um contexto essencial para o desenvolvimento psicológico
1.1.6. Fatores sociais essenciais na aprendizagem
1.1.7. Fases do desenvolvimento
1.1.8. Principais processos de desenvolvimento 

1.2. Concepções de aprendizagem e desenvolvimento do aluno 

1.2.1. Conceito de aprendizagem
1.2.2. Principais teorias de aprendizagem e desenvolvimento 

 1.2.2.1. Teorias da psicanálise

  1.2.2.1.1. A teoria de Freud
  1.2.2.1.2. A teoria psicossocial de Erikson

 1.2.2.2. Teoria comportamental

  1.2.2.2.1. Teoria do condicionamento clássico de Pavlov
  1.2.2.2.2. Teoria do condicionamento operante de Skinner

 1.2.2.3. Teorias cognitivas

  1.2.2.3.1. Teoria do processamento da informação

   1.2.2.3.1.1. Teoria instrucional de Robert Gagné

  1.2.2.3.2. Construtivismo

   1.2.2.3.2.1. Teoria da Aprendizagem Verbal Significativa de David Ausubel
   1.2.2.3.2.2. Epistemologia genética de Jean Piaget
   1.2.2.3.2.3. Teoria sociocultural cognitiva de Lev Vygotsky
   1.2.2.3.2.4. Aprendizagem pela Descoberta de Jerome Bruner 

 1.2.2.4. Teorias sociocognitivas

  1.2.2.4.1. Teoria Social Cognitiva de Bandura

1.3. Caracterização da etapa da adolescência: desenvolvimento físico e sexual 

1.3.1. Puberdade e adolescência

 1.3.1.1. Puberdade
 1.3.1.2. Adolescência

1.3.2. Efeitos psicológicas da puberdade
1.3.3. Adolescentes que se desenvolvem cedo e tarde

 1.3.3.1. Puberdade precoce
 1.3.3.2. Atraso da puberdade

1.3.4. Mudança nos padrões de comportamento sexual
1.3.5. O contexto e o momento do comportamento sexual adolescente
1.3.6. Aventura amorosa e intimidade

1.4. Dimensões psicológicas relacionadas à aprendizagem escolar: desenvolvimento social e moral 

1.4.1. Principais agentes socializadores

 1.4.1.1. A família

  1.4.1.1.1. Conceito de família
  1.4.1.1.2. O Adolescente e sua família

 1.4.1.2. O grupo de iguais
 1.4.1.3. A escola
 1.4.1.4. Os meios de comunicação

1.4.2. O risco das redes sociais
1.4.3. Desenvolvimento de conceitos morais. Diversos modelos teóricos

 1.4.3.1. Piaget
 1.4.3.2. Kohlberg

1.4.4. Fatores que influenciam o desenvolvimento moral do adolescente

 1.4.4.1. Diferenças de gênero
 1.4.4.2. Inteligência
 1.4.4.3. Lar
 1.4.4.4. Companhias

1.5. Dimensões psicológicas relacionadas à aprendizagem escolar: inteligência

1.5.1. A chegada do pensamento formal

 1.5.1.1. Características do pensamento formal
 1.5.1.2. Pensamento hipotético-dedutivo e raciocínio propositivo

1.5.2. Críticas à visão de Piaget
1.5.3. Mudanças cognitivas

 1.5.3.1. O desenvolvimento da memória

  1.5.3.1.1. Armazém sensorial
  1.5.3.1.2. Memória de curto prazo (MCP)
  1.5.3.1.3. Memória de longo prazo (MLP)

 1.5.3.2. O desenvolvimento de estratégias de memória
 1.5.3.3. O desenvolvimento da metacognição

  1.5.3.3.1. O conhecimento e o controle metacognitivo
  1.5.3.3.2. Mudanças nos processos metacognitivos

1.5.4. Inteligência

 1.5.4.1. Inteligência fluida e cristalizada de Cattell
 1.5.4.2. Teoria triárquica de Sternberg
 1.5.4.3. Inteligências múltiplas de Gardner
 1.5.4.4. Inteligência emocional de Goleman
 1.5.4.5. Escalas Wechsler

1.6.  Dimensões psicológicas relacionadas à aprendizagem escolar: identidade, autoconceito e motivação

1.6.1. O autoconceito

 1.6.1.1. Definição de autoconceito
 1.6.1.2. Fatores envolvidos no desenvolvimento do autoconceito

1.6.2. Autoestima
1.6.3. Abordagens teóricas para o desenvolvimento da identidade

 1.6.3.1. Diferentes formas de elaborar a identidade

1.6.4. Motivação e aprendizagem

1.7. O processo de ensino-aprendizagem na adolescência: Princípios generais 

1.7.1. A teoria de aprendizagem verbal significativa de Ausubel 

 1.7.1.1. Tipos de Aprendizagem no contexto escolar
 1.7.1.2. O que já é conhecido e o desejo de aprender: condições para a construção de significado
 1.7.1.3. Os processos de assimilação de novos conteúdos.
 1.7.1.4. Uma revisão da teoria trinta anos depois

1.7.2. Processos de construção do conhecimento: teoria construtivista do ensino e da aprendizagem

 1.7.2.1. Educação escolar: uma prática social e socializante
 1.7.2.2. A construção do conhecimento no contexto escolar: o triângulo interativo
 1.7.2.3. Processos de construção do conhecimento e mecanismos de influência educativa

1.7.3. Por que somente os humanos têm ensinamentos?

1.8. O processo de ensino-aprendizagem na adolescência: A construção do conhecimento em sala de aula e a interação professor/aluno.

1.8.1. Eficácia do docente
1.8.2. Estilos de ensinar
1.8.3. Modelo de ensino
1.8.4. O papel do professor
1.8.5. Expectativas do professor sobre o aluno

1.9. O processo de ensino-aprendizagem na adolescência. Processos de construção do conhecimento e interação entre pares

1.9.1. Interação entre pares e desenvolvimento cognitivo
1.9.2. Aprendizagem cooperativa

 1.9.2.1. A utilização da aprendizagem cooperativa como método de ensino

1.10. Atenção à diversidade e às necessidades educacionais na fase da adolescência 

1.10.1. Notas históricas
1.10.2. O relatório Warnock
1.10.3. O conceito de necessidades educacionais especiais
1.10.4. As causas das necessidades educacionais especiais
1.10.5. A classificação das necessidades educacionais especiais
1.10.6. Dificuldades de aprendizagem resultantes de deficiências motoras, visuais e auditivas. Intervenção educativa
1.10.7. Dificuldades de aprendizagem derivadas do autismo (TEA), Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), deficiência intelectual e altas habilidades. Intervenção educativa
1.10.8. Os transtornos do comportamento na infância e adolescência

 1.10.8.1. Epidemiologia e fatores de risco nos transtornos de conduta
 1.10.8.2. Clínica e formas de apresentação

1.10.9. Principais manifestações dos transtornos de conduta

 1.10.9.1. Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH)
 1.10.9.2. Transtorno Dissocial (TD)
 1.10.9.3. Transtorno Opositivo Desafiador (TOD)

1.10.10. Um exemplo de instrumento para detectar os transtornos de conduta na sala de aula
1.10.11. Propostas de intervenção terapêutica em sala de aula

 1.10.11.1. Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH):
 1.10.11.2. Transtorno Opositivo Desafiador (TOD) e Transtorno Dissocial (TD)

1.11. As relações na adolescência e a gestão de conflitos na sala de aula

1.11.1. O que é a mediação

 1.11.1.1. Tipos de mediação

  1.11.1.1.1. A mediação escolar
  1.11.1.1.2. Mediação familiar 

 1.11.1.2. Teoria do Insight 
 1.11.1.3. O eneagrama

1.11.2. Pontos fortes e fracos da implementação de um programa de mediação

1.12. Princípio da educação personalizada e formas de ação

1.12.1. Evolução histórica da Educação Especial

 1.12.1.1. A Organização das Nações Unidas (ONU)
 1.12.1.2. A Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH)

1.12.2. O dilema da localização
1.12.3. Educação inclusiva
1.12.4. O dilema das diferenças
1.12.5. Educação personalizada
1.12.6. Projeto pessoal de aprendizagem
1.12.7. Conclusões

 1.12.7.1. Learning by doing

Módulo 2. Sociedade, família e educação 

2.1. A função orientadora da escola 

2.1.1. Orientação educacional

 2.1.1.1. Introdução
 2.1.1.2. Conceito de orientação educacional
 2.1.1.3. Funções da orientação nas escolas
 2.1.1.4. Origem da orientação educacional
 2.1.1.5. Áreas de intervenção

  2.1.1.5.1. Orientação profissional
  2.1.1.5.2. Orientação para o desenvolvimento
  2.1.1.5.3. Orientação escolar
  2.1.1.5.4. Orientação na atenção à diversidade

 2.1.1.6. Modelos de intervenção

  2.1.1.6.1. Modelo Counseling
  2.1.1.6.2. Modelo de serviços
  2.1.1.6.3. Modelo de Programa
  2.1.1.6.4. Modelo de Consulta
  2.1.1.6.5. Modelo tecnológico 

2.1.2. Princípios da ação orientadora

2.2. O professor-tutor e a ação tutorial 

2.2.1. O perfil do tutor e suas competências 
2.2.2. Ação tutorial
2.2.3. Departamento de Orientação (DO)

 2.2.3.1. Organização do departamento de orientação
 2.2.3.2. Composição do departamento de orientação
 2.2.3.3. Funções do departamento de orientação
 2.2.3.4. Papéis dos membros do departamento de orientação

  2.2.3.1.1. Do chefe do departamento de orientação
  2.2.3.1.2. O corpo docente de apoio
  2.2.3.1.3. Dos professores de pedagogia terapêutica e de audição e linguagem
  2.2.3.1.4. Do professor de formação e orientação ocupacional

2.2.4. Orientação e ação tutorial em formação profissional
2.2.5. O modelo tipológico de Holland

2.3. Ferramentas da ação tutorial 

2.3.1. Introdução
2.3.2. O Plano de Ação Tutorial (PAT)

 2.3.2.1. Modalidades de autonomia

  2.3.2.1.1. Autonomia pedagógica
  2.3.2.1.2. Autonomia de gestão
  2.3.2.1.3. Autonomía organizacional

2.3.3. Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) na ação tutorial

 2.3.3.1. Mudanças sociais
 2.3.3.2. Mudanças na educação
 2.3.3.3. TICs utilizadas na ação tutorial

  2.3.3.3.1. As WebQuest
  2.3.3.3.2. Os blogs
  2.3.3.3.3. Os (webinars)
  2.3.3.3.4. As wikis
  2.3.3.3.5. E-mail
  2.3.3.3.6. Os fóruns de discussão

 2.3.3.4. Vantagens do uso das TICs na ação tutorial
 2.3.3.5. Desvantagens do uso das TICs na ação tutorial

2.4. A relação do professor-tutor com o aluno

2.4.1. A entrevista individualizada como a ferramenta principal

 2.4.1.1. Importância da comunicação
 2.4.1.2. Entrevista entre o professor-tutor e o aluno
 2.4.1.3. A entrevista na relação de ajuda
 2.4.1.4. Habilidades do entrevistador
 2.4.1.5. Tipos de entrevista

  2.4.1.5.1. De acordo com o número de participantes
  2.4.1.5.2. De acordo com o formato
  2.4.1.5.3. De acordo com o modo ou canal

2.4.2. Dinâmicas de grupo

 2.4.2.1. Dinâmicas de grupo: alguns exemplos de técnicas

  2.4.2.1.1. Grupos de discussão
  2.4.2.1.2. Role-playing
  2.4.2.1.3. Tertúlia pedagógica dialógica
  2.4.2.1.4. Cinefórum

 2.4.2.2. Benefícios de aplicar as dinâmicas de grupo

2.4.3. Técnicas de gestão da convivência

 2.4.3.1. Aprendizagem de valores e normas
 2.4.3.2. Educação sócio-emocional e clima de sala de aula
 2.4.3.3. Estratégias para facilitar a convivência escolar
 2.4.3.4. Programas para educar na convivência

2.5. A família e a escola

2.5.1. Introdução
2.5.2. A evolução da família e da sociedade
2.5.3. Demandas realizadas pela família para a escola e vice versa

 2.5.3.1. Demandas da escola para a família
 2.5.3.2. Demandas da família para a escola

2.5.4. Canais de comunicação entre a família e a escola: a escola para pais

 2.5.4.1. Escola para pais

2.6. A entrevista familiar.

2.6.1. Introdução

 2.6.1.1. A teoria ecológica de Bronfenbrenner

2.6.2. A entrevista familiar.

 2.6.2.1. Chaves para uma entrevista eficaz
 2.6.2.2. Educação emocional
 2.6.2.3. Classificação das entrevistas

2.6.3. Estrutura da entrevista
2.6.4.  Fatores envolvidos na entrevista familiar
2.6.5.  Passos para a entrevista familiar
2.6.6. Técnicas de entrevista

 2.6.6.1. Coaching educacional
 2.6.6.2. Contexto
 2.6.6.3. Origens do coaching
 2.6.6.4. Princípios do coaching
 2.6.6.5. Modelos de coaching
 2.6.6.6. Agentes envolvidos no processo de coaching
 2.6.6.7. Benefícios do coaching

Módulo 3. Complementos para a formação disciplinar de Tecnologia e informática 

3.1. Tecnologia na sociedade. Evolução da educação tecnológica 

3.1.1. Conceitos preliminares
3.1.2. Importância da tecnologia na sociedade
3.1.3. Renovação tecnológica
3.1.4. Importância do ensino do desenvolvimento tecnológico e de TI na sociedade
3.1.5. Evolução histórica da tecnologia educacional
3.1.6. Conceitualização da tecnologia educacional

3.2. Formação profissional 

3.2.1. Áreas de capacitação profissional
3.2.2. A demanda por profissionais de tecnologia
3.2.3. Competências para criar soluções tecnológicas
3.2.4. Boas práticas na promoção de vocações STEM

3.3. Gerenciamento de informações e comunicação de conhecimento

3.3.1. Pesquisa e recuperação de informações: mecanismos de pesquisa, bookmarking social e agregadores
3.3.2. Bancos de dados e repositórios para professores e alunos
3.3.3. Recursos de gerenciamento de conhecimento

3.4. Geração e distribuição de conhecimento com as TICs. Comunicação com TICs em tecnologia

3.4.1. Ferramentas para geração de conteúdo
3.4.2. Meios para a distribuição de conteúdo
3.4.3. Produção e edição de material multimídia
3.4.4. Redes sociais Microblogging
3.4.5. Organização de conteúdos
3.4.6. O professor como  community manager

3.5. Evolução da educação tecnológica

3.5.1. O que são e para que servem os PLEs? 
3.5.2. Aplicativos e ferramentas
3.5.3. Identidade digital e sua gestão

3.6. Ferramentas de criação e gestão de comunidades virtuais educacionais

3.6.1. Criação de inteligência coletiva: comunidades virtuais
3.6.2. Tipos e exemplos de comunidades virtuais

3.7. Software livre na educação. Plataformas E-Learning. Pedagogia móvel e ubíqua

3.7.1. Software livre Aplicativos educacionais
3.7.2. Plataformas E-Learning. Exemplos de uso
3.7.3. B-learning no Ensino Fundamental II e na Formação Profissional
3.7.4. Aprendizagem móvel
3.7.5. Tablets e smartphones
3.7.6. Gestão de aprendizagem com um aplicativo. Criação de aplicativos móveis
3.7.7. Pontos fortes e fracos do uso de aplicativos móveis em sala de aula

3.8. Critérios para a seleção de ferramentas educacionais. Design instrucional com TICs

3.8.1. Projeto de ferramentas educacionais
3.8.2. Principais critérios para a seleção de ferramentas educacionais
3.8.3. Aspectos essenciais do design instrucional
3.8.4. Projeto de uma proposta de capacitação em sala de aula com suporte de TIC
3.8.5. Criação de materiais e recursos: ferramentas

3.9. Gerenciando a criatividade e a inteligência emocional na tecnologia

3.9.1. Pensamento criativo
3.9.2. Criatividade e solução de problemas em tecnologia
3.9.3. Métodos para desenvolver a criatividade
3.9.4. Alguns recursos
3.9.5. Inteligência emocional, seus elementos e formas de se manifestar
3.9.6. Importância do gerenciamento da inteligência emocional
3.9.7. Implicações do desenvolvimento da inteligência emocional na profissão de professor
3.9.8. Técnicas e estratégias para o desenvolvimento da inteligência emocional dentro e fora da sala de aula de tecnologia

3.10.  A natureza como inspiração para o desenvolvimento tecnológico

3.10.1. A natureza como inspiração para o desenvolvimento tecnológico
3.10.2. Obsolescência programada
3.10.3. Exemplos e boas práticas com tecnologia

Módulo 4. Projeto curricular de tecnologia e informática 

4.1. O curriculum e sua estrutura

4.1.1. Currículo escolar: conceito e componentes
4.1.2. Projeto curricular: conceito, estrutura e funcionamento
4.1.3. Níveis de concretude do currículo
4.1.4. Modelos de curriculum
4.1.5. A programação didática como instrumento de trabalho em sala de aula

4.2. A legislação como guia para o projeto curricular e competências-chave 

4.2.1. Revisão da legislação nacional de educação atual
4.2.2. O que são competências?
4.2.3. Tipos de competências
4.2.4. As competências-chave
4.2.5. Descrição e componentes das competências-chave

4.3. O sistema educacional espanhol. Níveis e modalidades de ensino

4.3.1. Sistema educacional: interação, sociedade, educação e sistema escolar.
4.3.2. O sistema educacional: fatores e elementos
4.3.3. Características gerais do sistema educacional espanhol
4.3.4. Configuração do sistema educacional espanhol
4.3.5. Ensino Fundamental II
4.3.6. Ensino Médio
4.3.7. Educação artística
4.3.8. Ensino de idiomas
4.3.9. Educação esportiva04/03/2010 Educação de adultos

4.4. Análise da grade curricular para tecnologia e informática 

4.4.1. Aspectos da PGA em tecnologia e informática
4.4.2. Blocos de matérias por estágio educacional
4.4.3. Blocos de conteúdo por matéria

4.5. A programação didática: elementos básicos

4.5.1. Contexto
4.5.2. Objetivos competências-chave
4.5.3. Conteúdos.

4.6. Programação didática: metodologia os resultados esperados, materiais, avaliação e elementos complementares

4.6.1. Critérios de avaliação e resultados de aprendizagem
4.6.2. Metodologia
4.6.3. Materiais, recursos
4.6.4. Avaliação: procedimentos e critérios de classificação Outras seções: TIC e atividades socioculturais, medidas de atenção à diversidade e adaptações curriculares

4.7. Unidade didática no Ensino Fundamental II e Médio

4.7.1. Definição de unidade didática
4.7.2. Elementos do que consiste em uma unidade didática
4.7.3. Metodologia

4.8. Unidade didática em formação profissional e educação de adultos

4.8.1. Definição de unidade de trabalho
4.8.2. Elementos do que consiste em uma unidade didática
4.8.3. Metodologia

4.9. Programação de uma unidade didática no Ensino Fundamental II, Ensino Médio, formação profissional e educação de adultos

4.9.1. Como programar uma unidade didática no Ensino Fundamental II
4.9.2. Como programar uma unidade didática no Ensino Médio
4.9.3. Como programar uma unidade de trabalho em Formação Profissional
4.9.4. Como programar uma unidade didática na Educação de Adultos 

4.10. Exemplos de unidade didática

4.10.1. Metodologias
4.10.2. Tipologia das atividades
4.10.3. Agrupamentos
4.10.4. Recursos a serem utilizados
4.10.5. Unidade de trabalho em Formação Profissional Básica
4.10.6. Unidade didática no Ensino Fundamental II para Adultos

Módulo 5. Didática da tecnologia e da informática 

5.1. Didática geral e teorias de aprendizagem 

5.1.1. Conceito
5.1.2. Teorias de aprendizado
5.1.3. Teoria da aprendizagem para a era digital
5.1.4. Teorias sociais da aprendizagem

5.2. Técnicas e estratégias para o aprendizado científico-tecnológico

5.2.1. Aprendizagem baseada em pesquisa e TICs
5.2.2. Técnicas e estratégias para o aprendizado científico-tecnológico

5.3. Técnicas e estratégias de aprendizado ativo aplicadas à especialização

5.3.1. Aprendizagem colaborativa: aprendizagem cooperativa
5.3.2. Aprender fazendo
5.3.3. Aprendizado por meio da participação

5.4. Metodologias de ensino para educação tecnológica e metodologias inovadoras 

5.4.1. Modelo acadêmico-expositivo
5.4.2. Modelos de resolução de problemas
5.4.3. Modelo de resolução de projetos
5.4.4. Modelo de aprendizagem por descoberta
5.4.5. Modelo de aprendizagem incidental
5.4.6. Modelo interdisciplinar
5.4.7. Modelo com materiais didáticos específicos
5.4.8. Modelo científico ou de pesquisa
5.4.9. Modelos de análise de produtos
5.4.10. Aprendizagem com jogos (GBL)
5.4.11. Aplicativos online: Clash of clans
5.4.12. Flipped Classroom

5.5. Principais abordagens teóricas das Dificuldades de Aprendizagem

5.5.1. Teorias neurobiológicas ou organísmicas
5.5.2. Teorias de processos cognitivos deficitários
5.5.3. Teorias psicolinguísticas
5.5.4. Teorias psicogênicas
5.5.5. Teorias ambientalistas

5.6. Atividades para a aprendizagem da disciplina as novas tendências 

5.6.1. Introdução à aprendizagem produtiva
5.6.2. Tradição vs. inovação
5.6.3. Mentoria em salas de aula de tecnologia, informática e capacitação
5.6.4. Aprendizagem baseada em eventos
5.6.5. Design Thinking

5.7. Recursos de ensino em tecnologia, informática e formação profissional

5.7.1. Recursos de ensino em tecnologia, informática e formação profissional
5.7.2. Oficina/sala de computadores/máquinas e equipamentos
5.7.3. Software e simuladores

5.8. Recursos de ensino: programação, robótica e impressoras 3D. Tendencias emergentes

5.8.1. Programação
5.8.2. Robótica
5.8.3. Impressoras 3D
5.8.4. Realidade aumentada
5.8.5. QR codes
5.8.6. Videogames e simuladores

5.9. Avaliação em tecnologia, informática e formação profissional

5.9.1. Avaliação dos resultados da aprendizagem com metodologias ativas
5.9.2. Avaliação padrão, avaliação personalizada
5.9.3. Avaliação formativa e somativa/autoavaliação/coavaliação-avaliação
5.9.4. Vantagens da avaliação contínua e da aquisição de competências
5.9.5. Avaliação do ensino com TIC
5.9.6. Indicadores de avaliação com as TIC
5.9.7. Ferramentas de avaliação: portfólios e rubricas eletrônicas

5.10. O professor na sala de aula: como criar um ambiente adequado para o ensino-aprendizagem? 

5.10.1. Desenvolvimento de habilidades em sala de aula
5.10.2. Clima da sala de aula

Módulo 6. Inovação Docente e Iniciação à Pesquisa Educacional 

6.1. Inovação educacional como processo e melhoria escolar.

6.1.1. A educação e os novos cenários do contexto global e local
6.1.2. Os conceitos fundamentais: inovação educacional, mudança, reforma e melhoria
6.1.3. Paradigmas educacionais e objetivos da inovação
6.1.4. Por que inovar, o significado da inovação
6.1.5. Modelos de processos para gerar inovação educacional
6.1.6. A importância de uma abordagem estratégica para incorporar inovações educacionais
6.1.7. Desafios da inovação educacional: a necessidade de uma mudança de paradigma e o papel da pesquisa para a melhoria educacional 

6.2. Inovação docente: perspectivas, desafios e aprendizagem profissional. 

6.2.1. As áreas de inovação no contexto educacional
6.2.2. O caso das comunidades de aprendizagem
6.2.3. Os obstáculos e desafios de inovação no contexto educacional
6.2.4. Como os professores aprendem? De professores transmissores a professores curiosos e criativos
6.2.5. Fatores para promover a aprendizagem e o desenvolvimento profissional
6.2.6. Da aprendizagem coletiva ao desenvolvimento profissional dos professores
6.2.7. Espaços de encontro e aprendizagem profissional: congressos, jornadas de inovação, redes profissionais, comunidades de prática e MOOCS

6.3. O planejamento de uma boa prática de inovação pedagógica

6.3.1. Da aprendizagem profissional às boas práticas pedagógicas
6.3.2. Boas práticas e a necessária mudança conceitual
6.3.3. Aspectos a ter em conta para desenhar uma boa prática pedagógica
6.3.4. Mais um passo: projetar e autoavaliar projetos e práticas inovadoras

6.4. Projetos Inovadores Focados no Aprendizado para Promover a Liderança Estudantil: estratégias e práticas inovadoras

6.4.1. O aluno é o protagonista de sua aprendizagem
6.4.2. Fundamentos para selecionar estratégias de ensino focadas na aprendizagem: cognição situada
6.4.3. Fundamentos para a Seleção de Estratégias de Ensino Centradas na Aprendizagem: a Abordagem de Aprendizagem
6.4.4. A generalização e a transferência da aprendizagem: chaves para promover o protagonismo dos alunos
6.4.5. Estratégias de ensino para promover o compromisso do aluno com sua aprendizagem
6.4.6. Desenho de práticas inovadoras com foco na aprendizagem: aprendizagem-serviço

6.5. O uso inovador dos recursos e meios didáticos

6.5.1. Mudança de paradigma: do conhecimento sólido à informação líquida
6.5.2. Metáforas sobre a WEB 2.0 e suas consequências educacionais
6.5.3. Novos letramentos: visões e consequências educacionais.
6.5.4. Alfabetização digital e desenvolvimento de habilidades
6.5.5. O significado e as práticas de alfabetização digital em escolas.
6.5.6. Alfabetização e cidadania: algo mais que a integração das TICs
6.5.7. Boas práticas no uso inovador de recursos tecnológicos

6.6. Avaliação orientada para a aprendizagem: orientação e desenho de boas práticas 

6.6.1. A avaliação como uma oportunidade de aprendizagem
6.6.2. Características da avaliação inovadora
6.6.3. As dimensões da avaliação: a questão ética e a técnico-metodológica
6.6.4. Avaliação inovadora: como planejar a avaliação para orientá-la0 para a aprendizagem
6.6.5. Critérios de qualidade para desenvolver um processo de avaliação orientado para a aprendizagem
6.6.6. Como promover a melhoria e o aprendizado com os resultados da avaliação

6.7. Autoavaliação do professor e melhoria da aprendizagem: o desafio da inovação educacional.

6.7.1. A melhoria educacional torna essencial a autoavaliação da tarefa de ensinar
6.7.2. Autoavaliação da prática docente como um processo de reflexão e acompanhamento formativo
6.7.3. Áreas de autoavaliação da tarefa docente
6.7.4. Autoavaliação das escolas para melhorar os seus processos educacionais em uma  perspectiva Inclusiva.

6.8. Novas tecnologias e pesquisa educacional: ferramentas para a melhoria educacional.

6.8.1. A pesquisa educacional tem seu próprio caráter
6.8.2. O processo de pesquisa e o ponto de vista do pesquisador educacional
6.8.3. Pesquisa educacional no contexto atual
6.8.4. Ferramentas tecnológicas para desenvolver pesquisas educacionais

 6.8.4.1. Busca e atualização de informações na internet
 6.8.4.2. Organizar as informações
 6.8.4.3. Coleta de informações em trabalho de campo
 6.8.4.4. Análise das informações: quantitativas e qualitativas
 6.8.4.5. Redação de relatórios e publicação de informações

6.9. Da pesquisa educacional à pesquisa na sala de aula: a melhoria do processo de ensino-aprendizagem 

6.9.1. Funções da pesquisa educacional
6.9.2. Da pesquisa educacional à pesquisa em sala de aula
6.9.3. Pesquisa em sala de aula e desenvolvimento profissional da equipe de professores
6.9.4. Considerações éticas para desenvolver pesquisas educacionais

6.10. Os desafios educacionais para a pesquisa e aperfeiçoamento da prática docente da especialidade. 

6.10.1. Desafios educacionais para o século XXI
6.10.2. Investigação, inovação e boas práticas na especialidade
6.10.3. Marco deontológico para a prática docente

Módulo 7. Processos e contextos educativos 

7.1.  O Livro Branco e a lei da educação de 1970 

7.1.1. Introdução
7.1.2. O Livro Branco

 7.1.2.1. O que é um livro branco? 
 7.1.2.2. O Livro Branco. A educação na Espanha: bases para una política educativa

7.1.3. A Lei Geral de Educação da Espanha de 1970: preâmbulo e objetivos

 7.1.3.1. Preâmbulo
 7.1.3.2. Objetivos

7.1.4. A Lei Geral de Educação da Espanha de 1970: níveis educacionais

 7.1.4.1. Educação Infantil
 7.1.4.2. Educação Básica Geral
 7.1.4.3. Ensino Médio
 7.1.4.4. Educação universitária
 7.1.4.5. Formação profissional

7.1.5.  A Lei Geral de Educação da Espanha de 1970: escolas e professores

 7.1.5.1. Escolas
 7.1.5.2. Professor

7.2. A LODE de 1985 e a LOGSE de 1990

7.2.1. Introdução
7.2.2. Lei Orgânica do Estatuto das Escolas (LOECE) de 1980
7.2.3. Lei Orgânica que regulamenta o Direito à Educação (LODE) de 1985
7.2.4. Lei Orgânica sobre a Organização Geral do Sistema Educacional (LOGSE) de 1990

 7.2.4.1. Ensino Infantil
 7.2.4.2. Educação primária
 7.2.4.3. Ensino Fundamental II
 7.2.4.4. Ensino Médio
 7.2.4.5. Formação profissional
 7.2.4.6. Educação especial

7.2.5. Lei Orgânica sobre a Qualidade da Educação (LOCE) de 2002

7.3. A Lei Orgânica da Educação (LOE)

7.3.1. Introdução
7.3.2. A Lei Orgânica da Educação (LOE): princípios
7.3.3.  A Lei Orgânica da Educação (LOE): ensino

 7.3.3.1. Ensino Infantil
 7.3.3.2. Ensino Fundamental I
 7.3.3.3. Ensino Fundamental II
 7.3.3.4. Ensino Médio
 7.3.3.5. Formação profissional

7.3.4. A Lei Orgânica da Educação (LOE): itinerários

7.4. A Lei Orgânica para a Melhoria da Qualidade da Educação (LOMCE) 

7.4.1. Introdução
7.4.2. LOMCE: currículo
7.4.3. LOMCE: Ensino Fundamental II
7.4.4. LOMCE: Ensino Médio
7.4.5. LOMCE: Formação profissional

 7.4.5.1. Formação profissional básica
 7.4.5.2. Formação profissional de nível médio
 7.4.5.3. Formação profissional de nível superior
 7.4.5.4. Formação profissional dual

7.4.6. LOMCE: sistema educacional. Itinerários
7.4.7. LOMCE: competências fundamentais

7.5. A organização das instituições

7.5.1. Conceito de escola
7.5.2. Componentes da escola
7.5.3. Características das escolas

 7.5.3.1. Autonomia das escolas
 7.5.3.2. Funções da escola

7.6. Gestão e liderança aplicadas à instituição de ensino: a equipe 

7.6.1. Gestão da instituição de ensino

 7.6.1.1. Concepções do termo gestão

7.6.2.  Liderança

 7.6.2.1. Conceito de líder
 7.6.2.2. Gestação do líder
 7.6.2.3. O verdadeiro líder

7.6.3. Liderança nas organizações de hoje

 7.6.3.1. A importância de uma liderança autêntica
 7.6.3.2. A necessidade de uma liderança autêntica na educação
 7.6.3.3. Tipos de liderança

7.6.4. Liderança na gestão de instituições e iniciativas educacionais

 7.6.4.1. Liderança da equipe de gestão
 7.6.4.2. Liderança pedagógica do diretor
 7.6.4.3. Liderança do chefe de estudos

7.7. Gestão e liderança aplicadas à instituição de ensino: a equipe docente

7.7.1. Equipe docente: papéis e direitos dos professores
7.7.2. Organização dos professores 

 7.7.2.1. Trabalho em equipe

  7.7.2.1.1. O grupo de trabalho

 7.7.2.2. O professor como tutor

  7.7.2.2.1. O perfil do tutor
  7.7.2.2.2. Funções do professor-tutor

 7.7.2.3. O professor-coach

  7.7.2.3.1. Conceptualização e características
  7.7.2.3.2. O coach

 7.7.2.4. Trabalho em redes

7.7.3. Liderança do corpo docente

 7.7.3.1. A liderança do tutor
 7.7.3.2. A liderança do professor

7.8.  As diretrizes de uma escola

7.8.1. O Projeto Educacional da Escola (PEE)

 7.8.1.1. O conteúdo do PEE
 7.8.1.2. Elaboração do PEE
 7.8.1.3. Implementação do PEE
 7.8.1.4. Avaliação do PEC

7.8.2. As normas internas

 7.8.2.1. O conteúdo do PEE, uma questão discricionária

7.8.3. Os planos específicos

 7.8.3.1. Objetivo, tipologia e conteúdo
 7.8.3.2. Outra forma de expressar o PEE

7.8.4. A memória anual

 7.8.4.1. Diretrizes para a elaboração da memória de uma escola

7.8.5. Autonomia como um requisito

7.9.  A estrutura organizacional de uma escola e os instrumentos de comunicação

7.9.1. Órgãos colegiados

 7.9.1.1. O Conselho Escolar

  7.9.1.1.1. Composição
  7.9.1.1.2. Eleição e renovação do Conselho Escolar
  7.9.1.1.3. Competências

 7.9.1.2. O corpo docente

7.9.2. Órgãos de coordenação docente

 7.9.2.1. Departamentos didáticos
 7.9.2.2. Departamento de orientação no ensino fundamental II
 7.9.2.3. Departamento de atividades complementares e extracurriculares
 7.9.2.4. Comissão de Coordenação Pedagógica

7.10. Gestão curricular

7.10.1. O espaço escolar: a organização da sala de aula
7.10.2. Avaliando o projeto espacial da sala de aula

 7.10.2.1. Observação sistemática dos usuários no processo de utilização do espaço
 7.10.2.2. Autoaplicação e avaliação

7.10.3. O espaço escolar como uma criação dinâmica do professor
7.10.4. Tempo escolar
7.10.5. A organização do corpo discente

 7.10.5.1. A organização vertical do corpo discente

  7.10.5.1.1. A escola graduada
  7.10.5.1.2. A escola não graduada
  7.10.5.1.3. A escola multigraduada

 7.10.5.2. A organização horizontal do corpo discente

  7.10.5.2.1. A aula autônoma
  7.10.5.2.2. Departamentalização
  7.10.5.2.3. Ensino em equipe por professores

7.11. Mudança e inovação nas escolas

7.11.1. A melhorias na educação

 7.11.1.1. Da mudança como uma necessidade à mudança como uma oportunidade
 7.11.1.2. Mudanças globais versus parciais
 7.11.1.3. Mudanças organizacionais versus sociais
 7.11.1.4. Rumo a uma mudança bem-sucedida

7.11.2. Inovação institucional
7.11.3. A criação e gestão do conhecimento coletivo

 7.11.3.1. Departamentos e equipes educacionais como estruturas para a inovação
 7.11.3.2. Estratégias de intervenção em contextos colaborativos

7.11.4. Professores e gestores como agentes de mudança

7.12. Mudança e inovação na escola: contexto espacial e projeto didático

7.12.1. O processo de planejamento para melhorar o contexto espacial de aprendizagem
7.12.2. Os imperativos de mudança e a escola em seu ambiente
7.12.3. O modelo tradicional
7.12.4. Contexto espacial e projeto didático
7.12.5. Infraestrutura de novos contextos de aprendizagem
7.12.6. Estratégias para melhorar a qualidade de vida nas escolas

 7.12.6.1. Busca de correspondência entre os projetos do edifício e da mobília
 7.12.6.2. Desenvolver uma nova concepção do posto de trabalho do aluno
 7.12.6.3. Redistribuição das áreas de trabalho por meio da mobília
 7.12.6.4. Participação dos estudantes na apropriação do espaço
 7.12.6.5. A dimensão urbanística

Módulo 8. Educação inclusiva e atenção à diversidade 

8.1.  Conceito de educação inclusiva e seus elementos fundamentais

8.1.1.  Aproximação conceitual
8.1.2.  Diferencia entre integração e inclusão

 8.1.2.1. O conceito de integração
 8.1.2.2. O conceito de inclusão
 8.1.2.3. Diferenças entre integração e inclusão

8.1.3.  Elementos fundamentais da inclusão educativa

 8.1.3.1. Aspectos estratégicos fundamentais

8.1.4.  As escolas inclusivas e o sistema educacional

 8.1.4.1. Os desafios do sistema educacional

8.2.  Educação inclusiva e atenção à diversidade

8.2.1. Conceito de atenção à diversidade

 8.2.1.1. Tipos de diversidade

8.2.2.  Medidas de atenção à diversidade e inclusão educacional

 8.2.2.1. Orientações metodológicas

8.3.  Ensino multinível e aprendizagem cooperativa

8.3.1.  Conceitos fundamentais

 8.3.1.1. Ensino multinível
 8.3.1.2. Aprendizagem cooperativa

8.3.2.  As equipes cooperativas

 8.3.2.1. Conceptualización de equipos cooperativos
 8.3.2.2. Funções e princípios
 8.3.2.3. Elementos essenciais e vantagens

8.3.3.  Benefícios do ensino multinível e da aprendizagem cooperativa

 8.3.3.1. Benefícios do Ensino multinível
 8.3.3.2. Benefícios do aprendizado cooperativo

8.3.4.  Obstáculos à implementação de escolas inclusivas

 8.3.4.1. Barreiras políticas
 8.3.4.2. Barreiras culturais
 8.3.4.3. Barreiras didáticas
 8.3.4.4. Estratégias para superar barreiras

8.4.  A inclusão social

8.4.1.  Inclusão e integração social

 8.4.1.1. Definição de integração e elementos
 8.4.1.2. Conceito de inclusão social
 8.4.1.3. Inclusão vs Integração

8.4.2.  Educação inclusiva

 8.4.2.1. Inclusão social nas escolas

8.5.  Avaliação da escola inclusiva

8.5.1.  Parâmetros de avaliação

8.6. TICs e DUA na escola inclusiva

8.6.1.  Métodos tradicionais de ensino
8.6.2.  As TIC

 8.6.2.1. Conceito e definição de TIC
 8.6.2.2. Características das TIC
 8.6.2.3. Aplicações e recursos telemáticos
 8.6.2.4. As TIC na escola inclusiva

8.6.3.  Projeto Universal para Aprendizagem

 8.6.3.1. O que é DUA?
 8.6.3.2. Princípios do DUA
 8.6.3.3. A aplicação do DUA ao currículo
 8.6.3.4. Os recursos digitais e o DUA

8.6.4.  Meios digitais para individualizar o aprendizado na sala de aula

Módulo 9. Criatividade e educação emocional na sala de aula 

9.1.  Inteligência Emocional e a educação das emoções a partir do Modelo de Mayer e Salovey
9.2.  Outros modelos de Inteligência Emocional e transformação emocional

9.2.1.  Modelos de competência emocional
9.2.2.  Modelos de competência social
9.2.3.  Modelos múltiplos

9.3. Competências sócio-emocionais e criatividade de acordo com o nível de inteligência
9.4.  Conceito de quociente emocional, inteligência e adaptação à falta de sincronia nas Altas Habilidades Intelectuais
9.5.  Conceito de Hiperemotividade
9.6.  Estudos científicos atuais sobre criatividade, emoções, autoconsciência e inteligência

9.6.1.  Estudos neurocientíficos
9.6.2.  Estudos aplicados

9.7.  Recursos práticos de sala de aula para evitar a desmotivação e a hiperemotividade
9.8.  Testes padronizados para avaliar as emoções e a criatividade

9.8.1.  Testes de criatividade e questionários
9.8.2.  Avaliação das emoções
9.8.3.  Laboratórios e experiências de avaliação

9.9. Escolaridade inclusiva: inter-relação do modelo humanista e educação emocional

Módulo 10. Neuroeducação 

10.1.  Introdução à Neuroeducação
10.2.  Os principais neuromitos
10.3.  A atenção
10.4.  A emoção
10.5.  A motivação
10.6.  A aprendizagem
10.7.  A memória
10.8.  Estimulação e intervenções precoces
10.9. A importância da criatividade na Neuroeducação
10.10. Metodologias que permitem a transformação da educação na Neuroeducação

Módulo 11. A comunicação na sala de aula 

11.1.  Aprendendo a ensinar

11.1.1.  Processo de comunicação
11.1.2.  Processos de transmissão de ensinamentos

11.2.  Comunicação orais

11.2.1.  Voz na sala de aula
11.2.2.  Cuidados com a voz na sala de aula

11.3.  Sistemas de apoio à comunicação

11.3.1.  O uso da lousa
11.3.2.  O uso das TIC

11.4.  O uso de Imagens no ensino

11.4.1.  Imagens e licenças de uso
11.4.2. Imagens do autor

11.5.  O uso de vídeos no ensino

11.5.1.  Vídeo como material de apoio
11.5.2.  O ensino através de vídeos

11.6.  Comunicação escrita

11.6.1.  Relatórios e trabalhos escritos
11.6.2.  Blogs e Fóruns

11.7.  Dificuldades de comunicação

11.7.1.  Dificuldades docentes
11.7.2.  Dificuldades na sala de aula

11.8.  Processos colaborativos vs. concorrência

11.8.1.  Vantagens e desvantagens da aprendizagem colaborativa
11.8.2.  Vantagens e desvantagens da aprendizagem baseada na competência

11.9.  Elaboração de materiais de apoio

11.9.1.  Materiais para a sala de aula
11.9.2.  Material de consulta

11.10.  Elaboração de aprendizagem em rede

11.10.1.  Recursos didáticos na Internet
11.10.2.  Wikis e material de consulta na Internet

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Aproveite a oportunidade para se atualizar sobre os últimos avanços na área e aplicá-los em sua prática diária"

Mestrado Próprio em Formação de Professores em Tecnologia e Computação no Ensino Fundamental II

O ensino de habilidades tecnológicas e de informática durante a adolescência é de vital importância para a gestão adequada do conhecimento sobre a virtualidade. Portanto, na TECH Universidade Tecnológica, desenvolvemos este programa especializado na orientação da aprendizagem nessa área, por meio do uso de diversas ferramentas didáticas. Durante o ano que leva para concluí-lo, os profissionais poderão abordar todos os aspectos dos processos educacionais, desde os elementos envolvidos no plano de estudos até as oportunidades de inovação decorrentes da pesquisa e do campo da neuroeducação. Tudo isso, levando em consideração a importância de construir espaços de inclusão e respeito à diversidade. Graças ao conhecimento adquirido, os profissionais serão capazes de planejar estratégias para estimular a criatividade dos alunos e promover simultaneamente a autonomia e a cooperação.

Mestrado Próprio em Formação de Professores em Tecnologia e Computação no Ensino Fundamental II

Este programa apresentado pela TECH contribui para o fortalecimento das competências pedagógicas dos professores, fornecendo os elementos-chave para o planejamento de atividades formais e informais que incentivam a participação ativa dos alunos. A partir do design, seleção e classificação dos recursos didáticos disponíveis, bem como do processo de curadoria de materiais de consulta, o profissional será capaz de criar ambientes de aprendizagem transparentes, cujo objetivo, entre outros, seja a apropriação do conhecimento. Posteriormente, poderá enfrentar outros desafios relacionados, como a acessibilidade e o desempenho acadêmico. Dessa forma, o graduado deste Mestrado Próprio se destacará em seu trabalho diário, demonstrando, por meio da aplicação de modelos pedagógicos didáticos, que possui o necessário para atender às demandas educacionais dos jovens.