Apresentação

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Nas últimas décadas, a cultura tem sido capaz de se adaptar à irrupção das novas tecnologias. Desta forma, eventos estritamente digitais coexistem com eventos híbridos e aqueles que ainda mantêm a essência dos eventos presenciais. Seguir mantendo a conexão entre as diferentes manifestações artísticas, a digitalização e as novas gerações é um verdadeiro desafio para um setor habituado à criatividade, inovação e transformação.

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Programa de estudos

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Módulo 1. Conservação do patrimônio cultural

1.1. Teoria da conservação e restauração do patrimônio histórico e artístico

1.1.1. Como é preservado o patrimônio?
1.1.2. Quem é responsável por sua manutenção?
1.1.3. Passos a seguir para a manutenção
1.1.4. Evolução histórica
1.1.5. Critérios atuais

1.2. Conservador do Museu

1.2.1. Descrição de um conservador de museu
1.2.2. Passos para tornar-se um conservador de museu
1.2.3. Deontologia
1.2.4. Funções

1.3. Metodologia para o diagnóstico do estado de conservação dos bens culturais

1.3.1. O que são os BICs?
1.3.2. Bens culturais ou BIC
1.3.3. Guia de conservação dos BIC
1.3.4. Alteração e agentes de deterioração

1.4. Métodos de análise e estudo de materiais e técnicas

1.4.1. Definição de método e técnica
1.4.2. Análise científica
1.4.3. Técnicas para estudar o patrimônio histórico e artístico
1.4.4. Limpeza e consolidação dos BIC

1.5. Critérios de intervenção em restauração e conservação I

1.5.1. Definição de critérios
1.5.2. Intervenções de emergência
1.5.3. Planos para proteger as coleções de Belas Artes
1.5.4. Planos para proteger as etnografias

1.6. Critérios de intervenção em restauração e conservação II

1.6.1. Planos para proteger restos arqueológicos
1.6.2. Planos para proteger as coleções científicas
1.6.3. Planos para proteger outros elementos do patrimônio cultural imaterial
1.6.4. Importância da restauração

1.7. Problemas para conservar os BICs

1.7.1. O que a conservação implica?
1.7.2. Problemas de conservação
1.7.3. Critérios para realizar a restauração do patrimônio cultural
1.7.4. Reabilitação dos BICs

1.8. Conservação preventiva do patrimônio cultural

1.8.1. Conceito

    1.8.1.1. O que é conservação preventiva?

1.8.2. Metodologias
1.8.3. Técnicas
1.8.4. Quem é responsável pela conservação?

1.9. Estudo do contexto dos bens culturais e das coleções patrimoniais I

1.9.1. Qual é a valorização dos bens culturais?
1.9.2. Materiais utilizados na conservação de bens materiais e coleções patrimoniais
1.9.3. Armazenamento
1.9.4. Exposição

1.10. Estudo do contexto dos bens culturais e das coleções patrimoniais II

1.10.1. Quais são as implicações e quem se ocupa da embalagem?
1.10.2. Embalagem de bens culturais e coleções patrimoniais
1.10.3. Transporte de bens culturais e coleções patrimoniais
1.10.4. Manipulação de bens culturais e coleções patrimoniais

Módulo 2. Gestão de museus, galerias e exposições

2.1. Museus e galerias

2.1.1. Evolução o conceito do museu
2.1.2. História dos museus
2.1.3. Tipologia baseada no conteúdo
2.1.4. Conteúdos

2.2. Organização dos museus

2.2.1. Quais são as funções de um museu?
2.2.2. O núcleo do museu: as coleções
2.2.3. O museu invisível: os armazéns
2.2.4. O programa DOMUS: um sistema integrado de documentação e gestão de museus

2.3. Divulgação e comunicação do museu

2.3.1. O planejamento das exposições
2.3.2. Formas e tipos de exposições
2.3.3. As áreas de divulgação e comunicação
2.3.4. Museus e turismo cultural
2.3.5. Imagem corporativa

2.4. Gestão dos museus

2.4.1. Áreas de gestão e administração
2.4.2. Fontes de financiamento: públicas e privadas
2.4.3. As associações dos Amigos dos Museus
2.4.4. A loja

2.5. O papel do museu na sociedade da informação

2.5.1. Diferenças entre museologia e museografia
2.5.2. O papel do museu na sociedade atual
2.5.3. Tecnologias de Informação e Comunicação a serviço do museu
2.5.4. Aplicativos para dispositivos móveis

2.6. O mercado de arte e os colecionadores

2.6.1. Em que consiste o mercado de arte?
2.6.2. O comércio de arte

    2.6.2.1. Circuitos
    2.6.2.2. Mercados
    2.6.2.3. Internacionalização

2.6.3. As feiras de arte mais importantes do mundo

    2.6.3.1. Estrutura
    2.6.3.2. Organização

2.6.4. As tendências das coleções internacionais

2.7. Galerias de arte

2.7.1. Como planejar uma galeria de arte?
2.7.2. Funções e constituição de galerias de arte
2.7.3. Rumo a uma nova tipologia de galerias
2.7.4. Como são administradas as galerias?

    2.7.4.1. Artistas
    2.7.4.2. Marketing
    2.7.4.3. Mercados

2.7.5. Diferenças entre museus, salas de exposição e galerias

2.8. Os artistas e suas exposições

2.8.1. O reconhecimento do artista
2.8.2. O artista e sua obra
2.8.3. Os direitos autorais e a propriedade intelectual
2.8.4. Prêmios e oportunidades

    2.8.4.1. Concursos
    2.8.4.2. Subsídios
    2.8.4.3. Prêmios

2.8.5. As revistas especializadas

    2.8.5.1. Crítico de arte
    2.8.5.2. Jornalista Cultural

2.9. Os motivos da cultura

2.9.1. O que a cultura representa
2.9.2. O que a cultura oferece
2.9.3. O que a cultura precisa
2.9.4. Fomentar a cultura

2.10. Bases para a museografia didática em museus de arte

2.10.1. Exposições e museus de arte: o fato diferencial
2.10.2. Algumas evidências e opiniões sobre tudo isso: de Boadella a Gombrich
2.10.3. A arte como um um conjunto de convenções
2.10.4. Arte embutida em tradições culturais muito específicas
2.10.5. Arte em museus e espaços de apresentação do patrimônio
2.10.6. Arte e didática
2.10.7. A interatividade como recurso didático em museus de arte

Módulo 3. Documentação cultural: catalogação e pesquisa

3.1. Documentação de um museu

3.1.1. O que é a documentação de um museu?
3.1.2. Qual é a documentação de um museu?
3.1.3. Museus como centros de coleta de documentação
3.1.4. Documentação relacionada a objetos do museu

3.2.  Gestão da informação e sua implementação prática

3.2.1. Descrição da gestão da informação
3.2.2. Aparecimento e desenvolvimento da gestão de informação

    3.2.2.1. Séc.XX
    3.2.2.2. Atualidade

3.2.3. Ferramentas para aplicar a gestão da informação

3.2.4. Quem se encarrega da gestão da informação?

3.3. Sistema Documental I

3.3.1. Conteúdo documental de arquivo

    3.3.1.1. Arquivamento na gestão de documentos
    3.3.1.2. Importância dos arquivos documentais

3.3.2. Funções do pessoal encarregado dos arquivos documentais
3.3.3. Instrumentos documentais

    3.3.3.1. Registro
    3.3.3.2. Inventário
    3.3.3.3. Catálogo

3.4. Sistema Documental II

3.4.1. Documentação

    3.4.1.1. Gráfica
    3.4.1.2. Técnicas
    3.4.1.3. De restauração

3.4.2. Movimentos e acervos documentais
3.4.3. Documentação administrativa e arquivamento

3.5. Normalização documental

3.5.1. Ferramentas de controle terminológico

    3.5.1.1. Listas hierárquicas
    3.5.1.2. Dicionários
    3.5.1.3. Tesauros

3.5.2. Normas de qualidade
3.5.3. Aplicações das TICs

3.6. Pesquisa nos museus

3.6.1. Marco teórico
3.6.2. Documentação vs.Pesquisa
3.6.3. Processos da gestão da informação

3.7. Plataformas para a divulgação de coleções e projetos

3.7.1. Transmissão de conhecimento
3.7.2. Redes sociais
3.7.3. Os meios de comunicação

3.8. Educação no contexto do patrimônio e dos museus

3.8.1. Didática dos museus
3.8.2. Papel dos museus e galerias na educação
3.8.3. Marco teórico dos aprendizados

    3.8.3.1. Formal
    3.8.3.2. Não formal
    3.8.3.3. Informal

3.9. Mediação e experiências participativas

3.9.1. Educação para a igualdade e integridade
3.9.2. Propostas para aumentar a conscientização e o respeito pelo meio ambiente
3.9.3. Sociomuseologia

3.10. Departamentos de educação e ação cultural

3.10.1. História
3.10.2. Estrutura
3.10.3. Funções

Módulo 4. Gestão cultural da música e da dança

4.1. Conceptualizações e fontes

4.1.1. Relações na Gestão Cultural

    4.1.1.1. Economia
    4.1.1.2. Sociologia
    4.1.1.3. Arte

4.1.2. A escasez de Databases e pesquisas confiáveis
4.1.3. Fontes

    4.1.3.1. Sites
    4.1.3.2. Crítica
    4.1.3.3. Imprensa (todos os tipos)

4.2. Música e dança

4.2.1. Artes

    4.2.1.1. No tempo
    4.2.1.2. No espaço

4.2.2. Recursos humanos para desenvolver a música e a dança
4.2.3. O disco e o vídeo
4.2.4 . Visão geral dos gêneros em todo o mundo

4.3. Fontes de financiamento

4.3.1. Esboços históricos
4.3.2. Subsídios para as artes da época clássica dos cânones nos últimos 70 anos
4.3.3. Reflexões sobre os modelos
4.3.4. Música e dança canônica não clássica

4.4. Tipos de organizações e recursos humanos

4.4.1. Questões de princípio

    4.4.1.1. Entidades produtoras
    4.4.1.2. Entidades programadoras
    4.4.1.3. Entidades mistas

4.4.2. Orquestras sinfônicas

    4.4.2.1. Figura do gestor
    4.4.2.2. Figura do diretor musical

4.4.3. Orquestras de câmara
4.4.4. Companhias de ópera
4.4.5. Compainhas de ballet
4.4.6. Auditórios
4.4.7. Festivais
4.4.8. Bandas musicais mais importantes do mundo

4.5. As infraestruturas

4.5.1. Tipologia

    4.5.1.1. Teatros
    4.5.1.2. Museus
    4.5.1.3. Estádios
    4.5.1.4. Coliseus
    4.5.1.5. Outros

4.5.2. Tamanhos e capacidades
4.5.3. Localização e transporte

4.6. O público

4.6.1. Que tipo de público é encontrado na música e na dança?
4.6.2. Relação entre oferta e pública
4.6.3. A variável do tipo de consumo
4.6.4. A variável de idade
4.6.5. A variável educacional-cultural
4.6.6. A variável socioeconômica

4.7. Preços e seus principais problemas

4.7.1. Organização da oferta

    4.7.1.1. Ciclos
    4.7.1.2. Temporadas
    4.7.1.3. Pagamentos
    4.7.1.4. Programas
    4.7.1.5. Funções

4.7.2. Dominar a esfera pública e privada em relação aos preços
4.7.3. De Madona ao canto gregoriano

4.8. A escolha dos repertório: nichos saturados versus nichos abandonados

4.8.1. Problemáticas
4.8.2. Antes o artista que sua arte
4.8.3. Existe um excesso de formatos e repertórios?
4.8.4. Os críticos têm uma influência negativa?
4.8.5. O perfil dos programadores
4.8.6. O gosto pessoal e a cultura musical dos programadores
4.8.7. Existem soluções?

4.9. Elementos necessários

4.9.1. Gestão musical e da dança
4.9.2. Os políticos
4.9.3. Agências e agentes de concertos
4.9.4. A crítica musical
4.9.5. Rádio e televisão
4.9.6. Discográficas e videográficas

4.10.  A gestão do patrimônio musical e dos direitos dos autores

4.10.1. Materiais escritos e direitos autorais

    4.10.1.1. Musicais
    4.10.1.2. Coreográficos
    4.10.1.3. Direitos autorais

4.10.2. Repertórios históricos

    4.10.2.1. Problemas das edições
    4.10.2.2. Facilidades das autoedições

4.10.3. Repertórios clássicos

    4.10.3.1. Problemas com custos
    4.10.3.2. Problemas com as baixas arrecadações

4.10.4. Repertórios de estreia em canções populares urbanas e de jazz
4.10.5. Arquivos musicais de repertório inédito, seja manuscrito ou escrito
4.10.6. As fonotecas
4.10.7. O caso peculiar das danças

Módulo 5. Gestão do turismo cultural

5.1. Introdução ao patrimônio cultural

5.1.1. Turismo cultural
5.1.2. Patrimônio cultural
5.1.3. Recursos turísticos culturais

5.2. A sustentabilidade como referência em turismo e patrimônio cultural

5.2.1. Conceito de sustentabilidade urbana
5.2.2. Sustentabilidade turística
5.2.3. Sustentabilidade cultural

5.3. Capacidade de acolhimento e sua aplicação em destinos turísticos

5.3.1. Conceptualização
5.3.2. Dimensões da capacidade de acolhimento turístico
5.3.3. Estudo de caso
5.3.4. Abordagens e propostas para o estudo da capacidade de acolhimento turístico

5.4. Utilização turística do espaço

5.4.1. Fluxos de visitantes e lugares turísticos patrimoniais
5.4.2. Diretrizes gerais para a mobilidade turística e uso do espaço
5.4.3. Turismo e locais patrimoniais: efeitos e problemas decorrentes dos fluxos turísticos

5.5. Os desafios de gestão do espaço

5.5.1. Estratégias para a diversificação do uso turístico do espaço
5.5.2. Medidas de gestão da demanda turística
5.5.3. Valorização do patrimônio e controle de acessibilidade
5.5.4. Gestão de visitantes em áreas patrimoniais com modelos de visita complexos.Estudos de caso

5.6. Produtos turísticos culturais

5.6.1. O turismo urbano e cultural
5.6.2. Cultura e turismo
5.6.3. Transformação no mercado das viagens culturais

5.7. Políticas de conservação do patrimônio

5.7.1. Conservação vs.Exploração do patrimônio
5.7.2. Normas internacionais
5.7.3. Políticas de conservação

5.8. Gestão de recursos culturais na área turística

5.8.1. Promoção e gestão do turismo urbano
5.8.2. Gestão turística do patrimônio
5.8.3. Gestão pública e privada

5.9. Empregabilidade no turismo cultural

5.9.1. As características da empregabilidade no turismo cultural
5.9.2. Estudo e perfis no turismo cultural
5.9.3. O guia turístico e a interpretação do patrimônio

5.10. Estudos de casos bem-sucedidos na gestão do patrimônio cultural no setor do turismo

5.10.1. Estratégias para o desenvolvimento cultural e turístico do patrimônio local
5.10.2. A gestão associativa de um projeto público
5.10.3. Análise dos visitantes como ferramenta para a Gestão Cultural
5.10.4. Políticas locais para impulsionar o turismo e as principais atrações culturais
5.10.5. Planejamento e gestão do turismo local em uma Cidade Patrimônio da Humanidade

Módulo 6. Marketing no mercado cultural

6.1. A cultura fora da indústria

6.1.1. O Mercado de Arte

    6.1.1.1. Ambiente da indústria cultural e criativa: o lugar das organizações culturais na sociedade
    6.1.1.2. O impacto econômico global da indústria cultural e criativa

6.1.2. O patrimônio cultural e as artes cênicas

    6.1.2.1. O patrimônio cultural e as artes cênicas na sociedade
    6.1.2.2. O patrimônio cultural e as artes cênicas nos meios de comunicação

6.2. Indústrias culturais

6.2.1. O conceito de indústria cultural

    6.2.1.1. A indústria editorial
    6.2.1.2. A indústria musical
    6.2.1.3. A indústria do cinema

6.3. Jornalismo e arte

6.3.1. Novas e antigas formas de comunicação

    6.3.1.1. Início e evolução da arte na mídia
    6.3.1.2. Novas formas de comunicação e escrita

6.4. A cultura no mundo digital

6.4.1. A cultura no mundo digital
6.4.2. A onipresença do visual.Controvérsias da era digital
6.4.3. A transmissão de informações através de vídeo games
6.4.4. Arte colaborativa

6.5. A estrutura da mídia

6.5.1. O setor audiovisual e de imprensa

    6.5.1.1. O impacto na cultura dos grandes grupos de mídia
    6.5.1.2. Plataformas ao vivo, um desafio para a mídia convencional

6.5.2. O setor do jornalismo cultural

    6.5.2.1. O mercado cultural em um mundo global.Em direção à homogeneização ou diversificação?

6.6. Introdução ao Marketing

6.6.1. Os 4 Ps

    6.6.1.1. Aspectos básicos do marketing
    6.6.1.2. O marketing mix
    6.6.1.3. A necessidade (ou não) do marketing no mercado cultural

6.6.2. Marketing e consumo

    6.6.2.1. O Consumo da cultura
    6.6.2.2. A qualidade como fator transversal em produtos de informação

6.7. Marketing e valor: arte em prol da arte, arte dentro dos programas ideológicos e arte como um produto de mercado

6.7.1. Arte pela arte

    6.7.1.1. A arte de massas.A homogeneidade da arte e seu valor
    6.7.1.2. A arte é criada para a mídia ou a mídia transmite arte?

6.7.2. A arte dentro de programas ideológicos

    6.7.2.1. Arte, política e ativismo
    6.7.2.2. Simbolismo básico na arte

6.7.3. A arte como um produto de mercado

    6.7.3.1. Arte na publicidade
    6.7.3.2. Gestão cultural para um desenvolvimento bem-sucedido da obra

6.8. O marketing das principais indústrias culturais

6.8.1. Tendências atuais das principais indústrias culturais

    6.8.1.1. As necessidades dos consumidores representadas nas empresas
    6.8.1.2. Produtos culturais de sucesso na mídia

6.9. A pesquisa como ferramenta central de marketing

6.9.1. Coleta de dados do mercado e do consumidor/a

    6.9.1.1. Diferenciação em relação à da competência
    6.9.1.2. Outras estratégias de pesquisa

6.10. O futuro do marketing cultural

6.10.1. O futuro do marketing cultural

    6.10.1.1. Tendências do marketing cultural
    6.10.1.2. Os produtos culturais com o maior potencial de mercado

Módulo 7. Produção e direção em Gestão Cultural

7.1. Instrumentos para a gestão de organizações culturais I

7.1.1. Gestão Cultural
7.1.2. Classificação dos produtos culturais
7.1.3. Objetivos da gestão cultural

7.2. Instrumentos para a gestão de organizações culturais II

7.2.1. Organizações culturais
7.2.2. Tipologia
7.2.3. UNESCO

7.3. O ato de colecionar e patrocinar

7.3.1. A arte de colecionar
7.3.2. Desenvolvedor do gosto por colecionar ao longo da história
7.3.3. Tipos de coleções

7.4. O papel das fundações

7.4.1. Em que consistem?
7.4.2. Associações e fundações

    7.4.2.1. Diferenças
    7.4.2.2. Semelhanças

7.4.3. Exemplos de fundações culturais em todo o mundo

7.5. Desenvolvimento cultural em organizações do terceiro setor

7.5.1. Desenvolvimento cultural em organizações do terceiro setor?
7.5.2. Papel das organizações do terceiro setor na sociedade
7.5.3. Redes

7.6. Instituições e órgãos públicos

7.6.1. Modelo de organização da política cultural na Europa
7.6.2. Principais instituições públicas na Europa
7.6.3. Ação cultural de organizações internacionais europeias

7.7. Patrimônio cultural

7.7.1. Cultura como uma marca de país
7.7.2. Políticas culturais

    7.7.2.1. Instituições
    7.7.2.2. Figuras

7.7.3. A cultura como patrimônio da humanidade

7.8. Difusão do patrimônio cultural

7.8.1. O que é patrimônio cultural?
7.8.2. Gestão pública
7.8.3. Gestão privada
7.8.4. Gestão coordenada

7.9. Criação e gestão de projetos

7.9.1. O que é gerenciamento de projetos?
7.9.2. Produções

    7.9.2.1. Públicas
    7.9.2.2. Privadas
    7.9.2.3. Co-produções
    7.9.2.4. Outras

7.9.3. Planejamento da gestão cultural

7.10. Arte, empresa e sociedade

7.10.1. O terceiro setor como uma oportunidade social
7.10.2. Compromisso social das empresas através dos diferentes tipos de arte

    7.10.2.1. Investimento
    7.10.2.2. Rentabilidade
    7.10.2.3. Promoção
    7.10.2.4. Lucro

7.10.3. A arte como inclusão e transformação da sociedade
7.10.4. O teatro como uma oportunidade social
7.10.5. Festivais que envolvem o público

Módulo 8. Tecnologia e projeto para promoção cultural

8.1. A importância da imagem atualmente

8.1.1. MTV

    8.1.1.1. Surgimento da MTV
    8.1.1.2. Videoclipe

8.1.2. De MTV a YouTube
8.1.3. Marketing Antiga vs.Era digital

8.2. Criação de Conteúdo

8.2.1. Núcleo de convicção dramática

    8.2.1.1. Objetivo da encenação
    8.2.1.2. Estratégia estético-estilística
    8.2.1.3. A transição do teatro para o resto das artes

8.2.2. Target do consumidor a nível mundial
8.2.3. Criação de Conteúdo

    8.2.3.1. Flyer
    8.2.3.2. Teaser
    8.2.3.3. Redes sociais

8.2.4. Suportes de difusão

8.3. Designer gráfico e Community Manager

8.3.1. Fases das reuniões
8.3.2. Por que é necessário contar com um designer gráfico?
8.3.3. Papéis do Community Manager

8.4. Inclusão de criadores nos meios convencionais de exposição

8.4.1. Inclusão das TICs

    8.4.1.1. Esfera pessoal
    8.4.1.2. Esfera profesional

8.4.2. Adição de DJ e VJ

    8.4.2.1. Uso de DJ e VJ em espetáculos
    8.4.2.2. Uso de DJ e VJ em teatro
    8.4.2.3. Uso de DJ e VJ em dança
    8.4.2.4. Uso de DJ e VJ em eventos
    8.4.2.5. Uso de DJ e VJ em eventos esportivos

8.4.3. Ilustradores em tempo real

    8.4.3.1. Areia
    8.4.3.2. Desenho
    8.4.3.3. Transparente
    8.4.3.4. Narração visual

8.5. TICs para o palco e a criação I

8.5.1. Videoprojeção, videowall, videosplitting

    8.5.1.1. Diferenças
    8.5.1.2. Evolução
    8.5.1.3. Da incandescência aos fósforos a laser

8.5.2. O uso de software em espetáculos

    8.5.2.1. O que se utiliza?
    8.5.2.2. Por que eles são utilizados?
    8.5.2.3. Como ]ajudam a criatividade e a exposição?

8.5.3. Pessoal técnico e artístico

    8.5.3.1. Papéis
    8.5.3.2. Gestão

8.6. TICs para o palco e a criação II

8.6.1. Tecnologias interativas

    8.6.1.1. Por que eles são utilizados?
    8.6.1.2. Vantagens
    8.6.1.3. Desvantagens

8.6.2. AR
8.6.3. VR
8.6.4. 360º

8.7. TICs para o palco e a criação III

8.7.1. Formas de compartilhar informações

    8.7.1.1. Drop Box
    8.7.1.2. Drive
    8.7.1.3. iCloud
    8.7.1.4. WeTransfer

8.7.2. Redes sociais e divulgação
8.7.3. Uso das TICs em apresentações ao vivo

8.8. Suportes de amostras

8.8.1. Suportes convencionais

    8.8.1.1. O que são?
    8.8.1.2. Quais são os conhecidos?
    8.8.1.3. Pequeno formato
    8.8.1.4. Grande formato

8.8.2. Suportes convencionais

    8.8.2.1. O que são?
    8.8.2.2. Quais são?
    8.8.2.3. Onde e como eles podem ser usados?

8.8.3. Exemplos

8.9. Eventos corporativos

8.9.1. Eventos corporativos

    8.9.1.1. O que são?
    8.9.1.2. O que estamos buscando?

8.9.2. A revisão concreta 5W+1H aplicada ao setor empresarial
8.9.3. Suportes mais comumente utilizados

8.10. Produção audiovisual

8.10.1. Recursos audiovisuais

    8.10.1.1. Recursos nos museus
    8.10.1.2. Recursos em cena
    8.10.1.3. Recursos nose eventos

8.10.2. Tipos de planos
8.10.3. Aparecimento dos projetos
8.10.4. Fases do processo

Módulo 9. Projeto de eventos culturais

9.1. Gestão de Projetos

9.1.1. Coleta de informações, início do projeto: O que é preciso fazer?
9.1.2. Estudar possíveis localizações
9.1.3. Vantagens e desvantagens das opções elencadas

9.2. Técnicas de pesquisa Desing Thinking

9.2.1. Mapas de participantes
9.2.2. Focus Group
9.2.3. Bench Marking

9.3. Desing Thinking experiencial

9.3.1. Imersão cognitiva
9.3.2. Observação encoberta
9.3.3. World Café

9.4. Definição Público Alvo

9.4.1. A quem se destina o evento?
9.4.2. Por que estamos realizando o evento?
9.4.3. Qual é o objetivo do evento?

9.5. Tendências

9.5.1. Novas tendências na preparação
9.5.2. Contribuições digitais
9.5.3. Eventos imersivos e experimentais

9.6. Design de personalização e espaço

9.6.1. Adequação do espaço à marca
9.6.2. Branding
9.6.3. Manual da marca

9.7. Marketing experiencial

9.7.1. Viver a experiência
9.7.2. Evento imersivo
9.7.3. Fomentar a lembrança

9.8. Assinatura

9.8.1. Técnicas de sinalização
9.8.2. A visão do assistente
9.8.3. Coerência do relato Evento com sinalização

9.9. Os locais do evento

9.9.1. Estudos de possíveis locais Os 5 porquês
9.9.2. Escolha do local de acordo com o evento
9.9.3. Critérios de Escolha

9.10. Proposta de encenação Tipos de cenários

9.10.1. Novas Proposta na preparação
9.10.2. Priorizar a proximidade com o palestrante
9.10.3. Cenários relacionados com a interação

Módulo 10. Planejamento de eventos culturais

10.1. Timing e organização do programa

10.1.1. Tempo disponível para a organização do evento
10.1.2. Dias de duração do evento
10.1.3. Atividades do evento

10.2. Organização dos espaços

10.2.1. Número de participantes previstos
10.2.2. Número de salas simultâneas
10.2.3. Formatos de sala

10.3. Palestrantes e convidados

10.3.1. Escolha de palestrante
10.3.2. Contato e confirmação dos oradores
10.3.3. Gestão do atendimento dos oradores

10.4. Protocolos

10.4.1. Amplitude de personalidades convidadas
10.4.2. Disposição da Presidência
10.4.3. Organização do parlamento

10.5. Segurança

10.5.1. Controle de acesso, ponto de vista da Segurança
10.5.2. Coordenação com as FCSE
10.5.3. Controle interno dos espaços

10.6. Emergências

10.6.1. Plano de evacuação
10.6.2. Avaliação das necessidades de emergência
10.6.3. Criação de um ponto de assistência médica

10.7. Capacidades

10.7.1. Avaliação das Capacidades
10.7.2. Distribuição dos participantes no local do evento
10.7.3. Capacidades máximas e decisões a tomar

10.8. Acessos

10.8.1. Estudo do número de acessos
10.8.2. Capacidade de cada um dos acessos
10.8.3. Cálculo Timing para entrada e saída em cada acesso

10.9. Transporte

10.9.1. Avaliação das possibilidades de transporte
10.9.2. Acessibilidade do transporte
10.9.3. Transporte próprio ou público Prós e contras

10.10. Localização

10.10.1. Quantos locais o evento possui?
10.10.2. Onde estão localizados?
10.10.3. Facilidade de acesso aos locais

Módulo 11. Liderança, Ética e Responsabilidade Social Corporativa 

11.1. Globalização e governança

11.1.1. Governança e Governo Corporativo
11.1.2. Fundamentos da Governança Corporativa em empresas
11.1.3. O papel do Conselho de Administração na estrutura da Governança Corporativa

11.2. Liderança

11.2.1. Liderança. Uma abordagem conceitual
11.2.2. Liderança nas Empresas
11.2.3. A importância do líder na direção de empresas

11.3. Cross Cultural Management

11.3.1. Conceito de Cross Cultural Management
11.3.2. Contribuições para o conhecimento das culturas nacionais
11.3.3. Gestão de Diversidade

11.4. Desenvolvimento de gestão e liderança

11.4.1. Conceito de desenvolvimento gerencial
11.4.2. Conceito de liderança
11.4.3. Teorias de liderança
11.4.4. Estilos de liderança
11.4.5. Inteligência na liderança
11.4.6. Os desafios da liderança atualmente

11.5. Ética empresarial

11.5.1. Ética e moral
11.5.2. Ética empresarial
11.5.3. Liderança e ética nas empresas

11.6. Sustentabilidade

11.6.1. Sustentabilidade e desenvolvimento sustentável
11.6.2. Agenda 2030
11.6.3. Empresas Sustentáveis

11.7. Responsabilidade Social da Empresa

11.7.1. Dimensão Internacional da Responsabilidade Social das Empresas
11.7.2. Implementação da Responsabilidade Social da Empresa
11.7.3. Impacto e Medição da Responsabilidade Social da Empresa

11.8. Sistemas e ferramentas de gerenciamento responsável

11.8.1. RSC: Responsabilidade social corporativa
11.8.2. Aspectos essenciais para implementar uma estratégia de gestão responsável
11.8.3. Passos para a implementação de um sistema de gestão de responsabilidade social corporativa
11.8.4. Ferramentas e padrões de Responsabilidade Social Corporativa (RSC)

11.9. Multinacionais e direitos humanos

11.9.1. Globalização, empresas multinacionais e direitos humanos
11.9.2. Empresas multinacionais perante o direito internacional
11.9.3. Instrumentos jurídicos para multinacionais em matéria de direitos humanos

11.10. Entorno legal e Corporate Governance

11.10.1. Regras internacionais de importação e exportação
11.10.2. Propriedade intelectual e industrial
11.10.3. Direito Internacional do Trabalho

Módulo 12. Gestão de Pessoas e Gestão de Talentos

12.1. Gestão estratégica de pessoas

12.1.1. Gestão estratégica e recursos humanos
12.1.2. Gestão estratégica de pessoas

12.2. Gestão de recursos humanos por competências

12.2.1. Análise do potencial
12.2.2. Política de remuneração
12.2.3. Planos de carreira/sucessão

12.3. Avaliação de performance e gestão de desempenho

12.3.1. Gestão de desempenho
12.3.2. Gestão de desempenho: objetivos e processo

12.4. Inovação na gestão de talento e de pessoas

12.4.1. Modelos de gestão de talento estratégico
12.4.2. Identificação, capacitação e desenvolvimento de talento
12.4.3. Lealdade e retenção
12.4.4. Proatividade e inovação

12.5. Motivação

12.5.1. A natureza da motivação
12.5.2. Teoria das expectativas
12.5.3. Teorias de necessidades
12.5.4. Motivação e compensação financeira

12.6. Desenvolvimento de equipes de alto desempenho

12.6.1. Os times de alto desempenho: os times autogerenciados
12.6.2. Metodologias de gestão de times autogerenciados de alto desempenho

12.7. Gestão de mudanças

12.7.1. Gestão de mudanças
12.7.2. Tipo de processos na gestão de mudanças
12.7.3. Estágios ou fases na gestão de mudanças

12.8. Negociação e gestão de conflitos

12.8.1. Negociação
12.8.2. Gestão de conflitos
12.8.3. Gestão de crises

12.9. Comunicação gerencial

12.9.1. Comunicação interna e externa no nível empresarial
12.9.2. Departamento de Comunicação
12.9.3. O responsável pelas comunicações da empresa. O perfil do Dircom (Diretor de Comunicação)

12.10. Produtividade, atração, retenção e ativação de talentos

12.10.1. Produtividade
12.10.2. Estratégias de atração e retenção de talentos

Módulo 13. Gestão Econômico-Financeira

13.1. Ambiente Econômico

13.1.1. Ambiente macroeconômico e sistema financeiro nacional
13.1.2. Instituições financeiras
13.1.3. Mercados financeiros
13.1.4. Ativos financeiros
13.1.5. Outras entidades do setor financeiro

13.2. Contabilidade Gerencial

13.2.1. Conceitos básicos
13.2.2. O Ativo da empresa
13.2.3. O Passivo da empresa
13.2.4. O Patrimônio Líquido da empresa
13.2.5. A Demonstração de Resultados

13.3. Sistemas de informação e Business Intelligence

13.3.1. Fundamentos e classificação
13.3.2. Fases e métodos de alocação de custos
13.3.3. Escolha do centro de custo e efeito

13.4. Orçamento e Controle de Gestão

13.4.1. O modelo orçamentário
13.4.2. O orçamento de capital
13.4.3. O orçamento operacional
13.4.5. Orçamento de Tesouraria
13.4.6. Controle orçamentário

13.5. Gestão Financeira

13.5.1. As decisões financeiras da empresa
13.5.2. O departamento financeiro
13.5.3. Excedentes de tesouraria
13.5.4. Riscos associados à gestão financeira
13.5.5. Gestão de riscos na direção financeira

13.6. Planejamento Financeiro

13.6.1. Definição do planejamento financeiro
13.6.2. Ações a serem realizadas no planejamento financeiro
13.6.3. Criação e estabelecimento da estratégia empresarial
13.6.4. Demonstrativo de Cash Flow
13.6.5. Demonstrativo de Capital Circulante

13.7. Estratégia Financeira Corporativa

13.7.1. Estratégia corporativa e fontes de financiamento
13.7.2. Produtos financeiros para financiamento empresarial

13.8. Financiamento Estratégico

13.8.1. Autofinanciamento
13.8.2. Aumento de fundos próprios
13.8.3. Recursos Híbridos
13.8.4. Financiamento por meio de intermediários

13.9. Análise e planejamento financeiro

13.9.1. Análise de Balanço de Situação
13.9.2. Análise da Conta de Lucros e Perdas
13.9.3. Análise de Rentabilidade

13.10. Análise e resolução de casos/problemas

13.10.1. Informações financeiras da Indústria de Design e Têxtil, S.A. (INDITEX)

Módulo 14. Gestão Comercial e Marketing Estratégico

14.1. Gestão Comercial

14.1.1. Estrutura Conceitual para Gestão Comercial
14.1.2. Estratégia e Planejamento Comercial
14.1.3. O papel dos gerentes comerciais

14.2. Marketing

14.2.1. Conceito de Marketing
14.2.2. Noções básicas de marketing
14.2.3. Atividades de marketing da empresa

14.3. Gestão estratégica de Marketing

14.3.1. Conceito de marketing estratégico
14.3.2. Conceito de planejamento estratégico de marketing
14.3.3. Etapas do processo de planejamento estratégico de marketing

14.4. Marketing digital e e-commerce

14.4.1. Objetivos do Marketing digital e e-Commerce
14.4.2. Marketing Digital e os meios que utiliza
14.4.3. Comércio eletrônico: contexto geral
14.4.4. Categorias do comércio eletrônico
14.4.5. Vantagens e desvantagens do E-commerce em relação ao comércio tradicional

14.5. Marketing digital para fortalecer a marca

14.5.1. Estratégias online para melhorar a reputação da sua marca
14.5.2. Branded Content & Storytelling

14.6. Marketing digital para atrair e reter clientes

14.6.1. Estratégias de fidelização e engajamento via internet
14.6.2. Visitor Relationship Management
14.6.3. Hipersegmentação

14.7. Gerenciamento de campanhas digitais

14.7.1. O que é uma campanha de publicidade digital?
14.7.2. Passos para lançar uma campanha de marketing online
14.7.3. Erros comuns em campanhas de publicidade digital

14.8. Estratégia de Vendas

14.8.1. Estratégia de Vendas
14.8.2. Métodos de Vendas

14.9. Comunicação Corporativa

14.9.1. Conceito
14.9.2 Importância da comunicação na organização
14.9.3. Tipo de comunicação na organização
14.9.4. Função da comunicação na organização
14.9.5. Elementos da comunicação
14.9.6. Problemas de comunicação
14.9.7. Cenários da comunicação

14.10. Comunicação e reputação digital

14.10.1. Reputação online
14.10.2. Como medir a reputação digital?
14.10.3. Ferramentas de reputação online
14.10.4. Relatório de reputação online
14.10.5. Branding online

Módulo 15. Gestão Executiva

15.1. Management

15.1.1. Conceito de Geral Management
15.1.2. A ação do gerente geral
15.1.3. O Gerente Geral e suas funções
15.1.4. Transformando o trabalho de gestão

15.2. Gestores e suas funções A cultura organizacional e suas abordagens

15.2.1. Gestores e suas funções A cultura organizacional e suas abordagens

15.3. Gestão operacional

15.3.1. Importância da gestão
15.3.2. A cadeia de valor
15.3.3. Gestão de Qualidade

15.4. Oratória e capacitação do porta-voz

15.4.1. Comunicação interpessoal
15.4.2. Habilidades de comunicação e influência
15.4.3. Obstáculos à comunicação

15.5. Ferramentas de comunicações pessoais e organizacionais

15.5.1. A comunicação interpessoal
15.5.2. Ferramentas da comunicação interpessoal
15.5.3. A comunicação na organização
15.5.4. Ferramentas na organização

15.6. Comunicação em situações de crise

15.6.1. Crise
15.6.2. Fases da crise
15.6.3. Mensagens: conteúdo e momentos

15.7. Preparando um plano de crise

15.7.1. Análise de problemas potenciais
15.7.2. Planejamento
15.7.3. Adequação de pessoal

15.8. Inteligência emocional

15.8.1. Inteligência emocional e comunicação
15.8.2. Assertividade, Empatia e Escuta Ativa
15.8.3. Autoestima e Comunicação Emocional

15.9. Branding personal

15.9.1. Estratégias para o branding pessoal
15.9.2. Leis de branding pessoal
15.9.3. Ferramentas pessoais de construção de marca

15.10. Liderança e gestão de equipes

15.10.1. Liderança e estilos de liderança
15.10.2. Competências e desafios do líder
15.10.3. Gestão de processos de Mudança
15.10.4. Gestão de Equipes Multicult

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Um programa de estudos destinado a apresentar a você a mais recente tecnologia interativa atualmente utilizada em eventos culturais” 

Mestrado Próprio em Gestão Cultural

O Mestrado Próprio em Gestão Cultural da TECH é uma oportunidade única para os profissionais interessados na cultura e sua gestão. A cultura é um setor em constante evolução e a figura do gestor cultural é fundamental para garantir sua sustentabilidade e desenvolvimento. Este programa foi desenvolvido por especialistas do setor e proporcionará a capacitação necessária para o aluno converter-se um profissional altamente qualificado na gestão cultural. Ao longo do Mestrado Próprio em Gestão Cultural, o aluno conhecerá todos os aspectos necessários para planejar e gerenciar projetos culturais de todos os tipos, desde festivais e exposições até concertos e eventos teatrais. O plano de estudos incluirá disciplinas como a gestão de recursos humanos, o financiamento e patrocínio, o design e planejamento de eventos, o marketing cultural e muito mais. Além disso, os alunos terão a oportunidade de colocar em prática os conhecimentos adquiridos através da realização de projetos reais em colaboração com instituições culturais.

Uma pós-graduação com alta demanda no mercado de trabalho

Este programa será desenvolvido inteiramente online, permitindo ao aluno acessar o conteúdo de qualquer lugar e a qualquer momento. Além disso, a metodologia de aprendizado foi elaborada para ser flexível e se adaptar às necessidades de cada aluno, possibilitando conciliar os estudos com outras atividades profissionais ou pessoais. A gestão cultural é um campo em constante crescimento e com alta demanda no mercado de trabalho. Os graduados do Mestrado Próprio em Gestão Cultural da TECH terão o conhecimento necessário para desempenhar um papel relevante na gestão cultural, seja em instituições públicas ou privadas. Além disso, eles estarão preparados para enfrentar os desafios do setor e liderar projetos inovadores e sustentáveis. Definitivamente, o Mestrado Próprio em Gestão Cultural da TECH é uma oportunidade única para o profissional interessado no mundo da cultura e sua gestão. Com um plano de estudos completo e adaptado às necessidades atuais do setor, este programa oferece a preparação necessária para o aluno tornar-se um profissional altamente qualificado e competente na gestão cultural.