Qualificação universitária
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Apresentação
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Programa de estudos
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Módulo 1. Fisiologia do exercício e atividade física
1.1. Termodinâmica e Bioenergética
1.1.1. Definição
1.1.2. Conceitos gerais
1.1.2.1. Química orgânica
1.1.2.2. Grupos funcionais
1.1.2.3. Enzimas
1.1.2.4. Coenzimas
1.1.2.5. Ácidos e bases
1.1.2.6. pH
1.2. Sistemas energéticos
1.2.1. Conceitos gerais
1.2.1.1. Capacidade e potência
1.2.1.2. Processos citoplasmáticos x Mitocondriais
1.2.2. Sistema Fosfagênio
1.2.2.1. ATP-PC
1.2.2.2. Via das Pentosas
1.2.2.3. Metabolismo de Nucleotídeos
1.2.3. Metabolismo dos Carboidratos
1.2.3.1. Glicólise
1.2.3.2. Glicogênese
1.2.3.3. Glicogenólise
1.2.3.4. Gluconeogênese
1.2.4. Metabolismo dos Lipídios
1.2.4.1. Lipídios bioativos
1.2.4.2. Lipólise
1.2.4.3. Beta-oxidação
1.2.4.4. De Novo Lipogênese
1.2.5. Fosforilação oxidativa
1.2.5.1. Descarboxilação Oxidativa do Piruvato
1.2.5.2. Ciclo de Krebs
1.2.5.3. Cadeia transportadora de elétrons
1.2.5.4. ROS
1.2.5.5. Crosstalk Mitocondrial
1.3. Vias de Sinalização
1.3.1. Segundo Mensageiro
1.3.2. Hormônios esteroides
1.3.3. AMPK
1.3.4. NAD+
1.3.5. PGC1
1.4. Músculo Esquelético
1.4.1. Estrutura e funções
1.4.2. Fibras
1.4.3. Inervação
1.4.4. Citoarquitetura muscular
1.4.5. Síntese e Degradação de Proteínas
1.4.6. mTOR
1.5. Adaptações Neuromusculares
1.5.1. Recrutamento de Unidades motoras
1.5.2. Sincronização
1.5.3. Neural Drive
1.5.4. Órgão Tendinoso de Golgi e Fuso Neuromuscular
1.6. Adaptações estruturais
1.6.1. Hipertrofia
1.6.2. Mecanotransdução de sinais
1.6.3. Estresse metabólico
1.6.4. Danos musculares e inflamação
1.6.5. Alterações na Arquitetura Muscular
1.7. Fadiga
1.7.1. Fadiga Central
1.7.2. Fadiga Periférica
1.7.3. HRV
1.7.4. Modelo Bioenergético
1.7.5. Modelo Cardiovascular
1.7.6. Modelo Termoregulatório
1.7.7. Modelo Psicológico
1.7.8. Modelo do governador central
1.8. Consumo Máximo de Oxigênio
1.8.1. Definição
1.8.2. Avaliação
1.8.3. Cinética do VO2
1.8.4. VAM
1.8.5. Economia de Corrida
1.9. Limiares
1.9.1. Lactato e Limiar Ventilatório
1.9.2. MLSS
1.9.3. Potência Crítica
1.9.4. HIIT e LIT
1.9.5. Reserva anaeróbica de velocidade
1.10. Condições Fisiológicas Extremas
1.10.1. Altura
1.10.2. Temperatura
1.10.3. Mergulho
Módulo 2. Estatísticas aplicadas ao rendimento e à pesquisa
2.1. Noções de Probabilidade
2.1.1. Probabilidade simples
2.1.2. Probabilidade condicional
2.1.3. Teorema de Bayes
2.2. Distribuições de Probabilidade
2.2.1. Distribuição binomial
2.2.2. Distribuição de Poisson
2.2.3. Distribuição normal
2.3. Inferência estatística
2.3.1. Parâmetros Populacionais
2.3.2. Estimativa dos Parâmetros Populacionais
2.3.3. Distribuições de amostras associadas com a distribuição normal
2.3.4. Distribuição da média da amostra
2.3.5. Estimativas pontuais
2.3.6. Propriedades de estimadores
2.3.7. Critérios de comparação de estimadores
2.3.8. Estimadores por regiões de confiança
2.3.9. Método de obtenção de intervalos de confiança
2.3.10. Intervalos de confiança associados com a distribuição normal
2.3.11. Teorema do Limite Central
2.4. Teste de Hipótese
2.4.1. O Valor-P
2.4.2. Força estatística
2.5. Análise Exploratória e Estatística Descritiva
2.5.1. Gráficos e Tabelas
2.5.2. Teste de qui-quadrado
2.5.3. Risco relativo
2.5.4. Odds Ratio
2.6. O Teste T
2.6.1. Teste T de uma amostra
2.6.2. Teste T para duas amostras independentes
2.6.3. Teste T de amostras emparelhadas
2.7. Análise de Correlação
2.8. Análise de Regressão Linear Simples
2.8.1. A linha de regressão e seus coeficientes
2.8.2. Resíduos
2.8.3. Avaliação da regressão utilizando resíduos
2.8.4. Coeficiente de determinação
2.9. Variância e Análise de Variância (ANOVA)
2.9.1. ANOVA uma via (One-way ANOVA)
2.9.2. ANOVA de duas vias (One-way ANOVA)
2.9.3. ANOVA para medidas repetidas
2.9.4. ANOVA fatorial
Módulo 3. Treinamento de Força da teoria à prática
3.1. Força: conceitualização
3.1.1. Força definida do ponto de vista mecânico
3.1.2. Força definida do ponto de vista da fisiologia
3.1.3. Definir o conceito de força aplicada
3.1.4. Curva força-tempo
3.1.4.1. Interpretação
3.1.5. Definir o conceito de força máxima
3.1.6. Definir o conceito de RFD
3.1.7. Definir o conceito de força útil
3.1.8. Curvas de força, velocidade e potência
3.1.8.1. Interpretação
3.1.9. Definir o conceito de Déficit de Força
3.2. Carga de treino
3.2.1. Definir o conceito de carga de treino de força
3.2.2. Definir o conceito de carga
3.2.3. Conceito de carga: volume
3.2.3.1. Definição e aplicabilidade na prática
3.2.4. Conceito de carga: intensidade
3.2.4.1. Definição e aplicabilidade na prática
3.2.5. Conceito de carga: densidade
3.2.5.1. Definição e aplicabilidade na prática
3.2.6. Definição do conceito Caráter de esforço
3.2.6.1. Definição e aplicabilidade na prática
3.3. Treinamento de força na prevenção e reabilitação de lesões.
3.3.1. Quadro conceitual e operacional na prevenção de lesões e reabilitação
3.3.1.1. Terminologia
3.3.1.2. Conceitos
3.3.2. Treino de força e prevenção de lesões e reabilitação com base em evidências científicas
3.3.3. Processo metodológico de treino de força na prevenção de lesões e recuperação funcional
3.3.3.1. Definição do método
3.3.3.2. Aplicação do método na prática
3.3.4. Papel da estabilidade central (CORE) na prevenção de lesões
3.3.4.1. Definição de CORE
3.3.4.2. Treinamento de CORE
3.4. Método Pliométrico
3.4.1. Mecanismos Fisiológicos
3.4.1.1. Generalidades específicas
3.4.2. Ações musculares nos exercícios pliométricos
3.4.3. O ciclo de alongamento e encurtamento (CAE)
3.4.3.1. Utilização de energia ou capacidade elástica
3.4.3.2. Participação de reflexo. Armazenamento de energia elástica em série e paralelo
3.4.4. Classificação dos CAE
3.4.4.1. CAE curto
3.4.4.2. CAE longo
3.4.5. Propriedades musculares e tendinosas
3.4.6. Sistema nervoso central
3.4.6.1. Recrutamento
3.4.6.2. Frequência
3.4.6.3. Sincronização
3.4.7. Considerações práticas
3.5. Treinamento de potência
3.5.1. Definição de potência
3.5.1.1. Aspectos conceituais da potência
3.5.1.2. A importância da potência no contexto do desempenho esportivo
3.5.1.3. Esclarecimento da terminologia relacionada com a potência
3.5.2. Fatores que contribuem para a o desenvolvimento máximo de energia
3.5.3. Aspectos estruturais condicionando a produção de potência
3.5.3.1. Hipertrofia muscular
3.5.3.2. Composição muscular
3.5.3.3. Relação entre cortes transversais de fibras rápidas e lentas
3.5.3.4. Comprimento do músculo e seu efeito na contração muscular
3.5.3.5. Quantidade e características dos componentes elásticos
3.5.4. Aspectos neurais que condicionam a produção de potência
3.5.4.1. Potencial de ação
3.5.4.2. Velocidade de recrutamento da unidades motoras
3.5.4.3. Coordenação intramuscular
3.5.4.4. Coordenação intermuscular
3.5.4.5. Estado muscular anterior
3.5.4.6. Mecanismos de reflexo neuromuscular e sua incidência
3.5.5. Aspectos teóricos da compreensão da curva força- tempo
3.5.5.1. Impulso de força
3.5.5.2. Fases da curva força- tempo
3.5.5.3. Fase de aceleração da curva força- tempo
3.5.5.4. Zona de aceleração máxima da curva força- tempo
3.5.5.5. Fase de desaceleração da curva tempo- força
3.5.6. Aspectos teóricos para compreensão das curvas de potência
3.5.6.1. Curva potência e tempo
3.5.6.2. Curva potência e deslocamentos
3.5.6.3. Carga de trabalho ideal para o desenvolvimento da potência máxima
3.5.7. Considerações práticas
3.6. Treinamento de força baseado em vetores
3.6.1. Definição de Vetor de Força
3.6.1.1. Vetor Axial
3.6.1.2. Vetor Horizontal
3.6.1.3. Vetor Rotacional
3.6.2. Benefícios do uso desta terminologia
3.6.3. Definição de vetores básicos em treinamento
3.6.3.1. Análise dos principais gestos esportivos
3.6.3.2. Análise dos principais exercícios de sobrecarga
3.6.3.3. Análise dos principais exercícios de treinamento
3.6.4. Considerações práticas
3.7. Principais métodos de treino de força
3.7.1. O próprio peso corporal
3.7.2. Exercícios livres
3.7.3. PAP
3.7.3.1. Definição
3.7.3.2. Aplicação do PAP prévia às modalidades esportivas relacionadas à potência
3.7.4. Exercícios com máquinas
3.7.5. Complex Training
3.7.6. Exercícios e sua transferência
3.7.7. Contrastes
3.7.8. Cluster Training
3.7.9. Considerações práticas
3.8. VBT
3.8.1. Conceptualização da implementação do VBT
3.8.1.1. Grau de estabilidade da velocidade de execução com cada porcentagem de 1RM
3.8.2. Diferença entre carga programada e real
3.8.2.1. Definição do conceito
3.8.2.2. Variáveis envolvidas na diferença entre a carga planejada e a carga real de treinamento
3.8.3. VBT como solução para o problema de usar 1RM e nRM para programar cargas
3.8.4. VBT e grau de fadiga
3.8.4.1. Relação com o lactato
3.8.4.2. Relação com amônio
3.8.5. VBT em relação à perda de velocidade e porcentagem de repetições realizadas
3.8.5.1. Definir os diferentes graus de esforço na mesma série
3.8.5.2. Diferentes adaptações de acordo com o grau de perda de velocidade na série
3.8.6. Propostas metodológicas de acordo com diferentes autores
3.8.7. Considerações práticas
3.9. Força em relação à hipertrofia
3.9.1. Mecanismo que induz hipertrofia: Tensão mecânica
3.9.2. Mecanismo que induz hipertrofia: Estresse metabólico
3.9.3. Mecanismo que induz hipertrofia: Danos musculares
3.9.4. Variáveis de programação de hipertrofia
3.9.4.1. Frequência
3.9.4.2. Volume
3.9.4.3. Intensidade
3.9.4.4. Cadência
3.9.4.5. Séries e repetições
3.9.4.6. Densidade
3.9.4.7. Ordem na execução dos exercícios
3.9.5. Variáveis de treinamento e seus diferentes efeitos estruturais
3.9.5.1. Efeito em diferentes tipos de fibra
3.9.5.2. Efeitos sobre o tendão
3.9.5.3. Comprimento do fascículo
3.9.5.4. Ângulo de penação
3.9.6. Considerações práticas
3.10. Treino de força excêntrica
3.10.1. Estrutura conceitual
3.10.1.1. Definição de treino excêntrico
3.10.1.2. Diferentes tipos de treino excêntrico
3.10.2. Treino excêntrico e desempenho
3.10.3. Treino excêntrico e prevenção e reabilitação de lesões
3.10.4. Tecnologia aplicada ao treino excêntrico
3.10.4.1. Polias cônicas
3.10.4.2. Dispositivos isoinerciais
3.10.5. Considerações práticas
Módulo 4. Treinamento de velocidade da Teoria à Prática
4.1. Velocidade
4.1.1. Definição
4.1.2. Conceitos gerais
4.1.2.1. Manifestações de velocidade
4.1.2.2. Fatores determinantes do desempenho
4.1.2.3. Diferença entre velocidade e rapidez
4.1.2.4. Velocidade segmentar
4.1.2.5. Velocidade angular
4.1.2.6. Tempo de reação
4.2. Dinâmica e mecânica do sprint linear (modelo 100m)
4.2.1. Análise cinemática da partida
4.2.2. Dinâmica e aplicação da força durante a partida
4.2.3. Análise cinemática da fase de aceleração
4.2.4. Dinâmica e aplicação da força durante aceleração
4.2.5. Análise cinemática da corrida em velocidade máxima
4.2.6. Dinâmica e aplicação da força durante velocidade máxima
4.3. Fases da corrida de velocidade (análise da técnica)
4.3.1. Descrição técnica da partida
4.3.2. Descrição técnica do corrida durante a fase de aceleração
4.3.2.1. Modelo técnico de cinograma para a fase de aceleração
4.3.3. Descrição técnica do corrida durante a fase de de velocidade máxima
4.3.3.1. Modelo técnico de cinograma (ALTIS) para análise da técnica
4.3.4. Velocidade e resistência
4.4. Bioenergética da velocidade
4.4.1. Bioenergética de sprints únicos
4.4.1.1. Mioenergética de sprints únicos
4.4.1.2. Sistema ATP- PC
4.4.1.3. Sistema glicolítico
4.4.1.4. Reação adenilato quinase
4.4.2. Bioenergética de sprints repetidos
4.4.2.1. Comparação energética entre sprints únicos e repetidos
4.4.2.2. Comportamento dos sistemas de produção de energia durante os sprints repetidos
4.4.2.3. Recuperação de PC
4.4.2.4. Relação da potência aeróbica com os processos de recuperação da PC
4.4.2.5. Fatores determinantes do desempenho de sprint repetido
4.5. Análise da técnica de aceleração e velocidade máxima em esportes coletivos
4.5.1. Descrição da técnica nos esportes de equipe
4.5.2. Comparação da técnica de corrida de velocidade nos esportes de equipe x Testes atléticos
4.5.3. Análise de tempo e movimento das manifestações de velocidade nos esportes de equipe
4.6. Abordagem metodológica para o ensino da técnica
4.6.1. Ensino técnico das diferentes fases de corrida
4.6.2. Erros comuns e formas de correção
4.7. Meios e métodos para o desenvolvimento da velocidade
4.7.1. Meios e métodos para o treinamento da fase de aceleração
4.7.1.1. Relação da força com a aceleração
4.7.1.2. Trenó
4.7.1.3. Inclinações
4.7.1.4. Salto
4.7.1.4.1. Construção do salto vertical
4.7.1.4.2. Construção do salto horizontal
4.7.1.5. Treinamento do sistema ATP- PC
4.7.2. Meios e métodos para o treinamento da velocidade máxima/Top Speed
4.7.2.1. Pliometria
4.7.2.2. Overspeed
4.7.2.3. Métodos de intervalos intensivos
4.7.3. Meios e métodos para o desenvolvimento da Velocidade e resistência
4.7.3.1. Métodos de intervalos intensivos
4.7.3.2. Método de repetições
4.8. Agilidade e mudança de direção
4.8.1. Definição de Agilidade
4.8.2. Definição de mudança de direção
4.8.3. Fatores determinantes de agilidade e COD
4.8.4. Técnica da mudança de direção
4.8.4.1. Shuffle
4.8.4.2. Crossover
4.8.4.3. Drills de treinamento de agilidade e COD
4.9. Avaliação e controle de treino de velocidade
4.9.1. Perfil de força-velocidade
4.9.2. Teste com fotocélulas e variantes com outros dispositivos de controle
4.9.3. RSA
4.10. Programação de treinamento de velocidade
Módulo 5. Treinamento de Resistência da Teoria à Prática
5.1. Conceitos gerais
5.1.1. Definição gerais
5.1.1.1. Treinamento
5.1.1.2. Treinabilidade
5.1.1.3. Preparação física esportiva
5.1.2. Objetivos do treino de resistência
5.1.3. Princípios gerais do treinamento
5.1.3.1. Princípios da carga
5.1.3.2. Princípios da organização
5.1.3.3. Princípios da especialização
5.2. Fisiologia do treino aeróbico
5.2.1. Resposta fisiológica ao treinamento de resistência aeróbica
5.2.1.1. Respostas aos esforços contínuos
5.2.1.2. Respostas aos esforços de intervalos
5.2.1.3. Respostas aos esforços intermitentes
5.2.1.4. Respostas ao esforço em jogos de espaço reduzido
5.2.2. Fatores relacionados ao desempenho de resistência aeróbica
5.2.2.1. Potência aeróbica
5.2.2.2. Limiar anaeróbico
5.2.2.3. Velocidade aeróbica máxima
5.2.2.4. Economia de esforço
5.2.2.5. Uso de substratos
5.2.2.6. Características das fibras musculares
5.2.3. Adaptação fisiológica de resistência aeróbica
5.2.3.1. Adaptação aos esforços contínuos
5.2.3.2. Adaptação aos esforços de intervalos
5.2.3.3. Adaptação aos esforços intermitentes
5.2.3.4. Adaptação ao esforço em jogos de espaço reduzido
5.3. Os esportes de tomada de decisão e sua relação com a resistência aeróbica
5.3.1. Reivindicações de esportes situacionais do Grupo I: Futebol, Rúgbi e Hóquei
5.3.2. Reivindicações de esportes situacionais do Grupo II: Basquete, handebol, futsal
5.3.3. Reivindicações de esportes situacionais do Grupo III: Tênis e vôlei
5.4. Controle e avaliação da resistência aeróbica
5.4.1. Avaliação direta em esteira x Campo
5.4.1.1. VO2max em esteira x Campo
5.4.1.2. VAM esteira x Campo
5.4.1.3. VAM x VFA
5.4.1.4. Tempo limite (VAM)
5.4.2. Testes indiretos contínuos
5.4.2.1. Tempo limite (VFA)
5.4.2.2. Teste de 1000 metros
5.4.2.3. Teste de 5 minutos
5.4.3. Testes indiretos incrementais e máximos
5.4.3.1. UMTT, UMTT-Brue, VAMEVAL e T-Bordeaux
5.4.3.2. Teste UNCa; hexágono, trilha, lebre
5.4.4. Testes indiretos de ida e volta e intermitentes
5.4.4.1. 20 m Shuttle Run Test (Course Navette)
5.4.4.2. Bateria YoYo test
5.4.4.3. Teste intermitente; 30-15 IFT, Carminatti, 45-15. test
5.4.5. Testes específicos com bola
5.4.5.1. Teste de hoff
5.4.6. Proposta a partir da VFA
5.4.6.1. Pontos de corte de VFA para Futebol, Rugby e Hóquei
5.4.6.2. Pontos de corte de VFA para Basquetebol, Futsal e Handebol
5.5. Planejamento do exercício aeróbico
5.5.1. Modo de exercício
5.5.2. Frequência do treino
5.5.3. Duração do exercício
5.5.4. Intensidade do treinamento
5.5.5. Densidade
5.6. Métodos para o desenvolvimento de resistência aeróbica
5.6.1. Treino contínuo
5.6.2. Treino de intervalo
5.6.3. Treino intermitente
5.6.4. Treinamento SSG (jogos em pequenos espaços)
5.6.5. Treinamento misto (circuitos)
5.7. Desenho de programas
5.7.1. Período de pré-temporada
5.7.2. Período de competição
5.7.3. Período de pós-temporada
5.8. Aspectos especiais relacionados ao treinamento
5.8.1. Treino concorrente
5.8.2. Estratégias para elaborar treinamentos concorrentes
5.8.3. Adaptações geradas pelo treinamento concorrente
5.8.4. Diferenças de gênero
5.8.5. Destreinamento
5.9. Treino aeróbico em crianças e jovens
5.9.1. Conceitos gerais
5.9.1.1. Crescimento, desenvolvimento e amadurecimento
5.9.2. Avaliação do VO2máx e do VAM
5.9.2.1. Medição direta
5.9.2.2. Medição indireta no campo
5.9.3. Adaptação fisiológica em crianças e jovens
5.9.3.1. Adaptações de VO2max e VAM
5.9.4. Desenho de treino aeróbico
5.9.4.1. Método intermitente
5.9.4.2. Aderência e motivação
5.9.4.3. Jogos em espaços limitados
Módulo 6. Treinamento de Mobilidade da Teoria à Prática
6.1. Sistema neuromuscular
6.1.1. Princípios neurofisiológicos: inibição e excitabilidade
6.1.1.1. Adaptação do sistema nervoso
6.1.1.2. Estratégias para modificar a excitabilidade corticospinal
6.1.1.3. Chaves para a ativação neuromuscular
6.1.2. Sistemas de informação somatossensorial
6.1.2.1. Subsistemas de informação
6.1.2.2. Tipos de reflexos
6.1.2.2.1. Reflexos monossinápticos
6.1.2.2.2. Reflexos polissinápticos
6.1.2.2.3. Reflexos musculares, tendinosos e articulares
6.1.2.3. Respostas de alongamento dinâmico e estático
6.2. Controle motor e movimento
6.2.1. Sistemas de estabilização e mobilização
6.2.1.1. Sistema local: sistema estabilizador
6.2.1.2. Sistema global: sistema mobilizador
6.2.1.3. Padrão respiratório
6.2.2. Padrão de movimento
6.2.2.1. Co ativação
6.2.2.2. Teoria Joint by Joint
6.2.2.3. Complexos primários de movimento
6.3. Compreendendo a mobilidade
6.3.1. Principais conceitos e crenças em mobilidade
6.3.1.1. Manifestações de mobilidade no esporte
6.3.1.2. Fatores neurofisiológicos e biomecânicos que influenciam o desenvolvimento da mobilidade
6.3.1.3. Influência da mobilidade no desenvolvimento da força
6.3.2. Objetivos do treino de mobilidade no esporte
6.3.2.1. Mobilidade na sessão de treino
6.3.2.2. Benefícios do treino de mobilidade
6.3.3. Mobilidade e estabilidade por estruturas
6.3.3.1. Complexo pés e tornozelos
6.3.3.2. Complexo de joelho e quadril
6.3.3.3. Complexo de coluna e ombro
6.4. Treinamento de mobilidade
6.4.1. Bloco fundamental:
6.4.1.1. Estratégias e instrumentos para otimizar a mobilidade
6.4.1.2. Esquema específico de pré-exercício
6.4.1.3. Esquema específico de pós-exercício
6.4.2. Mobilidade e estabilidade nos movimentos básicos
6.4.2.1. Squat& Deadlift
6.4.2.3. Aceleração & multidireção
6.5. Métodos de recuperação
6.5.1. Proposta de eficácia sob evidência científica
6.6. Métodos de treino de mobilidade
6.6.1. Métodos focados em tecidos: alongamentos de tensão passiva e de tensão ativa
6.6.2. Métodos com foco artroquinemático: alongamento isolado e alongamento integrado
6.6.3. Treinamento excêntrico
6.7. Programação do treino de mobilidade
6.7.1. Efeitos de alongamento a curto e longo prazo
6.7.2. Momento ideal para alongamento
6.8. Avaliação e análise do atleta
6.8.1. Avaliação funcional e neuromuscular
6.8.1.1. Conceitos-chave na avaliação
6.8.1.2. Processos de de avaliação
6.8.1.2.1. Analisar o padrão de movimento
6.8.1.2.2. Determinar o teste
6.8.1.2.3. Detecção de elos fracos
6.8.2. Metodologia de avaliação do atleta
6.8.2.1. Tipos de teste
6.8.2.1.1. Teste de avaliação analítica
6.8.2.1.2. Teste de avaliação geral
6.8.2.1.3. Teste de avaliação específica-dinâmica
6.8.2.2. Avaliação por estruturas:
6.8.2.2.1. Complexo pés e tornozelos
6.8.2.2.2. Complejo rodilla-cadera
6.8.2.2.3. Complexo de coluna e ombro
6.9. Mobilidade no atleta lesionado
6.9.1. Fisiopatologia das lesões: efeitos sobre a mobilidade
6.9.1.1. Estrutura muscular
6.9.1.2. Estrutura dos tendões
6.9.1.3. Estrutura dos ligamentos
6.9.2. Mobilidade e prevenção de lesões: estudo de caso
6.9.2.1. Ruptura do tendão no corredor
Módulo 7. Avaliação do desempenho esportivo
7.1. Avaliação
7.1.1. Definições: teste, avaliação, medição
7.1.2. Validade, confiabilidade
7.1.3. Propósitos da avaliação
7.2. Tipos de Teste
7.2.1. Teste de laboratório
7.2.1.1. Pontos fortes e limitações dos testes de laboratório
7.2.2. Teste de Campo
7.2.2.1. Pontos fortes e limitações dos testes de laboratório
7.2.3. Testes diretos
7.2.3.1. Aplicações e transferência para o treinamento
7.2.4. Testes diretos
7.2.4.1. Considerações práticas e transferência para o treino
7.3. Avaliação da composição corporal
7.3.1. Bioimpedância
7.3.1.1. Considerações sobre a aplicação no campo
7.3.1.2. Limitações sobre a validade de seus dados
7.3.2. Antropometria
7.3.2.2. Ferramentas para implementação
7.3.2.3. Modelos de análise para composição corporal
7.3.3. Índice de Massa Corporal (IMC)
7.3.3.1. Restrições sobre os dados obtidos para a interpretação da composição corporal
7.4. Avaliação da aptidão aeróbica
7.4.1. Teste VO2máx em fita
7.4.1.1. Test de Astrand
7.4.1.2. Test de Balke
7.4.1.3. Teste de ACSM
7.4.1.4. Test de Bruce
7.4.1.5. Test de Foster
7.4.1.6. Test de Pollack
7.4.2. Test de VO2máx em Cicloergômetro
7.4.2.1. Astrand-Ryhming
7.4.2.1. Test de Fox
7.4.3. Teste de Potência em Cicloergômetro
7.4.3.1. Test de Wingate
7.4.4. Teste VO2máx em campo
7.4.4.1. Test de Leger
7.4.4.2. Test da Universidade de Montreal
7.4.4.3. Test de 1 Milha
7.4.4.4. Teste de 12 minutos
7.4.4.5. Teste dos 2,4 km
7.4.5. Teste de campo para determinar as zonas de treino
7.4.5.1. Test de 30-15 IFT
7.4.6. UNca Test
7.4.7. Yo-Yo Test
7.4.7.1. Yo-Yo Resistência. YYET Nível 1 e 2
7.4.7.2. Yo-Yo Resistência Intermitente. YYEIT Nível 1 e 2
7.4.7.3. Yo-Yo Recuperação Intermitente. YYIRT Nível 1 e 2
7.5. Avaliação aptidão neuromuscular
7.5.1. Teste de repetições submáximas
7.5.1.1. Aplicações práticas para avaliação
7.5.1.2. Fórmulas de estimativa validadas para os diferentes exercícios de treinamento
7.5.2. Teste de 1RM ou RM
7.5.2.1. Protocolos para a sua implementação
7.5.2.2. Limitações da avaliação de 1RM ou RM
7.5.3. Testes de Saltos Horizontais
7.5.3.1. Protocolos de avaliação
7.5.4. Teste de Velocidade (5 m,10 m,15 m, etc.)
7.5.4.1. Considerações sobre dados obtidos em avaliações do tipo tempo/distância
7.5.5. Testes Progressivos Incrementais Máximos/Submaximos
7.5.5.1. Protocolos validados
7.5.5.2. Aplicações práticas
7.5.6. Testes de Saltos verticais
7.5.6.1. Salto SJ
7.5.6.2. Salto CMJ
7.5.6.3. Salto ABK
7.5.6.4. Test DJ
7.5.6.5. Testes de saltos contínuos
7.5.7. Perfis F/V verticais/horizontais
7.5.7.1. Protocolos de avaliação de Morin e Samozino
7.5.7.2. Aplicações práticas a partir de um perfil de força/velocidade
7.5.8. Testes isométricos com célula de carga
7.5.8.1. Tese da Força Isométrica Máxima Voluntária (FMI)
7.5.8.2. Teste de Déficit Bilateral em Isometria (%DBL)
7.5.8.3. Teste de Déficit lateral (%DL)
7.5.8.4. Teste da Relação Isquiotibiais/Quadríceps
7.6. Ferramentas de avaliação e monitoramento
7.6.1. Monitores de frequência cardíaca
7.6.1.1. Características dos dispositivos
7.6.1.2. Zonas de treino pela FC
7.6.2. Analisadores de Lactato
7.6.2.1. Tipos de dispositivos, recursos e características
7.6.2.2. Zonas de treino de acordo com a determinação do limiar de lactato
7.6.3. Analisadores de gases
7.6.3.1. Dispositivos de laboratório x Portáteis
7.6.4. GPS
7.6.4.1. Tipos de GPS, características, forças e limitações
7.6.4.2. Métricas determinadas para a interpretação da carga externa
7.6.5. Acelerômetros
7.6.5.1. Tipos de acelerômetros e características
7.6.5.2. Aplicações práticas da coleta de dados do acelerômetro
7.6.6. Transdutores de posição
7.6.6.1. Tipos de transdutores para movimentos verticais e horizontais
7.6.6.2. Variáveis medidas e estimadas por meio de um transdutor de posição
7.6.6.3. Dados obtidos de um transdutor de posição e suas aplicações à programação de treino
7.6.7. Plataformas de força
7.6.7.1. Tipos e características das plataformas de força
7.6.7.2. Variáveis medidas e estimadas por meio do uso de uma plataforma de força
7.6.7.3. Abordagem prática da programação de treinamento
7.6.8. Células de carga
7.6.8.1. Tipos de células, características e desempenho
7.6.8.2. Usos e aplicações para desempenho esportivo e saúde
7.6.9. Células fotoelétricas
7.6.9.1. Características e limitações dos dispositivos
7.6.9.2. Usos e aplicabilidade na prática
7.6.10. Aplicações móveis
7.6.10.1. Descrição dos aplicativos mais utilizados no mercado: My Jump, PowerLift, Runmatic, Nordic
7.7. Carga interna e carga externa
7.7.1. Meio de avaliação objetivos
7.7.1.1. Velocidade de execução
7.7.1.2. Potência mecânica média
7.7.1.3. Métricas dos dispositivos GPS
7.7.2. Meios subjetivos de avaliação
7.7.2.1. PSE
7.7.2.2. sPSE
7.7.2.3. Relação de carga crônica/aguda
7.8. Fadiga
7.8.1. Conceitos gerais de fadiga e recuperação
7.8.2. Avaliações
7.8.2.1. Objetivas de laboratório: CK, ureia, cortisol, etc
7.8.2.2. Objetivas de campo: CMJ, teste isométrico, etc.
7.8.2.3. Subjetivas: Escalas Wellness, TQR, etc
7.8.3. Estratégias de recuperação: Imersão em água fria, estratégias nutricionais, automassagem, sono
7.9. Considerações para a implementação prática
7.9.1. Testes de Saltos Verticais. Aplicações práticas
7.9.2. Teste Progressivo Incremental Máximo/Submáximo. Aplicações práticas
7.9.3. Perfil de Força Velocidade Vertical. Aplicações práticas
Módulo 8. Planejamento aplicado ao Alto Rendimento Esportivo
8.1. Fundamentos de base
8.1.1. Critérios de adaptação
8.1.1.1. Síndrome de Adaptação Geral
8.1.1.2. Capacidade de Rendimento Atual, Exigência de Treinamento
8.1.2. Fadiga, desempenho E condicionamento como ferramenta
8.1.3. Conceito de Dose-Resposta e sua aplicação
8.2. Conceitos e aplicações de base
8.2.1. Conceito e aplicação do planejamento
8.2.2. Conceito e aplicação da periodização
8.2.3. Conceito e aplicação da programação
8.2.4. Conceito e aplicação do controle da carga
8.3. Desenvolvimento conceitual do Planejamento e seus diferentes modelos
8.3.1. Primeiros registros históricos de planejamento
8.3.2. Primeiras propostas, analisando as bases
8.3.3. Modelos clássicos
8.3.3.1. Tradicional
8.3.3.2. Pêndulo
8.3.3.3. Altas Cargas
8.4. Modelos orientados para a individualidade e/ou concentração de cargas
8.4.1. Blocos
8.4.2. Macrociclo integrado
8.4.3. Modelo Integrado
8.4.4. ATR
8.4.5. Longo Estado de Forma
8.4.6. Por Objetivos
8.4.7. Sinos Estruturais
8.4.8. Autoregulação (APRE)
8.5. Modelos orientados à especificidade e/ou capacidade de cargas
8.5.1. Cognitivo (ou microciclo estruturado),
8.5.2. Periodização tática
8.5.3. Desenvolvimento condicional por capacidade de movimento
8.6. Critérios para uma correta programação e periodização
8.6.1. Critérios para programação e periodização de treinamento de força
8.6.2. Critérios para programação e periodização de treinamento de resistência
8.6.3. Critérios para programação e periodização de treinamento de velocidade
8.6.4. Critérios de "interferência" na programação e periodização em treinamentos concorrentes
8.7. Planejamento através de controle de carga com dispositivo GNSS (GPS)
8.7.1. Base de economia de sessão para um controle adequado
8.7.1.1. Cálculo da Média da sessão em grupo para uma correta análise de carga
8.7.1.2. Erros comuns no armazenamento e seu impacto no planejamento
8.7.2. A relativização da carga em função da competição
8.7.3. Controle de volume ou densidade da carga, alcance e limitações
8.8. Unidade temática integradora 1. (Aplicações práticas)
8.8.1. Construção de um modelo real de Planejamento de curto prazo
8.8.1.1. Seleção e aplicação o modelo de Periodização
8.8.1.2. Desenvolver a programação correspondente
8.9. Unidade temática integradora 2. (Aplicações práticas)
8.9.1. Construção de um planejamento plurianual
8.9.2. Construção de um planejamento anual
Módulo 9. Biomecânica aplicada ao Alto Rendimento Esportivo
9.1. Introdução à Biomecânica
9.1.1. Biomecânica: conceito, introdução e objetivo
9.1.1.1. Sua relação com a anatomia funcional
9.1.2. Biomecânica e rendimento
9.1.2.1. Sua aplicação na educação física e no esporte
9.1.2.2. Partes da Biomecânica, generalidades
9.1.2.3. Instrumentos de medição
9.1.3. Cinemática: conceitos básicos e aplicações práticas
9.2. Movimento em uma dimensão
9.2.1. Velocidade
9.2.1.1. Conceito de velocidade
9.2.1.2. Velocidade média
9.2.1.3. Velocidade instantânea
9.2.1.4. Velocidade constante
9.2.1.5. Velocidade variável
9.2.1.6. Equações e unidades
9.2.1.7. Interpretação de gráficos espaço/tempo e velocidade/distância
9.2.1.8. Exemplos no esporte
9.2.2. Aceleração
9.2.2.1. Conceito de aceleração
9.2.2.2. Aceleração média
9.2.2.3. Aceleração instantânea
9.2.2.4. Aceleração constante
9.2.2.5. Aceleração variável
9.2.2.6. Relação com a velocidade em aceleração constante
9.2.2.7. Equações e unidades
9.2.2.8. Interpretação de gráficos de aceleração/distância, relação com gráficos de velocidade/tempo
9.2.2.9. Exemplos no esporte
9.2.3. Queda livre
9.2.3.1. Aceleração da gravidade
9.2.3.2. Condições ideais
9.2.3.3. Variações de gravidade
9.2.3.4. Equações
9.2.4. Ambiente gráfico
9.2.4.1. Acelerações e velocidades em queda livre
9.3. Movimento em um plano
9.3.1. Velocidade
9.3.1.1. Conceito através de seus vetores competentes
9.3.1.2. Interpretação de gráficos. Exemplos no esporte
9.3.2. Aceleração
9.3.2.1. Conceito através de seus vetores componentes
9.3.2.2. Interpretação de gráficos
9.3.2.3. Exemplos no esporte
9.3.3. Movimento Projétil
9.3.3.1. Conceitos fundamentais
9.3.3.2. Velocidade inicial
9.3.3.3. Ângulo inicial
9.3.3.4. Condições ideais. Ângulo inicial para alcance máximo
9.3.3.5. Equações Interpretação de gráficos
9.3.3.6. Exemplos aplicados a saltos e lançamentos
9.4. Cinemática das rotações
9.4.1. Velocidade angular
9.4.1.1. Movimento angular
9.4.1.2. Velocidade angular média
9.4.1.3. Velocidade angular instantânea
9.4.1.4. Equações e unidades
9.4.1.5. Interpretação e exemplos no esporte
9.4.2. Aceleração Angular
9.4.2.1. Aceleração angular instantânea e média
9.4.2.2. Equações e unidades
9.4.2.3. Interpretação e exemplos no esporte. Aceleração angular constante
9.5. Dinâmica
9.5.1. Primeira Lei de Newton
9.5.1.1. Interpretação
9.5.1.2. Conceito de massa
9.5.1.3. Equações e unidades
9.5.1.4. Exemplos no esporte
9.5.2. Segunda Lei de Newton
9.5.2.1. Interpretação
9.5.2.2. Conceito de peso e diferença em relação à massa
9.5.2.3. Equações e unidades. Exemplos no esporte
9.5.3. Terceira Lei de Newton
9.5.3.1. Interpretação
9.5.3.2. Equações
9.5.3.3. Força centrípeta e centrífuga
9.5.3.4. Exemplos no esporte
9.5.4. Trabalho, potência e energia
9.5.4.1. Conceito de trabalho
9.5.4.2. Equações, unidades, interpretação e exemplos
9.5.5. Potência
9.5.5.1. Equações, unidades, interpretação e exemplos
9.5.6. Informações gerais sobre o conceito de energia
9.5.6.1. Tipos de energia, unidades e conversão
9.5.7. Energia cinética
9.5.7.1. Conceito e equações
9.5.8. Energia potencial elástica
9.5.8.1. Conceito e equações
9.5.8.2. Teorema do trabalho e da energia
9.5.8.3. Interpretação de exemplos no esporte
9.5.9. Quantidade de movimento e colisões: Interpretação
9.5.9.1. Equações Centro de massa e de movimento da massa
9.5.9.2. Colisões, tipos, equações e gráficos
9.5.9.3. Exemplos no atletismo
9.5.9.4. Forças impulsivas. Cálculo da velocidade inicial em um salto que é considerado como uma colisão
9.6. Dinâmica das rotações
9.6.1. Momento de inércia:
9.6.1.1. Momento de uma força, conceito e unidades
9.6.1.2. Braço de alavanca
9.6.2. Energia cinética de rotação
9.6.2.1. Momento de inércia, conceito e unidades
9.6.2.2. Resumo das equações
9.6.2.3. Interpretação. Exemplos no esporte
9.7. Equilíbrio estático-mecânico
9.7.1. Álgebra Vetorial
9.7.1.1. Operações entre vetores usando métodos gráficos
9.7.1.2. Adição e subtração
9.7.1.3. Cálculo de momentos
9.7.2. Centro de Gravidade: conceito, propriedades, interpretação das equações
9.7.2.1. Exemplos no esporte. Corpos rígidos. Modelo do corpo humano
9.8. Análise biomecânica
9.8.1. Análise de marcha normal e corrida
9.8.1.1. Fases centro da massa e equações fundamentais
9.8.1.2. Tipos de registros cinemáticos e dinamométricos
9.8.1.3. Gráficos relacionados
9.8.1.4. Relações dos gráficos com a velocidade
9.8.2. Salto no esporte
9.8.2.1. Decomposição do movimento
9.8.2.2. Centro de gravidade
9.8.2.3. Fases
9.8.2.4. Distâncias e alturas dos componentes
9.9. Análise de vídeo
9.9.1. Diferentes variáveis medidas através de análise de vídeo
9.9.2. Opções tecnológicas para análise de vídeo
9.9.3. Exemplos práticos
9.10. Casos práticos
9.10.1. Análise biomecânica da aceleração
9.10.2. Análise biomecânica do sprint
9.10.3. Análise biomecânica da desaceleração
Módulo 10. Nutrição aplicada ao Alto Rendimento Esportivo
10.1. Metabolismo energético do esforço físico
10.1.1. Matéria e energia: introdução à termodinâmica
10.1.2. Características físicas e químicas dos macronutrientes
10.1.3. Digestão e metabolismo dos carboidratos
10.1.4. Digestão e metabolismo dos lipídios
10.1.5. Digestão e metabolismo das proteínas
10.1.6. Sistema de fosfágeno
10.1.7. Sistema glicolítico
10.1.8. Sistema oxidativo
10.1.9. Integração metabólica
10.1.10. Classificação do esforço físico
10.2. Avaliação do estado nutricional e da composição corporal
10.2.1. Métodos retrospectivos e prospectivos
10.2.2. Modelo ABCDE
10.2.3. Avaliação clínica
10.2.4. Composição corporal
10.2.5. Métodos indiretos
10.2.6. Métodos duplamente indiretos
10.2.7. Absorptiometria dupla de raio X
10.2.8. Análise vetorial da bioimpedância eétrica
10.2.9. Cineantropometria
10.2.10. Análise de dados em cinantropometria
10.3. Avaliação do gasto de energético
10.3.1. Componentes do gasto energético diário total
10.3.2. Taxa metabólica basal e gasto de energia em repouso
10.3.3. Efeito térmico dos alimentos
10.3.4. NEAT e gasto de energia por esforço físico
10.3.5. Tecnologias para quantificar o gasto de energia
10.3.6. Calorimetria indireta
10.3.7. Estimativa do gasto de energético
10.3.8. Cálculos a posteriori
10.3.9. Recomendações práticas
10.4. Nutrição no fisiculturismo e recomposição do corpo
10.4.1. Características da fisiculturismo
10.4.2. Nutrição para o Bulking
10.4.3. Nutrição para o desenvolvimento
10.4.4. Nutrição pós-competição
10.4.5. Suplementos efetivos
10.4.6. A recomposição corporal
10.4.7. Estratégias nutricionais
10.4.8. Distribuição de macronutrientes
10.4.9. Diet Breaks, Refeeds e restrições intermitentes
10.4.10. Princípios e perigos da farmacologia
10.5. Nutrição em esportes de força
10.5.1. Características dos esportes coletivos
10.5.2. Necessidade energética
10.5.3. Necessidade de proteína
10.5.4. Distribuição de carboidratos e lipídios
10.5.5. Nutrição para o levantamento olímpico
10.5.6. Nutrição para corridas de velocidade
10.5.7. Nutrição para o Powerlifting
10.5.8. Nutrição nos esportes de salto e arremesso
10.5.9. Nutrição em esportes de combate
10.5.10. Características morfológicas do atleta
10.6. Nutrição em esportes coletivos
10.6.1. Características dos esportes coletivos
10.6.2. Necessidade energética
10.6.3. Nutrição pré-temporada
10.6.4. Nutrição em competição
10.6.5. Nutrição antes, durante e depois do jogo
10.6.6. Reposição de fluidos
10.6.7. Recomendações para as divisões inferiores
10.6.8. Nutrição para futebol, basquete e voleibol
10.6.9. Nutrição para rugby, hóquei e beisebol
10.6.10. Características morfológicas do atleta
10.7. Nutrição em esportes de resistência
10.7.1. Características dos esportes de resistência
10.7.2. Necessidade energética
10.7.3. Sobrecompensação do glicogênio
10.7.4. Reabastecimento de energia durante a competição
10.7.5. Reposição de fluidos
10.7.6. Bebidas e alimentos no esporte
10.7.7. Nutrição para o ciclismo
10.7.8. Nutrição para corrida e maratona
10.7.9. Nutrição para triatlo
10.7.10. Nutrição para outros esportes olímpicos
10.8. Ajudas ergonômicas nutricionais
10.8.1. Sistemas de classificação
10.8.2. Creatina
10.8.3. Cafeína
10.8.4. Nitratos
10.8.5. β-alanina
10.8.6. Bicarbonato e fosfato de sódio
10.8.7. Suplementos de proteína
10.8.8. Carboidratos modificados
10.8.9. Extratos de ervas
10.8.10. Suplementação contaminante
10.9. Transtornos alimentares e lesões esportivas
10.9.1. Anorexia
10.9.2. Bulimia nervosa
10.9.3. Ortoexia e vigorexia
10.9.4. Transtorno por excessos e purgação
10.9.5. Síndrome de deficiência energética relativa
10.9.6. Deficiência de micronutrientes
10.9.7. Educação nutricional e prevenção
10.9.8. Lesões esportivas
10.9.9. Nutrição durante a reabilitação física
10.10. Avanços e Pesquisas na Nutrição Esportiva
10.10.1. Nutrigenética
10.10.2. Nutrigenômica
10.10.3. Modulação da microbiota
10.10.4. Probióticos e prebióticos no esporte
10.10.5. Produtos emergentes
10.10.6. Biologia de sistemas
10.10.7. Projetos não experimentais
10.10.8. Projetos experimentais
10.10.9. Revisões sistemáticas e meta-análises
Módulo 11. Treinamento de força para a melhoria das habilidades de movimento
11.1. Força no desenvolvimento de habilidades
11.1.1. Importância da força no desenvolvimento de skills
11.1.2. Benefícios do treinamento de força orientada às skills
11.1.3. Tipos de força presentes nas skills
11.1.4. Auxílios de treinamento necessários para o desenvolvimento da força em skills
11.2. Habilidades nos esportes de equipe
11.2.1. Conceitos gerais
11.2.2. Habilidades em desenvolvimento de desempenho
11.2.3. Classificação das skills
1.2.3.1. Locomotive Skills
1.2.3.2. Manipulative Skills
11.3. Agilidade e movimento
11.3.1. Conceitos básicos
11.3.2. Importância no esporte
11.3.3. Componentes da agilidade
11.3.3.1. Classificação das habilidades de movimento
11.3.3.2. Fatores físicos Força
11.3.3.3. Fatores antropométricos
11.3.3.4. Componentes perceptivo-cognitivos
11.4. Postura
11.4.1. Importância da postura nas skills
11.4.2. Postura e mobilidade
11.4.3. Postura e essência
11.4.4. Postura e centro de pressão
11.4.5. Análise biomecânica da postura eficiente
11.4.6. Recursos metodológicos
11.5. Skills lineares (Habilidades lineares)
11.5.1. Características das Skills lineares
11.5.1.1. Principais planos e vetores
11.5.2. Classificação
11.5.2.1. Partida, frenagem e desaceleração
11.5.2.1.1. Definições e contexto de uso
11.5.2.1.2. Análise biomecânica
11.5.2.1.3. Recursos metodológicos
11.5.2.2. Aceleração
11.5.2.2.1. Definições e contexto de uso
11.5.2.2.2. Análise biomecânica
11.5.2.2.3. Recursos metodológicos
11.5.2.3. Backpedal
11.5.2.3.1. Definições e contexto de uso
11.5.2.3.2. Análise biomecânica
11.5.2.3.3. Recursos metodológicos
11.6. Habilidades multidireccionais: Shuffle
11.6.1. Classificação das Skills multidirecionais
11.6.2. Shuffle: definições e contexto de uso
11.6.3. Análise biomecânica
11.6.4. Recursos metodológicos
11.7. Habilidades multidireccionais: Crossover
11.7.1. Crossover como uma mudança de direção
11.7.2. Crossover como um movimento de transição
11.7.3. Definições e contexto de uso
11.7.4. Análise biomecânica
11.7.5. Recursos metodológicos
11.8. Jump Skills 1 ("Habilidades de Salto")
11.8.1. Importância do salto nas Skills
11.8.2. Conceitos básicos
11.8.2.1. Biomecânica dos salto
11.8.2.2. CEA
11.8.2.3. Stiffness
11.8.3. Classificação dos salto
11.8.4. Recursos metodológicos
11.9. Jump Skills 2 ("Habilidades de Salto")
11.9.1. Metodologias
11.9.2. Aceleração e saltos
11.9.3. Shuffle e saltos
11.9.4. Crossover e saltos
11.9.5. Recursos metodológicos
11.10. Variáveis de programação
Módulo 12. Treinamento de força sob o paradigma de sistemas dinâmicos complexos
12.1. Introdução aos Sistemas Dinâmicos Complexos
12.1.1. Modelos aplicados à preparação física
12.1.2. Determinação de Interações Positivas e Negativas
12.1.3. Incerteza em Sistemas Dinâmicos Complexos
12.2. Controle de motores e seu papel no desempenho
12.2.1. Introdução às teorias de controle de motores
12.2.2. Movimento e função
12.2.3. Aprendizagem Motora
12.2.4. Controle de motores aplicado à teoria de sistemas
12.3. Processos de comunicação na teoria de sistemas
12.3.1. Da mensagem ao movimento
12.3.1.1. O processo de comunicação eficiente
12.3.1.2. As etapas do aprendizado
12.3.1.3. O papel da comunicação e do desenvolvimento do esporte em uma idade precoce
12.3.2. Princípios VAKT
12.3.3. Conhecimento do desempenho vs. conhecimento do resultado
12.3.4. Feedback verbal nas interações do sistema
12.4. Força como condição fundamental
12.4.1. Treinamento de força em esportes de equipe
12.4.2. As manifestações de força dentro do sistema
12.4.3. O continuum força-velocidade Revisão sistêmica
12.5. Sistemas Dinâmicos Complexos e Métodos de Treinamento
12.5.1. Periodização Revisão histórica
12.5.1.1. Periodização tradicional
12.5.1.2. Periodização contemporânea
12.5.2. Análise de modelos de periodização em sistemas de treinamento
12.5.3. Evolução dos métodos de treinamento de força
12.6. A força motriz e a divergência
12.6.1. Desenvolvimento da força em uma idade precoce
12.6.2. As manifestações de força em crianças e jovens
12.6.3. Programação eficiente para a juventude
12.7. O papel da tomada de decisões em Sistemas Dinâmicos Complexos
12.7.1. O processo de tomada de decisão
12.7.2. O timing de decisão
12.7.3. O Desenvolvimento de tomada de decisão
12.7.4. Programação de treinamento com base na tomada de decisões
12.8. Habilidades perceptuais no esporte
12.8.1. Habilidades visuais
12.8.1.1. Reconhecimento visual
12.8.1.2. Visão central e periférica
12.8.2. A experiência motora
12.8.3. Foco de atenção
12.8.4. O componente tático
12.9. Visão sistêmica da programação
12.9.1. A influência da identidade na programação
12.9.2. O sistema como um caminho para o desenvolvimento a longo prazo
12.9.3. Programas de desenvolvimento a longo prazo
12.10. Programação global: do sistema à necessidade
12.10.1. Desenho de programas
12.10.2. Oficina prática sobre avaliação de sistemas
Módulo 13. Prescrição e programação do treinamento de força
13.1. Introdução e definição de conceitos
13.1.1. Conceitos gerais
13.1.1.1. Planejamento, periodização, prescrição
13.1.1.2. Qualidades, métodos, objetivos
13.1.1.3. Complexidade, risco e incerteza
13.1.1.4. Pares complementares
13.2. Exercícios
13.2.1. Geral vs. Específico
13.2.2. Simples vs. Complexos
13.2.3. Empuxo vs. Balísticos
13.2.4. Cinética e Cinemática
13.2.5. Padrões básicos
13.2.6. Ordem, Ênfase, Importância
13.3. Variáveis de programação
13.3.1. Intensidade
13.3.2. Esforço
13.3.3. Intensão
13.3.4. Volume
13.3.5. Densidade
13.3.6. Carga
13.3.7. Dosagem
13.4. Estruturas de periodização
13.4.1. Microciclo
13.4.2. Mesociclo
13.4.3. Macrociclo
13.4.4. Ciclos Olímpicos
13.5. Estruturas das sessões
13.5.1. Hemisférios
13.5.2. Itens
13.5.3. Weider
13.5.4. Padrões
13.5.5. Músculos
13.6. Prescrição
13.6.1. Tabela de carga-esforço
13.6.2. Baseado em %
13.6.3. Baseado em Variáveis Subjetivas
13.6.4. Baseado na velocidade (VBT)
13.6.5. Outros
13.7. Previsão e monitoramento
13.7.1. Treinamento baseado na velocidade
13.7.2. Zonas de Repetição
13.7.3. Zonas de Carga
13.7.4. Tempo e Reps
13.8. Planejamento
13.8.1. Esquemas de repetição- série
13.8.1.1. Plateau
13.8.1.2. Step
13.8.1.3. Ondas
13.8.1.4. Escadas
13.8.1.5. Pirâmides
13.8.1.6. Light-Heavy
13.8.1.7. Cluster
13.8.1.8. Rest-Pause
13.8.2. Planejamento Vertical
13.8.3. Planejamento horizontal
13.8.4. Classificações e modelos
13.8.4.1. Constantes
13.8.4.2. Linear
13.8.4.3. Reversa Lineal
13.8.4.4. Blocos
13.8.4.5. Acumulação
13.8.4.6. Ondulante
13.8.4.7. Ondulação reversa
13.8.4.8. Volume-Intensidade
13.9. Adaptação
13.9.1. Modelo Dose-Resposta
13.9.2. Robusto-optimal
13.9.3. Fitness- Fatiga
13.9.4. Microdoses
13.10. Avaliações e Ajustes
13.10.1. Carga autorregulada
13.10.2. Ajustes baseados em VBT
13.10.3. Baseado em RIR e RPE
13.10.4. Baseado em porcentagem
13.10.5. Via Negativa
Módulo 14. Metodologia do treinamento de força
14.1. Métodos de Treinamento Derivados do Powerlifting
14.1.1. Isometria funcional
14.1.2. Repetições Forçadas
14.1.3. Excêntricos nos exercícios de competição
14.1.4. Principais características dos métodos mais utilizados no Powerlifting
14.2. Métodos de treinamento de halterofilismo
14.2.1. Método Búlgaro
14.2.2. Método russo
14.2.3. Origens das metodologias populares na escola de elevação olímpica
14.2.4. Diferenças entre as concepções búlgara e russa do conceito
14.3. Os métodos de Zatsiorsky
14.3.1. Método de Máximas Tensões (MS)
14.3.2. Método de Esforço Repetido (RE)
14.3.3. Método de Esforço Dinâmico (DE)
14.3.4. Componentes de carga e principais características dos métodos de Zatsiorsky
14.3.5. Interpretação e diferenças nas variáveis mecânicas (força, potência e velocidade) reveladas entre MS, RE e DE e sua resposta interna (PSE)
14.4. Métodos Piramidal
14.4.1. Clássico Ascendente
14.4.2. Clássico Descendente
14.4.3. Dobrar
14.4.4. Pirâmide Skewed
14.4.5. Pirâmide Truncada
14.4.6. Pirâmide plana ou estável
14.4.7. Componentes de carga (volume e intensidade) das diferentes propostas do método piramidal
14.5. Métodos de treinamento vindo da musculação e do fisioculturismo
14.5.1. Superséries
14.5.2. Triséries
14.5.3. Séries compostas
14.5.4. Série Giants
14.5.5. Série Congestionantes
14.5.6. Wave-Like loading (Ondulação)
14.5.7. ACT (Anti-catabolic Training)
14.5.8. Bulk
14.5.9. Cluster
14.5.10. 10x10 Zatsiorsky
14.5.11. Heavy Duty
14.5.12. Escadas
14.5.13. Características e componentes de carga das diferentes abordagens metodológicas dos sistemas de treinamento de culturismo e musculação
14.6. Métodos de Treinamento Esportivo
14.6.1. Pliometria
14.6.2. Circuit Training
14.6.3. Cluster Training
14.6.4. Contraste
14.6.5. Principais características dos métodos de treinamento de força derivados do treinamento esportivo
14.7. Métodos de treinamento não convencional e CROSSFIT
14.7.1. EMOM (Every Minute on the Minute)
14.7.2. Tabata
14.7.3. AMRAP (As Many Reps as Possible)
14.7.4. For Time
14.7.5. Principais características dos métodos de treinamento de força derivados do treinamento Crossfit
14.8. Treinamento baseado na velocidade(VBT)
14.8.1. Fundamentos teóricos
14.8.2. Considerações práticas
14.8.3. Dados próprios
14.9. Método isométrico
14.9.1. Conceitos e fundamentos fisiológicos de tensões isométricas
14.9.2. Proposta de Yuri Verkhoshansky
14.10. Metodologia de Repeat Power Ability (RPA) por Alex Natera
14.10.1. Fundamentos teóricos
14.10.2. Aplicações práticas
14.10.3. Dados publicados vs Dados próprios
14.11. Metodologia de treinamento proposta por Fran Bosch
14.11.1. Fundamentos teóricos
14.11.2. Aplicações práticas
14.11.3. Dados publicados vs Dados próprios
14.12. A metodologia trifásica de Cal Dietz e Matt Van Dyke
14.12.1. Fundamentos teóricos
14.12.2. Aplicações práticas
14.13. Novas tendências em treinamento quase-isométrico excêntrico
14.13.1. Argumentos neurofisiológicos e análise das respostas mecânicas utilizando transdutores de posição e plataformas de força para cada abordagem de treinamento de força
Módulo 15. Teoria do treinamento de força e base para o treinamento estrutural
15.1. Força, sua conceitualização e terminologia
15.1.1. Conceito Déficit de força
15.1.2. Conceito de Força Aplicada
15.1.3. Conceito de Força Útil
15.1.4. Terminologia em treinamento de força
15.1.4.1. Força máxima
15.1.4.2. Força explosiva
15.1.4.3. Força elástica - explosiva
15.1.4.4. Força de reflexo elástico explosivo
15.1.4.5. Força balística
15.1.4.6. Força rápida
15.1.4.7. Poder explosivo
15.1.4.8. Força da velocidade
15.1.4.9. Força de resistência
15.2. Conceitos relacionados com o poder 1
15.2.1. Definição de potência
15.2.1.1. Aspectos conceituais da potência
15.2.1.2. A importância da potência no contexto do desempenho esportivo
15.2.1.3. Esclarecimento da terminologia relacionada com a potência
15.2.2. Fatores que contribuem para a o desenvolvimento máximo de energia
15.2.3. Aspectos estruturais condicionando a produção de potência
15.2.3.1. Hipertrofia muscular
15.2.3.2. Composição muscular
15.2.3.3. Relação entre cortes transversais de fibras rápidas e lentas
15.2.3.4. Comprimento do músculo e seu efeito na contração muscular
15.2.3.5. Quantidade e características dos componentes elásticos
15.2.4. Aspectos neurais que condicionam a produção de potência
15.2.4.1. Potencial de ação
15.2.4.2. Velocidade de recrutamento da unidades motoras
15.2.4.3. Coordenação intramuscular
15.2.4.4. Coordenação intermuscular
15.2.4.5. Estado muscular anterior
15.2.4.6. Mecanismos de reflexo neuromuscular e sua incidência
15.3. Conceitos relacionados com o poder 2
15.3.1. Aspectos teóricos da compreensão da curva força- tempo
15.3.1.1. Impulso de força
15.3.1.2. Fases da curva força- tempo
15.3.1.3. Fase de aceleração da curva força- tempo
15.3.1.4. Zona de aceleração máxima da curva força- tempo
15.3.1.5. Fase de desaceleração da curva tempo- força
15.3.2. Aspectos teóricos para compreensão das curvas de potência
15.3.2.1. Curva potência e tempo
15.3.2.2. Curva potência e deslocamentos
15.3.2.3. Carga de trabalho ideal para o desenvolvimento da potência máxima
15.4. Relacionando conceitos de força e sua ligação com o desempenho esportivo
15.4.1. Objetivo do treinamento de força
15.4.2. Relação do poder com o ciclo ou fase de treinamento
15.4.3. Relação de Força Máxima e Potência
15.4.4. Relação entre o poder e a melhoria do desempenho esportivo
15.4.5. Relação entre força e desempenho esportivo
15.4.6. Relação entre Força e Velocidade
15.4.7. Relação entre força e saltos
15.4.8. Relação entre força e mudanças direcionais
15.4.9. Relação entre a força e outros aspectos do desempenho esportivo
15.4.9.1. Máxima força e seus efeitos de treinamento
15.5. Sistema Neuromuscular (Treinamento Hipertrófico)
15.5.1. Estrutura e função
15.5.2. Unidade motora
15.5.3. Teoria da derrapagem
15.5.4. Tipos de fibra
15.5.5. Tipos de contração
15.6. Respostas e adaptações do sistema neuromuscular (Treinamento Hipertrófico)
15.6.1. Adaptações no impulso nervoso
15.6.2. Adaptações na ativação muscular
15.6.3. Adaptações na sincronização da unidade motora
15.6.4. Adaptações na co-ativação antagônica
15.6.5. Adaptações nos doublets
15.6.6. Pré-ativação dos músculos
15.6.7. Stiffness muscular
15.6.8. Reflexos
15.6.9. Modelos internos de engramas de motores
15.6.10. Tons musculares
15.6.11. Velocidade potencial de ação
15.7. Hipertrofia
15.7.1. Introdução
15.7.1.1. Hipertrofia paralela e em série
15.7.1.2. Hipertrofia sarcoplásmica
15.7.2. Células satélite
15.7.3. Hiperplasia
15.8. Mecanismos que induzem a hipertrofia
15.8.1. Mecanismo que induz a hipertrofia: Tensão mecânica
15.8.2. Mecanismo que induz a hipertrofia: Estresse metabólico
15.8.3. Mecanismo que induz a hipertrofia: Danos musculares
15.9. Variáveis para a programação do treinamento de hipertrofia
15.9.1. Volume
15.9.2. Intensidade
15.9.3. Frequência
15.9.4. Carga
15.9.5. Densidade
15.9.6. Seleção de exercícios
15.9.7. Ordem na execução dos exercícios
15.9.8. Tipos de Ação muscular
15.9.9. Duração dos intervalos de descanso
15.9.10. Duração das repetições
15.9.11. ROM do movimento
15.10. Principais fatores que influenciam o desenvolvimento hipertrófico ao mais alto nível
15.10.1. Genética
15.10.2. Idade
15.10.3. Sexo
15.10.4. Status de treinamento
Módulo 16. Treinamento de Força para Melhorar a Velocidade
16.1. Força
16.1.1. Definição
16.1.2. Conceitos gerais
16.1.2.1. Manifestações de Força
16.1.2.2. Fatores determinantes do desempenho
16.1.2.3. Requisitos de resistência para melhorar o sprint Relação entre as manifestações de força e o sprint
16.1.2.4. Curva força-velocidade
16.1.2.5. Relação entre a curva F-V e Power e sua aplicação nas fases de sprint
16.1.2.6. Desenvolvimento da força e do poder muscular
16.2. Dinâmica e mecânica do sprint linear (modelo 100m)
16.2.1. Análise cinemática da partida
16.2.2. Dinâmica e aplicação da força durante a partida
16.2.3. Análise cinemática da fase de aceleração
16.2.4. Dinâmica e aplicação da força durante aceleração
16.2.5. Análise cinemática da corrida em velocidade máxima
16.2.6. Dinâmica e aplicação da força durante velocidade máxima
16.3. Análise da técnica de aceleração e velocidade máxima em esportes coletivos
16.3.1. Descrição da técnica nos esportes de equipe
16.3.2. Comparação da técnica de corrida de velocidade nos esportes de equipe x Testes atléticos
16.3.3. Análise de tempo e movimento de eventos de velocidade em esportes de equipe
16.4. Exercícios como meio básico e especial de desenvolvimento de força para a melhoria do sprint
16.4.1. Padrões básicos de movimento
16.4.1.1. Descrição de padrões com ênfase em exercícios para membros inferiores
16.4.1.2. Demanda mecânica para exercícios
16.4.1.3. Exercícios derivados do levantamento de peso olímpico
16.4.1.4. Exercícios balísticos
16.4.1.5. Curva F-V dos exercícios
16.4.1.6. Forçar o vetor de produção
16.5. Métodos especiais de treinamento de força aplicados ao sprint
16.5.1. Método de máximo esforço
16.5.2. Método de Esforço Dinâmico
16.5.3. Método de Esforço Repetido
16.5.4. Método de contraste e complexo francês
16.5.5. Treinamento baseado na velocidade
16.5.6. Treinamento de força como meio de redução do risco de ferimentos
16.6. Meios e métodos de treinamento de força para o desenvolvimento da velocidade
16.6.1. Meios e métodos de treinamento de força para o desenvolvimento da fase de aceleração
16.6.1.1. Relação da força com a aceleração
16.6.1.2. Reconhecer e competir contra a resistência
16.6.1.3. Inclinações
16.6.1.4. Salto
16.6.1.4.1. Construção do salto vertical
16.6.1.4.2. Construção do salto horizontal
16.6.2. Meios e métodos para o treinamento da velocidade máxima/Top Speed
16.6.2.1. Pliometria
16.6.2.1.1. Conceito do método de choque
16.6.2.1.2. Perspectiva histórica
16.6.2.1.3. Metodologia do método de choque para melhorar a velocidade
16.6.2.1.4. Evidência científica
16.7. Meios e métodos de treinamento de força aplicados à agilidade e mudança de direção
16.7.1. Fatores determinantes de agilidade e COD
16.7.2. Saltos multidirecionais
16.7.3. Força excêntrica
16.8. Avaliação e monitoramento do treinamento de força
16.8.1. Perfil de força-velocidade
16.8.2. Perfil de velocidade de carga
16.8.3. Cargas progressivas
16.9. Integração
16.9.1. Casos práticos.
Módulo 17. Avaliação do desempenho esportivo no treinamento de força
17.1. Avaliação
17.1.1. Conceitos gerais de avaliação, teste e medição
17.1.2. Características do teste
17.1.3. Tipos de Teste
17.1.4. Objetivos da Avaliação
17.2. Tecnologia e avaliações neuromusculares
17.2.1. Tapete de contato
17.2.2. Plataformas de energia
17.2.3. Célula de carga
17.2.4. Acelerômetros
17.2.5. Transdutores de posição
17.2.6. Aplicações celulares para avaliação neuromuscular
17.3. Teste de repetições submáximas
17.3.1. Protocolo para sua avaliação
17.3.2. Fórmulas de estimativa validadas para os diferentes exercícios de treinamento
17.3.3. Respostas de carga mecânica e interna durante um Teste de Repetição Submaximal
17.4. Teste Progressivo Teste Máximo Incremental (TPImax)
17.4.1. Protocolo Naclerio & Figueroa 2004
17.4.2. Respostas mecânicas (codificador linear) e de carga interna (PSE) durante um TPI max
17.4.3. Determinando a Zona de Treinamento de Potência Ideal
17.5. Testes de Saltos Horizontais
17.5.1. Avaliação sem o uso da Tecnologia
17.5.2. Avaliação usando Tecnologia (Codificador Horizontal e Plataforma de Força)
17.6. Teste de Saltos Verticais Simples
17.6.1. Avaliação do Squat Jump (SJ)
17.6.2. Avaliação do Countermovement Jump (CMJ)
17.6.3. Avaliação de um Abalakov Salto ABK
17.6.4. Avaliação de um Drop Jump (DJ)
17.7. Teste de salto vertical repetido (Salto de rebote)
17.7.1. Teste de 5 segundos de salto repetido
17.7.2. Teste de 15 segundos de salto repetido
17.7.3. Teste de 30 segundos de salto repetido
17.7.4. Índice de Resistência à Resistência Rápida (Bosco)
17.7.5. Índice de Esforço Percebido no Teste de Rebound Jump
17.8. Respostas mecânicas (força, potência e velocidade/tempo) durante os testes de salto simples e repetido
17.8.1. Força/tempo em saltos simples e repetidos
17.8.2. Velocidade/tempo em saltos simples e repetidos
17.8.3. Potência/tempo em saltos simples e repetidos
17.9. Perfis de força/velocidade em vetores horizontais
17.9.1. Base teórica em um perfil F/V
17.9.2. Protocolos de avaliação de Morin e Samozino
17.9.3. Aplicações práticas
17.9.4. Avaliação utilizando tapete de contato, codificador linear e plataforma de força
17.10. Perfis de força/velocidade em vetores vertical
17.10.1. Base teórica em um perfil F/V
17.10.2. Protocolos de avaliação de Morin e Samozino
17.10.3. Aplicações práticas
17.10.4. Avaliação utilizando tapete de contato, codificador linear e plataforma de força
17.11. Testes isométricos
17.11.1. Teste McCall
17.11.1.1. Protocolo de avaliação e valores registrados com plataforma de força
17.11.2. Teste de tração média das coxas
17.11.2.1. Protocolo de avaliação e valores registrados com plataforma de força
Módulo 18. Treinamento de força em esportes situacionais
18.1. Fundamentos básicos
18.1.1. Adaptações funcionais e estruturais
18.1.1.1. Adaptações funcionais
18.1.1.2. Relação carga-pausa (densidade) como critério de adaptação
18.1.1.3. Força como qualidade básica
18.1.1.4. Mecanismos ou indicadores para as adaptações estruturais
18.1.1.5. Utilização, conceptualização das adaptações musculares provocadas, como um mecanismo adaptativo da carga imposta ( Tensão mecânica, tensão metabólica, lesões musculares)
18.1.2. Recrutamento de unidades motoras
18.1.2.1. Ordem de recrutamento, mecanismos reguladores do sistema nervoso central, adaptações periféricas, adaptações centrais usando estresse, velocidade ou fadiga como ferramenta para adaptação neural
18.1.2.2. Ordem de recrutamento e fadiga durante os períodos de maior esforço
18.1.2.3. Ordem de recrutamento e fadiga durante os períodos de maior esforço
18.1.2.4. Recuperação fibrilar
18.2. Fundamentos específicos
18.2.1. O movimento como um ponto de partida
18.2.2. Qualidade de Movimento como um Objetivo Geral para Controle Motor, Patterização Motora e Programação Motora
18.2.3. Movimentos horizontais prioritários
18.2.3.1. Aceleração, frenagem, mudança de direção com a perna de dentro e de fora; velocidade máxima absoluta e/ou submáxima e técnica, correção e aplicação de acordo com os movimentos específicos da competição
18.2.4. Movimentos vertical prioritários
18.2.4.1. Jumps, Hops, Bounds. Técnica, correção e aplicação de acordo com os movimentos específicos da competição
18.3. Meios tecnológicos para a avaliação do treinamento de força e controle de carga externa
18.3.1. Introdução à Tecnologia e Esportes
18.3.2. Tecnologia para a avaliação e controle do treinamento de força e potência
18.3.2.1. Codificador rotativo (operação, variáveis de interpretação, protocolos de intervenção, aplicação)
18.3.2.2. Célula de carga (operação, variáveis de interpretação, protocolos de intervenção, aplicação)
18.3.2.3. Plataforma de força (operação, variáveis de interpretação, protocolos de intervenção, aplicação)
18.3.2.4. Fotocélulas elétricas (operação, variáveis de interpretação, protocolos de intervenção, aplicação)
18.3.2.5. Tapete de contato (funcionamento, variáveis de interpretação, protocolos de intervenção, aplicação)
18.3.2.6. Acelerômetro (operação, variáveis de interpretação, protocolos de intervenção, aplicação)
18.3.2.7. Aplicativos para dispositivos móveis (operação, variáveis de interpretação, protocolos de intervenção, aplicação)
18.3.3. Protocolos de intervenção para avaliação e monitoramento do treinamento
18.4. Controle de carga interna
18.4.1. Percepção subjetiva da carga através da classificação do esforço percebido
18.4.1.1. Percepção subjetiva da carga para estimar a carga relativa (% 1RM)
18.4.2. Alcance
18.4.2.1. Como um controle de exercício
18.4.2.1.1. Repetições e PRE
18.4.2.1.2. Repetições em reserva
18.4.2.1.3. Escala de velocidade
18.4.2.2. Controlar o efeito geral de uma sessão
18.4.2.3. Como uma ferramenta de periodização
18.4.2.3.1. Uso (ERP) Exercícios de Resistência Progressiva, interpretação dos dados e sua relação com a dosagem correta da carga na sessão
18.4.3. Escala de qualidade de recuperação, interpretação e aplicação prática na sessão (TQR 0-10)
18.4.4. Como uma ferramenta na prática diária
18.4.5. Aplicação
18.4.6. Recomendações
18.5. Meios treinamento de força
18.5.1. O papel do meio no projeto de um método
18.5.2. Meios a serviço de um método e em linha com um objetivo esportivo central
18.5.3. Tipos de mídia
18.5.4. Padrões de movimento e ativações como foco central para a seleção de mídia e implementação de métodos
18.6. Construção de um método
18.6.1. Definição do tipo de exercícios
18.6.1.1. Links transversais como um guia para o objetivo do movimento
18.6.2. Evolução dos exercícios
18.6.2.1. Modificação do componente rotativo e do número de suportes de acordo com o plano de movimento
18.6.3. Organização de exercícios
18.6.3.1. Relação com os movimentos horizontais e verticais prioritários (2.3 e 2.4)
18.7. Aplicação prática de um método (Programação)
18.7.1. Plano de implementação lógica
18.7.2. Implementação de uma sessão de grupo
18.7.3. Programação individual em um contexto de grupo
18.7.4. Força no contexto aplicada ao jogo
18.7.5. Períodos propostos
18.8. ITU 1 (Integrating Thematic Unit)
18.8.1. Construção de treinamento para adaptações funcionais, estruturais e de ordem de recrutamento
18.8.2. Construção de um sistema de monitoramento e/ou avaliação de treinamento
18.8.3. Construção de treinamento baseado em movimento para a aplicação de fundamentos, meios e controle de carga externa e interna
18.9. ITU 2 (Integrating Thematic Unit)
18.9.1. Construção de uma sessão de treinamento em grupo
18.9.2. Construir uma sessão de treinamento em grupo no contexto aplicado ao jogo
18.9.3. Construção de uma periodização de cargas analíticas e específicas
Módulo 19. Treinamento em esportes de média e longa duração
19.1. Força
19.1.1. Definição e conceito
19.1.2. Continuum de capacidades condicionais
19.1.3. Requisitos de força para esportes de resistência Evidência científica
19.1.4. Manifestações de força e sua relação com as adaptações neuromusculares nos esportes de resistência
19.2. Evidências científicas sobre as adaptações do treinamento de força e sua influência em eventos de resistência média e longa
19.2.1. Adaptações Neuromusculares
19.2.2. Adaptações metabólicas e endócrinas
19.2.3. Adaptações sobre o desempenho em testes específicos
19.3. Princípio da correspondência dinâmica aplicada aos esportes de resistência
19.3.1. Análise biomecânica da produção de força em diferentes gestos: corrida, ciclismo, natação, remo, esqui cross-country
19.3.2. Parâmetros de grupos musculares envolvidos e ativação muscular
19.3.3. Cinemática angular
19.3.4. Ritmo e duração da produção de força
19.3.5. Dinâmica do esforço
19.3.6. Amplitude e direção do movimento
19.4. Treinamento simultâneo de força e resistência
19.4.1. Perspectiva histórica
19.4.2. Fenômeno de interferência
19.4.2.1. Aspectos moleculares
19.4.2.2. Desempenho esportivo
19.4.3. Efeitos do treinamento de força sobre a resistência
19.4.4. Efeitos do treinamento de resistência sobre o desempenho da força
19.4.5. Tipos e modos de organização da carga e suas respostas adaptativas
19.4.6. Treinamentos simultâneos Evidências sobre diferentes esportes
19.5. Treinamento de força
19.5.1. Meios e métodos para Desenvolvimento de Força máxima
19.5.2. Meios e métodos para o desenvolvimento da força explosiva
19.5.3. Meios e métodos para o desenvolvimento da força reativa
19.5.4. Treinamento de força como meio de redução do risco de ferimentos
19.5.5. Treinamento pliométrico e desenvolvimento de saltos como uma parte importante da melhoria da economia em funcionamento
19.6. Exercícios e meios especiais de treinamento de força para esportes de resistência de média e longa duração
19.6.1. Padrões de movimento
19.6.2. Exercícios básicos
19.6.3. Exercícios balísticos
19.6.4. Exercícios dinâmicos
19.6.5. Exercícios de resistência e força assistida
19.6.6. Exercícios de Core
19.7. Programação do treinamento de força de acordo com a estrutura do microciclo
19.7.1. Seleção e ordem dos exercícios
19.7.2. Freqüência semanal de treinamento de força
19.7.3. Volume e intensidade de acordo com o objetivo
19.7.4. Tempos de recuperação
19.8. Treinamento de força orientado a diferentes disciplinas cíclicas
19.8.1. Treinamento de força para corredores de média e longa distância
19.8.2. Treinamento de força orientada ao ciclismo
19.8.3. Treinamento de força orientada para a natação
19.8.4. Treinamento de força orientada para o remo
19.8.5. Treinamento de força voltado para o esqui cross-country
19.9. Controle do processo de treinamento
19.9.1. Perfil de velocidade de carga
19.9.2. Teste de carga progressiva

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