Apresentação

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Módulo 1. Envelhecimento e outras questões relevantes a considerar na prática de um médico de estética

1.1. Alterações anatómicas que ocorrem durante o envelhecimento

1.1.1. Alterações nos ligamentos, músculos e pele de acordo com a idade
1.1.2. Teorias actuais do envelhecimento (teoria molecular, stress oxidativo)
1.1.3. Encurtamento telomérico (novo). Genes associados à longevidade e ao envelhecimento

1.2. Como é que valorizamos o envelhecimento?

1.2.1. Graus de envelhecimento
1.2.2. Escalas de avaliação do envelhecimento
1.2.3. Métodos de diagnóstico por imagem (papel da ecografia)

1.3. Factores externos que desempenham um papel no envelhecimento da pele e como o fazem

1.3.1. Danos causados pelo sol
1.3.2. Tabagismo
1.3.3. Hábitos alimentares
1.3.4. Exercício físico

1.4. Problemas dermatológicos tratáveis em Medicina Estética

1.4.1. Acne
1.4.2. Melasma
1.4.3. Couperose
1.4.4. Rosácea
1.4.5. Pele atópica
1.4.6. Dermatite seborreica
1.4.7. Hiperidrose
1.4.8. Discromias
1.4.9. Cicatrizes quelóides e hipertróficas (utilização de TRIGON)

1.5. Infeções em Medicina Estética

1.5.1. Prevenção de infeções
1.5.2. Diagnóstico de infeções comuns. Herpes labial
1.5.3. Tratamento de infeções pós-tratamento
1.5.4. Reações alérgicas e intolerâncias cutâneas na prática da Medicina Estética
1.5.5. Reações alérgicas mais comuns
1.5.6. Prevenção
1.5.7. Tratamento

1.6. Anestesia utilizada em Medicina Estética. Como é que anestesiamos em Medicina Estética?

1.6.1. Tipos de anestesia: tópica, local, loco-regional
1.6.2. Anestésicos mais utilizados em Medicina Estética
1.6.3. Efeitos indesejáveis da anestesia em Medicina Estética

1.7. Modo de ação em caso de suspeita de oclusão vascular

1.7.1. Áreas anatómicas faciais de maior risco
1.7.2. Oclusão vascular mais comum
1.7.3. Sinais e sintomas de oclusão vascular
1.7.4. O papel dos antídotos de preenchimento Hialuronidase

1.8. Como lidar com situações urgentes em Medicina Estética

1.8.1. Como lidar perante uma PCR. (Cadeia PCR)
1.8.2. Como atuar perante uma crise de ansiedade
1.8.3. Como atuar perante uma hipoglicemia
1.8.4. Como atuar perante uma crise epilética
1.8.5. Como atuar perante uma hemorragia excessiva (Amchafibrin)

1.9. Identificação de pacientes com perturbações mentais

1.9.1. Problemas psiquiátricos mais frequentes entre os utilizadores de Medicina Estética
1.9.2. Identificação de pacientes com TCA 
1.9.3. Identificação de pacientes com TPL
1.9.4. Identificação de pacientes com características depressivas

Módulo 2. Técnicas avançadas de injeção de toxina botulínica

2.1. Toxinas botulínicas autorizadas para uso estético

2.1.1. O que é a toxina botulínica
2.1.2. Mecanismo de ação
2.1.3. Nomes comerciais de toxinas botulínicas tipo A
2.1.4. Toxinas autorizadas para uso estético
2.1.5. Toxinas autorizadas para outras doenças médicas

2.2. Indicações mais frequentes da toxina botulínica em Medicina Estética: tratamento das rugas de expressão

2.2.1. Indicações para o tratamento das rugas da testa
2.2.2. Indicações para o tratamento das rugas da glabela/sobrancelha
2.2.3. Indicações para o tratamento das rugas perioculares/pés de galinha

2.3. Outras indicações para a toxina botulínica em Medicina Estética

2.3.1. Indicações para o tratamento das sobrancelhas/lifting de sobrancelhas
2.3.2. Indicações para o tratamento da região suborbital e do nariz (bunny lines)
2.3.3. Indicações para o tratamento das rugas verticais do lábio superior (código de barras)
2.3.4. Indicações para o tratamento dos cantos da boca/linhas de marioneta
2.3.5. Indicações para o tratamento das rugas do queixo
2.3.6. Indicações para o tratamento das rugas do pescoço (músculo platisma)

2.4. Bruxismo: hipertrofia do masséter

2.4.1. O que é o Bruxismo
2.4.2. Tratamento do Bruxismo com toxina botulínica. Técnica
2.4.3. Resultados e duração

2.5. Tratamento da Hiperidrose com toxina botulínica

2.5.1. O que é a Hiperidrose
2.5.2. Tipos de Hiperidrose: axilar, palmar e plantar
2.5.3. Tratamentos atualmente disponíveis para a Hiperidrose
2.5.4. A toxina botulínica na Hiperidrose Técnica de infiltração
2.5.5. Resultados e duração da toxina botulínica na Hiperidrose

2.6. Tratamento do Sorriso Gengival com toxina botulínica

2.6.1. O que é o Sorriso Gengival
2.6.2. Tratamentos atualmente disponíveis para o Sorriso Gengival
2.6.3. A toxina botulínica no Sorriso Gengival Técnica de infiltração
2.6.4. Resultados e duração da toxina botulínica no Sorriso Gengival

2.7. Complicações da aplicação da toxina botulínica

2.7.1. Quais são os efeitos indesejáveis mais comuns da toxina botulínica
2.7.2. Os efeitos secundários mais frequentes quando a toxina botulínica é aplicada no terço superior (ptose palpebral, sobrancelhas de Mephisto, afetação do sorriso)
2.7.3. Que soluções existem para inverter mais cedo o efeito indesejável (eletroestimulação)?
2.7.4. Como tentar evitar estes efeitos indesejáveis

2.8. Reconstituição (preparação) da toxina e armazenamento da mesma

2.8.1. Todas as toxinas necessitam de refrigeração?
2.8.2. Todas as toxinas precisam de ser reconstituídas?
2.8.3. Diluição da toxina de acordo com o tratamento a realizar

2.9. Recomendações pós-tratamento

2.9.1. Recomendações gerais para os nossos pacientes após o tratamento com toxina botulínica
2.9.2. Toxina botulínica e calor
2.9.3. Toxina botulínica e exercício físico

2.10. Durabilidade de toxina botulínica

2.10.1. Todas as toxinas (marcas) têm o mesmo efeito e duração
2.10.2. Fatores que influenciam a duração da toxina botulínica
2.10.3. Pacientes resistentes ao tratamento com toxinas. Teoria dos anticorpos

Módulo 3. Materiais de preenchimento e ácido hialurónico

3.1. Materiais de prepreenchimento

3.1.1. Classificação dos materiais de prepreenchimento
3.1.2. Materiais de prepreenchimento autólogos: gordura autóloga, plasmigel
3.1.3. Materiais de prepreenchimento reabsorvíveis e não reabsorvíveis

3.2. Hidroxiapatite de cálcio (RADIESSE)

3.2.1. Indicações
3.2.2. Modo de ação
3.2.3. Técnicas de aplicação
3.2.4. Desempenho e durabilidade

3.3. Ácido poliláctico (ELLANSE, SCULPTRA)

3.3.1. Indicações
3.3.2. Modo de ação
3.3.3. Técnicas de aplicação
3.3.4. Desempenho e durabilidade

3.4. Ácido hialurónico

3.4.1. Indicações
3.4.2. Tipos
3.4.3. Modo de ação
3.4.4. Técnicas de aplicação
3.4.5. Desempenho e durabilidade

3.5. Rinomodelação

3.5.1. Indicações da Rinomodelação
3.5.2. Materiais mais utilizados para a rinomodelação (ácido hialurónico, fios, etc.)
3.5.3. Técnicas de rinomodelação
3.5.4. Complicações e efeitos secundários
3.5.5. Recomendações pós-tratamento

3.6. Preenchimento dos lábios

3.6.1. Indicações para o preenchimento dos lábios
3.6.2. Materiais mais utilizados para preenchimento dos lábios
3.6.3. Técnicas de preenchimento dos lábios
3.6.4. Complicações e efeitos secundários
3.6.5. Recomendações pós-tratamento

3.7. Preenchimento de olheiras

3.7.1. Indicações para o preenchimento de olheiras
3.7.2. Materiais mais utilizados para preenchimento de olheiras
3.7.3. Técnicas de preenchimento de olheiras
3.7.4. Complicações e efeitos secundários
3.7.5. Recomendações pós-tratamento

3.8. Preenchimento das maçãs do rosto

3.8.1. Indicações para o preenchimento das maçãs do rosto
3.8.2. Materiais mais utilizados
3.8.3. Técnicas de preenchimento de maçãs do rosto
3.8.4. Complicações e efeitos secundários
3.8.5. Recomendações pós-tratamento

3.9. Marcação mandibular completa

3.9.1. Indicações para a marcação mandibular
3.9.2. Materiais mais utilizados para marcação mandibular
3.9.3. Técnicas de marcação mandibular
3.9.4. Complicações e efeitos secundários
3.9.5. Recomendações pós-tratamento

3.10. Complicações dos materiais de preenchimento

3.10.1. Complicações associadas à injeção de ácido hialurónico
3.10.2. Complicações associadas à injeção de hidroxiapatita de cálcio
3.10.3. Antídotos disponíveis para os vários materiais de preenchimento

Módulo 4. Fios tensores e outros materiais indutores do colagénio

4.1. Materiais indutores de colagénio

4.1.1. Classificação
4.1.2. Modo de ação
4.1.3. Resultados para cada um deles

4.2. Fios tensores para a cara

4.2.1. O que são os fios tensores
4.2.2. Classificação
4.2.3. Como atuam
4.2.4. Resultados

4.3. Fios de PDO (polidioxanona)

4.3.1. Tipos
4.3.2. Como atuam
4.3.3. Durabilidade

4.4. Fios de ácido polilático (PLL)

4.4.1. Tipos
4.4.2. Como atuam
4.4.3. Durabilidade

4.5. Fios de monofilamentos

4.5.1. Indicações
4.5.2. Como atuam
4.5.3. Durabilidade

4.6. Fios de Sustentação (screw)

4.6.1. Indicações
4.6.2. Como atuam
4.6.3. Durabilidade

4.7. Fios tensores espiculados

4.7.1. Indicações
4.7.2. Como atuam
4.7.3. Durabilidade

4.8. Fios adequados

4.8.1. Tipos
4.8.2. Como atuam
4.8.3. Durabilidade

4.9. Indicações específicas para os fios tensores

4.9.1. Levantamento das sobrancelhas (foxy eyes)
4.9.2. Difusão dos sulcos nasolabiais
4.9.3. Levantamento da parte inferior do rosto

4.10. Complicações dos fios tensores

4.10.1. Complicações mais frequentes
4.10.2. Contra-indicações para a utilização de fios tensores
4.10.3. Soluções possíveis para as complicações

Módulo 5. Mesoterapia/intradermoterapia corporal, facial e capilar

5.1. Mesoterapia

5.1.1. Desenvolvimentos da mesoterapia
5.1.2. Teoria da mesoterapia
5.1.3. Principais tipos de mesoterapia: mesoterapia capilar, facial e corporal
5.1.4. Principais indicações para a mesoterapia

5.2. Os princípios ativos mais importantes. Características químicas e indicações

5.2.1. Centelha asiática (asiaticosídeo)
5.2.2. Cynara scolimus. Cinarina (alcachofa)
5.2.3. Rotina. Rutósido-Quercetina-3-rutósido-Vit P
5.2.4. Extrato de trevo doce (cumarina)
5.2.5. Piruvato de sódio
5.2.6. Silício orgânico (manuronato de metilsilanol)
5.2.7. L-Carnitina (queima-gorda)
5.2.8. Cafeína Metilxantinas
5.2.9. Ácido triiodotiroacético (Triac. Trial)
5.2.10. Fosfatidilcolina (lecitina)
5.2.11. Desoxicolato de sódio
5.2.12. Vitamina C. Ácido ascórbico

5.3. Indicações para a mesoterapia corporal em Medicina Estética

5.3.1. Principais indicações para a mesoterapia Corporal
5.3.2. Mesoterapia para gordura localizada
5.3.3. A celulite. Paniculopatia edemato fibro esclerótica (PEFE)

5.3.4. Histologia da celulite

5.3.4.1. Etiopatogenia
5.3.4.2. Fases
5.3.4.3. Diagnóstico e diferentes tratamentos

5.4. Indicações para a mesoterapia facial em Medicina Estética

5.4.1. O que é a mesoterapia facial
5.4.2. Porque é que se faz
5.4.3. Em que consiste

5.5. Tipos de mesoterapia facial

5.5.1. Firmeza/silício
5.5.2. Com vitaminas
5.5.3. Com ácido hialurónico

5.6. Indicações para a mesoterapia capilar

5.6.1. Em que consiste
5.6.2. Quais são as suas indicações
5.6.3. Que substâncias utilizamos

5.7. Preparação para a mesoterapia

5.7.1. Como preparamos a pele
5.7.2. Condições assépticas
5.7.3. Anestesia utilizada

5.8. Complicações e efeitos secundários da mesoterapia

5.8.1. Principais complicações da mesoterapia
5.8.2. Principais efeitos secundários da mesoterapia

5.9. Técnicas de mesoterapia

5.9.1. Como é que se aplica?
5.9.2. Mesoterapia manual
5.9.3. Mesoterapia com pistola
5.9.4. Técnicas específicas de mesoterapia

5.9.4.1. Nappage
5.9.4.2. Micropápula
5.9.4.3. Pápula, semelhante à anterior, deixando uma pápula ligeiramente maior, mas igualmente transitória
5.9.4.4. Retrocesso

5.10. Mesoterapia com microagulhas (microneedling)

5.10.1. Em que consiste
5.10.2. Indicações mais frequentes
5.10.3. Substâncias mais utilizadas

Módulo 6. Bioestimulação com plasma rico em plaquetas (PRP)

6.1. O que é o PRP?

6.1.1. Conceito
6.1.2. Principais indicações atuais em Medicina
6.1.3. Principais indicações em Medicina Estética
6.1.4. Principais indicações em tricologia

6.2. O que é o tratamento PRP Explicar passo a passo

6.2.1. Em que é que consiste o tratamento PRP
6.2.2. Explicar passo a passo
6.2.3. Possíveis complicações

6.3. Obtenção da técnica aberta PRP

6.3.1. Em que consiste
6.3.2. Riscos
6.3.3. Biossegurança

6.4. Obtenção da técnica fechada PRP

6.4.1. Em que consiste
6.4.2. Vantagens em relação á aberta
6.4.3. Biossegurança

6.5. Como centrifugar o PRP e a sua ativação

6.5.1. Centrifugadora
6.5.2. Escolher a velocidade e o tempo de centrifugação corretos
6.5.3. Ativação das plaquetas

6.6. Técnicas de aplicação do PRP

6.6.1. Como é que o PRP é aplicado aos nossos pacientes
6.6.2. Técnicas: agulhas e Dermapen
6.6.3. Máscara com PRP

6.7. Benefícios do tratamento com PRP

6.7.1. Benefícios a nível capilar
6.7.2. Benefícios em termos de estética facial
6.7.3. Benefícios em termos de estética corporal

6.8. Risco

6.8.1. Riscos de aplicação do PRP
6.8.2. Contra indicações de aplicação do PRP

6.9. PRP de nova geração (2ª, 3ª e 4ª geração)

6.9.1. PRP de 2ª geração
6.9.2. PRP de 3ª geração
6.9.3. PRP de 4º e 5ª geração

6.10. Efeitos adversos

6.10.1. Efeitos indesejáveis mais frequentes da utilização de PRP
6.10.2. Como gerir os efeitos secundários causados pela utilização de PRP

Módulo 7. Medicina Estética Corporal. Obesidade

7.1. Análise da composição corporal: estrutura do tecido adiposo

7.1.1. Tecido adiposo
7.1.2. Tipos de tecido adiposo
7.1.3. Distribuição da gordura corporal

7.2. Semiologia do corpo: análise antropométrica, bioimpedância. IMC

7.2.1. Análise antropométrica dos nossos pacientes
7.2.2. Bioimpedância
7.2.3. IMC

7.3. Obesidade

7.3.1. Graus de obesidade
7.3.2. Tipos de obesidade
7.3.3. Epidemiologia
7.3.4. Causas da Obesidade
7.3.5. Principais complicações da Obesidade

7.4. Outras patologias estéticas do corpo e o seu tratamento mais comum

7.4.1. Paniculopatia edematofibroesclerótica/celulite
7.4.2. Adiposidades localizadas
7.4.3. Lipedema
7.4.4. Flacidez corporal

7.5. Transtornos do comportamento alimentar

7.5.1. Desenvolvimentos das Perturbações Alimentares?
7.5.2. Que tipos de perturbações alimentares existem?
7.5.3. Como prevenir?

7.6. Transtorno dismórfico corporal

7.6.1. O que é?
7.6.2. Causas e fatores de risco
7.6.3. Sintomas e sinais
7.6.4. Tratamento

7.7. Tipos de dietas

7.7.1. O que é uma dieta?
7.7.2. As dietas da moda atuais (benefícios e malefícios)
7.7.3. Jejum intermitente (benefícios e malefícios)

7.8. Exercício físico

7.8.1. Benefícios do exercício físico
7.8.2. Tipos de exercício físico (aeróbio e anaeróbio) e os seus benefícios
7.8.3. Quantidade recomendada

7.9. Tratamento farmacológico da obesidade. Medicamentos aprovados em Espanha

7.9.1. Orlistat
7.9.2. Bupropiona/naltrexona (BN)
7.9.3. Liraglutida

7.10. Tratamento cirúrgico da obesidade

7.10.1. O que é a Cirurgia Bariátrica?
7.10.2. Que pacientes podem ser submetidos a esta cirurgia?
7.10.3. Técnicas cirúrgicas para a obesidade

7.10.3.1. Restritivas
7.10.3.2. Mal absorvente
7.10.3.3. Mistas

Módulo 8. Laser

8.1. Classificação geral dos tipos de Laser

8.1.1. Laser ablativo

8.1.1.1. Modo de ação
8.1.1.2. Tipos
8.1.1.3. Principais aplicações

8.1.2. Laser não ablativo

8.1.2.1. Modo de ação
8.1.2.2. Tipos
8.1.2.3. Principais aplicações
8.1.2.4. Quadro comparativo

8.2. Laser de luz intensa pulsada (IPL)

8.2.1. Mecanismos de ação
8.2.2. Principais indicações
8.2.3. Resultados

8.3. Laser LED

8.3.1. Mecanismos de ação
8.3.2. Principais indicações
8.3.3. Resultados

8.4. O laser de CO2

8.4.1. Mecanismo de ação
8.4.2. Principais indicações
8.4.3. Resultados

8.5. O laser de erbium: YAG

8.5.1. Mecanismo de ação
8.5.2. Principais indicações
8.5.3. Resultados

8.6. Laser Q-switched

8.6.1. Mecanismos de ação
8.6.2. Principais indicações
8.6.3. Resultados

8.7. Depilação a laser

8.7.1. Modo de ação
8.7.2. Tipos de lasers utilizados para a depilação

8.7.2.1. Rubi (694 nm)
8.7.2.2. Alexandrite (755 nm)
8.7.2.3. Díodo (800 nm)
8.7.2.4. Neodimino Yag (1064 nm)
8.7.2.5. Luz Intensa Pulsada IPL

8.7.3. Resultados

8.8. Laser para lesões pigmentadas e tatuagens

8.8.1. Laser utilizado para a remoção de lesões pigmentadas
8.8.2. Laser utilizado para despigmentação de tatuagens
8.8.3. Resultados

8.9. O laser em algumas patologias médicas

8.9.1. Tratamento do acne com laser
8.9.2. Tratamento de cicatrizes com laser
8.9.3. Tratamento a laser das estrias
8.9.4. Tratamento de lesões vasculares (laser vascular percutâneo)
8.9.5. Lipólise a laser

8.9.5.1. Conceito
8.9.5.2. Tipo de laser utilizado
8.9.5.3. Resultados

8.10. Preparação da pele. Anestesia. Segurança e proteção durante a utilização de lasers e outras fontes de luz

8.10.1. Preparação da pele antes do laser
8.10.2. Anestesia utilizada antes do laser
8.10.3. Segurança para o médico e o paciente

8.10.3.1. Proteção ocular

8.10.4. Terapia fotodinâmica intralesional (nova modalidade de tratamento que melhora os resultados clínicos)

Módulo 9. Outras tecnologias de ponta: plexer, CoolSculpting, ecografias e outras

9.1. Plexer

9.1.1. O que é o plexer?
9.1.2. Principais indicações
9.1.3. Resultados

9.2. Coolsculpting

9.2.1. O que é o coolsculpting?
9.2.2. Principais indicações
9.2.3. Resultados

9.3. Ecografia em Medicina Estética

9.3.1. Introdução à ecografia
9.3.2. Indicações de ecografias em Medicina Estética
9.3.3. Principais utilizações
9.3.4. Diagnóstico da doença de pele
9.3.5. Ecografia e flacidez
9.3.6. Ecografia e implantes
9.3.7. Ecografias em terapias corporais

9.4. Radiofrequência

9.4.1. O que é a radiofrequência?
9.4.2. Principais indicações
9.4.3. Resultados

9.5. Cavitação

9.5.1. O que é a cavitação?
9.5.2. Principais indicações
9.5.3. Resultados

9.6. Diatermia

9.6.1. O que é a diatermia?
9.6.2. Principais indicações
9.6.3. Resultados

9.7. Criolipólise

9.7.1. O que é a criolipólise?
9.7.2. Principais indicações
9.7.3. Resultados

9.8. Terapia de vácuo

9.8.1. O que é a terapia de vácuo?
9.8.2. Principais indicações
9.8.3. Resultados

9.9. Carboxiterapia

9.9.1. O que é a Carboxiterapia?
9.9.2. Principais indicações
9.9.3. Resultados

9.10. Câmara hiperbárica

9.10.1. O que é a câmara hiperbárica?
9.10.2. Principais indicações
9.10.3. Resultados

Módulo 10. Harmonização facial a 360º: uma visão global

10.1. O que é a harmonização facial a 360°?

10.1.1. Em que consiste
10.1.2. Indicações e tratamentos envolvidos
10.1.3. Resultados

10.2. Rejuvenescimento completo do terço superior

10.2.1. Em que consiste
10.2.2. Materiais utilizados
10.2.3. Resultados

10.3. Rejuvenescimento da zona oral e perioral

10.3.1. Em que consiste
10.3.2. Materiais utilizados
10.3.3. Resultados

10.4. Rejuvenescimento do pescoço e do decote

10.4.1. Em que consiste
10.4.2. Materiais utilizados
10.4.3. Resultados

10.5. Rejuvenescimento das mãos

10.5.1. Em que consiste
10.5.2. Materiais utilizados
10.5.3. Resultados

10.6. Masculinização facial

10.6.1. Em que consiste
10.6.2. Materiais utilizados
10.6.3. Resultados

10.7. Foxy eyes

10.7.1. Em que consiste
10.7.2. Materiais utilizados
10.7.3. Resultados e complicações

10.8. Lifting facial não cirúrgico

10.8.1. Em que consiste
10.8.2. Materiais utilizados
10.8.3. Resultados

10.9. Tratamento do duplo queixo

10.9.1. Em que consiste
10.9.2. Materiais utilizados
10.9.3. Resultados

10.10. Skinbooster facial

10.10.1. Em que consiste
10.10.2. Materiais utilizados
10.10.3. Resultados

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Hiperidrose, sorriso gengival, bruxismo, rugas, tatuagens, foxy eyes... Nada lhe resistirá após o decurso deste Mestrado Próprio e das técnicas inovadoras que implementará na sua prática graças à TECH"

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