Apresentação

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Em se tratando de elaborar e gerenciar um projeto de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento, é fundamental que haja uma atenção e uma análise minuciosa de cada detalhe da iniciativa. Não é coincidência que esses programas sejam avaliados rigorosamente por agentes internacionais extremamente importantes, como a Comissão Europeia. Este órgão, de fato, determina diretrizes específicas e claras destinadas a viabilizar avaliações independentes.

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Além disso, os alunos irão analisar detalhadamente todos os aspectos que compõem o processo de gestão dessas iniciativas e as esferas de trabalho inerentes a uma ONG, sendo essa, portanto, uma especialização indispensável à qual os alunos têm a oportunidade de se dedicar remotamente e de onde quiserem. A característica online do Programa avançado da Universidade oferece múltiplas possibilidades de aprofundamento em um plano de estudos preparado pelos principais professores da área de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento. 

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O corpo docente do curso conta com profissionais do setor, que transferem toda a experiência adquirida ao longo de suas carreiras para esta capacitação, além de especialistas reconhecidos de sociedades de referência e universidades de prestígio.

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Programa de estudos

Durante 600 horas, o aluno se aprofundará nos elementos necessários para fortalecer suas habilidades de liderança e gestão de projetos, baseando-se sempre nas mais recentes ferramentas. Além disso, devido ao uso do Relearning como recurso metodológico, o aluno poderá absorver os conhecimentos com eficiência em função de sua aplicação nos recursos educacionais mais dinâmicos. Nesse sentido, o aluno terá a oportunidade de recapitular as informações apresentadas nas aulas através de resumos interativos e testar suas habilidades através da análise de casos.

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Módulo 1. O Desenvolvimento de Comunidades: introdução e desafios

1.1. Desenvolvimento

1.1.1. Introdução
1.1.2. O que é desenvolvimento?
1.1.3. Teorias sociológicas para o desenvolvimento

1.1.3.1. Desenvolvimento através da modernização
1.1.3.2. Desenvolvimento por dependência
1.1.3.3. Teoria do Desenvolvimento Neoinstitucional
1.1.3.4. Desenvolvimento através da democracia
1.1.3.5. Teoria do desenvolvimento da identidade cultural

1.1.4. Agentes envolvidos no desenvolvimento

1.1.4.1. A depender de como é canalizada, a ajuda pode ser
1.1.4.2. De acordo com sua forma

1.1.5. Países pobres ou empobrecidos

1.1.5.1. O que se entende por empobrecido?
1.1.6. Desenvolvimento econômico, social e sustentável

1.1.7. PNUD
1.1.8. Bibliografia

1.2. Poder, dinâmica e agentes na sociedade internacional

1.2.1. Introdução
1.2.2. Elementos de poder
1.2.3. Características da sociedade internacional
1.2.4. Modelos de sociedade internacional

1.2.4.1. Estático
1.2.4.2. Dinamismo
1.2.4.3. Global

1.2.5. Características da sociedade internacional

1.2.5.1. É uma sociedade de referência mundial
1.2.5.2. É distinto da sociedade interestatal
1.2.5.3. A sociedade internacional requer uma dimensão relacional
1.2.5.4. A sociedade internacional goza de uma ordem comum

1.2.6. Estrutura social da sociedade
1.2.7. Estrutura da sociedade internacional

1.2.7.1. Extensão espacial
1.2.7.2. Estrutura de diversificação
1.2.7.3. Dimensão cultural da sociedade internacional

1.2.8. Polarização da sociedade internacional

1.2.8.1. Conceito

1.2.9. Grau de institucionalização da Sociedade Internacional
1.2.10. Bibliografia

1.3. Livre comércio

1.3.1. Introdução
1.3.2. Interdependência desigual entre os países
1.3.3. Empresas transnacionais

1.3.3.1. O que são?

1.3.4. A situação atual dos intercâmbios comerciais

1.3.4.1. Transnacionais e livre comércio

1.3.5. OMC

1.3.5.1. Conceito
1.3.5.2. Breve história
1.3.5.3. As atividades da OMC são construídas em torno de três pilares

1.3.6. Rondas, conferências e lobby
1.3.7. Relações comerciais justas
1.3.8. Coordenador de ONG para o Desenvolvimento da Espanha (CONGDE)

1.3.8.1. Propostas CONGDE

1.3.9. Responsabilidade social corporativa
1.3.10. Um pacto global
1.3.11. O comércio justo

1.3.11.1. Definição internacional

1.3.12. Bibliografia

1.4. Desenvolvimento sustentável e educação

1.4.1. Introdução
1.4.2. Educação sobre e para o desenvolvimento sustentável

1.4.2.1. Principais diferenças

1.4.3. Sustentabilidade

1.4.3.1. Conceito

1.4.4. Desenvolvimento sustentável

1.4.4.1. Conceito

1.4.5. Componentes de desenvolvimento sustentável
1.4.6. Princípios do desenvolvimento sustentável
1.4.7. Educação para o desenvolvimento sustentável (EDS)

1.4.7.1. Definição

1.4.8. História da educação para o desenvolvimento sustentável

1.4.8.1. Conceito

1.4.9. Reorientar a educação
1.4.10. Diretrizes para o desenvolvimento sustentável
1.4.11. Bibliografia

1.5. Objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS)

1.5.1. Introdução
1.5.2. Objetivos de Desenvolvimento do Milênio

1.5.2.1. Antecedentes

1.5.3. Campanha do Milênio
1.5.4. Resultados dos ODM
1.5.5. Objetivos do Desenvolvimento Sustentável

1.5.5.1. Definição
1.5.5.2. Quem está envolvido?

1.5.6. Quais são os ODS?

1.5.6.1. Características

1.5.7. Diferenças entre ODM e ODS
1.5.8. Agenda do Desenvolvimento Sustentável

1.5.8.1. Agenda 2030
1.5.8.2. Os ODSs são legalmente obrigatórios?

1.5.9. Monitorando a realização dos ODSs
1.5.10. Bibliografia

1.6. Teorias sobre desenvolvimento sustentável

1.6.1. Introdução
1.6.2. Agentes de desenvolvimento
1.6.3. Problemas da educação para o desenvolvimento sustentável

1.6.3.1. Habilidades

1.6.4. A ONU e seu trabalho de desenvolvimento

1.6.4.1. A história do ONU
1.6.4.2. A ONU e sustentabilidade

1.6.5. Programa 21: Agenda 21 da ONU

1.6.5.1. Objetivos da Agenda 21

1.6.6. PNUD

1.6.6.1. História da PNUD
1.6.6.2. Objetivos do PNUD

1.6.7. Outras teorias para apoiar o desenvolvimento sustentável

1.6.7.1. Decrescimento

1.6.8. Teorias alternativas ao desenvolvimento sustentável

1.6.8.1. Ecodesenvolvimento

1.6.9. Bibliografia

1.7. Sociedade civil, movimentos sociais e processos de transformação

1.7.1. Introdução
1.7.2. Conceito de Movimento social
1.7.3. Objetivos dos movimentos sociais
1.7.4. Estrutura dos movimentos sociais
1.7.5. Definições dos principais autores
1.7.6. Desafio coletivo
1.7.7. A busca de um objetivo comum
1.7.8. Evolução dos movimentos sociais
1.7.9. Participação e consolidação da democracia
1.7.10. Os movimentos sociais mais importantes dos últimos anos na Europa 
1.7.11. Bibliografia

1.8. Desenvolvimento comunitário participativo

1.8.1. Introdução
1.8.2. Comunidade

1.8.2.1. De quem depende o sucesso de uma comunidade?

1.8.3. Conceito de participação
1.8.4. Conceito de desenvolvimento comunitário
1.8.5. Definindo as características do Desenvolvimento Comunitário
1.8.6. Processos para alcançar o desenvolvimento comunitário

1.8.6.1. Diagnóstico participativo
1.8.6.2. Plano de Desenvolvimento
1.8.6.3. Planejamento participativo
1.8.6.4. Plano de Desenvolvimento Comunitário

1.8.7. Doze lições de Desenvolvimento Comunitário Participativo
1.8.8. Fatores fundamentais
1.8.9. Bibliografia

1.9. Índice de Desenvolvimento Humano

1.9.1. Introdução
1.9.2. Índice de Desenvolvimento Humano

1.9.2.1. Princípios do IDH
1.9.2.2. Objetivos do IDH
1.9.2.3. Limitações da IDH
1.9.2.4. Tipos de indicadores

1.9.3. Características do desenvolvimento humano
1.9.4. Metodologia para calcular o IDH
1.9.5. Outros índices de desenvolvimento humano

1.9.5.1. Índice de Desenvolvimento Humano ajustado à desigualdade
1.9.5.2. Índice de desigualdade de gênero
1.9.5.3. Índice de Pobreza Multidimensional (MPI)

1.9.6. PNUD - Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
1.9.7. Conclusões
1.9.8. Bibliografia

1.10. Parcerias locais para o desenvolvimento

1.10.1. Introdução
1.10.2. O que é uma ONG para o Desenvolvimento?
1.10.3. Os movimentos de desenvolvimento do Estado
1.10.4. Pobreza zero

1.10.4.1. Objetivos
1.10.4.2. Estratégia de ação
1.10.4.3. Suas organizações constituintes

1.10.5. Coordenadora de ONGs para o Desenvolvimento Espanha

1.10.5.1. Objetivo
1.10.5.2. Planos estratégicos
1.10.5.3. Linhas estratégicas

1.10.6. Coordenadores automáticos
1.10.7. Grupos de Ação Social
1.10.8. Bibliografia

Módulo 2. Cooperação Internacional para o Desenvolvimento

2.1. Cooperação Internacional para o Desenvolvimento

2.1.1. Introdução
2.1.2. O que é Cooperação Internacional para o Desenvolvimento?
2.1.3. Objetivos e propósitos da Cooperação Internacional para o Desenvolvimento
2.1.4. Objetivos de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento
2.1.5. Evolução de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento no Brasil
2.1.6. Origens e evolução histórica da Cooperação Internacional
2.1.7. Os planos de reconstrução da Europa no conflito bipolar
2.1.8. Os processos de descolonização nos anos do pós-guerra
2.1.9. Crise de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento
2.1.10. Mudanças na definição de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento 
2.1.11. Bibliografia

2.2. Modalidades da Cooperação Internacional para o Desenvolvimento

2.2.1. Introdução
2.2.2. Principais instrumentos de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento

2.2.2.1. Cooperação ao desenvolvimento
2.2.2.2. Educação para o Desenvolvimento
2.2.2.3. Assistência técnica, treinamento e pesquisa
2.2.2.4. Ações humanitárias

2.2.3. Outras ferramentas de cooperação

2.2.3.1. Cooperação econômica
2.2.3.2. Ajuda financeira
2.2.3.3. Cooperação científica e tecnológica
2.2.3.4. Ajuda alimentar

2.2.4. Modalidades de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento
2.2.5. Tipos de modalidades

2.2.5.1. Modalidade de acordo com a origem dos fundos

2.2.6. Tipos de ajuda conforme os atores que canalizam os fundos da Cooperação Internacional para o Desenvolvimento

2.2.6.1. Bilateral
2.2.6.2. Multilateral
2.2.6.3. Cooperação descentralizada
2.2.6.4. Cooperação não governamental
2.2.6.5. Cooperação empresarial

2.2.7. Dependendo da situação geopolítica e do nível de desenvolvimento dos países doadores e receptores
2.2.8. De acordo com a existência ou não de limitações no uso dos fundos
2.2.9. Outras ferramentas de cooperação Codesenvolvimento

2.2.9.1. Intervenções de codesenvolvimento
2.2.10. Bibliografia

2.3. Organizações multilaterais

2.3.1. O Sistema Internacional de Cooperação para o Desenvolvimento
2.3.2. Agentes de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento
2.3.3. Os agentes do sistema de Ajuda Oficial ao Desenvolvimento
2.3.4. Definições relevantes da Organização Internacional (OI)
2.3.5. Características das Organizações Internacionais

2.3.5.1. Tipos de Organizações Internacionais

2.3.6. Vantagens da Cooperação multilateral
2.3.7. Contribuições das Organizações Internacionais para o Sistema Multilateral
2.3.8. Instituições Financeiras Multilaterais (IMFs)

2.3.8.1. Características das IFM
2.3.8.2. Composição das IFMs
2.3.8.3. Tipos de Instituições Financeiras Multilaterais

2.3.9. Bibliografia

2.4. Fontes de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento

2.4.1. Introdução
2.4.2. Diferença entre Cooperação Governamental e Não Governamental
2.4.3. Instituições Financeiras Multilaterais
2.4.4. O Fundo Monetário Internacional (FMI)
2.4.5. Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional EUA ID

2.4.5.1. Quem é a audiência?
2.4.5.2. História do EUA ID
2.4.5.3. Setores de intervenção

2.4.6. A União Europeia

2.4.6.1. Objetivos da UE
2.4.6.2. Objetivos gerais da ação externa da UE

2.4.7. Instituições Multilaterais não financeiras

2.4.7.1. Lista de Instituições Multilaterais não financeiras
2.4.7.2. Ações das Instituições Multilaterais
2.4.7.3. Não Financeiro

2.4.8. Organização das Nações Unidas
2.4.9. Bibliografia

2.5. Plano Diretor da Cooperação Espanhola 2018-2021

2.5.1. Introdução
2.5.2. Desafios de ação e gestão para a Cooperação Espanhola
2.5.3. O que é um plano diretor?

2.5.3.1. Plano Diretor da Cooperação Espanhola
2.5.3.2. Áreas que compõem o V Plano Diretor da CE

2.5.4. Objetivos do Plano Diretor

2.5.4.1. Objetivos gerais da ação externa da CID

2.5.5. Prioridades geográficas para ação no âmbito do Plano Diretor da CID
2.5.6. Agenda 2030

2.5.6.1. O que é a Agenda 2030?
2.5.6.2. Desenvolvimento da Agenda 2030
2.5.6.3. Especificações gerais
2.5.6.4. Implementação da Agenda 2030

2.5.7. Bibliografia

2.6. Ações humanitárias

2.6.1. Introdução
2.6.2. Ajuda Humanitária no Contexto Internacional
2.6.3. Tendências em Ação Humanitária
2.6.4. Principais objetivos da Ação Humanitária
2.6.5. Primeira Estratégia de Ação Humanitária na Cooperação Espanhola
2.6.6. AECID e Ação Humanitária
2.6.7. O financiamento da Ação Humanitária e sua evolução
2.6.8. Princípios do Direito Humano Internacional e da Ação Humanitária
2.6.9. Resumo
2.6.10. Bibliografia

2.7. Abordagem de Gênero na Cooperação Internacional para o Desenvolvimento

2.7.1. Introdução
2.7.2. O que é foco de gênero?
2.7.3. Por que é importante integrar o gênero nos processos de desenvolvimento?
2.7.4. A abordagem de gênero na Cooperação Internacional parao Desenvolvimento
2.7.5. Linhas estratégicas de trabalho sobre a abordagem de gênero na Cooperação Internacional para o Desenvolvimento
2.7.6. Objetivos do V Plano Diretor de Cooperação Espanhola em termos de promoção dos direitos e oportunidades para homens e mulheres
2.7.7. Objetivos prioritários de igualdade no CID
2.7.8. Estratégia Setorial de Gênero na Cooperação para o Desenvolvimento da Cooperação Espanhola
2.7.9. Guia de Integração da Perspectiva de Gênero
2.7.10. Bibliografia

2.8. Abordagem dos Direitos Humanos na Cooperação Internacional para o Desenvolvimento

2.8.1. Introdução
2.8.2. Direitos Humanos
2.8.3. Abordagem dos Direitos Humanos na Cooperação para o Desenvolvimento
2.8.4. Como surgiu o enfoque em Direitos Humanos
2.8.5. Elementos da abordagem de DH da Cooperação Internacional para o Desenvolvimento

2.8.5.1. Novo parâmetro de referência: diretrizes Internacionais de Direitos Humanos.
2.8.5.2. Um novo olhar sobre o desenvolvimento da capacidade
2.8.5.3. Participação em políticas públicas
2.8.5.4. Prestação de contas

2.8.6. Desafios da abordagem de Direitos Humanos nas intervenções de Cooperação para o Desenvolvimento 
2.8.7. Desafios na identificação e formulação de projetos
2.8.8. Desafios na execução de projetos
2.8.9. Desafios na identificação e avaliação de projetos
2.8.10. Bibliografia

2.9. Mobilidade humana e migrações

2.9.1. Introdução
2.9.2. Migrações

2.9.2.1. Os primeiros movimentos humanos
2.9.2.2. Tipos de migração
2.9.2.3. Causas de migrações

2.9.3. Organização na era da globalização

2.9.3.1. Melhoria das condições de vida
2.9.3.2. Vulnerabilidade e migração

2.9.4. Segurança humana e conflitos
2.9.5. Desafios do Sistema Internacional de Asilo
2.9.6. A ACNUDH
2.9.7. Estratégia de migração baseada nos direitos humanos
2.9.8. Bibliografia

Módulo 3. Elaboração, monitoramento e avaliação de projetos de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento

3.1. Familiarizar-se com a elaboração de projetos de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento

3.1.1. Introdução
3.1.2. Significado do projeto
3.1.3. Tipos de projetos
3.1.4. O Ciclo de projetos
3.1.5. Passos para desenvolver um projeto
3.1.6. Identificação
3.1.7. Planejamento
3.1.8. Implementação e monitoramento
3.1.9. Avaliação
3.1.10. Bibliografia

3.2. A abordagem do Marco Lógico

3.2.1. Introdução
3.2.2. O que é a abordagem do Marco Lógico
3.2.3. Aproximações ao método
3.2.4. Definições de métodos
3.2.5. Passos do método
3.2.6. Conclusões
3.2.7. Bibliografia

3.3. Identificação do projeto de acordo com o Marco Lógico I

3.3.1. Introdução
3.3.2. Análise da participação
3.3.3. Critérios para a seleção dos beneficiários dos projetos
3.3.4. Esquema dos resultados da análise da participação
3.3.5. Dificuldades na análise da participação
3.3.6. Regras de ouro da análise da participação
3.3.7. Casos práticos

3.3.7.1. Doenças na comunidade do Montecito
3.3.7.2. Análise de participação

3.3.8. Bibliografia

3.4. Identificação do projeto de acordo com o Marco Lógico II

3.4.1. Introdução
3.4.2. Análise de problemas potenciais
3.4.3. Como surge a árvore de problemas
3.4.4. Passos para desenvolver uma árvore de problemas
3.4.5. Problemas na elaboração uma árvore de problemas
3.4.6. Conclusões

3.4.6.1. Análise dos objetivos
3.4.6.2. Árvore de problemas

3.4.7. Bibliografia

3.5. Identificação do projeto de acordo com o Marco Lógico III

3.5.1. Análise de alternativas
3.5.2. Como realizar a análise das alternativas
3.5.3. Critérios para avaliar alternativas
3.5.4. Sequência para conduzir a análise de alternativas
3.5.5. Conclusões
3.5.6. Bibliografia

3.6. A elaboração do projeto de acordo com o enfoque do Marco Lógico

3.6.1. Introdução
3.6.2. Matriz de planejamento

3.6.2.1. Lógica vertical
3.6.2.2. Lógica horizontal

3.6.3. Origem da matriz de planejamento
3.6.4. Composição da matriz de planejamento
3.6.5. Conteúdos. da matriz de planejamento
3.6.6. Bibliografia

3.7. Indicadores e avaliação de Projetos de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento de Comunidades

3.7.1. Introdução
3.7.2. O que é viabilidade
3.7.3. Fatores de Viabilidade
3.7.4. Avaliação
3.7.5. Tipos de avaliação
3.7.6. Critérios de avaliação
3.7.7. Projeto da avaliação
3.7.8. Indicadores de avaliação
3.7.9. Ferramentas de coleção análise de dados
3.7.10. Levantamento de informações
3.7.11. Bibliografia

3.8. Elaboração de projetos conforme a abordagem do marco lógico II: estudo de caso

3.8.1. Introdução
3.8.2. Apresentação de estudo de caso

3.8.2.1. Doenças na comunidade do Montecito

3.8.3. Anexos
3.8.4. Bibliografia

Módulo 4. ONGDs e solidariedade local, regional e internacional

4.1. ONGs

4.1.1. Introdução
4.1.2. Significado da sigla ONG
4.1.3. O que é uma ONG

4.1.3.1. Definição e conceito

4.1.4. Condições das ONGs
4.1.5. História e evolução das ONGs

4.1.5.1. Quando e como nascem?

4.1.6. Funções das ONGs
4.1.7. Financiamento das ONGs

4.1.7.1. Fundos públicos
4.1.7.2. Fundos privados

4.1.8. Tipos de ONG
4.1.9. Funcionamento das ONGs
4.1.10. O Trabalho das ONG

4.2. Tipos de ONG

4.2.1. Introdução
4.2.2. Classificação ONGs mundiais

4.2.2.1. Tipos de classificação

4.2.3 Tipos de ONGs conforme sua orientação

4.2.3.1. Quantos tipos segundo sua orientação existem?

4.2.4. ONG de caridade
4.2.5. ONG de serviços
4.2.6. ONG participativas
4.2.7. ONG de defensa
4.2.8. Tipos de ONGs de acordo com sua área de atividade

4.2.8.1. Áreas

4.2.9. ONG de base comunitária
4.2.10. ONG cidadã
4.2.11. ONG Nacionais
4.2.12. ONGs Internacionais

4.3. As ONGs: desenvolvimento e solidariedade

4.3.1. Introdução
4.3.2. Mudanças na Cooperação Internacional para o Desenvolvimento e sua relação com as ONGs

4.3.2.1. Principais linhas

4.3.3. O "Terceiro Mundo" e as ONGs
4.3.4. A era humanitária Da intervenção à aldeia global

4.3.4.1. Médicos Sem Fronteiras, Médicos do Mundo, etc.

4.3.5. Movimentos contra o Terceiro Mundo
4.3.6. ONGs e ciência

4.3.6.1. Pesquisa científica

4.3.7. A força de trabalho das ONGs
4.3.8. Vieses ideológicos das ONGs
4.3.9. Conclusões

4.4. Legislação das ONGs

4.4.1. Que tipo de legislação é aplicável às ONGs

4.4.1.1. Introdução

4.4.2. Leis específicas
4.4.3. Leis genéricas
4.4.4. Regulamentos estatal

4.4.4.1. Tipos de leis e decretos

4.4.5. Normas autonômicas

4.4.5.1. Introdução

4.4.6. Normas autonômicas de Andaluzia
4.4.7. Normas autonômicas de Canarias
4.4.8. Normas autônomas de Catalunha
4.4.9. Normas autonômicas do País Basco
4.4.10. Obrigações das Associações

4.5. Tipos de Associações existentes

4.5.1. Introdução
4.5.2. Diferenças entre Associações, Sindicatos, Federações ou Coordenadores e Conferências
4.5.3. Associações juvenis

4.5.3.1. Definição e conceito

4.5.4. Legislação sobre associações juvenis
4.5.5. Principais características das associações de jovens
4.5.6. Coordenadoras

4.5.6.1. Definição e conceito
4.5.6.2. Objetivos

4.5.7. Características das coordenadoras
4.5.8. Federações

4.5.8.1. Definição e conceito.

4.5.9. Características e objetivos das federações
4.5.10. Tipos de federações

4.6. AECID e outras agências de cooperação regional

4.6.1. Introdução
4.6.2. AECID

4.6.2.1. Significado da sigla

4.6.3. Definição e conceito.
4.6.4. Objetivos
4.6.5. Missão

4.6.5.1. Visão da agência

4.6.6. Estrutura
4.6.7. Escritórios Técnicos da AECID
4.6.8. Modalidades e instrumentos de cooperação
4.6.9. Fundo para promoção do desenvolvimento
4.6.10. Conclusões

4.7. Setores de cooperação da AECID

4.7.1. Introdução
4.7.2. Água e saneamento

4.7.2.1. Como funcionam?

4.7.3. Crescimento econômico

4.7.3.1. Como funcionam?

4.7.4. Cultura e ciência

4.7.4.1. Como funcionam?

4.7.5. Gênero

4.7.5.1. Como funcionam?

4.7.6. Educação

4.7.6.1. Como funcionam?

4.7.7. Desenvolvimento rural, segurança alimentar e nutrição

4.7.7.1. Como funcionam?

4.7.8. Governança democrática

4.7.8.1. Como funcionam?

4.7.9. Meio ambiente e mudança climática

4.7.9.1. Como funcionam?

4.7.10. Saúde

4.7.10.1. Como funcionam?

4.8. Países onde a AECID coopera

4.8.1. Introdução
4.8.2. Prioridades geográficas

4.8.2.1. O que são?

4.8.3. Países e territórios parceiros

4.8.3.1. Presente e futuro

4.8.4. América Latina

4.8.4.1. 12 projetos

4.8.5. Caribe
4.8.6. Norte da África e Oriente Médio

4.8.6.1. Quatro projetos

4.8.7. África Subsahariana Ocidental

4.8.7.1. Três projetos

4.8.8. África Central, Oriental, e Austral

4.8.8.1. Três projetos

4.8.9. Ásia

4.8.9.1. Um projeto

4.9. Estratégia e gestão das ONGs

4.9.1. Introdução
4.9.2. Gestionar uma ONG
4.9.3. Planejamento estratégico da ONG 4.9.3.1. O que é?

4.9.3.2. Como é feito?

4.9.4. Gestionar a qualidade da ONG

4.9.4.1. Qualidade e compromisso

4.9.5. Partes interessadas

4.9.5.1. Relação das partes interessadas

4.9.6. Responsabilidade social da ONG
4.9.7. Risco ético de terceiros
4.9.8. Relação entre as ONGs e o setor privado
4.9.9. Transparência e prestação de contas
4.9.10. Conclusões
4.10. ONGs nacionais e internacionais

4.10.1. ONG Nacionais

4.10.1.1. Projetos principais

4.10.2. ONG Internacionais

4.10.2.1. Projetos principais

4.10.3. ACNUR

4.10.3.1. História
4.10.3.2. Objetivos
4.10.3.3. Principais áreas de trabalho

4.10.4. Mercy Corps

4.10.4.1. Quem é a audiência?
4.10.4.2. Objetivos
4.10.4.3. Área de trabalho

4.10.5. Plano internacional

4.10.5.1. Quem é a audiência?
4.10.5.2. Objetivos
4.10.5.3. Principais áreas de trabalho

4.10.6. Médicos Sem Fronteiras

4.10.6.1. Quem é a audiência?
4.10.6.2. Objetivos
4.10.6.3. Área de trabalho

4.10.7. Ceras

4.10.7.1. Quem é a audiência?
4.10.7.2. Objetivos
4.10.7.3. Principais áreas de trabalho

4.10.8. Oxfam Intermó
4.10.9. UNICEF
4.10.10. Save the children


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