Apresentação

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O ensino da História da Arte é uma tarefa de grande responsabilidade, pois é um assunto que está ligado como complemento ao ensino da História, ao conhecimento do passado ao presente e ao futuro, assim como à compreensão do meio ambiente ou da história mais imediata, assim como da história mais distante. A história da arte como disciplina tem como objetivo ajudar a cultivar a sensibilidade estética, que é fundamental para o desenvolvimento da abstração intelectual. Atrás de cada obra de arte há muitos elementos, a busca e a identificação de tais elementos se converte em um conhecimento indispensável para os alunos do ensino fundamental II e médio.

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Programa de estudos

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Módulo 1. A História da Arte dentro das Ciências Sociais

1.1. Conceito de Ciência Social

1.1.1. Ciências Sociais
1.1.2. O conceito de arte
1.1.3. A arte como matéria de estudo, documento socila e patrimônio
1.1.4. Tipologias artísticas

1.2. O Conceito de Arte Antiga, Medieval, Moderna e Contemporânea

1.2.1. Referentes históricos
1.2.2. Localização y evolução artística

1.3. Arte  na Antiguidade

1.3.1. Pré-hiistórico
1.3.2. Próximo Oriente
1.3.3. Egípcio
1.3.4. Clássico: Grécia e Roma

1.4. Arte Medieval

1.4.1. Bizantino
1.4.2. Islâmico e  Mudéjar
1.4.3. Pré-Romantismo
1.4.4. Romantismo
1.4.5. Gótico

1.5. Arte Moderna

1.5.1. Renascimento
1.5.2. Barroco e rococó

1.6. Arte Contemporânea

1.6.1. Neo-classicismo e  Romantismo
1.6.2. Do Realismo ao Modernismo
1.6.3. Vanguardas
1.6.4. Arte no século XX

Módulo 2. A importância da didática na História da Arte

2.1. História da Arte como disciplina acadêmica

2.1.1. O ensino do tempo histórico
2.1.2. Seu lugar nas humanidades
2.1.3. Conhecimento da mudança, continuidade e permanência

2.2. O historiador de arte como professor

2.2.1. Perfil acadêmico do historiador de arte
2.2.2. Historiador da arte como pesquisador e como professor
2.2.3. Oportunidades de carreira e a importância do conhecimento da arte e do patrimônio

2.3. Mudanças na concepção didática das ciências sociais

2.3.1. Da aprendizagem de rote até um ensino mais dinâmico
2.3.2. Mudanças nos manuais e livros didáticos

2.4. Interdisciplinaridade

2.4.1. Ciências auxiliares da história na arte
2.4.2. Necessidade de cooperação entre diferentes assuntos

2.5. Uma disciplina do passado, para o presente e para o futuro

2.5.1. Fontes históricas e arte como fonte de conhecimento
2.5.2. A importância da arte desde cedo
2.5.3. Necessidade de expandir esta disciplina no currículo educacional

2.6. O valor do conhecimento humanista hoje

2.6.1. Crise nas humanidades
2.6.2. As humanidades e seu trabalho em nossa sociedade
2.6.3. Conclusão e reflexão sobre o papel das ciências humanas no Ocidente

Módulo 3. Correntes metodológicas

3.1. Dificuldades no ensino de história na arte

3.1.1. Visão social e política
3.1.2. Natureza como ciência social
3.1.3. Interesse dos estudantes

3.2. Metodologia de ensino

3.2.1. Definição da metodologia didática
3.2.2. Eficácia da metodologia
3.2.3. Metodologias tradicionais e modernas

3.3. Processo de ensino-aprendizagem

3.3.1. Dimensões do conhecimento psicopedagógico
3.3.2. Modelos do processo ensino-aprendizagem
3.3.3. O Design de instrução

3.4. Palestras e o papel do professor

3.4.1. Aspectos positivos da aula magna
3.4.2. Aspectos negativos da aula magna
3.4.3. Aula magna na atualidade

3.5. Teorias de aprendizagem comportamental e aplicações educacionais

3.5.1. Condicionamento clássico
3.5.2. Condicionamento operante
3.5.3. Condicionamento Vicariante/Aprendizagem Observadora

3.6. Teorias cognitivas e teorias construtivistas

3.6.1. Teorias clássicas da aprendizagem escolar
3.6.2. Teoria cognitivas de processamento da informação
3.6.3. O Construtivismo

3.7. Metodologias para o desenvolvimento de competências

3.7.1. Aprendizagem baseada em problemas
3.7.2. Estudo de caso
3.7.3. Aprendizagem por projetos
3.7.4. Aprendizagem cooperativa

3.8. Metodologia didática aplicada às ciências sociais

3.8.1. O professor como elemento metodológico fundamental
3.8.2. Estratégias expositivas
3.8.3. Estratégias de questionamento

Módulo 4. LOMCE

4.1. História da legislação educacional espanhola

4.1.1. Explicação cronológica
4.1.2. Diferentes grades curriculares
4.1.3. Projeções futuras

4.2. Comparativa LOE/ LOMCE

4.2.1. Tabela comparativa
4.2.2. Análise de diferenças e semelhanças
4.2.3. Refletindo as diferentes leis na realidade da sala de aula

4.3. Competências do Estado e competências autônomas

4.3.1. Competências do Estado
4.3.2. Competências regionais
4.3.3. O trabalho dos inspetores educacionais

4.4. Objetivos da RSE

4.4.1. Objetivos do Ensino Fundamental II obrigatório
4.4.2. Objetivos do Ensino Médio
4.4.3. LOMCE e Projeto educativo escolar

4.5. Competências-chave

4.5.1. Competência linguística
4.5.2. Competência matemática e competências básicas em ciência e tecnologia
4.5.3. Competência digital
4.5.4. Aprendendo a aprender
4.5.5. Competências sociais e cívicas
4.5.6. Sentido de iniciativa e empreendedorismo
4.5.7. Consciência cultural e expressões

4.6. Como aplicar as competências às Ciências Sociais

4.6.1. Cada uma das competências e suas implicações para nossa disciplina
4.6.2. Dificuldades na aplicação de certas competências nas ciências humanas
4.6.3. Diferença entre competências básicas e competências essenciais

4.7. Conteúdo de cada ano letivo

4.7.1. ESO e seus diferentes cursos
4.7.2. O ensino médio e seus diferentes cursos e modalidades
4.7.3. Ciências Sociais e a PAU

4.8. O projeto educacional

4.8.1. Orientação no projeto educacional da escola?
4.8.2. Como o projeto afeta o aluno?
4.8.3. Diferentes projetos

4.9. LOMCE e Projeto educativo escolar

4.9.1. Diferentes centros e diferentes realidades
4.9.2. Educação subsidiada, educação privada e educação pública

4.10. Desembrulhando a LOMCE, breve resumo

4.10.1. LOMCE em resumo
4.10.2. Pontos importantes
4.10.3. Tabela e conclusões

Módulo 5. Motivação dos estudantes

5.1. A motivação e sua importância como aluno

5.1.1. Por que a busca de motivação
5.1.2. A promoção da curiosidade na etapa educativa
5.1.3. Reforço positivo e fortalecimento da autonomia

5.2. O papel do professor na tarefa motivacional

5.2.1. O que você pode fazer como professor para ser uma ferramenta motivacional?
5.2.2. Proposta de atividades  ou projetos de interesse
5.2.3. Baseado em assuntos atuais Exemplos

5.3. Teoria comportamental

5.3.1. Conhecimento conceitual e processual
5.3.2. Habilidades intelectuais e estratégias gerais
5.3.3. Hull e Spence

5.4. Teorias humanistas

5.4.1. Maslow

5.5. Teorias cognitivas

5.5.1. Diferentes opiniões
5.5.2. Exemplos de possíveis atividades
5.5.3. Aprendizado situado e engajamento dos estudantes

5.6. Aprendizagem e autoaprendizagem

5.6.1. Trabalho de pesquisa dos próprios estudantes
5.6.2. O aluno como seu próprio professor
5.6.3. Projetos transversais

5.7. Motivação na adolescência

5.7.1. Compreender o adolescente
5.7.2. Avaliar a situação de sua sala de aula
5.7.3. Mediadores de conflitos

5.8. Novas tecnologias como elemento essencial da motivação acadêmica

5.8.1. Utilização de mídia social
5.8.2. Compreender a realidade social do aluno e suas motivações
5.8.3. Evolução da juventude

5.9. Programas de atribuição

5.9.1. Em que consiste?
5.9.2. Implementação efetiva
5.9.3. Vantagens na adolescência

5.10. Teoria da aprendizagem autorregulada

5.10.1. Em que consiste?
5.10.2. Implementação efetiva
5.10.3. O aprendizado baseado em projetos e sua motivação

Módulo 6. Adaptação a diferentes situações de sala de aula e múltiplas inteligências

6.1. Adolescência e ensino fundamental

6.1.1. Cursos mais problemáticos
6.1.2. Adolescentes em risco de exclusão social
6.1.3. Professores, mas também educadores

6.2. Disfunções na adolescência

6.2.1. Diferentes problemas
6.2.2. Possíveis soluções como professores e educadores
6.2.3. Exemplos e soluções reais

6.3. Desajuste escolar

6.3.1. Absentismo e suas causas
6.3.2. Fracaso escolar
6.3.3. Situação na Espanha

6.4. Alunos de altas capacidades

6.4.1. Material de ampliação
6.4.2. Motivação e novos desafios
6.4.3. Como evitar a exclusão

6.5. Inteligências múltiplas e a educação

6.5.1. Teoria de Gardner
6.5.2. Tipos de inteligência
6.5.3. Projeto Zero

6.6. Educação baseada no aprendizado múltiplo

6.6.1. Galton
6.6.2. Cattell
6.6.3. Wechsler

6.7. Estratégias, diretrizes e atividades para seu desenvolvimento

6.7.1. Segundo Piaget
6.7.2. Estabelecer as diferentes capacidades e habilidades de nossos alunos
6.7.3. Reforço de suas habilidades

6.8. Ciências sociais e inteligências múltiplas

6.8.1. Inteligência linguística e raciocínio no aprendizado da história
6.8.2. Inteligência espacial e lógica no aprendizado da Geografia
6.8.3. Inteligencia plástica e artística

6.9. Problemas na abordagem de uma educação mais personalizada

6.9.1. Falta de recursos
6.9.2. Necessidade de mais investimento
6.9.3. Recursos que seriam necessários

Módulo 7. TICs (Tecnologias da Informação e Comunicação) 

7.1. O que são as TICs? Seu uso na educação

7.1.1. Definição de TICs
7.1.2. Vantagens do uso
7.1.3. Competências no ambiente docente

7.2. Uso das TIC nas escolas de ensino fundamental e médio

7.2.1. Ferramentas digitais
7.2.2. Ferramentas da internet
7.2.3. Dispositivos móveis

7.3. Redes sociais

7.3.1. Definição de mídia social
7.3.2. Principais redes sociais
7.3.3. Uso de redes sociais no ensino

7.4. O SIG e sua importância na Geografia

7.4.1. Sistemas de Informação Geográfica: O que são?
7.4.2. Organização e estrutura dos SIG
7.4.3. Usos do SIG no ensino

7.5. As TICs no ensino-aprendizagem da História na Arte

7.5.1. Recursos da Web de interesse histórico, artísticos e dos museus
7.5.2. Webs interativas
7.5.3. Gamificação

7.6. Introdução ao desenvolvimento de materiais didáticos digitais

7.6.1. Criação e edição de vídeo
7.6.2. Criação de apresentações
7.6.3. Desenvolvimento de jogos educativos (gamificação)
7.6.4. Criação de modelos 3D
7.6.5. Ferramentas Google

7.7. Uso e publicação de materiais didáticos digitais

7.7.1. Meios de publicação dos recursos audiovisuais
7.7.2. Meios de publicação dos recursos interativos
7.7.3. Realidade aumentada na sala de aula

7.8. Pensamento crítico no uso de recursos da internet

7.8.1. Educar os alunos no uso de novas tecnologias
7.8.2. A problemática da privacidade na rede
7.8.3. Tratamento da informação na Internet

7.9. Materiais didáticos com TICs no ensino de história e geografia

7.9.1. Primeiro ciclo do ensino fundamental
7.9.2. Segundo ciclo do ensino fundamental
7.9.3. Ensino Médio

Módulo 8. A programação didática

8.1. O que implica a programação?

8.1.1. Diferentes significados
8.1.2. Programação como guia do professor
8.1.3. Diferentes tipos de programas de acordo com o ano letivo

8.2. Programação didática e suas diferentes seções

8.2.1. Objetivos
8.2.2. Conteúdos
8.2.3. Normas de aprendizagem

8.3. Unidades de ensino e suas seções

8.3.1. Conteúdos
8.3.2. Objetivos
8.3.3. Exemplos de atividades e tarefas propostas
8.3.4. Atenção à diversidade Espaços e recursos Procedimentos de avaliação Instrumentos de avaliação

8.4. Diferentes grades curriculares educacionais de acordo com as comunidades autônomas

8.4.1. Comparativa entre comunidades
8.4.2. Elementos comuns das grades curriculares
8.4.3. Diferenças entre Ensino Fundamental II e Ensino Médio

8.5. Bibliografia útil para nos ajudar em nossa programação

8.5.1. Ausubel
8.5.2. Piaget
8.5.3. Projeto Combas

8.6. Possíveis estratégias na defesa de nossa programação didática ou unidade

8.6.1. Como lidar com a exposição
8.6.2. Modelos de defesa
8.6.3. Anexos e materiais que podem ser anexados

8.7. Exames, possíveis abordagens

8.7.1. Testes de múltipla escolha
8.7.2. Exames de desenvolvimento médio ou longo
8.7.3. Vantagens e desvantagens de cada uma e desenvolvimento de revisões mistas

8.8. Rubricas

8.8.1. Exemplos e planilhas
8.8.2. Sua utilidade
8.8.3. Modelos ou rubricas como uma ferramenta de melhoria

8.9. Atividades, exercícios, tarefas e seus diferentes níveis de complexidade

8.9.1. Diferenças e exemplos
8.9.2. Autodidata
8.9.3. Abordagens do exercício de autoavaliação

8.10. Importância do 2º ensino médio

8.10.1. Um ano decisivo e o que isso significa para o corpo estudantil
8.10.2. Como orientar nossos alunos
8.10.3. Características

Módulo 9. Avaliação

9.1. Objetivos da avaliação

9.1.1. Busca de problemas ou falhas
9.1.2. Estabelecer soluções
9.1.3. Melhorar o processo de ensino-aprendizagem

9.2. Critérios a seguir

9.2.1. Pré-avaliação
9.2.2. Estabelecer o sistema mais apropriado
9.2.3. Testes extraordinários

9.3. Diferentes modelos de avaliação

9.3.1. Finalidade
9.3.2. Continuidade
9.3.3. Controles e exames

9.4. Casos e exemplos práticos

9.4.1. Diferentes modelos de provas
9.4.2. Diferentes rubricas
9.4.3. Classificação sumativa ou percentual

9.5. A importância do sistemas inicial

9.5.1. Diferentes sistemas de acordo com as características dos estudantes
9.5.2. Funções dos critérios de avaliação
9.5.3. Listagem e características de técnicas e instrumentos de avaliação

9.6. Diferentes autores, diferentes visões

9.6.1. Zabalza
9.6.2. Weiss
9.6.3. Nosso próprio projeto avaliador

9.7. Diferentes realidades, diferentes sistemas de avaliação

9.7.1. Elaboração de uma avaliação inicial. Exemplos e planilhas
9.7.2. Estabelecer um plano docente
9.7.3. Verificação do aprendizado através de controles

9.8. Autoavaliação como professores

9.8.1. Perguntas a se fazer
9.8.2. Analisando nossos próprios resultados
9.8.3. Melhoria para o próximo ano letivo

Módulo 10. Didática fora da sala de aula

10.1. Museus históricos e arqueológicos

10.1.1. A história nos museus
10.1.2. Museus arqueológicos
10.1.3. Museus históricos

10.2. Museus e galerias de arte

10.2.1. A arte nos museus
10.2.2. Museus de arte
10.2.3. Galerias de arte
10.2.4. Edifícios institucionais e de referência como um enclave cultural

10.3. Acessibilidade nos museus

10.3.1. Conceito de acessibilidade
10.3.2. Eliminando barreiras físicas
10.3.3. Integração visual e cognitiva da arte e do patrimônio

10.4. Patrimônio artístico

10.4.1. O conceito de uma obra de arte
10.4.2. A obra de arte móvel
10.4.3. Monumentos histórico-artísticos

10.5. Museologia, museografia e didática

10.5.1. Conceito de museologia
10.5.2. Conceito de museografia
10.5.3. Os museus e a didática

10.6. A escola no museu

10.6.1. Visitas escolares aos museus
10.6.2. O museu na escola
10.6.3. Coordenação e comunicação escola-museu

10.7. O patrimônio e a escola

10.7.1. Patrimônio fora do museu
10.7.2. Adequação de visitas
10.7.3. Combinação de atividades

10.8. Didática no museu através de novas tecnologias

10.8.1. Novas tecnologias no museu
10.8.2. Realidade aumentada
10.8.3. Realidade virtual

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Mestrado Próprio em Didática de História da Arte no Ensino Fundamental ll e no Ensino Médio

Compreender os processos históricos que levaram à consolidação da arte moderna, é parte fundamental para a compreensão da sociedade. Por esse motivo, é indispensável que as escolas contem com profissionais especializados na área educacional, a fim de realizar processos de ensino ótimos que potencializem as habilidades dos estudantes. O Mestrado Próprio em Didática de História da Arte no Ensino Fundamental ll e no Ensino Médio da TECH Universidade Tecnológica conta com uma carga horária de 1.500 horas, durante as quais os candidatos terão acesso a um plano de estudos inovador que lhes permitirá compreender o valor das ciências sociais e como aplicá-las na prática acadêmica. Além disso, o profissional obterá as ferramentas tecnológicas necessárias para atuar com eficiência, pois no ambiente digital que guia o mundo, é fundamental se conectar com novas modalidades pedagógicas que atraiam a atenção dos alunos e potencializem suas habilidades.

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Nosso programa conta com importantes eixos temáticos que permitirão a aquisição adequada de conhecimentos relacionados à importância da dialética, correntes metodológicas, processos de avaliação, motivação dos alunos, entre outras áreas conceituais de grande importância para construir uma base teórica sólida. Da mesma forma, ao longo do curso, disponibilizaremos ferramentas para o desenvolvimento de pesquisa, que podem ser aplicadas na prática profissional, a fim de oferecer novas alternativas pedagógicas que enriqueçam o estudo da arte. Portanto, promoveremos as habilidades de comunicação dos professores, facilitando a interação ou transmissão de informações e permitindo a compreensão das preocupações ou motivações dos alunos.