Um estudo aprofundado das principais propriedades farmacológicas dos grupos de medicamentos que atuam no sistema nervoso central utilizados na intervenção veterinária"

Dado o grande número de funções e órgãos que são controlados pelo sistema nervoso autónomo e o número relativamente pequeno de recetores diferentes que medeiam a transmissão colinérgica e adrenérgica, é difícil garantir que os medicamentos que interferem com estes sistemas de neurotransmissores atinjam a seletividade necessária (ausência de efeitos secundários) para serem amplamente utilizados terapeuticamente.  

No entanto, muitos deles são ferramentas valiosas na investigação farmacológica que encontraram alguma utilidade clínica, atuando de três formas: modificando a disponibilidade do transmissor no espaço extracelular, atuando no elemento pré-sináptico (fibras nervosas pré-ganglionares ou pós-ganglionares) e atuando ao nível pós-sináptico (soma do neurónio pós-ganglionar ou célula efetora). 

Apresenta os fármacos utilizados para o tratamento de uma grande variedade de doenças neurológicas e psiquiátricas, analgésicos, entre outros sintomas.  

Devido à sua complexidade, os mecanismos pelos quais os vários fármacos atuam no sistema nervoso central nem sempre são bem compreendidos. Estes medicamentos com efeitos no sistema nervoso central atuam em recetores específicos que regulam a transmissão sináptica.  .  

Atualize-se sobre os efeitos dos medicamentos veterinários no Sistema Nervoso Central e a sua ação em recetores específicos que regulam a transmissão sináptica"

Este Curso de Farmacologia Veterinária do Sistema Nervoso Autónomo e Central conta com o conteúdo científico mais completo e atualizado do mercado. As suas principais caraterísticas são:  

• Técnicas de diagnóstico inovadoras e atualizadas em doenças infeciosas e a sua aplicação na prática clínica diária, incluindo a utilização da citologia como ferramenta de diagnóstico nestas doenças
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Módulo 1. Farmacologia do sistema nervoso autónomo 

1.1. Sistema nervoso periférico

1.1.1. Definição
1.1.2. Classificação
1.1.3. Sistema nervoso autónomo

1.1.3.1. Definição
1.1.3.2. Classificação

1.2. Sistema de neurotransmissão colinérgico

1.2.1. Definição
1.2.2. Recetores nicotínicos e muscarínicos
1.2.3. Classificação dos fármacos

1.3. Farmacologia da transmissão colinérgica I

1.3.1. Medicamentos bloqueadores da transmissão nos gânglios autonómicos
1.3.2. Antagonistas dos recetores nicotínicos com efeitos simpatocinéticos
1.3.3. Antagonistas dos recetores nicotínicos com efeitos parassimpaticolíticos (hexametónio, mecamilamina)

1.4. Farmacologia da transmissão colinérgica II

1.4.1. Medicamentos bloqueadores da transmissão de junções neuroefetoras
1.4.2. Antagonistas dos recetores muscarínicos
1.4.3. Efeitos parassimpaticolíticos (atropina, escopolamina)

1.5. Farmacologia da transmissão colinérgica

1.5.1. Fármacos que imitam os efeitos da acetilcolina nas junções neuroefetoras
1.5.2. Agonistas dos recetores muscarínicos
1.5.3. Efeitos parassimpaticomiméticos (acetilcolina, metacolina, betanecol)

1.6. Sistema de neurotransmissão adrenérgico

1.6.1. Definição
1.6.2. Recetores adrenérgicos
1.6.3. Classificação dos fármacos

1.7. Farmacologia da transmissão adrenérgica

1.7.1. Medicamentos que promovem a noradrenalina nas sinapses neuroefetoras

1.8. Farmacologia da transmissão adrenérgica

1.8.1. Medicamentos que bloqueiam a transmissão na junção neuroefetora
1.9. Farmacologia da transmissão adrenérgica
1.9.1. Medicamentos que imitam os efeitos da noradrenalina nas junções neuroefetoras

1.10. Farmacologia na placa motora

1.10.1. Medicamentos bloqueadores ganglionares ou ganglioplégicos
1.10.2. Fármacos bloqueadores neuromusculares não despolarizantes
1.10.3. Fármacos bloqueadores neuromusculares despolarizantes

Módulo 2. Farmacologia do sistema nervoso central 

2.1. A dor

2.1.1. Definição
2.1.2. Classificação
2.1.3. Neurobiologia da dor

2.1.3.1. Transdução
2.1.3.2. Transmissão
2.1.3.3. Modulação
2.1.3.4. Perceção

2.1.4. Modelos animais para o estudo da dor neuropática

2.2. Dor nociceptiva

2.2.1. Dor neuropática
2.2.2. Fisiopatologia da dor neuropática

2.3. Medicamentos analgésicos. Anti-inflamatórios não esteroides

2.3.1. Definição
2.3.2. Farmacocinética
2.3.3. Mecanismo de ação
2.3.4. Classificação
2.3.5. Efeitos farmacológicos
2.3.6. Efeitos secundários

2.4. Medicamentos analgésicos. Anti-inflamatórios esteroides

2.4.1. Definição
2.4.2. Farmacocinética
2.4.3. Mecanismos de ação. Classificação
2.4.4. Efeitos farmacológicos
2.4.5. Efeitos secundários

2.5. Medicamentos analgésicos. Opiáceos

2.5.1. Definição
2.5.2. Farmacocinética
2.5.3. Mecanismos de ação. Recetores opiáceos
2.5.4. Classificação
2.5.5. Efeitos farmacológicos

2.5.5.1. Efeitos secundários

2.6. Farmacologia da anestesia e da sedação

2.6.1. Definição
2.6.2. Mecanismo de ação
2.6.3. Classificação: anestésicos gerais e locais
2.6.4. Propriedades farmacológicas

2.7. Anestésicos locais. Anestésicos inalatórios

2.7.1. Definição
2.7.2. Mecanismo de ação
2.7.3. Classificação
2.7.4. Propriedades farmacológicas

2.8. Anestésicos injetáveis

2.8.1. Neuroleptoanestesia e eutanásia. Definição
2.8.2. Mecanismo de ação
2.8.3. Classificação
2.8.4. Propriedades farmacológicas

2.9. Infeções do sistema nervoso central

2.9.1. Definição
2.9.2. Mecanismo de ação
2.9.3. Classificação
2.9.4. Propriedades farmacológicas
2.9.5. Efeitos secundários
2.9.6. Antidepressivos

2.10. Medicamentos depressores do sistema nervoso central

2.10.1. Definição
2.10.2. Mecanismo de ação
2.10.3. Classificação
2.10.4. Propriedades farmacológicas
2.10.5. Efeitos secundários
2.10.6. Anticonvulsivantes

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