Qualificação universitária
A maior faculdade de ciências humanas do mundo”
Apresentação
Saiba como transmitir a seus alunos a paixão pela filosofia com uma abordagem de ensino apoiada pela mais recente tecnologia educacional”
No mercado de trabalho atual, os filósofos que complementam seus estudos com estudos em investimentos e finanças, por exemplo, ou os estudantes de economia que enriquecem sua formação intelectual com mestrados em filosofia, são imensamente valorizados e procurados por headhunters em todo o mundo. A capacidade do filósofo de ver as coisas de uma perspectiva diferente, de pensar (como os anglo-saxões diriam “fora da caixa”, olhar a realidade de uma perspectiva diferente) é um recurso fundamental no mundo criativo e frenético em que vivemos. Pessoalmente, a filosofia nos ajuda a ver as coisas, como disse o grande Spinoza, sub aespecie aeternitatis, ou seja, por meio de um prisma de eternidade, sabendo que, no contexto maior do mundo e do universo, nossas ações são relevantes e insignificantes. O papel da filosofia como disciplina consoladora diante dos males e infortúnios deste mundo sempre foi fundamental e, além disso, ela nos permite entender melhor nossa natureza, nossas ações, nossa moralidade, nosso ser. Em resumo, a filosofia nos ajuda a crescer como pessoas, a amadurecer como indivíduos, a nos tornarmos cidadãos mais responsáveis e a melhorar nosso desempenho no trabalho. Outros mestrados também se concentram no estudo puramente teórico da filosofia, desconectando-o do aspecto pedagógico, enquanto este sempre tentará manter uma abordagem de ensino. Atualmente, é mais importante do que nunca oferecer um ensino de filosofia que seja ao mesmo tempo rigoroso e compreensível: o aluno pode esperar ter um conhecimento profundo das questões filosóficas mais fundamentais, desde as mais puramente teóricas e metafísicas até as mais práticas e ativas do ser humano.
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Reflexão sobre o ser humano por meio do uso da razão como um objeto formal”
Seu corpo docente inclui profissionais da área de Ensino de Filosofia e Valores Éticos, que trazem experiência de seu trabalho para este curso, assim como especialistas reconhecidos de sociedades de referência e universidades de prestígio. O conteúdo multimídia, desenvolvido com a mais recente tecnologia educacional, oferece ao profissional uma aprendizagem situada e contextual, ou seja, um ambiente simulado que irá proporcionar uma prática imersiva, programada para capacitar através de situações reais.
Este programa está baseado no Aprendizado Baseado em Problemas, no qual o profissional deverá resolver as diferentes situações da prática profissional que surgirem ao longo do curso. Para isso, o profissional contará com a ajuda de um inovador sistema de vídeo interativo, realizado por especialistas reconhecidos na área de Ensino de Filosofia e Valores Éticos e com ampla experiência de ensino.
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Programa de estudos
O programa do curso foi elaborado para abranger gradualmente todos os tópicos essenciais no aprendizado dessa matéria: desde o conhecimento da filosofia teórica até o lado mais prático do ser humano. Por fim, o aluno deste curso aprenderá os diferentes modelos de pensamento e sua aplicação na vida real. Uma abordagem completa e totalmente focada na aplicação prática.
Um programa de ensino completo, estruturado em unidades didáticas muito bem desenvolvidas, orientado para uma aprendizagem efetiva e rápida, compatível com sua vida pessoal e profissional"
Módulo 1. Natureza da atividade filosófica
1.1. Filosofia como atividade.
1.1.1. A reflexão e o inevitável
1.1.1.1. Pensamento e vida cotidiana
1.1.1.2. Fazer sem pensar
1.2. Filosofia e comunidade
1.2.1. Porque é necessária a conversa?
1.3. As eternas discussões
1.3.1. Há progresso no pensamento?
1.3.1.1. Antiguidade: Sócrates e os outros
1.3.1.2. Modernidade: Descartes, Kant e nós.
1.3.1.3. Atualidades: Quem diz o quê?
1.4. Os temas de hoje
1.4.1. Filosofia na escola
1.4.1.1. Filosofia com crianças?
1.4.2. Filosofia além da escola
1.4.2.1. Formas de promover a reflexão
1.4.3. Filosofia sem escola
1.4.3.1. Diálogo e amizade
1.5. Interesse e reflexão
1.5.1. Há uma rejeição da filosofia?
1.5.1.1. Fazer filosofia chata
1.5.1.2. Viver em vez de falar sobre a vida
1.5.2. O que gera nosso interesse?
1.5.2.1. É possível criar juros?
1.5.2.2. Compreensão e necessidade de interesse
1.6. Para que serve a filosofia?
1.6.1. O que todos nós estamos procurando
1.6.1.1. Felicidade
1.6.1.2. Serenidade de espírito
1.6.2. O que todos nós sabemos
1.6.2.1. Os meios e os fins
1.7. A preparação para a atividade filosófica é necessária?
1.7.1. As condições estabelecidas pela filosofia?
1.7.2. Quem pode e quem não pode fazer filosofia?
1.8. A filosofia e a vida
1.8.1. Vida com e sem reflexão
1.8.2. Tédio e detenção
1.8.3. Ser ou não ser?
1.9. A filosofia e a morte
1.9.1. Ser você mesmo e não ser
1.9.1.1. O que é viver e morrer na filosofia?
1.9.1.2. Por que o medo da mudança?
1.9.2. O lugar para se expressar
1.9.2.1. Mediocridade
1.10. A necessidade da Filosofia.
1.10.1. A atitude socrática
1.10.1.1. Diálogo e maiêutica
1.10.1.2. Perguntas e respostas
1.10.1.2.1. Abertura e dogmatismo
1.10.2. As formas da criação
1.10.2.1. Vida criativa
1.10.3. Teoria e prática de uma vida reflexiva
1.10.3.1. Julgar a coisa certa a fazer?
1.10.3.1.1. Virtude intelectual
1.10.3.2. Fazer a coisa certa?
1.10.3.2.1. Prudência
1.10.4. A vida do caminhante
1.10.4.1. A imagem do caminho único
1.10.4.2. O caminho é feito caminhando
1.10.4.3. O caminho da falta de sentido
1.10.5. Os limites do pensamento
1.10.5.1. O silêncio e a palavra
1.10.5.1.1. A busca pela segurança
1.10.5.1.2. A incerteza como uma condição
1.10.5.2. Crença e opinião
1.10.6. A reflexão e a busca
1.10.6.1. Eudemonia: correção
1.10.6.2. Hedonismo: prazer
1.10.7. Os meios e os fins
1.10.7.1. As promessas do capitalismo
1.10.7.2. As ilusões do comunismo
1.10.8. A virtude e a verdade
1.10.8.1. Platão e o pensamento cristão
1.10.8.2. Aristóteles e a realização
1.10.9. Expressão e mediocridade
1.10.9.1. A necessidade de expressão
1.10.9.2. Vida sem expressão
1.10.10. Arte e ciência sem filosofia
1.10.10.1. Criação não artística
1.10.10.2. Conhecimento sem conhecimento dos outros?
1.11. Ação humana.
1.11.1. Animais racionais e não racionais
1.11.1.1. Racionalidade e instituição
1.11.1.2. Pensar e agir
1.11.1.3. Tomada de decisão responsável
1.11.2. Responsabilidade e irresponsabilidade
1.11.2.1. Dar e pedir justificativas
1.11.2.1.1. Compromisso
1.11.2.1.2. Habilitações
1.11.3. Livre arbítrio
1.11.3.1. Liberdade negativa
1.11.3.2. Liberdade positiva
1.11.3.3. Justificar a ação
1.11.4. O conhecimento e as razões
1.11.4.1. Conhecimento e compreensão
1.11.5. Teoria e verdade
1.11.5.1. Crença verdadeira
1.11.5.1.1. Correspondência
1.11.5.1.2. Coesão e Coerência
1.11.5.1.3. Pragmatismo
1.11.5.2. Crença justificada
1.11.5.3. Apresentando razões
1.11.5.4. Razões para a ação
1.11.6. Comunidade e conversa
1.11.6.1. Apresentação de opiniões
1.11.6.2. Interpretação de opiniões
1.11.7. Pluralismo e relativismo
1.11.7.1. Multiplicidade de perspectivas
1.11.7.2. Conflitos de opinião e democracia
1.11.7.3. O peso das razões
1.11.7.3.1. Bons motivos
1.11.7.3.2. Argumentos falaciosos
1.11.8. Valores éticos
1.11.8.1. Seres morais e não morais
1.11.8.1.1. Compromisso moral
1.11.8.1.2. Imoralidade
1.11.8.2. Objetividade da moralidade
1.11.8.3. Justificativa de julgamentos morais
1.11.9. Ação e responsabilidade
1.11.10. Pensamento, indivíduo e comunidade
1.12. Linguagem e realidade.
1.12.1. Indivíduo e comunidade
1.12.2. Indivíduo e pessoa: o natural
1.12.2.1.Condições para pensar
1.12.2.2. Condições para ação
1.12.2.3. Elegibilidade
1.12.3. Comunidade e pessoa: o social
1.12.4. O ovo, a galinha e a norma
1.12.4.1. Contrato social
1.12.4.1.1. A guerra de todos, contra todos
1.12.4.1.2. Os benefícios da vida em comunidade
1.12.4.2. Convergência
1.12.4.2.1. Do padrão à norma
1.12.4.2.2. A busca pela comunidade
1.12.5. O conteúdo do pensamento
1.12.6. Aprender a julgar
1.12.6.1. Aprender a pensar
1.12.6.2. Aprendendo a ver
1.12.7. Compreensão e educação
1.12.7.1. Mudança de hábitos
1.12.7.2. Vícios
1.12.8. A realidade e o que julgamos
1.12.9. O que podemos compreender
1.12.9.1. O que dizemos
1.12.9.2. O que lemos
1.12.9.3. O que ouvimos
1.12.10. Juventude e velhice
1.12.10.1. Escravidão
1.12.10.2. Autonomia
1.12.10.2.1. Tradições familiares
1.12.10.2.2. Rebelião
1.12.10.2.3. Cultura do rock
1.12.10.3. Saindo da caverna
1.13. Pensamento e realidade
1.13.1. Crença e desejo
1.13.1.1. Dogmatismo e preconceito
1.13.1.1.1. Crença e fé
1.13.1.1.2. Fanatismo
1.13.1.1.3. Obscurantismo
1.13.1.2. Abertura e exposição
1.13.2. O que fazemos e o que acontece
1.13.2.1. Pelo que somos responsáveis?
1.13.3. Educar e educar-se
1.13.3.1. Escola e universidade
1.13.3.2. Autoconhecimento e educação
1.13.4. Pensar e transformar a realidade
1.13.4.1. Iluminado
1.13.4.2. Seguidores
1.13.4.3. A busca de significado: boas histórias
1.13.5. O fardo da realidade
1.13.5.1. A busca por significado
1.13.5.1.1. Hipótese óbvia: foi o mordomo.
1.13.5.1.2. Hipóteses rebuscadas: abdução
1.13.5.1.3. Hipóteses sensatas: não descartamos nada
1.13.5.2. Filosofia e desencanto
1.13.6. Filosofia como ceticismo
1.13.6.1. Ceticismo filosófico e dogmático
1.13.7. Ciência e ceticismo
1.13.7.1. A busca pela verdade
1.13.7.1.1. Ciência e eficiência
1.13.7.1.2. Teorias e mais teorias
1.13.7.1.3. O fim da ciência
1.13.7.2. Verdade sem conhecimento
1.13.7.3. Experiência e justificativa
1.13.8. Conhecimento sem dogmas
1.13.8.1. O propósito do conhecimento
1.13.8.2. Conhecimento e criação
1.13.9. Pensamento e construção
1.13.9.1. Descoberta e criação
1.13.9.2. Criando mundos
1.13.9.2.1. Mundos e verdade
1.13.9.2.2. Criação e compreensão
1.13.10. Viver com e sem crenças
1.13.10.1. Medos, crenças e dogmas
1.13.10.2. Senso comum
1.14. Filosofia e comunidade
1.14.1. Pensar com outros
1.14.1.1. Necessidade do outro
1.14.1.2. O que sou eu e o que somos nós?
1.14.2. Representações sociais
1.14.2.1. Pensamento comunitário
1.14.2.2. A rede social
1.14.3. Pensar na prática
1.14.3.1. Pensar fazendo
1.14.3.2. Aprender fazendo
1.14.3.3. Observação e auto-observação
1.14.4. Filosofia como pensamento crítico
1.14.4.1. Discurso crítico
1.14.4.2. A possibilidade de conversação
1.14.5. Fazer comunitário
1.14.5.1. Criar e romper laços
1.14.5.2. Educar em valores
1.14.5.3. Educando para a conversação
1.14.6. Reconhecimento do outro
1.14.6.1. O outro e a diferença
1.14.6.2. Aceitação e rejeição
1.14.7. O direito de pensar
1.14.7.1. O valor da palavra
1.14.7.2. O lugar do pensamento
1.14.7.3. Responsabilidades de ensino
1.14.8. A lógica e a retórica
1.14.8.1. Pensamento e fala: sinceridade
1.14.8.2. Pensamento e público
1.14.9. Filosofia e comunidade
1.14.9.1. Falar com o outro
1.14.9.2. Aprender a dizer
1.14.9.3. Palavras vazias
1.15. Filosofia e Valores
1.15.1. Racionalidade e avaliação
1.15.1.1. A necessidade de avaliar
1.15.1.2. Racionalidade e valor
1.15.2. Julgamentos de valor em ética e estética
1.15.2.1. Verdade e justificação
1.15.2.2. Crença, avaliação e ação
1.15.3. Conceitos de avaliação
1.15.3.1. Conceitos densos
1.15.3.2. Conceitos menores
1.15.4. Descrição e prescrição
1.15.4.1. Descrição
1.15.4.2. Prescrição
1.15.5. A moral e as ciências
1.15.5.1. Valores no cientificismo
1.15.5.2. O cientismo e as ciências
1.15.6. O status dos valores
1.15.6.1. Realidade e experiência
1.15.6.2. Objetividade e subjetividade
1.15.7. Cognitivismo avaliativo
1.15.7.1. Epistemologia do valor
1.15.7.2. Relativismo de valores
1.15.8. Ceticismo moral
1.15.9. Norma e sanção
1.15.9.1. Existe uma comunidade sem valores?
1.15.9.2. Existe racionalidade sem valores?
1.15.9.3. Inclusão e exclusão
1.16. Filosofia e educação básica
1.16.1. A educação em crianças e adultos
1.16.1.1. Escola e vida
1.16.2. Educação para a vida
1.16.2.1. Educação como conhecimento
1.16.2.2. Educação emocional
1.16.3. O conhecimento de si
1.16.3.1. O espírito socrático
1.16.3.2. A entrada e a saída da caverna
1.16.4. Autoridade e autoritarismo
1.16.4.1. Educação e repressão
1.16.4.2. Educação e disciplina
1.16.4.3. Esforço e sacrifício
1.16.5. Educação como busca de compreensão
1.16.5.1. Compreensão e transformação
1.16.5.2. Compreensão na teoria
1.16.5.3. Compreensão na prática
10.16.6. Filosofia como busca de sabedoria
1.16.6.1 Filosofia e abertura
1.16.6.2. Filosofia e expressão
1.16.7. Educação e criatividade
1.16.7.1. A importância da criação
1.16.7.2. Realidade e criação
1.16.7.3. Criação e construção
1.16.8. Educação e expressão
1.16.8.1. Expressão e vazio
1.16.8.2. Expressão e reflexão artística
1.16.9. Filosofia da educação
1.16.9.1. Por que nos educar?
1.16.9.2. Como nos educar?
1.17. Filosofia e saúde
1.17.1. Compreensão e saúde
1.17.1.1. A solução conceitual
1.17.1.2. O espaço lógico da saúde
1.17.2. Educação e saúde
1.17.2.1. Saúde individual e coletiva
1.17.2.2. Trabalhando pela saúde
1.17.2.3. Incompreensão, dogmatismo e doença
1.17.3. Saúde mental e saúde física
1.17.3.1. Uma ou mais formas de doença?
1.17.3.2. Mente e corpo na doença
1.17.4. O cuidado de si
1.17.4.1. Responsabilidades
1.17.4.2. Esforço sem sacrifício
1.17.5. A vida em conflito
1.17.5.1. Relacionamentos viciantes
1.17.5.2. Vício sem substância
1.17.6. Compreensão emocional
1.17.6.1. Podemos educar as emoções?
1.17.6.2. Podemos controlar nossas emoções?
1.17.6.3. Podemos ser pessoas melhores?
1.17.7. Harmonia e adaptação
1.17.7.1. Os limites da adaptação
1.17.7.2. Harmonia e conflito
1.17.7.3. Harmonia e compreensão
1.17.8. A necessidade de viver em conflito
1.17.8.1. Conflito e comunidade
1.17.8.2. Conflito e política
1.17.8.3. Conflitos e conversas
1.17.9. A necessidade da superação
1.17.9.1. Educação e aprimoramento pessoal
1.17.9.2. Educação como construção de comunidade
Módulo 2: Explorando a racionalidade
2.1. Seres racionais
2.1.1. Descobrimos a racionalidade?
2.1.1.1. Atividade mental
2.1.1.2. Atividade física
2.1.1.3. Afetividade humana
2.1.2. O que é mental?
2.1.2.1. Quando falamos sobre a mente?
2.1.2.1.1. Existem outras inteligências?
2.1.2.2. A mente está no cérebro?
2.1.2.1.2. O problema contínuo da mente/cérebro
2.1.2.3. Qual é a relação entre a mente e o cérebro?
2.1.3. Estados mentais
2.1.3.1. Estados intencionais
2.1.3.2. Estados mentais não intencionais
2.1.3.3. Estados não mentais
2.1.4. Processos mentais
2.1.4.1. Processos e estados
2.1.4.1.1. Cadeias inferenciais
2.1.4.1.2. Lógica e desenvolvimento cognitivo
2.1.5. Mente e corpo: Quem controla quem?
2.1.5.1. Conexão mente/corpo
2.1.5.2. O problema clássico de Descartes
2.1.5.3. A abordagem da neurociência cognitiva
2.1.6. Pensamento e fala
2.1.6.1. Como nasce a mente?
2.1.6.2. Quando começamos a conversar?
2.1.7. O eu e a mente
2.1.7.1. O que eu sou?
2.1.7.2. Interpretação e autointerpretação
2.1.8. Podemos controlar o que pensamos?
2.1.8.1. Educação e controle
2.1.8.2. Disciplina e capacitação
2.1.9. Pensar sem pensar
2.1.9.1. O que fazemos e o que achamos que fazemos
2.1.9.2. O que dizemos e o que achamos que dizemos
2.1.9.3. O que sabemos sobre nós mesmos
2.1.9.3.1. Autodescrição
2.1.9.3.2. Autopercepção
2.1.9.4. O que não sabemos sobre nós mesmos
2.2. Pensamento e ação
2.2.1. Podemos saber o que os outros pensam?
2.2.1.1. Como ler a mente dos outros?
2.2.1.1.1. O quanto podemos saber sobre os outros?
2.2.1.2. O que os outros sabem sobre nós
2.2.1.2.1. O que podemos esconder sobre nós mesmos?
2.2.2. Podemos saber o que pensamos?
2.2.2.1. Vendo a própria mente
2.2.2.2. Interno e externo
2.2.2.2.1. A mente, o mundo e a comunidade
2.2.2.3. A ideia de um sistema privado
2.2.2.3.1. Quanto está oculto?
2.2.3. Formas de autoconhecimento
2.2.3.1. O mundo interno
2.2.3.2. O mundo exterior
2.2.3.3. Acesso imediato
2.2.4. Autoconhecimento ou expressão?
2.2.4.1. Como podemos entender uns aos outros?
2.2.4.2. Como chegamos a saber em que acreditamos?
2.2.5. Pensamentos e responsabilidade
2.2.5.1. Temos que responder pelo que pensamos?
2.2.5.2. Podemos acreditar no que quisermos?
2.2.5.2. Podemos querer o que queremos?
2.2.6. Ação e responsabilidade
2.2.6.1. O vínculo entre pensamento e ação
2.2.6.2. Ação e prática social
2.2.7. A escravidão do pensamento
2.2.7.1. Pensamento como limitação
2.2.7.1.1. Mudança de crenças
2.2.7.1.2. Mudança de identidade
2.2.7.2. Educação e pensamento
2.2.8. Fazer para pensar
2.2.8.1. Pensamento sem ação
2.2.8.2. Ação sem reflexão
2.2.9. Aprender a conversar
2.2.9.1. Pensar e falar
2.2.9.2. Pensamento e discordância
2.2.10. Sentimentos e emoções
2.2.10.1. Podemos controlar nossos sentimentos?
2.2.10.2. O que pensamos e o que sentimos
2.3. Racionalidade e mente
2.3.1. O cérebro pensante: derrubando mitos. I
2.3.1.1. Neurociência e a mente
2.3.1.2. Filosofia e a mente
2.3.1.3. Diferentes abordagens
2.3.2. A mente pensante: derrubando mitos. II
2.3.2.1. Mente como substância
2.3.2.2. A mente como artefato
2.3.2.2.1. Mecanismo
2.3.2.2.2. Causalidade mental
2.3.2.3. Mente como significado
2.3.3. O que nós acreditamos que somos
2.3.3.1. Ideias na mente
2.3.3.2. Ideias no mundo
2.3.4. Quando há uma mente?
2.3.4.1. De que é feita a mente?
2.3.4.2. O artefato da mente
2.3.5. Máquinas biológicas
2.3.5.1. A mente na natureza
2.3.6. Somos uma unidade de corpo e mente?
2.3.6.1. Sobre unidade e divisão
2.3.6.1.1. A tradição platônica
2.3.6.1.2. A tradição aristotélica
2.3.7. Pessoa e significado
2.3.7.1. Qual é o significado?
2.3.7.1.1. Objetos psicológicos
2.3.7.1.2. Objetos abstratos
2.3.7.1.3. Significado sem ontologia
2.3.7.2. Constituição e entendimento
2.3.7.3. Atribuição e designação
2.3.8. Pessoas e máquinas
2.3.8.1. Uma máquina pode ser uma pessoa?
2.3.8.2. Uma pessoa pode ser uma máquina?
2.3.9. A máquina da compreensão
2.3.9.1. Máquinas pensantes?
2.3.9.2. Máquinas de falar?
2.3.9.3. O quarto chinês
2.4. O conteúdo do pensamento
2.4.1. O que acreditamos e o que é
2.4.1.1. Como mudar as crenças?
2.4.1.2. O que podemos mudar?
2.4.1.2.1. Dificuldades para mudar
2.4.1.2.2. Certeza e incerteza
2.4.2. Pensamento e verdade
2.4.2.1. Pensar com verdade e pensar com propósito
2.4.2.2. Manter-se fiel e ter fé
2.4.3. Falsacionismo epistemológico
2.4.3.1. Correspondência e verdade
2.4.3.2. Coerência e crença
2.4.3.3. Fundacionalismo
2.4.4. Crenças básicas e linguagem comum
2.4.4.1. O que todos nós pensamos
2.4.4.2. O que todos pensam
2.4.4.3. Criação de comunidade e compartilhamento de ideias
2.4.5. Crença e comunidade
2.4.5.1. Alguém pensa por mim
2.4.5.2. Alguém faz isso por mim
2.4.6. Onde está a realidade?
2.4.6.1. Histórias e coerência
2.4.6.2. Realidade como narrativa
2.4.6.3. A construção da realidade
2.4.7. Realidade e ficção
2.4.7.1. A necessidade de ficção
2.4.7.2. A ficção como uma possibilidade e como um limite
2.4.8. O valor da narração
2.4.8.1. A necessidade de contar histórias
2.4.8.2. Somos seres que narram
2.4.9. A construção da realidade
2.4.9.1. A realidade como um produto social
2.4.9.2. Realidade na linguagem
2.4.9.3. A lógica da construção
2.5. As regras do pensamento
2.5.1. As regras do pensamento
2.5.1.1. Pensamento sem regras
2.5.1.1.1. Algoritmos
2.5.1.2. Siga as regras
2.5.1.3. Estatutos regulatórios
2.5.2. Pensamento como instituição
2.5.2.1. O instituinte e o instituído
2.5.3. Regras explícitas e implícitas
2.5.3.1. Regras como regulamento
2.5.3.2. Regras na prática
2.5.4. Regras constitutivas
2.5.4.1. Regras como critério de identidade
2.5.5. Pensamento como brincadeira
2.5.5.1. O jogo como um sistema
2.5.5.2. Jogo como lógica
2.5.6. Racionalidade e regras
2.5.6.1. Racionalidade e razão
2.5.6.1.1. Razão e paixão
2.5.6.2. Racionalidade prática
2.5.6.2.1. Agindo de forma racional
2.5.6.3. Jogadores como seres racionais
2.5.7. Aprender regras
2.5.7.1. Adquirir conceitos e aprender regras
2.5.7.2. Como seguir as regras?
2.5.8. Ensinar regras
2.5.8.1. Regras de indução
2.5.8.2. Regras de inferência
2.5.8.2.1. Inferência formal
2.5.8.2.2. Inferência material
2.5.9. Universos normativos
2.5.9.1. A existência de padrões
2.5.9.2. A realidade dos padrões
2.5.9.2.1. A realidade das instituições
2.5.10. O que são normas?
2.5.10.1. Padrões, práticas e ações
2.5.10.1.1. Como é possível entender?
2.5.10.2. Realidade sem regras?
2.5.10.2.1. A natureza do real
2.5.10.3. Regularidade e padrão
2.5.10.3.1. Comportamento humano e animal
2.6. Compreensão e significado
2.6.1. Seres que compreendem
2.6.1.1. A tarefa de entender
2.6.1.1.1. Entendimento, conceitos e educação
2.6.1.2. A necessidade de entender
2.6.1.3. A responsabilidade de entender
2.6.1.3.1. Minoria e maioria
2.6.1.3.2. Cidadania e responsabilidade
2.6.2. Compreensão e conceitos
2.6.2.1. Atividades conceituais
2.6.2.2. A natureza normativa do conceito
2.6.3. Compreensão prática
2.6.3.1. A natureza das práticas
2.6.3.2. Saber como e saber o quê
2.6.3.3. Prática e teoria
2.6.4. Graus de compreensão
2.6.4.1. Redes conceituais
2.6.4.1.1. Criação de redes
2.6.4.2. Lógica de compreensão
2.6.5. Como é possível melhorar a compreensão?
2.6.5.1. Treinamento I: julgamento
2.6.5.2. Treinamento II: Inferindo
2.6.5.3. Treinamento III: Refletir
2.6.6. Educação e graus de compreensão
2.6.6.1. Por que não conseguimos entender?
2.6.6.1.1. O poder do senso comum
2.6.6.1.2. A dificuldade de desmontar redes conceituais
2.6.6.1.3. O exemplo de Neurath
2.6.6.2. Compreensão e transformação
2.6.7. Compreensão e coerência
2.6.7.1. Compreensão como uma tarefa lógica
2.6.7.2. Coerência entre pensamento e ação
2.6.8. Compreensão e significado
2.6.8.1. Atribuição de significado
2.6.8.1.1. Interpretação
2.6.8.1.2. Interpretação excessiva
2.6.8.1.3. Indeterminação
2.6.8.2. Atribuir status regulatório
2.6.9. Compreensão emocional?
2.6.9.1. Aprendendo a se emocionar
2.7. Pensamento e comunidade
2.7.1. Quando há comunidade?
2.7.1.1. Diferentes comunidades
2.7.2. Condições para falar
2.7.2.1. Comunidade linguística
2.7.2.1.1. Ação linguística
2.7.2.1.2. Ação não linguística?
2.7.2.2. Participe da comunidade
2.7.3. Condições para pensar
2.7.3.1. Pensamento animal?
2.7.3.1.1. A essência da discussão
2.7.3.1.2. Treinamento e educação
2.7.3.2. Pensando em solidão
2.7.3.2.1. O lugar de onde você não volta
2.7.3.3. Comunidade e solidão
2.7.4. Comunidade e prática
2.7.4.1. O que torna a comunidade
2.7.4.2. Comunidade sem contrato
2.7.5. Instituição e comunidade
2.7.5.1. Instituição e indivíduo
2.7.5.2. Criando cultura
2.7.5.2.1. Cultura e significado
2.7.5.2.2. Cultura e prática social
2.7.6. Indivíduo e comunidade: quem precede a quem?
2.7.7. Linguagem comum
2.7.7.1. O patrimônio linguístico da comunidade
2.7.7.2. O mundo que compartilhamos
2.7.7.2.1. Convergência em julgamentos
2.7.7.2.2. Convergência de crenças
2.7.8. Especialização conceitual
2.7.8.1. Comunidades científicas
2.7.8.2. Comunidades artísticas
2.7.9. Construção do tecido social
2.7.9.1. A instituição de valores morais
2.7.9.2. A constituição moral das pessoas
2.8. Percebendo a racionalidade
2.8.1. Ver o que não se vê
2.8.1.1. Realidade e aparência
2.8.1.2. Dando significado
2.8.1.2.1. Percepção e compreensão
2.8.1.2.2. Perceber sem entender
2.8.2. Ver a norma
2.8.2.1. Atribuir status regulatório
2.8.2.1.1. Status normativo e estados mentais
2.8.2.1.2. Atribuição e atribuição de estados mentais
2.8.2.2. Constituição e autopercepção
2.8.3. Percepção e conceitos
2.8.3.1. A necessidade do conceitual
2.8.3.2. Ver sem conceitos
2.8.4. Perceber e discriminar
2.8.4.1. O que as máquinas podem fazer
2.8.4.2. O que as pessoas podem fazer
2.8.4.2.1. A percepção como uma atividade conceitual
2.8.4.2.2. Ação como uma atividade conceitual
2.8.5. Objetividade e projeção
2.8.5.1. Julgamento e experiência cotidiana
2.8.6. Ser e parecer
2.8.6.1. A necessidade de aparência
2.8.6.1.1. Aparência na filosofia antiga
2.8.6.1.2. Aparência na filosofia moderna
2.8.6.2. A realidade é visível?
2.8.7. O olho treinado
2.8.7.1. Aprendendo a ver o real
2.8.7.2. Aprendendo a ver o irreal
2.8.7.3. Percepção e criação
2.8.8. Ver o que se vê
2.8.8.1. A superfície das coisas:
2.8.8.2. O valor da área de superfície
2.8.9. Superficialidade
2.8.9.1. Permanecer na superfície
2.8.9.2. Limites de compreensão
2.8.9.2.1. Ferramentas conceituais
2.8.9.2.2. Ferramentas teóricas
2.8.10. Profundidade
2.8.10.1. Sentimentos profundos
2.8.10.2. Palavras profundas
2.8.10.2.1. O que não pode ser dito
2.8.10.3. Profundidade e escuridão
2.9. Racionalidade e valor
2.9.1. O que existe e o que nós projetamos
2.9.1.1. A natureza dos fatos
2.9.1.1.1. Fatos físicos
2.9.1.1.2. Fatos morais
2.9.2. Refletir e teorizar
2.9.2.1. O valor da teorização
2.9.3. Dois modos da filosofia: terapia e teorização
2.9.3.1. Pirronismo e platonismo
2.9.3.2. Filosofia e autoajuda
2.9.4. Filosofia e ciência sociais
2.9.4.1. Fatos e valores
2.9.4.2. O real e o aparente
2.9.5. Filosofia e discurso
2.9.5.1. Filosofia no discurso
2.9.5.2. Filosofia na prática
2.9.6. Filosofia e vida cotidiana
2.9.6.1. A vida do filósofo
2.9.6.2. O trabalho do filósofo
2.9.6.2.2. O que os filósofos faziam no passado?
2.9.6.2.1. O que os filósofos fazem hoje?
2.9.7. Teorizar sobre as pessoas
2.9.7.1. Vocabulário psicológico
2.9.7.2. Explicação e compreensão
2.9.8. Empirismo e racionalismo
2.9.8.1. Motivo e experiência
2.9.8.2. Epistemologia e política
2.9.9. O lugar da filosofia na comunidade científica
Módulo 3. Argumentação e Direitos Humanos
3.1. O que é essa coisa lógica?
3.1.1. Proposta, validade e inferência
3.1.1.1. Conceito de proposição ou julgamento
3.1.1.2. Validade vs. verdade
3.1.1.3. Maneiras comuns de inferir
3.1.2. Lógica na fala cotidiana
3.1.2.1. Como argumentamos
3.1.2.2. Erros de argumentação
3.1.3. Lógica formal e lógica informal
3.1.3.1. Ferramentas básicas de argumentação
3.1.3.1.1. Detectar argumentos
3.1.3.1.2. Reconhecer premissas implícitas
3.1.4. Lógica no ensino
3.1.4.1. Evite permanecer na abstração
3.1.4.2. Exemplos da literatura e da mídia
3.1.5. A lógica na mediação de conflitos
3.1.6. O argumento ad hominem
3.1.6.1. Exemplos recorrentes
3.1.6.2. O argumento ad hominem como o fim da conversa
3.1.7. Quando importa o quem quando se argumenta
3.1.7.1. Apelo à história pessoal
3.1.7.2. Apelo à memória coletiva
3.2. Contextos de argumentação
3.2.1. Falar em metáforas
3.2.1.2. A analogia
3.2.1.2. A comparação
3.2.2. Apelo ao emocional
3.2.2.1. Emoções e crenças
3.2.3. Detectar convenções
3.2.3.1. Contextos de leitura
3.2.3.2. Leitura de pessoas
3.2.4. Escutar quem pensa diferente
3.2.4.1. Não categorize rapidamente
3.2.4.2. Lendo os argumentos ao longo do tempo
3.2.5. Mudar o próprio ponto de vista
3.2.5.1. Ponderação de motivos
3.2.5.2. Permitir a dúvida
3.2.5.3. Renúncia a determinados compromissos
3.2.6. Apelar à ciência
3.2.6.1. Ciência e o mundo natural
3.2.6.2. A ciência e o mundo das pessoas
3.2.6.3. A ciência como um ponto de vista correto
3.2.7. Apelar para a própria experiência
3.2.7.1. Autorreferencialidade em conversas
3.3. Conceitos descritivos e conceitos valorativos
3.3.1. Em que consiste descrever?
3.3.1.2. Apelo aos adjetivos
3.3.1.2. Descreva sem adjetivos
3.3.2. Em que consiste avaliar?
3.3.2.1. Conceitos que descrevem
3.3.2.2. Conceitos que eles valorizam
3.3.3. Conceitos que tanto descrevem quanto avaliam
3.3.4. Avaliações comuns da infância
3.3.4.1. Reivindicação de dependência
3.3.4.2. Adultização idealizada
3.3.5. Avaliações comuns da adolescência
3.3.5.1. A era atemporal
3.3.5.2. O estágio ilusório
3.3.6. Avaliações comuns da maturidade
3.3.6.1. Seriedade
3.3.6.2. O sublime
3.3.7. Aprender a ler os valores nas séries
3.4. Fundamentação e Direitos Humanos
3.4.1. Direito e moral
3.4.1.1. Direito e justiça
3.4.2. Direito natural e direitos humanos
3.4.1.1. O que está na natureza humana
3.4.3. Os direitos humanos como fatos do mundo
3.4.3.1. A abordagem de Rabossi
3.4.3.2. O plano de Nino
3.4.4. Como um aluno percebe seus direitos básicos
3.4.4.1. Direitos humanos e direitos das crianças
3.4.5. Ensinar o valor dos direitos humanos
3.4.6. Ensinar a recuperação da memória
3.4.6.1. Entendendo o passado recente na escola
3.4.7. Orwell e os direitos humanos
3.4.7.1. A ideia do Big Brother
3.4.7.2. A ideia do pensamento único
3.4.8. Democracia efetiva
3.5. Nossa ligação com a natureza e o artificial
3.5.1. Somos pessoas
3.5.1.1. Reificação
3.5.1.2. O olhar objetivo sobre as pessoas
3.5.1.2.1. Proteções emocionais
3.5.2. Primeira e terceira pessoa
3.5.2.1. Não reconhecer os outros
3.5.2.2. Auto-reconhecimento
3.5.2.3. A definição de uma pessoa
3.5.3. Nosso corpo como máquina
3.5.3.1. Sociedade e produtos farmacêuticos
3.5.3.2. Autodestruição do corpo
3.5.4. Perceber corpos, perceber mentes
3.5.4.1. Beleza platônica
3.5.4.2. Como reconhecer valores
3.5.5. A natureza e seus valores
3.5.5.1. Concepção antiga
3.5.5.2. Concepção moderna
3.5.6. O conceito de meio ambiente
3.5.6.1. Dominando a natureza
3.5.6.2. Respeitar a natureza
3.5.7. A robótica e as pessoas
3.5.7.1. O teste de Toüring
3.5.7.2. Substituição de pessoas por máquinas
3.6. Conceitos políticos e debate
3.6.1. Ferramentas básicas para entender a política
3.6.2. O fim de um debate
3.6.3. Detectar posições encontradas
3.6.4. Conceito de corrupção
3.6.4.1. Critérios básicos
3.6.4.2. Exemplos e contraexemplos
3.6.5. Conceito de ditadura
3.6.5.1. Critérios básicos
3.6.5.2. Exemplos e contraexemplos
3.6.6. Conceito de neoliberalismo
3.6.6.1. Critérios básicos
3.6.6.2. Exemplos e contraexemplos
3.6.6.3. O risco de não perguntar
3.6.6.4. O risco de não dar valor a isso
3.6.7. Abandonar o debate
3.7. Arte e política
3.7.1. Arte e democracia
3.7.2. Arte como protesto social
3.7.2.1. Intervenções nas ruas
3.7.2.2. Sobre museus
3.7.2.3. Sobre o mercado de arte
3.7.3. Arte e compreensão
3.7.3.1. Compreensão de situações sociais
3.7.3.2. Compreensão de situações pessoais
3.7.3.3. Compreensão de sua própria arte
3.7.4. A arte como experiência fundamental
3.7.5. Uma arte sem autores
3.7.5.1. Arte coletiva
3.7.6. A vanguarda
3.7.6.1. Análise da teoria crítica
3.7.6.2. A pegada da vanguarda hoje
3.7.7. Reprodutibilidade.
3.7.7.1. A aura
3.7.7.2. Arte em massa
3.8. Ensinar Direitos Humanos
3.8.1. Doutrinar vs. ensinar
3.8.1.1. O Estado e a educação
3.8.1.2. Planos de educação e de vida
3.8.1.3. O “medo” de discutir os direitos humanos na escola
3.8.2. O conceito de ensino
3.8.2.1. Um conceito triádico
3.8.2.2. Ensino e propriedade
3.8.3. Os contextos propícios ao ensino da Filosofia
3.8.4. As redes como um recurso para promover a filosofia
3.8.4.1. Pergunte aos filósofos
3.8.4.2. Organização do debate em redes
3.8.5. O professor ignorante
3.8.5.1. Uma tarefa conjunta
3.8.5.2. Prevenção da transmissão
3.8.5.3. Repensando a escola
3.8.6. O aluno passivo
3.8.6.1. Por que você não se preocupa?
3.8.6.2. Por que ele fica com raiva?
3.8.7. Modalidades de ensino
3.8.7.1. Modo histórico
3.8.7.2. Modo problemático
3.9. Direitos Humanos e Tortura
3.9.1. O Estado está legitimado a torturar?
3.9.1.1. Argumento consequencialista
3.9.1.2. Argumento fundacionalista
3.9.1.3. Aceitação do senso comum
3.9.2. A justiça pelas próprias mãos
3.9.2.1. Ódio aos pobres
3.9.2.2. Poder nas mãos da sociedade civil
3.9.2.3. Identificação de violência
3.9.3. Um olhar sobre as prisões
3.9.3.1. A prisão como martírio
3.9.4. Foucault e o poder punitivo
3.9.4.1. O fim do sofrimento
3.9.4.2. A patologização do infrator
3.9.4.3. Criminalização social
3.9.5. Violência do Estado vs. violência do cidadão
3.9.5.1. Quando a confiança na justiça é abalada
3.9.6. O poder da violência e as instituições
3.10. Direitos humanos e guerra
3.10.1. Guerras contemporâneas
3.10.1.1. Como sabemos sobre a guerra?
3.10.1.2. Organizações internacionais de paz
3.10.2. A ideia de guerra pela paz
3.10.1.1. Poder de guerra no mundo contemporâneo
3.10.3. A distinção entre poder e violência
3.10.3.1. Análise de Arendt
3.10.4. O perigo do extermínio humano
3.10.4.1. Violência e dissuasão
3.10.4.2. Violência e acumulação
3.10.5. Imperadores contemporâneos
3.10.5.1. Os países “poderosos”
3.10.5.2. Países subdesenvolvidos
3.10.5.3. Países competitivos
3.10.6. A ocupação de terras
3.10.6.1. Estabelecimento da soberania
3.10.7. A guerra e as redes sociais
3.10.7.1. Cobertura da mídia
3.10.7.2. Resistência
3.10.7.3. Diluindo o debate
3.10.7.4. A democratização da imagem
3.10.7.5. O monopólio das agências de notícias
Um programa de estudos completo e bem estruturado que lhe permitirá incorporar o conhecimento de forma gradual e segura”
Programa Avançado de Filosofia e Antropologia Filosófica
Uma vez disse Sócrates: "A verdadeira sabedoria está em reconhecer a própria ignorância". O que é o homem diante desse conjunto ilimitado de matéria, espaço e tempo que chamamos de existência? A resposta não é claramente simples, mas seria ainda mais complicado viver completamente alheio a questionamentos semelhantes. Nosso conhecimento em relação à natureza do mundo percebido é ínfimo, e, portanto, torna-se necessário reivindicar o caminho para o conhecimento em sua essência mais pura. O Programa Avançado de Filosofia e Antropologia Filosófica apresentado pela TECH é uma proposta para abordar esse direcionamento a partir de abordagens curriculares de grande impacto. Sabemos que é na sala de aula onde podemos impulsionar principalmente o desenvolvimento do pensamento reflexivo, apostando em uma transformação epistemológica que beneficie o avanço da sociedade. Portanto, vemos neste programa acadêmico uma grande oportunidade para carreiras relacionadas à pedagogia. Como a maior Faculdade de Ciências Humanas online do mundo, oferecemos a você uma alternativa única para transcender paradigmas.
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Essa pós-graduação é dividida em três módulos. O primeiro abrange tudo relacionado à natureza da atividade filosófica, explorando conceitos como os limites do pensamento, o livre arbítrio, o pluralismo e o relativismo, entre outros. O segundo descreve a exploração da racionalidade, discutindo temas como o eu e a mente. O terceiro e último módulo aborda a perspectiva antropológica, utilizando argumentação e direitos humanos para analisar ideias como o Estado Orwelliano e a relação humana com a natureza e o artificial. Todo esse conteúdo será ministrado em aulas totalmente virtuais, nas quais você terá a possibilidade de ajustar os horários e a intensidade acadêmica. Além disso, esse formato educacional é potencializado pelas mais recentes inovações em mídias digitais e metodologias de capacitação de alto nível. Como dizia Platão: "Um homem que não arrisca nada por suas ideias, ou suas ideias não valem nada, ou o homem não vale nada". Arrisque-se agora e torne-se um grande pensador com a TECH.