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Módulo 1. Aprendizagem e desenvolvimento da personalidade 

1.1. Introdução: relações entre aprendizagem e desenvolvimento, educação e cultura

1.1.1. Introdução
1.1.2. O conceito comum de desenvolvimento psicológico
1.1.3. Uma alternativa ao conceito comum de desenvolvimento psicológico: o caráter social e cultural do desenvolvimento
1.1.4. O papel da educação no desenvolvimento psicológico
1.1.5. A escolarização como um contexto essencial para o desenvolvimento psicológico
1.1.6. Fatores sociais essenciais na aprendizagem
1.1.7. Fases do desenvolvimento
1.1.8. Principais processos de desenvolvimento

1.2. Concepções de aprendizagem e desenvolvimento do aluno

1.2.1. Conceito de aprendizagem
1.2.2. Principais teorias de aprendizagem e desenvolvimento

1.2.2.1. Teorias da psicanálise 

1.2.2.1.1. A teoria de Freud
1.2.2.1.2. A teoria psicossocial de Erikson

1.2.2.2. Teorias comportamentais

1.2.2.2.1. Teoria do condicionamento clássico de Pavlov
1.2.2.2.2. Teoria do condicionamento operante de Skinner

1.2.2.3. Teorias cognitivas

1.2.2.3.1. Teoria do processamento da informação

1.2.2.3.1.1. Teoria instrucional de Robert Gagné

1.2.2.3.2. Construtivismo

1.2.2.3.2.1. Teoria da Aprendizagem Verbal Significativa de D. Ausubel
1.2.2.3.2.2. Epistemologia genética de Jean Piaget
1.2.2.3.2.3. Teoria sociocultural cognitiva de Lev Vygotsky
1.2.2.3.2.4. Aprendizagem pela Descoberta de Jerome Bruner

1.2.2.4. Teorias sociocognitivas

1.2.2.4.1. Teoria Social Cognitiva de Bandura

1.3. Caracterização da etapa da adolescência: desenvolvimento físico e sexual

1.3.1. Puberdade e adolescência

1.3.1.1. Puberdade
1.3.1.2. Adolescência

1.3.2. Efeitos psicológicas da puberdade
1.3.3. Adolescentes que se desenvolvem cedo e tarde

1.3.3.1. Puberdade precoce
1.3.3.2. Atraso da puberdade

1.3.4. Mudança nos padrões de comportamento sexual
1.3.5. O contexto e o momento do comportamento sexual adolescente
1.3.6. Aventura amorosa e intimidade

1.4. Dimensões psicológicas relacionadas à aprendizagem escolar: desenvolvimento social e moral 

1.4.1. Principais agentes socializadores

1.4.1.1. A família

1.4.1.1.1. Conceito de família
1.4.1.1.2. O Adolescente e sua família

1.4.1.2. O grupo de iguais
1.4.1.3. A escola
1.4.1.4. Os meios de comunicação

1.4.2. O risco das redes sociais
1.4.3. Desenvolvimento de conceitos morais. Diversos modelos teóricos

1.4.3.1. Piaget
1.4.3.2. Kohlberg

1.4.4. Fatores que influenciam o desenvolvimento moral do adolescente

1.4.4.1. Diferenças de gênero
1.4.4.2. Inteligência
1.4.4.3. Lar
1.4.4.4. Companhias

1.5. Dimensões psicológicas relacionadas à aprendizagem escolar: inteligência

1.5.1. A chegada do pensamento formal

1.5.1.1. Características do pensamento formal
1.5.1.2. Pensamento hipotético-dedutivo e raciocínio propositivo

1.5.2. Críticas à visão de Piaget
1.5.3. Mudanças cognitivas

1.5.3.1. O desenvolvimento da memória

1.5.3.1.1. Armazém sensorial
1.5.3.1.2. Memória de curto prazo (MCP)
1.5.3.1.3. Memória de longo prazo (MLP)

1.5.3.2. O desenvolvimento de estratégias de memória
1.5.3.3. O desenvolvimento da metacognição

1.5.3.3.1. O conhecimento e o controle metacognitivo
1.5.3.3.2. Mudanças nos processos metacognitivos

1.5.4. Inteligência

1.5.4.1. Inteligência fluida e cristalizada de Cattell
1.5.4.2. Teoria triárquica de Sternberg
1.5.4.3. Inteligências múltiplas de Gardner
1.5.4.4. Inteligência emocional de Goleman
1.5.4.5. Escalas Wechsler

1.6. Dimensões psicológicas relacionadas à aprendizagem escolar: identidade, autoconceito e motivação

1.6.1. O autoconceito

1.6.1.1. Definição de autoconceito
1.6.1.2. Fatores envolvidos no desenvolvimento do autoconceito

1.6.2. Autoestima
1.6.3. Abordagens teóricas para o desenvolvimento da identidade

1.6.3.1. Diferentes formas de elaborar a identidade

1.6.4. Motivação e aprendizagem

1.7. O processo de ensino-aprendizagem na adolescência: Princípios generais

1.7.1. A teoria de aprendizagem verbal significativa de Ausubel

1.7.1.1. Tipos de Aprendizagem no contexto escolar
1.7.1.2. O que já é conhecido e o desejo de aprender: condições para a construção de significado
1.7.1.3. Os processos de assimilação de novos conteúdos
1.7.1.4. Uma revisão da teoria trinta anos depois

1.7.2. Processos de construção do conhecimento: teoria construtivista do ensino e da aprendizagem

1.7.2.1. Educação escolar: uma prática social e socializante
1.7.2.2. A construção do conhecimento no contexto escolar: o triângulo interativo
1.7.2.3. Processos de construção do conhecimento e mecanismos de influência educativa

1.7.3. Por que somente os humanos têm ensinamentos?

1.8. O processo de ensino-aprendizagem na adolescência: A construção do conhecimento em sala de aula e a interação professor/aluno.

1.8.1. Eficácia do docente
1.8.2. Estilos de ensinar
1.8.3. Modelo de ensino
1.8.4. O papel do professor
1.8.5. Expectativas do professor sobre o aluno

1.9. O processo de ensino-aprendizagem na adolescência. Processos de construção do conhecimento e interação entre pares

1.9.1. Interação entre pares e desenvolvimento cognitivo
1.9.2. Aprendizagem cooperativa

1.9.2.1. A utilização da aprendizagem cooperativa como método de ensino

1.10. Atenção à diversidade e às necessidades educacionais na fase da adolescência

1.10.1. Notas históricas
1.10.2. O relatório Warnock
1.10.3. O conceito de necessidades educacionais especiais
1.10.4. As causas das necessidades educacionais especiais
1.10.5. A classificação das necessidades educacionais especiais
1.10.6. Dificuldades de aprendizagem resultantes de deficiências motoras, visuais e auditivas. Intervenção educativa
1.10.7. Dificuldades de aprendizagem derivadas do autismo (TEA), Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), deficiência intelectual e altas habilidades Intervenção educativa
1.10.8. Os transtornos do comportamento na infância e adolescência

1.10.8.1. Epidemiologia e fatores de risco nos transtornos de conduta
1.10.8.2. Clínica e formas de apresentação

1.10.9. Principais manifestações dos transtornos de conduta

1.10.9.1. Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH)
1.10.9.2. Transtorno Dissocial (TD)
1.10.9.3. Transtorno Opositivo Desafiador (TOD)

1.10.10. Um exemplo de instrumento para detectar transtornos de conduta na sala de aula
1.10.11. Propostas de intervenção terapêutica em sala de aula

1.10.11.1. Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH):
1.10.11.2. Transtorno Opositivo Desafiador (TOD) e Transtorno Dissocial (TD)

1.11. As relações na adolescência e a gestão de conflitos na sala de aula

1.11.1. O que é a mediação

1.11.1.1. Tipos de mediação

1.11.1.1.1. A mediação escolar
1.11.1.1.2. Mediação familiar

1.11.1.2. Teoria do Insight
1.11.1.3. O eneagrama

1.11.2. Pontos fortes e fracos da implementação de um programa de mediação

1.12. Princípio da educação personalizada e formas de ação

1.12.1. Evolução histórica da Educação Especial

1.12.1.1. A Organização das Nações Unidas (ONU)
1.12.1.2. A Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH)

1.12.2. O dilema da localização
1.12.3. Educação inclusiva
1.12.4. O dilema das diferenças
1.12.5. Educação personalizada
1.12.6. Projeto pessoal de aprendizagem
1.12.7. Conclusões

1.12.7.1. Learning by doing

Módulo 2. Sociedade, família e educação

2.1. A função orientadora da escola

2.1.1. Orientação educacional

2.1.1.1. Introdução
2.1.1.2. Conceito de orientação educacional
2.1.1.3. Funções da orientação nas escolas
2.1.1.4. Origem da orientação educacional
2.1.1.5. Áreas de intervenção

2.1.1.5.1. Orientação profissional
2.1.1.5.2. Orientação para o desenvolvimento
2.1.1.5.3. Orientação escolar
2.1.1.5.4. Orientação na atenção à diversidade

2.1.1.6. Modelos de intervenção

2.1.1.6.1. Modelo Counseling
2.1.1.6.2. Modelo de serviços
2.1.1.6.3. Modelo de Programa
2.1.1.6.4. Modelo de Consulta
2.1.1.6.5. Modelo tecnológico

2.1.2. Princípios da ação orientadora

2.2. O professor-tutor e a ação tutorial

2.2.1. O perfil do tutor e suas competências
2.2.2. Ação tutorial
2.2.3. Departamento de Orientação (DO)

2.2.3.1. Organização do departamento de orientação
2.2.3.2. Composição do departamento de orientação
2.2.3.3. Funções do departamento de orientação
2.2.3.4. Papéis dos membros do departamento de orientação

2.2.3.4.1. Do chefe do departamento de orientação
2.2.3.4.2. O corpo docente de apoio
2.2.3.4.3. Dos professores de pedagogia terapêutica e de audição e linguagem
2.2.3.4.4. Do professor de formação e orientação ocupacional

2.2.4. Orientação e ação tutorial em formação profissional
2.2.5. O modelo tipológico de Holland

2.3. Ferramentas da ação tutorial

2.3.1. Introdução
2.3.2. O Plano de Ação Tutorial (PAT)

2.3.2.1. Modalidades de autonomia

2.3.2.1.1. Autonomia pedagógica
2.3.2.1.2. Autonomia de gestão
2.3.2.1.3. Autonomía organizacional

2.3.3. Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) na ação tutorial

2.3.3.1. Mudanças sociais
2.3.3.2. Mudanças na educação
2.3.3.3. TICs utilizadas na ação tutorial

2.3.3.3.1. As webquest
2.3.3.3.2. Os blogs
2.3.3.3.3. Os (webinars)
2.3.3.3.4. As wikis
2.3.3.3.5. E-mail
2.3.3.3.6. Os fóruns de discussão

2.3.3.4. Vantagens do uso das TICs na ação tutorial
2.3.3.5. Desvantagens do uso das TICs na ação tutorial

2.4. A relação do professor-tutor com o aluno

2.4.1. A entrevista individualizada como a ferramenta principal

2.4.1.1. Importância da comunicação
2.4.1.2. Entrevista entre o professor-tutor e o aluno
2.4.1.3. A entrevista na relação de ajuda
2.4.1.4. Habilidades do entrevistador
2.4.1.5. Tipos de entrevista

2.4.1.5.1. De acordo com o número de participantes
2.4.1.5.2. De acordo com o formato
2.4.1.5.3. De acordo com o modo ou canal

2.4.2. Dinâmicas de grupo

2.4.2.1. Dinâmicas de grupo: alguns exemplos de técnicas

2.4.2.1.1. Grupos de discussão
2.4.2.1.2. Role-playing
2.4.2.1.3. Tertúlia pedagógica dialógica
2.4.2.1.4. Cinefórum

2.4.2.2. Benefícios de aplicar as dinâmicas de grupo

2.4.3. Técnicas de gestão da convivência

2.4.3.1. Aprendizagem de valores e normas
2.4.3.2. Educação sócio-emocional e clima de sala de aula
2.4.3.3. Estratégias para facilitar a convivência escolar
2.4.3.4. Programas para educar na convivência

2.5. A família e a escola

2.5.1. Introdução
2.5.2. A evolução da família e da sociedade
2.5.3. Demandas realizadas pela família para a escola e vice versa

2.5.3.1. Demandas da escola para a família
2.5.3.2. Demandas da família para a escola

2.5.4. Canais de comunicação entre a família e a escola: a escola para pais

2.5.4.1. Escola para pais

2.6. A entrevista familiar.

2.6.1. Introdução

2.6.1.1. A teoria ecológica de Bronfenbrenner

2.6.2. A entrevista familiar.

2.6.2.1. Chaves para uma entrevista eficaz
2.6.2.2. Educação emocional
2.6.2.3. Classificação das entrevistas

2.6.3. Estrutura da entrevista
2.6.4. Fatores envolvidos na entrevista familiar
2.6.5. Passos para a entrevista familiar
2.6.6. Técnicas de entrevista

2.6.6.1. Coaching educacional
2.6.6.2. Contexto
2.6.6.3. Origens do coaching
2.6.6.4. Princípios do coaching
2.6.6.5. Modelos de coaching
2.6.6.6. Agentes envolvidos no processo de coaching
2.6.6.7. Benefícios do coaching

Módulo 3. Complementos para a formação disciplinar da biologia e geologia

3.1. A natureza da ciência como um objetivo de ensino e a construção do conhecimento científico

3.1.1. O conceito restrito e simplificador da ciência
3.1.2. A visão descontextualizada, cumulativa e objetiva da ciência
3.1.3. A ciência como uma atividade neutra, individualista e elitista
3.1.4. Uma proposta de ensino

3.2. A história da biologia e geologia. Conhecimento científico, ciência escolar e educação científica

3.2.1. A história da ciência como um recurso de ensino
3.2.2. A história da ciência como uma ferramenta educacional
3.2.3. História da ciência no ensino de ciências
3.2.4. Há espaço para melhorias no ensino de ciências?
3.2.5. A ciência dos cientistas
3.2.6. Ciências escolares
3.2.7. Do conteúdo de ensino às habilidades de ensino

3.3. Que ciência ensinar: alfabetização científica e competência científica

3.3.1. Que ciência ensinar?
3.3.2. Percepções dos alunos sobre o ensino de ciências
3.3.3. Avaliações internacionais do ensino de ciências
3.3.4. Demandas sociais no ensino de ciências
3.3.5. Status da grade curricular de ciências
3.3.6. Por que ensinar ciências?
3.3.7. Características dos materiais curriculares de alfabetização científica
3.3.8. Competência científica
3.3.9. Critérios para a seleção de conteúdo científico sob a abordagem baseada em competências
3.3.10. A necessidade de um tratamento contextualizado da grade curricular de ciências
3.3.11. O programa de estudos atual e a competência científica
3.3.12. Algumas propostas para o desenvolvimento da grade curricular com base na competência científica

3.4. As grandes questões da biologia

3.4.1. O que é a vida?
3.4.2. Qual é a origem da vida?
3.4.3. Qual é a origem das espécies?
3.4.4. O que dá a cada organismo sua identidade específica e sua identidade individual?
3.4.5. Como o indivíduo se desenvolve?
3.4.6. Que relações os seres vivos têm entre si e com seu ambiente?

3.5. Biologia e o mundo do século XXI. A evolução do conhecimento geológico até o século XXI

3.5.1. Base da nova biologia
3.5.2. Melhoria da saúde humana
3.5.3. Promoção de setores que respondam a problemas globais
3.5.4. Conhecimento de biologia básica
3.5.5. O que resta a ser conhecido?
3.5.6. Evolução do conhecimento geológico
3.5.7. Desafios da geologia planetária
3.5.8. A nova era da sismotectônica
3.5.9. Novos desafios da tectônica de placas
3.5.10. O longo caminho da evolução dos hominídeos
3.5.11. Exploração de recursos naturais
3.5.12. A perspectiva geológica das mudanças climáticas

3.6. Questões ambientais e sustentabilidade

3.6.1. Quais são os principais problemas ambientais?
3.6.2. Características da degradação ambiental
3.6.3. Comportamentos individuais e coletivos associados a problemas ambientais
3.6.4. Sustentabilidade
3.6.5. Medidas científico-tecnológicas, educacionais e políticas

3.7. Biologia e geologia e sua relação com a abordagem ciência-tecnologia-sociedade (cts)

3.7.1. Avaliações internacionais do ensino de ciências
3.7.2. O movimento de educação em CTs
3.7.3. Prática de CTS dos professores em salas de aula e escolas
3.7.4. Alguns materiais curriculares do CTS
3.7.5. Vantagens e desvantagens da prática de CTS no ensino de ciências
3.7.6. O movimento e a perspectiva dos cts ibéricos

3.8. Pesquisa didática de professores: planejamento, desenvolvimento e avaliação de projetos no ensino de biologia e geologia

3.8.1. Características da sociedade atual
3.8.2. Pesquisa de professores e seus ciclos
3.8.3. Elaboração de um plano de trabalho
3.8.4. Desempenho em sala de aula
3.8.5. Análise de dados e avaliação de processos

3.9. Projeto de experimentos didáticos

3.9.1. Padrões de segurança e limpeza no laboratório
3.9.2. Introdução: o experimento didático
3.9.3. Experimentos didáticos em biologia
3.9.4. Experimentos didáticos em geologia
3.9.5. Experimentos educacionais de baixo custo ou experimentos com materiais reciclados

3.10. Experiências práticas no ensino de biologia e geologia

3.10.1. Atividades práticas para o ensino de biologia
3.10.2. Divulgação de atividades práticas
3.10.3. Sites sobre atividades práticas e laboratórios virtuais
3.10.4. Principais características das atividades práticas em geologia
3.10.5. Atividades práticas para o ensino de geologia
3.10.6. Práticas de campo

Módulo 4. Projeto curricular de Geografia e História 

4.1. O curriculum e sua estrutura

4.1.1. Currículo escolar: conceito e componentes
4.1.2. Projeto curricular: conceito, estrutura e funcionamento
4.1.3. Níveis de concretude do currículo
4.1.4. Modelos de curriculum
4.1.5. A programação didática como instrumento de trabalho em sala de aula

4.2. A legislação como guia para o projeto curricular e competências-chave

4.2.1. Revisão da legislação nacional de educação atual
4.2.2. O que são competências?
4.2.3. Tipos de competências
4.2.4. As competências-chave
4.2.5. Descrição e componentes das competências-chave

4.3. O sistema educacional espanhol. Níveis e modalidades de ensino

4.3.1. Sistema educacional: interação, sociedade, educação e sistema escolar.
4.3.2. O sistema educacional: fatores e elementos
4.3.3. Características gerais do sistema educacional espanhol
4.3.4. Configuração do sistema educacional espanhol
4.3.5. Ensino Fundamental II
4.3.6. Ensino Médio
4.3.7. Formação profissional
4.3.8. Educação artística
4.3.9. Ensino de idiomas
4.3.10. Educação esportiva
4.3.11. Educação de adultos

4.4. Análise do currículo da especialidade de biologia e geologia

4.4.1. Estabelecimento da especialidade de ensino de Biologia e Geologia
4.4.2. Currículo oficial das matérias atribuídas à especialidade de ensino de Biologia e Geologia (EF)
4.4.3. Grade curricular oficial das matérias atribuídas à especialidade de ensino de Biologia e Geologia (Ensino Médio)
4.4.4. Formação profissional e seu controle
4.4.5. Professores de Biologia e Geologia no organograma das escolas do ensino fundamental II 

4.5. Programação didática i: introdução à programação didática na especialidade de biologia e geologia

4.5.1. O que é autonomia pedagógica (autonomia escolar)?
4.5.2. O que é uma programação didática? Características e funções
4.5.3. Justificativa e contextualização de um programa didático
4.5.4. Elementos básicos de um programa didático: objetivos, conteúdos e competências essenciais
4.5.5. Programa de ensino baseado em competências essenciais. Contribuição de nossa especialidade para as competências
4.5.6. Considerações sobre os ciclos da formação profissional

4.6. Programação educacional II: o tratamento da metodologia, avaliação, recursos e outros elementos da programação educacional

4.6.1. Conceito e considerações gerais sobre a metodologia. Autonomia
4.6.2. Principais aspectos a serem considerados na metodologia
4.6.3. Concretização dos princípios metodológicos
4.6.4. Aplicação prática do construtivismo
4.6.5. Estilos de aprendizagem
4.6.6. Aspectos gerais a serem considerados no planejamento do processo de avaliação
4.6.7. Recuperação de assuntos pendentes
4.6.8. Recursos
4.6.9. Atividades extracurriculares e complementares
4.6.10. Atenção à diversidade
4.6.11. Avaliação da programação e da prática docente
4.6.12. Conclusões finais para a programação

4.7. A unidade didática I: aspectos gerais das unidades didáticas. Objetivos e competências educacionais 

4.7.1. Introdução à unidade didática
4.7.2. Identificação / justificativa
4.7.3. Contextualização
4.7.4. Objetivos didáticos
4.7.5. Critérios para a definição de objetivos
4.7.6. Competências
4.7.7. Objetivos em termos de competências (relação entre objetivos e competências)

4.8. A unidade didática II: inclusão de conteúdo, avaliação e metodologia como o eixo central da unidade didática

4.8.1. Critérios para a seleção, organização e distribuição temporal do conteúdo
4.8.2. Tratamento da avaliação na unidade didática
4.8.3. Diferenças entre a inclusão da metodologia em um programa didático e em uma unidade didática
4.8.4. Definição da estratégia de ensino
4.8.5. Metodologia de acordo com o modelo de ensino
4.8.6. Estratégias e técnicas metodológicas de acordo com o modelo de ensino
4.8.7. Estratégias e técnicas que podem apoiar cada estilo de aprendizagem
4.8.8. Metodologias que favorecem o desenvolvimento de competências
4.8.9. Metodologia para a atenção à diversidade
4.8.10. Metodologia para lidar com elementos transversais e educação em valores

4.9. A gestão do trabalho em sala de aula

4.9.1. Planejamento do trabalho em sala de aula
4.9.2. Gestão da sala de aula e atenção à diversidade
4.9.3. A distribuição do tempo
4.9.4. Critérios para a seleção e sequenciamento das atividades

4.10. Recomendações e erros comuns de elaboração de grade curricular

4.10.1. Esboço de compilação dos elementos de um programa didático
4.10.2. Esboço de compilação dos elementos de um programa didático para EF e Ensino Médio
4.10.3. Comparação entre programação didática e unidade didática para EF e Ensino Médio e entre programação didática e unidade de trabalho em ciclos de capacitação de FP
4.10.4. Recomendações para uma boa elaboração curricular 
4.10.5. Os erros mais comuns que podem ser cometidos no planejamento curricular de programas didáticos e unidades didáticas ou de trabalho

Módulo 5. Didática da biologia e geologia

5.1. Didática geral e didática científica

5.1.1. Origem e evolução do termo didática
5.1.2. Definição de didática
5.1.3. Classificação interna de didática
5.1.4. Aprendendo a ensinar ciências: didática das ciências
5.1.5. Objetos de estudo na didática das ciências

5.2. A função do professor e seu papel na criação de um bom contexto para o aprendizado de biologia e geologia

5.2.1. A função do professor e o desenvolvimento de competências de ensino
5.2.2. O professor como pesquisador
5.2.3. O professor motivador
5.2.4. Características dos alunos do ensino fundamental II e profissionalizante
5.2.5. O professor como gestor da convivência e promotor do funcionamento dos grupos

5.3. Técnicas e estratégias de aprendizado em biologia e geologia. Fases

5.3.1. O que são estratégias de aprendizagem?
5.3.2. Fases do pensamento e estratégias correspondentes
5.3.3. Estratégias de condicionamento ou de apoio
5.3.4. Estágio aquisitivo. Fase receptiva: estratégias para capturar e selecionar informações
5.3.5. Estágio aquisitivo. Fase reflexiva: estratégias para organizar e compreender o conhecimento
5.3.6. Estágio aquisitivo. Fase de retenção: estratégias de memorização para armazenar e recuperar o conhecimento
5.3.7. Estágio reativo. Fase extensiva-criativa. Estratégias inventivas e criativas
5.3.8. Estágio reativo. Fase extensiva-reativa. Estratégias para transferência de conhecimento
5.3.9. Estágio reativo. Fase expressiva simbólica. Estratégias de expressão oral e escrita
5.3.10. Estágio reativo. Fase de expressão prática. Estratégias para expressão técnica, artística e ética
5.3.11. Metacognição

5.4. Novas abordagens de ensino. Modelos e metodologias aplicados à especialidade de biologia e geologia.

5.4.1. Novas abordagens para o ensino de biologia e geologia: stem/steam
5.4.2. Diferenças entre modelo didático, metodologia e técnica metodológica
5.4.3. Modelo de transmissão e recepção. Modelo de exposição
5.4.4. Modelos de descoberta
5.4.5. Modelo construtivista (aprendizado significativo e conflito cognitivo)
5.4.6. Modelo de instrução Gagné
5.4.7. Explicações nas aulas de ciências
5.4.8. Raciocínio e argumentação
5.4.9. Aprendizagem baseada em problemas abp, estudos de caso e trabalho de projeto
5.4.10. Cooperativa x colaborativa
5.4.11. Sala de aula invertida (flipped classroom)
5.4.12. Aprendizagem com jogos (Gamification)

5.5. Dificuldades de aprendizagem associadas ao ensino-aprendizagem de biologia e geologia

5.5.1. A linguagem da ciência e a linguagem da ciência escolar
5.5.2. Dificuldades decorrentes do ambiente escolar
5.5.3. Dificuldades decorrentes de modos de pensar
5.5.4. Pensamento concreto e formal
5.5.5. Conceitos errôneos em biologia
5.5.6. Conceitos errôneos em geologia
5.5.7. Estratégias de ensino para superar as dificuldades de aprendizado associadas à biologia e à geologia

5.6. Aspectos gerais das atividades de ensino. Classificação e seleção. Tipo de atividade: problemas

5.6.1. Definição e importância das atividades em exercícios científicos x atividades
5.6.2. Classificação geral das atividades
5.6.3. Critérios para a criação e/ou seleção de atividades de aprendizagem. Taxonomia de bloom
5.6.4. Classificação das atividades nas aulas de ciências
5.6.5. Definição de problemas e classificações
5.6.6. Solução de problemas
5.6.7. Propostas metodológicas para aprimorar a solução de problemas

5.7. Atividades práticas e atividades fora da sala de aula

5.7.1. Definição de problemas e classificações
5.7.2. Classificação do trabalho prático
5.7.3. Fatores que influenciam na dificuldade dos trabalhos práticos
5.7.4. Importância do uso do ambiente no ensino de ciências naturais
5.7.5. Escolha do local para realizar a atividade
5.7.6. Tipos de atividades fora da sala de aula de acordo com o momento de realização
5.7.7. Tipos de atividades fora da sala de aula de acordo com sua relação com os conteúdos da grade curricular
5.7.8.  Tipos de atividades fora da sala de aula de acordo com sua abordagem metodológica

5.8. Aspectos gerais dos recursos didáticos. Recursos convencionais na especialidade de biologia e geologia

5.8.1. O que são recursos didático?
5.8.2. Classificação dos recursos didáticos
5.8.3. Seleção de recursos didáticos
5.8.4. O livro didático
5.8.5. Recursos convencionais na sala de aula de biologia e geologia
5.8.6. Recursos convencionais no laboratório de biologia e geologia
5.8.7. Recursos convencionais fora da sala de aula de biologia e geologia

5.9. s novas tecnologias da informação e comunicação (TIC) Recursos educativos na sala de aula de biologia e geologia

5.9.1. Conceito e características das novas tecnologias da informação e comunicação (TIC)
5.9.2. Possibilidades didáticas das TIC
5.9.3. Surgimento de novas modalidades educativas após o uso das TIC
5.9.4. Requisitos técnicos para o uso das TIC na sala de aula
5.9.5.  Integrar tecnologia educativa na sala de aula
5.9.6.  Web 2.0 e a sala de aula virtual
5.9.7. Tecnologias educativas emergentes
5.9.8. Sites para busca e obtenção de recursos TIC
5.9.9. Laboratórios virtuais
5.9.10. Videogames e Serious Games
5.9.11. Realidade aumentada(RA)
5.9.12. Realidade virtual (RV)

5.10. Avaliação da aprendizagem nas disciplinas da especialidade de biologia e geologia no ensino fundamental II e na formação profissional

5.10.1. Avaliação: conceito e características básicas
5.10.2. Por que avaliar e o que avaliar?
5.10.3. Sistemas de avaliação
5.10.4. Tipos de avaliação
5.10.5. Desempenho acadêmico: satisfatório x suficiente
5.10.6. Critérios de avaliação, de classificação e padrões de aprendizado avaliáveis
5.10.7. Sessões de avaliação
5.10.8. Introdução às técnicas e instrumentos de avaliação da aprendizagem nas ciências experimentais
5.10.9. Técnica de observação e instrumentos
5.10.10. Diálogos/entrevistas
5.10.11. Revisão do trabalho de classe
5.10.12. Provas
Pesquisas/questionários
5.10.14. Avaliação da aprendizagem nas disciplinas atribuídas à especialidade de biologia e geologia no ensino fundamental, médio e formação profissional.

Módulo 6. Inovação Docente e Iniciação à Pesquisa Educacional

6.1. Inovação educacional como processo e melhoria escolar.

6.1.1. A educação e os novos cenários do contexto global e local
6.1.2. Os conceitos fundamentais: inovação educacional, mudança, reforma e melhoria
6.1.3. Paradigmas educacionais e objetivos da inovação
6.1.4. Por que inovar, o significado da inovação
6.1.5. Modelos de processos para gerar inovação educacional
6.1.6. A importância de uma abordagem estratégica para incorporar inovações educacionais
6.1.7. Desafios da inovação educacional: a necessidade de uma mudança de paradigma e o papel da pesquisa para a melhoria educacional

6.2. Inovação docente: perspectivas, desafios e aprendizagem profissional.

6.2.1. As áreas de inovação no contexto educacional
6.2.2. O caso das comunidades de aprendizagem
6.2.3. Os obstáculos e desafios de inovação no contexto educacional
6.2.4. Como os professores aprendem? De professores transmissores a professores curiosos e criativos
6.2.5. Fatores para promover a aprendizagem e o desenvolvimento profissional
6.2.6. Da aprendizagem coletiva ao desenvolvimento profissional dos professores
6.2.7. Espaços de encontro e aprendizagem profissional: congressos, jornadas de inovação, redes profissionais, comunidades de prática e MOOCS

6.3. O planejamento de uma boa prática de inovação pedagógica

6.3.1. Da aprendizagem profissional às boas práticas pedagógicas
6.3.2. Boas práticas e a necessária mudança conceitual
6.3.3. Aspectos a ter em conta para desenhar uma boa prática pedagógica
6.3.4. Mais um passo: projetar e autoavaliar projetos e práticas inovadoras

6.4. Projetos Inovadores Focados no Aprendizado para Promover a Liderança Estudantil: estratégias e práticas inovadoras

6.4.1. O aluno é o protagonista de sua aprendizagem
6.4.2. Fundamentos para selecionar estratégias de ensino focadas na aprendizagem: cognição situada
6.4.3. Fundamentos para a Seleção de Estratégias de Ensino Centradas na Aprendizagem: a Abordagem de Aprendizagem
6.4.4. A generalização e a transferência da aprendizagem: chaves para promover o protagonismo dos alunos
6.4.5. Estratégias de ensino para promover o compromisso do aluno com sua aprendizagem
6.4.6. Projeto de práticas inovadoras com foco na aprendizagem: 
a Aprendizagem-Serviço

6.5. O uso inovador dos recursos e meios didáticos

6.5.1. Mudança de paradigma: do conhecimento sólido à informação líquida
6.5.2. Metáforas sobre a Web 2.0 e suas consequências educacionais
6.5.3. Novos letramentos: visões e consequências educacionais.
6.5.4. Alfabetização digital e desenvolvimento de habilidades
6.5.5. O significado e as práticas de alfabetização digital em escolas.
6.5.6. Alfabetização e cidadania: algo mais que a integração das TICs
6.5.7. Boas práticas no uso inovador de recursos tecnológicos

6.6. Avaliação orientada para a aprendizagem: orientação e desenho de boas práticas

6.6.1. A avaliação como uma oportunidade de aprendizagem
6.6.2. Características da avaliação inovadora
6.6.3. As dimensões da avaliação: a questão ética e a técnico-metodológica
6.6.4. Avaliação inovadora: como planejar a avaliação para orientá-la para a aprendizagem
6.6.5. Critérios de qualidade para desenvolver um processo de avaliação orientado para a aprendizagem
6.6.6. Como promover a melhoria e o aprendizado com os resultados da avaliação?

6.7. Autoavaliação do professor e melhoria da aprendizagem: o desafio da inovação educacional.

6.7.1. A melhoria educacional torna essencial a autoavaliação da tarefa de ensinar
6.7.2. Autoavaliação da prática docente como um processo de reflexão e acompanhamento formativo
6.7.3. Áreas de autoavaliação da tarefa docente
6.7.4. Autoavaliação das escolas para melhorar os seus processos educacionais numa perspectiva Inclusiva

6.8. Novas tecnologias e pesquisa educacional: ferramentas para a melhoria educacional.

6.8.1. A pesquisa educacional tem seu próprio caráter
6.8.2. O processo de pesquisa e o ponto de vista do pesquisador educacional
6.8.3. Pesquisa educacional no contexto atual
6.8.4. Ferramentas tecnológicas para desenvolver pesquisas educacionais

6.8.4.1. Busca e atualização de informações na internet
6.8.4.2. Organizar as informações
6.8.4.3. Coleta de informações em trabalho de campo
6.8.4.4. Análise das informações: quantitativas e qualitativas
6.8.4.5. Redação de relatórios e publicação de informações

6.9. Da pesquisa educacional à pesquisa na sala de aula: a melhoria do processo de ensino-aprendizagem

6.9.1. Funções da pesquisa educacional
6.9.2. Da pesquisa educacional à pesquisa em sala de aula
6.9.3. Pesquisa em sala de aula e desenvolvimento profissional da equipe de professores
6.9.4. Considerações éticas para desenvolver pesquisas educacionais

6.10. Os desafios educacionais para a pesquisa e aperfeiçoamento da prática docente da especialidade.

6.10.1. Desafios educacionais para o século XXI
6.10.2. Investigação, inovação e boas práticas na especialidade
6.10.3. Marco deontológico para a prática docente

Módulo 7. Processos e contextos educativos

7.1. O Livro Branco e a lei da educação de 1970

7.1.1. Introdução
7.1.2. O Livro Branco

7.1.2.1. O que é um livro branco?
7.1.2.2. O Livro Branco. A educação na Espanha: bases para una política educativa

7.1.3. A Lei Geral de Educação da Espanha de 1970: preâmbulo e objetivos

7.1.3.1. Preâmbulo
7.1.3.2. Objetivos

7.1.4. A Lei Geral de Educação da Espanha de 1970: níveis educacionais

7.1.4.1. Educação Infantil
7.1.4.2. Educação Básica Geral
7.1.4.3. Ensino Médio
7.1.4.4. Educação universitária
7.1.4.5. Formação profissional

7.1.5. A Lei Geral de Educação da Espanha de 1970: escolas e professores

7.1.5.1. Escolas
7.1.5.2. Professor

7.2. A LODE de 1985 e a LOGSE de 1990

7.2.1. Introdução
7.2.2. Lei Orgânica do Estatuto das Escolas (LOECE) de 1980
7.2.3. Lei Orgânica que regulamenta o Direito à Educação (LODE) de 1985
7.2.4. Lei Orgânica sobre a Organização Geral do Sistema Educacional (LOGSE) de 1990

7.2.4.1. Ensino Infantil
7.2.4.2. Educação primária
7.2.4.3. Ensino Fundamental II
7.2.4.4. Ensino Médio
7.2.4.5. Formação profissional
7.2.4.6. Educação especial

7.2.5. Lei Orgânica sobre a Qualidade da Educação (LOCE) de 2002

7.3. A Lei Orgânica da Educação (LOE)

7.3.1. Introdução
7.3.2. A Lei Orgânica da Educação (LOE): princípios
7.3.3. A Lei Orgânica da Educação (LOE): ensino

7.3.3.1. Ensino Infantil
7.3.3.2. Ensino Fundamental I
7.3.3.3. Ensino Fundamental II
7.3.3.4. Ensino Médio
7.3.3.5. Formação profissional

7.3.4. A Lei Orgânica da Educação (LOE): itinerários

7.4. A Lei Orgânica para a Melhoria da Qualidade da Educação (LOMCE)

7.4.1. Introdução
7.4.2. LOMCE: currículo
7.4.3. LOMCE: Ensino Fundamental II
7.4.4. LOMCE: Ensino Médio
7.4.5. LOMCE: Formação profissional

7.4.5.1. Formação profissional básica
7.4.5.2. Formação profissional de nível médio
7.4.5.3. Formação profissional de nível superior
7.4.5.4. Formação profissional dual

7.4.6. LOMCE: sistema educacional. Itinerários
7.4.7. LOMCE: competências fundamentais

7.5. A organização das instituições

7.5.1. Conceito de escola
7.5.2. Componentes da escola
7.5.3. Características das escolas

7.5.3.1. Autonomia das escolas
7.5.3.2. Funções da escola

7.6. Gestão e liderança aplicadas à instituição de ensino: a equipe

7.6.1. Gestão da instituição de ensino

7.6.1.1. Concepções do termo gestão

7.6.2. Liderança

7.6.2.1. Conceito de líder
7.6.2.2. Gestação do líder
7.6.2.3. O verdadeiro líder

7.6.3. Liderança nas organizações de hoje

7.6.3.1. A importância de uma liderança autêntica
7.6.3.2. A necessidade de uma liderança autêntica na educação
7.6.3.3. Tipos de liderança

7.6.4. Liderança na gestão de instituições e iniciativas educacionais

7.6.4.1. Liderança da equipe de gestão
7.6.4.2. Liderança pedagógica do diretor
7.6.4.3. Liderança do chefe de estudos

7.7. Gestão e liderança aplicadas à instituição de ensino: a equipe docente

7.7.1. Equipe docente: papéis e direitos dos professores
7.7.2. Organização dos professores

7.7.2.1. Trabalho em equipe

7.7.2.1.1. O grupo de trabalho

7.7.2.2. O professor como tutor

7.7.2.2.1. O perfil do tutor
7.7.2.2.2. Funções do professor-tutor

7.7.2.3. O professor-coach

7.7.2.3.1. Conceptualização e características
7.7.2.3.2. O coach

7.7.2.4. Trabalho em redes

7.7.3. Liderança do corpo docente

7.7.3.1. A liderança do tutor
7.7.3.2. A liderança do professor

7.8. As diretrizes de uma escola

7.8.1. O Projeto Educacional da Escola (PEE)

7.8.1.1. O conteúdo do PEE
7.8.1.2. Elaboração do PEE
7.8.1.3. Implementação do PEE
7.8.1.4. Avaliação do PEC

7.8.2. As normas internas

7.8.2.1. O conteúdo do PEE, uma questão discricionária

7.8.3. Os planos específicos

7.8.3.1. Objetivo, tipologia e conteúdo
7.8.3.2. Outra forma de expressar o PEE

7.8.4. A memória anual

7.8.4.1. Diretrizes para a elaboração da memória de uma escola

7.8.5. Autonomia como um requisito

7.9. A estrutura organizacional de uma escola e os instrumentos de comunicação

7.9.1. Órgãos colegiados

7.9.1.1. O Conselho Escolar

7.9.1.1.1. Composição
7.9.1.1.2. Eleição e renovação do Conselho Escolar
7.9.1.1.3. Competências

7.9.1.2. O corpo docente

7.9.2. Órgãos de coordenação docente

7.9.2.1. Departamentos didáticos
7.9.2.2. Departamento de orientação no ensino fundamental II
7.9.2.3. Departamento de atividades complementares e extracurriculares
7.9.2.4. Comissão de Coordenação Pedagógica

7.10. Gestão curricular

7.10.1. O espaço escolar: a organização da sala de aula
7.10.2. Avaliando o projeto espacial da sala de aula

7.10.2.1. Observação sistemática dos usuários no processo de utilização do espaço
7.10.2.2. Autoaplicação e avaliação

7.10.3. O espaço escolar como uma criação dinâmica do professor
7.10.4. Tempo escolar
7.10.5. A organização do corpo discente

7.10.5.1. A organização vertical do corpo discente

7.10.5.1.1. A escola graduada
7.10.5.1.2. A escola não graduada
7.10.5.1.3. A escola multigraduada

7.10.5.2. A organização horizontal do corpo discente

7.10.5.2.1. A aula autônoma
7.10.5.2.2. Departamentalização
7.10.5.2.3. Ensino em equipe por professores

7.11. Mudança e inovação nas escolas

7.11.1. A melhorias na educação

7.11.1.1. Da mudança como uma necessidade à mudança como uma oportunidade
7.11.1.2. Mudanças globais versus parciais
7.11.1.3. Mudanças organizacionais versus sociais
7.11.1.4. Rumo a uma mudança bem-sucedida

7.11.2. Inovação institucional
7.11.3. A criação e gestão do conhecimento coletivo

7.11.3.1. Departamentos e equipes educacionais como estruturas para a inovação
7.11.3.2. Estratégias de intervenção em contextos colaborativos

7.11.4. Professores e gestores como agentes de mudança

7.12. Mudança e inovação na escola: contexto espacial e projeto didático

7.12.1. O processo de planejamento para melhorar o contexto espacial de aprendizagem
7.12.2. Os imperativos de mudança e a escola em seu ambiente
7.12.3. O modelo tradicional
7.12.4. Contexto espacial e projeto didático
7.12.5. Infraestrutura de novos contextos de aprendizagem
7.12.6. Estratégias para melhorar a qualidade de vida nas escolas

7.12.6.1. Busca de correspondência entre os projetos do edifício e da mobília
7.12.6.2. Desenvolver uma nova concepção do posto de trabalho do aluno
7.12.6.3. Redistribuição das áreas de trabalho por meio da mobília
7.12.6.4. Participação dos estudantes na apropriação do espaço
7.12.6.5. A dimensão urbanística

Módulo 8. Educação inclusiva e atenção à diversidade

8.1. Conceito de educação inclusiva e seus elementos fundamentais

8.1.1. Aproximação conceitual
8.1.2. Diferencia entre integração e inclusão

8.1.2.1. O conceito de integração
8.1.2.2. O conceito de inclusão
8.1.2.3. Diferenças entre integração e inclusão

8.1.3. Elementos fundamentais da inclusão educativa

8.1.3.1. Aspectos estratégicos fundamentais

8.1.4. As escolas inclusivas e o sistema educacional

8.1.4.1. Os desafios do sistema educacional

8.2. Educação inclusiva e atenção à diversidade

8.2.1. Conceito de atenção à diversidade

8.2.1.1. Tipos de diversidade

8.2.2. Medidas de atenção à diversidade e inclusão educacional

8.2.2.1. Orientações metodológicas

8.3. Ensino multinível e aprendizagem cooperativa

8.3.1. Conceitos fundamentais

8.3.1.1. Ensino multinível
8.3.1.2. Aprendizagem cooperativa

8.3.2. As equipes cooperativas

8.3.2.1. Conceptualización de equipos cooperativos
8.3.2.2. Funções e princípios
8.3.2.3. Elementos essenciais e vantagens

8.3.3. Benefícios do ensino multinível e da aprendizagem cooperativa

8.3.3.1. Benefícios do Ensino multinível
8.3.3.2. Benefícios do aprendizado cooperativo

8.3.4. Obstáculos à implementação de escolas inclusivas

8.3.4.1. Barreiras políticas
8.3.4.2. Barreiras culturais
8.3.4.3. Barreiras didáticas 
8.3.4.4. Estratégias para superar barreiras

8.4. A inclusão social

8.4.1. Inclusão e integração social

8.4.1.1. Definição de integração e elementos
8.4.1.2. Conceito de inclusão social
8.4.1.3. Inclusão vs Integração

8.4.2. Educação inclusiva

8.4.2.1. Inclusão social nas escolas

8.5. Avaliação da escola inclusiva

8.5.1. Parâmetros de avaliação

8.6. TICs e DUA na escola inclusiva

8.6.1. Métodos tradicionais de ensino
8.6.2. As TIC

8.6.2.1. Conceito e definição de TIC
8.6.2.2. Características das TIC
8.6.2.3. Aplicações e recursos telemáticos
8.6.2.4. As TIC na escola inclusiva

8.6.3. Projeto Universal para Aprendizagem

8.6.3.1. O que é DUA? 
8.6.3.2. Princípios do DUA
8.6.3.3. A aplicação do DUA ao currículo
8.6.3.4. Os recursos digitais e o DUA

8.6.4. Meios digitais para individualizar o aprendizado na sala de aula

Módulo 9. Criatividade e educação emocional na sala de aula

9.1. Inteligência Emocional e a educação das emoções a partir do Modelo Mayer e Salovey
9.2. Outros modelos de Inteligência Emocional e transformação emocional

9.2.1. Modelos de competência emocional
9.2.2. Modelos de competência social
9.2.3. Modelos múltiplos

9.3. Competências sócio-emocionais e criatividade de acordo com o nível de inteligência
9.4. Conceito de quociente emocional, inteligência e adaptação à falta de sincronia nas Altas Habilidades Intelectuais
9.5. Conceito de Hiperemotividade
9.6. Estudos científicos atuais sobre criatividade, emoções, autoconsciência e inteligência

9.6.1. Estudos neurocientíficos
9.6.2. Estudos aplicados

9.7. Recursos práticos de sala de aula para evitar a desmotivação e a hiperemotividade
9.8. Testes padronizados para avaliar as emoções e a criatividade

9.8.1. Testes de criatividade e questionários
9.8.2. Avaliação das emoções
9.8.3. Laboratórios e experiências de avaliação

9.9. Escolaridade inclusiva: inter-relação do modelo humanista e educação emocional

Módulo 10.  Neuroeducação

10.1. Introdução à Neuroeducação
10.2. Os principais neuromitos
10.3. A atenção
10.4. A emoção
10.5. A motivação
10.6. A aprendizagem
10.7. A memória
10.8. Estimulação e intervenções precoces
10.9. A importância da criatividade na Neuroeducação
10.10. Metodologias que permitem a transformação da educação na Neuroeducação

Módulo 11. A comunicação na sela de aula 

11.1. Aprendendo a ensinar

11.1.1. Processo de comunicação
11.1.2. Processos de transmissão de ensinamentos

11.2. Comunicação orais

11.2.1. Voz na sala de aula
11.2.2. Cuidados com a voz na sala de aula

11.3. Sistemas de apoio à comunicação

11.3.1. O uso da lousa
11.3.2. O uso das TIC

11.4.  O uso de Imagens no ensino

11.4.1. Imagens e licenças de uso
11.4.2. Imagens do autor

11.5. O uso de vídeos no ensino

11.5.1. Vídeo como material de apoio
11.5.2. O ensino através de vídeos

11.6. Comunicação escrita

11.6.1. Relatórios e trabalhos escritos
11.6.2. Blogs e Fóruns

11.7. Dificuldades de comunicação

11.7.1. Dificuldades docentes
11.7.2. Dificuldades na sala de aula

11.8. Processos colaborativos vs. concorrência

11.8.1. Vantagens e desvantagens da aprendizagem colaborativa
11.8.2. Vantagens e desvantagens da aprendizagem baseada na competência

11.9. Elaboração de materiais de apoio

11.9.1. Materiais para a sala de aula
11.9.2. Material de consulta

11.10. Elaboração de aprendizagem em rede

11.10.1. Recursos didáticos na Internet 
11.10.2. Wikis e material de consulta na Internet

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Essa será uma preparação fundamental para avançar em sua carreira" 

Mestrado Próprio em Formação do Professor de Biologia e Geologia no Ensino Fundamental II  

Se você é apaixonado por biologia e geologia e deseja levar sua carreira docente ao próximo nível, não procure mais. A TECH Universidade Tecnológica apresenta o seu Mestrado Próprio em Formação do Professor de Biologia e Geologia no Ensino Fundamental II, projetado para fortalecer seus conhecimentos e habilidades como professor nessas disciplinas fundamentais. Com nossas aulas online, você poderá acessar uma educação de qualidade no conforto da sua casa ou de qualquer lugar que escolher. Eliminamos as barreiras geográficas e os horários rígidos, oferecendo a flexibilidade para aprender no seu próprio ritmo. Além disso, nossas aulas online incentivam a interação e a participação ativa por meio de plataformas virtuais de aprendizado, onde você poderá se conectar com professores especialistas e colegas de turma. No programa, você mergulhará em um currículo completo e atualizado que abrange os conceitos-chave dessas duas disciplinas. Através de abordagens inovadoras de ensino, você explorará temas como a evolução, a geologia planetária, os ecossistemas e a sustentabilidade ambiental. Nosso programa foi desenvolvido para proporcionar uma compreensão profunda dos conteúdos e métodos de ensino de biologia e geologia, bem como as habilidades pedagógicas necessárias para criar um ambiente de aprendizado eficaz e estimulante para seus alunos.

Desenvolva as habilidades necessárias para o bom ensino de geologia e biologia

Na nossa instituição, contamos com uma equipe docente altamente qualificada e experiente no campo da educação científica. Eles te guiarão ao longo da sua trajetória acadêmica, oferecendo orientação personalizada e apoio para que você alcance suas metas profissionais. Ao concluir o Mestrado Próprio, você estará preparado para enfrentar os desafios do ensino secundário e ajudar seus alunos a desenvolver um sólido conhecimento científico e habilidades críticas. Você obterá um diploma reconhecido pela TECH Universidade Tecnológica, validando suas competências como educador em biologia e geologia. Junte-se a nós e faça a diferença como professor de biologia e geologia no ensino fundamental II!