Qualificação universitária
A maior faculdade de Medicina do mundo”
Apresentação
Saberá interpretar qualquer classe de eletroencefalograma, apontando com certeza as anomalias e tornando-se num profissional muito mais elevado no processo”
Devido ao facto de as afeções neurofisiológicas, como a epilepsia, serem tão comuns em grande parte da população, a leitura correta de eletroencefalogramas é fundamental para as diagnosticar e tratar com sucesso. Esta tarefa recai sobre os profissionais médicos que tenham maior capacitação nesta área, pelo que pressupõe uma via de crescimento eficiente para todas as classes de profissionais que procurem obter uma melhoria salarial e profissional.
Este Cursoda TECHdá especial ênfase aos diferentes tipos de epilepsia e síndromes que podem ser diagnosticados através de um encefalograma, fazendo uma distinção entre faixas etárias que vão desde os recém-nascidos aos idosos. Este conhecimento tão profundo destas afeções, acrescentado também à monitorização de um EGG em UCI e cirurgia, leva a que o profissional seja solicitado nos domínios clínicos de maior urgência e importância.
Além disso, o material didático recorre à nomenclatura específica utilizada na UCI e noutros ambientes de saúde, a fim de o aluno melhorar também a sua própria comunicação com os colegas de profissão de distintas áreas hospitalares. Tal leva a que o ensino seja transversal e único, permitindo ao aluno estar nos casos clínicos neurofisiológicos mais complexos.
Além disso, este Cursoé oferecido num formato online que permite ao aluno conciliar a carga letiva do mesmo com as suas responsabilidades tanto profissionais como pessoais. Trata-se, portanto, de uma oferta educativa única na qual é o aluno quem decide quando, onde e como encarar os estudos e não o contrário.
Diagnosticar efetivamente qualquer patologia neurofisiológica fá-lo-á prevalecer no campo da saúde como um profissional de referência”
Este CursodeEletroencefalograma (EEG) em Síndromes Eletroclínicas e do Paciente Neurocrítico conta com o conteúdo científico mais completo e atualizado do mercado. As suas principais características são:
- O desenvolvimento de casos práticos apresentados por médicos especialistas em neurofisiologia e eletroencefalogramas
- O conteúdo gráfico, esquemático e eminentemente prático fornece informações científicas e práticas sobre as disciplinas que são essenciais para a prática profissional
- Exercícios práticos onde o processo de autoavaliação pode ser levado a cabo a fim de melhorar a aprendizagem
- A sua ênfase especial em metodologias inovadoras
- Lições teóricas, perguntas ao especialista, fóruns de discussão sobre questões controversas e atividades de reflexão individual
- A disponibilidade de acesso ao conteúdo a partir de qualquer dispositivo fixo ou portátil com ligação à Internet
Se acredita que a sua carreira de saúde necessita de um impulso no sentido da neurofisiologia clínica, este Cursodá-lhe as chaves de diagnóstico mais rigorosamente atuais”
O corpo docente do Cursoinclui profissionais do setor que trazem a sua experiência profissional para esta capacitação, para além de especialistas reconhecidos de sociedades de referência e universidades de prestígio.
Graças ao seu conteúdo multimédia, desenvolvido com a mais recente tecnologia educativa, o profissional terá acesso a uma aprendizagem situada e contextual, isto é, um ambiente de simulação que proporcionará uma educação imersiva, programada para praticar em situações reais.
A conceção desta qualificação centra-se na Aprendizagem Baseada em Problemas, através da qual o especialista deve tentar resolver as diferentes situações da prática profissional que surgem ao longo do Curso. Para tal, contará com a ajuda de um sistema inovador de vídeo interativo desenvolvido por especialistas reconhecidos. .
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Sendo imprescindível em qualquer equipa médica, as suas possibilidades de crescimento profissional aumentarão consideravelmente"
Programa de estudos
A TECHutiliza a metodologia educativa mais avançada do mercado para elaborar todo o conteúdo do presente Curso, estruturado também de forma dinâmica e precisa para o aluno. Graças a este esforço, o estudante obtém as competências e conhecimentos ministrados da forma mais eficaz possível, levando a que o Cursoseja o mais rentável a nível profissional. O apoio audiovisual de grande parte da teoria exposta reduz em grande parte a carga letiva, encorajando um estudo mais leve e atrativo para o aluno.
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Módulo 1. Eletroencefalograma (EEG) em síndromes eletroclínicas e do paciente neurocrítico. Técnicas neurofisiológicas de precisão no diagnóstico e tratamento da epilepsia
1.1. Síndromes eletroclínicas do recém-nascido e do bebé
1.1.1. Período neonatal
1.1.1.1. Síndrome de Ohtahara
1.1.1.2. Encefalopatia mioclónica precoce
1.1.1.3. Crises neonatais autolimitadas. Epilepsia neonatal familiar autolimitada
1.1.1.4. Epilepsia focal estrutural de início neonatal
1.1.2. Período de bebé
1.1.2.1. Síndrome de West
1.1.2.2. Síndrome de Dravet
1.1.2.3. Crises febris mais e epilepsia genética com crises febris mais
1.1.2.4. Epilepsia mioclónica do bebé
1.1.2.5. Epilepsia do bebé autolimitada familiar e não familiar
1.1.2.6. Epilepsia do bebé com crises focais migratórias
1.1.2.7. Estatuto mioclónico em encefalopatias não progressivas
1.1.2.8. Epilepsia em alterações cromossómicas
1.2. Síndromes eletroclínica em idade infantil
1.2.1. Papel do EEG e vídeo-EEG no diagnóstico e classificação das síndromes epiléticas de início entre os 3 e os 12 anos
1.2.1.1. Antecedentes e prática clínica atual
1.2.1.2. Conceção metodológica e protocolos de registo
1.2.1.3. Interpretação, valor para diagnóstico das descobertas, relatório
1.2.1.4. Integração do EEG na taxonomia síndrome-etiologia
1.2.2. Epilepsias generalizadas genéticas (idiopáticas, EGI)
1.2.2.1. Traços EEG típicos de EGI e princípios metodológicos
1.2.2.2. Epilepsia com ausências infantis
1.2.2.3. Epilepsia com ausências juvenis
1.2.2.4. Outros fenótipos de EGI (3-12 anos)
1.2.2.5. Epilepsias com crises de reflexo
1.2.3. Epilepsias focais genéticas (idiopáticas, EFI)
1.2.3.1. Traços EEG típicos de EFI e princípios metodológicos
1.2.3.2. Epilepsia focal idiopática com pontas centro-temporais
1.2.3.3. Síndrome de Panayiotopoulos
1.2.3.4. Outros fenótipos de EFI (3-12 anos)
1.2.4. Epilepsias focais não idiopáticas (EF). Síndromes lobares
1.2.4.1. Traços EEG típicos de EF e princípios metodológicos
1.2.4.2. Epilepsia do lobo frontal
1.2.4.3. Epilepsia do lobo temporal
1.2.4.4. Epilepsia do córtex posterior
1.2.4.5. Outras localizações (ínsula, cíngulo, lesões hemisféricas)
1.2.5. Encefalopatias epiléticas (EE) e síndromes conexas (3-12 anos)
1.2.5.1. Traços EEG típicos de EE e princípios metodológicos
1.2.5.2. Síndrome de Lennox-Gastaut
1.2.5.3. Encefalopatia com mau estado elétrico durante o sono (ESES) e síndrome de Landau-Kleffner
1.2.5.4. Epilepsia com crises mioclono-atónicas (síndrome de Doose)
1.2.5.5. Epilepsia com ausências mioclónicas
1.3. Síndromes eletroclínicas do adolescente e do adulto
1.3.1. Papel do EEG no diagnóstico de síndromes epiléticas em adolescentes e adultos
1.3.2. Epilepsia generalizada genética em adolescentes e adultos
1.3.2.1. Epilepsia mioclónica juvenil
1.3.2.2. Epilepsia de ausências juvenis
1.3.2.3. Epilepsia com crises tónico-clónicas generalizadas
1.3.2.4. Outros fenótipos de EGI em adolescentes e adultos
1.3.3. Epilepsia focal não idiopática em adolescentes e adultos. Síndromes lobares
1.3.3.1. Lobo frontal
1.3.3.2. Lobo temporal
1.3.3.3. Outras localizações
1.3.4. Outras síndromes epiléticas não dependentes da idade
1.3.5. Epilepsia nas pessoas idosas
1.4. Nomenclatura EEG em UCI
1.4.1. Requisitos mínimos para a realização de relatórios no paciente neurocrítico
1.4.2. Traçado de fundo
1.4.3. Descargas epileptiformes de aparição esporádica
1.4.4. Padrões rítmicos e/ou periódicos
1.4.5. Crises elétricas e eletroclínicas
1.4.6. Descargas rítmicas de duração breve (BIRD)
1.4.7. Padrão ictal-interictal (ictal-interictal continuum)
1.4.8. Outra terminologia
1.5. EEG em alteração do nível de consciência, coma e morte cerebral
1.5.1. Descobertas EEG na encefalopatia
1.5.2. Descobertas EEG no coma
1.5.3. Inatividade elétrica cerebral
1.5.4. Potenciais evocados em conjunção com EEG em pacientes com alteração do nível de consciência
1.6. Estatuto de epilético (I)
1.6.1. Contexto
1.6.1.1. «O tempo é cérebro»
1.6.1.2. Fisiopatologia
1.6.2. Definição e tempos
1.6.3. Classificação. Eixos de diagnóstico
1.6.3.1. Eixo I. Semiologia
1.6.3.2. Eixo II. Etiologia
1.6.3.3. Eixo III. Correlação EEG
1.6.3.4. Eixo IV. Idade
1.7. Estatuto de epilético (II)
1.7.1. Estado epilético não convulsivo: definição
1.7.2. Semiologia
1.7.2.1. Estatuto de não convulsivo em pacientes em coma
1.7.2.2. Estatuto de não convulsivo em pacientes sem coma
1.7.2.2.1. Estatuto discognitivo: com alteração do nível de consciência (ou dialético) e afásico
1.7.2.2.2. Aura continuada
1.7.2.2.3. Estatuto autonómico
1.7.3. Critérios EEG para a determinação do estatuto de não convulsivo (critérios de Salzburg)
1.8. Monitorização EEG/vídeo-EEG contínua em UCI
1.8.1. Utilidade e condições
1.8.2. Indicações e duração recomendadas
1.8.2.1. População adulta e pediátrica
1.8.2.2. Recém-nascidos
1.8.3. Ferramentas clínicas
1.8.4. Novos dispositivos
1.9. Cirurgia da epilepsia
1.9.1. Vídeo-EEG pré-cirúrgico
1.9.1.1. Superficial
1.9.1.2. Invasivo
1.9.1.3. Semi-invasivo
1.9.2. Monitorização intraoperatória
1.10. O eletroencefalograma de alta densidade. Localização de grupos geradores e análise de fontes
1.10.1. Aquisição do sinal
1.10.1.1. Aspetos gerais
1.10.1.2. Tipo, localização e número de elétrodos
1.10.1.3. A importância da referência
1.10.2. Digitalização da localização de elétrodos
1.10.3. Depuração, artefactos e limpeza de sinais
1.10.4. Separação cega de fontes
1.10.5. Dipolos cerebrais
1.10.6. Mapas cerebrais
1.10.6.1. Filtros espaciais adaptativos
1.10.7. Modelação do crânio e do cérebro
1.10.7.1. Modelos esféricos
1.10.7.2. Modelo de elementos da superfície
1.10.8. Modelo de elementos finitos
1.10.9. Localização de grupos geradores: problema inverso
1.10.9.1. Modelo de dipolo de corrente único
1.10.10. Métodos “imaging”
Curso de Eletroencefalograma (EEG) em Síndromes Eletroclínicas e do Paciente Neurocrítico.
O eletroencefalograma (EEG) é uma técnica de diagnóstico que mede a atividade elétrica do cérebro através da colocação de elétrodos no couro cabeludo. No campo da neurologia, o EEG é uma ferramenta fundamental para o diagnóstico de síndromes eletroclínicas e para a avaliação do paciente neurocrítico. Na TECH Universidade Tecnológica desenvolvemos um Curso de Eletroencefalograma (EEG) em Síndromes Eletroclínicas e do Paciente Neurocrítico, dirigido a médicos especialistas em neurologia e a profissionais de saúde interessados em aprofundar o conhecimento do EEG.
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