Este Programa avançado lhe permitirá contribuir para a educação de pessoas com Transtorno do Espectro Autista, de modo que você não apenas irá ampliar seus conhecimentos, como também fará uma contribuição significativa para a vida de muitas pessoas”  

A melhor maneira de abordar o Transtorno do Espectro Autista é por meio da educação, portanto, o papel do professor é essencial no processo de interação e socialização de uma pessoa com deficiência na comunicação. Para isso, é necessário atualizar os conhecimentos sobre as técnicas de aprendizagem, por isso, este Programa avançado trás um conjunto de informações atualizadas que tem como objetivo fornecer ferramentas educacionais para abordar casos de crianças e jovens em sala de aula. 

Assim, através de um programa de vanguarda, o profissional da educação irá se atualizar sobre as necessidades e os desafios atuais da área. Dessa forma, ele aprenderá técnicas que vão lhe permitir ampliar sua visão, incentivando os estudantes a intervir em espaços abertos e, até mesmo, a se desenvolver corretamente com seus colegas e familiares. 

Por fim, esta capacitação irá abordar as principais causas e consequências da pessoa diagnosticada, de modo que seja capaz de identificar suas ações e métodos de comunicação. Dessa forma, ele se aprofundará não apenas no transtorno, mas também em suas características, o que é essencial para entender de forma correta como uma pessoa com esses transtornos age e se comporta. 

Trata-se, portanto, de um plano de estudos repleto de material audiovisual, exercícios práticos e leituras complementares, que enriquecerão a experiência do profissional e irá ajudá-lo a atingir seus objetivos. Além disso, é oferecido em um formato totalmente online, com acesso 24 horas ao campus virtual, além de um espaço de interação para sanar eventuais dúvidas e questionamentos.  

Aprenda sobre as melhores técnicas de comunicação da área e aplique-as em sua prática diária com alunos com TEA”  

Este Programa avançado de Transtorno do Espectro Autista e Outros Transtornos de Comunicação conta com o conteúdo mais completo e atualizado do mercado. Suas principais características são:

• O desenvolvimento de estudos de caso apresentados por especialistas em Transtorno do Espectro Autista e Outros Transtornos de Comunicação 
• Os conteúdos gráficos, esquemáticos e extremamente úteis fornecem informações práticas sobre as disciplinas indispensáveis para o exercício da profissão 
• Exercícios práticos em que o processo de autoavaliação é realizado para melhorar a aprendizagem 
• Destaque especial para as metodologias inovadoras 
• Aulas teóricas, perguntas a especialistas, fóruns de discussão sobre temas controversos e trabalhos de reflexão individual 
• Disponibilidade de acesso a todo o conteúdo a partir de qualquer dispositivo, fixo ou portátil, com conexão à Internet

Este curso é a sua melhor opção educacional, pois você será capaz de integrar ferramentas de alto nível no trabalho acadêmico de alunos com transtornos de comunicação"

O corpo docente do curso conta com profissionais do setor, que transferem toda a experiência adquirida ao longo de suas carreiras para esta capacitação, além de especialistas reconhecidos de instituições de referência e universidades de prestígio. 

O conteúdo multimídia, desenvolvido com a mais recente tecnologia educacional, permitirá ao profissional uma aprendizagem contextualizada, ou seja, realizada através de um ambiente simulado, proporcionando uma capacitação imersiva e programada para praticar diante de situações reais. 

A estrutura deste programa se concentra na Aprendizagem Baseada em Problemas, através da qual o profissional deverá resolver as diferentes situações de prática profissional que surgirem ao longo do curso acadêmico. Para isso, contará com a ajuda de um inovador sistema de vídeos interativos, produzido por especialistas reconhecidos. 

Aprimore as suas habilidades e aprenda novas técnicas de comunicação assertiva para implementar em sala de aula com estudantes diagnosticados com TEA” 

Este plano de estudos está disponível para acesso 24 horas por dia, para que você possa consultar o conteúdo e o material, sempre que achar necessário” 

O conteúdo do plano de estudos foi elaborado de acordo com as necessidades atuais do setor, de modo que, neste Programa avançado, o profissional da educação encontrará informações atualizadas sobre como abordar os alunos com Transtorno do Espectro Autista e Outros Transtornos de Comunicação. Dessa forma, ao longo dos módulos seguintes, o professor irá se aprofundar em aspectos fundamentais para intervir de maneira oportuna em cada caso específico. Além disso, conta com material audiovisual, exercícios práticos e leituras complementares, que vão enriquecer, ainda mais, sua experiência. 

Esta capacitação contém informações atualizadas e exercícios reais que vão impulsionar sua carreira profissional a um nível superior” 

Módulo 1. História e evolução dos termos até a diversidade funcional

1.1. Financiamento de Educação Especial

1.1.1. Justificativa do termo pré-história
1.1.2. Etapas na pré-história da Educação Especial
1.1.3. Educação na Grécia
1.1.4. Educação na Mesopotâmia
1.1.5. Educação na Egito
1.1.6. Educação em Roma
1.1.7. Educação na América
1.1.8. Educação na África
1.1.9. Educação na Ásia
1.1.10. Da mitologia e religião ao conhecimento científico

1.2. Idade Média

1.2.1. Definição do período histórico
1.2.2. Etapas da Idade Média: características
1.2.3. Separação da Igreja e da Escola
1.2.4. A educação do clero
1.2.5. A educação do cavaleiro
1.2.6. Educando os fracos

1.3. Idade Moderna: séculos XVI a XVIII

1.3.1. Definição do período histórico
1.3.2. Contribuições de Ponce de León, Juan Pablo Bonet e Lorenzo Hervas para o ensino de pessoas com deficiência auditiva
1.3.3. Comunicação com linguagem gestual
1.3.4. Contribuições de Luis Vives
1.3.5. Contribuições de Jacobo Rodríguez Pereira
1.3.6. Contribuições de John Henry Pestalozzi
1.3.7. Tratamento da deficiência mental: contribuições de Pinel, Itard, entre outros

1.4. Séc. XIX

1.4.1. Definição do período histórico
1.4.2. Primeiras salas de aula de Educação Especial
1.4.3. Primeiras associações de famílias de alunos de Educação Especial
1.4.4. Início do estudo da inteligência: medição do QI
1.4.5. As contribuições de Louis Braille para o ensino de pessoas com deficiência visual
1.4.6. Escrever em Braille
1.4.7. Ler em Braille
1.4.8. As contribuições de Sullivan para o ensino de pessoas com Surdez e cegueira
1.4.9. As contribuições de Alexander Graham Bell para a acústica

1.5. Séc. XX

1.5.1. Definição do período histórico
1.5.2. Contribuições de Ovídio Decroly
1.5.3. Contribuições de Maria Montessori
1.5.4. Impulso da Psicometria
1.5.5. Antes do relatório Warnock
1.5.6. O relatório Warnock
1.5.7. Implicações para as escolas após o relatório Warnock
1.5.8. Fotografia do Dr. Jack Bradley: uso de aparelhos auditivos
1.5.9. O uso do vídeo doméstico no autismo

1.6. Contribuições das Guerras Mundiais

1.6.1. Períodos históricos das Guerras Mundiais
1.6.2. Escolas em tempos de crise
1.6.3. A operação T4
1.6.4. Escola sob o nazismo
1.6.5. Escola nos guetos e campos de concentração, trabalho e extermínio
1.6.6. Início das aulas no kibbutz
1.6.7. Conceitos de Educação x Reabilitação
1.6.8. Desenvolver ferramentas e materiais para melhorar a vida cotidiana
1.6.9. O uso da bastão branco
1.6.10. A aplicação de tecnologias para melhorar a vida do soldado ferido

1.7. Perspectivas do século XXI

1.7.1. O conceito de diversidade funcional
1.7.2. Implicações sociais do termo diversidade funcional
1.7.3. Implicações educativas do termo diversidade funcional
1.7.4. Implicações profissionais do termo diversidade funcional
1.7.5. Direitos e deveres das pessoas com diversidade funcional
1.7.6. O conhecimento do funcionamento do sistema nervoso
1.7.7. Novas contribuições da Neurologia
1.7.8. O uso das TIC na escola
1.7.9. A domótica nas escolas
1.7.10. Coordenação multiprofissional

1.8. Abordagens da UNESCO

1.8.1. Nascimento da UNESCO
1.8.2. Organização da UNESCO
1.8.3. Composição da UNESCO
1.8.4. As estratégias de curto e longo prazo da UNESCO
1.8.5. Precursores dos Direitos da Criança
1.8.6. Direitos da criança: implicações para a Educação Especial
1.8.7. A educação de meninas com Necessidades Educacionais Especiais
1.8.8. Declaração de Salamanca
1.8.9. Implicações da Declaração de Salamanca
1.8.10. Outros documentos da UNESCO

1.9. Classificações de acordo com o diagnóstico

1.9.1. Entidades responsáveis pela elaboração das classificações
1.9.2. Definição do CID-10
1.9.3. Definição do DSM-V
1.9.4. Necessidade de usar ambas as classificações
1.9.5. Implicações para o professor especializado em Pedagogia Terapêutica para Professores
1.9.6. Coordenação com outros profissionais da escola para diferenciar estas classificações
1.9.7. Uso de linguagem e vocabulário ajustados a estas classificações
1.9.8. Documentos escolares utilizando referências destas classificações
1.9.9. Preparação de relatórios de acompanhamento dos alunos
1.9.10. Preparação de relatórios de coordenação multi-profissional

1.10. Conceitos básicos em psicopedagogia

1.10.1. A necessidade de intervenção psicopedagógica nas escolas
1.10.2. Conceitos da Psicologia na escola
1.10.3. Conceitos de Pedagogia e Ciências da Educação na escola
1.10.4. Relação entre os conceitos de psicologia e pedagogia nas escolas
1.10.5. Documentos escolares baseados em Psicologia e Pedagogia
1.10.6. Traçar paralelos entre as etapas escolares, os estágios de desenvolvimento psicoevolutivo e as Necessidades Educacionais Especiais
1.10.7. A elaboração de informações do professor de Pedagogia Terapêutica que facilitem a intervenção de outros profissionais da escola
1.10.8. Relações profissionais e organização de escolas baseadas em psicologia e pedagogia
1.10.9. Preparação de relatórios de coordenação multi-profissional
1.10.10. Outros documentos

Módulo 2. Transtornos do Neurodesenvolvimento: Transtorno de Espectro Autista/Transtornos generalizados específicos de desenvolvimento

2.1. Definição, manifestações e classificações

2.1.1. Etiologia
2.1.2. Fatores genéticos
2.1.3. Alterações neuroquímicas
2.1.4. Alteração da função imune
2.1.5. Fatores ambientais
2.1.6. Comorbidade
2.1.7. Critérios diagnósticos
2.1.8. Detecção precoce
2.1.9. Prevalência
2.1.10. Diferenças entre as classificações entre DSM-5  e CID-10

2.2. Alunos com Transtorno do Espectro Autista. Tipos de alterações

2.2.1. Definição de acordo com o DSM-V
2.2.2. Sintomas de acordo com o DSM-V
2.2.3. Definição de acordo com CID-10
2.2.4. Sintomas segundo o CID-10
2.2.5. Intervenção educativa de acordo com as etapas de desenvolvimento
2.2.6. Intervenção na educação infantil (3-6 anos)
2.2.7. Intervenção na educação intermediária (6-12 anos)
2.2.8. Intervenção na educação na adolescência (12-20 anos)
2.2.9. Intervenção na educação da etapa adulta (20-40 anos)
2.2.10. Adaptações curriculares

2.3. Identificação de Necessidades Educacionais Especiais em alunos com TEA
2.4. Intervenção com alunos com Transtorno de Espectro Autista (TEA)
2.5. Organização de recursos para alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA)
2.6. Modelos específicos de intervenção
2.7. Adaptações curriculares para alunos com Transtorno de Espectro Autista
2.8. A resposta educacional aos alunos com TEA na Educação Pré-Escolar
2.9. A resposta educacional aos alunos com TEA no Ensino Fundamental
2.10. Educação para adultos com  TEA Aconselhamento para famílias de alunos com TEA

Módulo 3. Transtornos de Comunicação

3.1. Conceito e definição de problemas de comunicação e seus transtornos

3.1.1. Definição de comunicação
3.1.2. Tipos de comunicação
3.1.3. Definição de linguagem
3.1.4. Etapas de Comunicação
3.1.5. Definição de transtorno
3.1.6. Introdução ao sistema nervoso
3.1.7. Descrição do processo comunicativo
3.1.8. Diferenças entre comunicação e fala
3.1.9. Relação da linguagem com o processamento auditivo e visual
3.1.10. Conceito de Transtornos de Comunicação

3.2. Classificação e tipologia dos Transtornos de Comunicação

3.2.1. Transtorno Específico da Linguagem
3.2.2. Atrasos de linguagem
3.2.3. Transtorno de comunicação social
3.2.4. Transtorno do som da fala
3.2.5. Transtorno de fluência na infância (gagueira)
3.2.6. Mutismo seletivo
3.2.7. Estudantes com perda auditiva
3.2.8. Transtorno Específico da Aprendizagem
3.2.9. Problema acadêmico ou educacional
3.2.10. Transtorno de comunicação não especificado

3.3. Bases neurológicas de desenvolvimento e aprendizagem

3.3.1. Pirâmide do desenvolvimento humano
3.3.2. Fases de desenvolvimento
3.3.3. Níveis de desenvolvimento
3.3.4. Localização das habilidades da linguagem na pirâmide de desenvolvimento e sua importância
3.3.5. Esquema geral do Neurodesenvolvimento
3.3.6. Neurodesenvolvimento perceptivo e motoro na infância
3.3.7. Áreas de desenvolvimento que influenciam a linguagem
3.3.8. Desenvolvimento cognitivo através de Comunicação e linguagem
3.3.9. Desenvolvimento social e afetivo através de Comunicação e linguagem

3.4. Incidências nas etapas de desenvolvimento

3.4.1. Desenvolvimento inicial da fala e linguagem
3.4.2. Primeira infância: desenvolvimento da linguagem
3.4.3. O desenvolvimento da língua falada
3.4.4. Desenvolvimento de vocabulário e conhecimento gramatical
3.4.5. Desenvolvimento do conhecimento sobre comunicação
3.4.6. Alfabetização: compreensão e uso da linguagem escrita
3.4.7. Dificuldades na aprendizagem de leitura
3.4.8. Desenvolvimento emocional e afetivo do aluno
3.4.9. Doenças relacionadas a transtornos da linguagem
3.4.10. Outras incidências

3.5. Coordenação multiprofissional

3.5.1. Professor especializado em Pedagogia Terapêutica
3.5.2. Professor especializado em Audição e Linguagem
3.5.3. Monitores de Educação Especial durante a escolarização
3.5.4. Educares
3.5.5. Professores de apoio curricular
3.5.6. Profissional de linguagem de sinais
3.5.7. Mediadores de surdez e cegueira
3.5.8. Educadores sociais
3.5.9. Equipes de Orientação Educacional
3.5.10. Equipes de orientação educacional especializadas
3.5.11. Departamentos de orientação
3.5.12. Profissionais médicos encarregados da detecção de doenças oftalmológicas

3.6. Documentação e organização de acordo com as necessidades dos alunos

3.6.1. Testes psicopedagógicos
3.6.2. Avaliação psicopedagógica
3.6.3. Relatório neuropsicopedagógico
3.6.4. Relatório de fonoaudiologia
3.6.5. Documentação médica específica para o transtorno da linguagem
3.6.6. Documentação na escola
3.6.7. Organização social
3.6.8. Organização da escola
3.6.9. Organização da sala de aula
3.6.10. Organização familiar 

3.7. Intervenção educativa de acordo com as etapas de desenvolvimento

3.7.1. Intervenção em Fonoaudiologia nas etapas de desenvolvimento
3.7.2. Adaptação na escola
3.7.3. Adaptação na sala de aula
3.7.4. Adaptação pessoal
3.7.5. Intervenção educativa durante a primeira infância
3.7.6. Intervenção educativa durante a segunda infância
3.7.7. Intervenção educacional durante a maturidade
3.7.8. Intervenção com as famílias

3.8. Ferramentas e materiais adaptados

3.8.1. Ferramentas para trabalhar com alunos com Transtornos de Comunicação
3.8.2. Materiais adaptados individuais
3.8.3. Materiais adaptados coletivos
3.8.4. Programas de habilidades linguísticos
3.8.5. Programas para promover a alfabetização
3.8.6. Adaptação de elementos curriculares
3.8.7. Influência das TIC
3.8.8. Estimulação auditiva e visual

3.9. Intervenção sociocomunitária das escolas

3.9.1. Conceito de Intervenção sociocomunitária
3.9.2. Escolarização dos alunos
3.9.3. Socialização da criança
3.9.4. Saídas extracurriculares
3.9.5. O ambiente familiar
3.9.6. Relação entre família e escola
3.9.7. Relação entre iguais
3.9.8. Lazer e tempo livre
3.9.9. Formação profissional
3.9.10. Inclusão na sociedade

3.10. Avaliação e prognóstico dos transtornos

3.10.1. Manifestações de problemas de comunicação
3.10.2. Relatório de fonoaudiologia
3.10.3. Avaliação do otorrinolaringologista
3.10.4. Exame

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