Qualificação universitária
A maior faculdade de Medicina do mundo”
Apresentação
Aprenda a tratar dores crónicas, como a fibromialgia, a hérnia discal ou a ciática e torne-se num profissional altamente solicitado e reconhecido”
Atualmente, são muitas as doenças crónicas que afetam os pacientes. Muitas delas estão relacionadas com patologias neurofisiológicas, pelo que é necessária uma aproximação desde este campo do conhecimento para tratar questões como a epilepsia, a Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) ou a doença de Parkinson, entre muitas outras que dificultam a vida das pessoas.
Além disso, a monitorização neurofisiológica intra-operatória ganhou tanta relevância nas últimas décadas que se tornou mesmo num requisito legal para muitos procedimentos. Tal deve-se ao facto de os diagnósticos pós-operatórios, bem como os próprios procedimentos cirúrgicos, serem amplamente beneficiados ao usar esta técnica.
Observando a importância destes dois campos, constitui uma via de crescimento profissional interessante para todos os médicos que aspirem a aumentar o nível dos seus percursos profissionais. Graças a este Curso de especialização da TECH, o aluno terá uma compreensão mais completa da neurofisiologia terapêutica, das suas aplicações em patologias comuns em pacientes e de como a utilizar para monitorizar cirurgias de diversa complexidade.
Tal permitirá ao aluno não só ter acesso a um maior grau de conhecimento, mas também a um nível mais elevado no seu âmbito profissional. O estudante conta ainda com a comodidade de poder frequentar esta certificação de forma completamente online, sem necessidade de assistir a aulas presenciais, nem de respeitar determinados horários concretos, podendo conciliá-la com as atividades e trabalhos diários.
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Este Curso de especialização em Potenciais Evocados, Monitorização Intraoperatória e Técnicas Neurofisiológicas para Fins Terapêuticos conta com o conteúdo científico mais completo e atualizado do mercado. As suas principais características são:
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- A sua ênfase especial em metodologias inovadoras
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O corpo docente do Curso de especialização inclui profissionais do setor que trazem a sua experiência profissional para esta capacitação, para além de especialistas reconhecidos de sociedades de referência e universidades de prestígio.
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A conceção deste Curso de especialização baseia-se na Aprendizagem Baseada nos Problemas, através da qual o profissional deve tentar resolver as diferentes situações da atividade profissional que surgem ao longo da especialização. Para tal, contará com a ajuda de um sistema inovador de vídeo interativo desenvolvido por especialistas reconhecidos.
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Programa de estudos
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Módulo 1. Potenciais evocados
1.1. Fundamentos dos potenciais evocados
1.1.1. Conceitos fundamentais
1.1.2. Tipos de potenciais evocados
1.1.3. Técnicas e requisitos para a sua realização
1.1.4. Aplicações clínicas
1.2. Estudo neurofisiológico ocular e da via visual I
1.2.1. Eletrorretinograma
1.2.1.1. ERG flash
1.2.1.2. ERG com padrão (axadrezado)
1.2.1.3. ERG Ganzfeld
1.2.1.4. ERG multifocal
1.2.2. Eletrooculograma
1.3. Estudo neurofisiológico ocular e da via visual II
1.3.1. Potenciais evocados visuais
1.3.1.1. Estimulação por padrão
1.3.1.1.1. Estudo de campo completo
1.3.1.1.2. Estudos de hemicampos. Quadrantes
1.3.1.2. Estimulação com óculos LED
1.3.1.3. Outras técnicas: PEV multifocais
1.4. Via auditiva
1.4.1. Anatomofisiologia das vias auditivas
1.4.2. Potenciais evocados auditivos de tronco cerebral
1.4.2.1. Latência curta
1.4.2.2. Latência média
1.4.2.3. Latência longa
1.4.3. Outras técnicas
1.4.3.1. Otoemissões acústicas
1.4.3.1.1. Evocadas transitórias
1.4.3.1.2. Produtos de distorção
1.4.3.2. Eletrococleografia
1.4.3.3. Potenciais evocados auditivos de estado estável
1.4.3.3.1. PEAEE
1.4.3.3.2. PEAEE-MF
1.4.3.4. Audiometria
1.4.3.4.1. Audiometria de tons puros: audiometria tonal limiar
1.4.3.4.2. Audiometria de condução óssea
1.5. Sistema vestibular
1.5.1. Sistema vestibular e a sua associação com o sistema visual e propriocetivo
1.5.2. Nistagmo
1.5.2.1. Testes vestibulares
1.5.2.1.1. Videonistagmografia (VNG)
1.5.2.1.1.1. Testes do sistema oculomotor
1.5.2.1.1.2. Testes posturais e posicionais
1.5.2.1.1.3. Testes calóricos
1.5.2.1.1.4. Testes adicionais da VNG
1.5.3. Vertigem periférica e central
1.5.3.1. Testes de diagnóstico
1.5.3.1.1. Eletronistagmografia
1.5.3.1.2. vHIT
1.5.3.1.3. Posturografia
1.5.3.1.4. Potenciais evocados miogénicos vestibulares
1.5.3.2. Protocolo HINTS
1.5.3.3. Vertigem posicional paroxística benigna (VPPB)
1.6. Potenciais somatossensoriais
1.6.1. Memória anatomofisiológica
1.6.2. Técnica: procedimentos práticos
1.6.3. Interpretação
1.6.4. Aplicações clínicas
1.6.5. Potenciais evocados somatossensoriais dermatomais
1.7. Potenciais evocados motores
1.7.1. Estimulação elétrica
1.7.2. Estimulação magnética transcraniana
1.7.3. Aplicações de diagnóstico
1.8. Potenciais evocados em unidades de cuidados intensivos (UCI)
1.8.1. Introdução
1.8.2. Tipos de potenciais mais utilizados em UCI
1.8.2.1. Potenciais evocados somatossensoriais (PESS)
1.8.2.2. Potenciais evocados auditivos de tronco (PEAT)
1.8.2.3. Potenciais evocados visuais (PEV)
1.8.2.4. Potenciais evocados de latência longa-Mismatch Negativity
1.8.3. Avaliação da utilização dos PE em pacientes em coma ou com alteração de consciência na UCI
1.8.4. Potenciais evocados em unidades de cuidados intensivos (UCI)
1.8.4.1. Potenciais evocados olfativos
1.8.4.2. Potenciais evocados de batimento cardíaco
1.8.4.3. Outros
1.9. Potenciais cognitivos
1.9.1. Definição de potenciais cognitivos
1.9.2. Tipos de potenciais cognitivos: generalidades
1.9.3. Parâmetros de medição de potenciais cognitivos
1.9.4. Mismatch negativity: Introdução. Registo e avaliação. Grupos geradores. Aplicações clínicas
1.9.5. P300: introdução. Registo e avaliação. Grupos geradores. Aplicações clínicas
1.9.6. N400: introdução. Registo e avaliação. Grupos geradores. Aplicações clínicas
1.9.7. Outros potenciais cognitivos em investigação
1.9.8. Conclusões
1.10. Potenciais evocados na idade pediátrica
Módulo 2. Monitorização neurofisiológica intraoperatória
2.1. Técnicas neurofisiológicas aplicadas à monitorização neurofisiológica intraoperatória. Monitorização e mapeamento
2.1.1. Técnicas de Monitorização
2.1.1.1. Potenciais Evocados Motores
2.1.1.1.1. Transcranianos
2.1.1.1.1.1. Registo muscular
2.1.1.1.1.2. Registo epidural: onda D
2.1.1.1.2. Estimulação direta do córtex
2.1.1.2. Potenciais Evocados Somatossensoriais
2.1.1.3. Potenciais Evocados Auditivos de Tronco Cerebral
2.1.1.4. Reflexões
2.1.1.5. Nervo periférico, plexo e raízes nervosas. Eletromiografia
2.1.2. Técnicas de mapeamento
2.1.2.1. Oposição de fase (Phase reversal)
2.1.2.1.1. Córtex/Sulco central
2.1.2.1.2. Medular/Cordões posteriores
2.1.2.2. Cortical
2.1.2.3. Subcortical
2.1.2.4. Nervo, plexo e raízes nervosas. EMG
2.2. Elétrodos. Influência dos anestésicos. Filtros e artefactos
2.2.1. Tipos de elétrodos de estimulação e de registo. Características e indicações
2.2.2. Anestesia e monitorização
2.2.3. Filtros
2.2.4. Artefactos
2.2.5. Riscos. Contraindicações
2.3. Monitorização neurofisiológica intraoperatória em cirurgia de processos supratentoriais
2.3.1. Indicações para a monitorização e mapeamento
2.3.2. Técnicas a utilizar
2.3.3. Critérios de alerta
2.4. Monitorização neurofisiológica intraoperatória em cirurgia de processos infratentoriais
2.4.1. Indicações para a monitorização e mapeamento
2.4.2. Técnicas a utilizar
2.4.3. Critérios de alerta
2.5. Exploração funcional intraoperatória da linguagem durante lesionectomias cerebrais
2.6. Monitorização neurofisiológica intraoperatória em cirurgia de medula espinal
2.6.1. Indicações para a monitorização e mapeamento
2.6.2. Técnicas a utilizar
2.6.3. Critérios de alerta
2.7. Monitorização neurofisiológica intraoperatória em cirurgia de coluna cervical e dorsal
2.7.1. Indicações para a monitorização e mapeamento
2.7.2. Técnicas a utilizar
2.7.3. Critérios de alerta
2.8. Monitorização neurofisiológica intraoperatória em cirurgia de coluna lombal e sacral
2.8.1. Indicações para a monitorização e mapeamento
2.8.2. Técnicas a utilizar
2.8.3. Critérios de alerta
2.9. Monitorização neurofisiológica intraoperatória em cirurgia de plexo e nervo periférico
2.9.1. Indicações para a monitorização e mapeamento
2.9.2. Técnicas a utilizar
2.9.3. Critérios de alerta
2.10. Monitorização neurofisiológica intraoperatória em cirurgia vascular
2.10.1. Indicações para a monitorização e mapeamento
2.10.2. Técnicas a utilizar
2.10.3. Critérios de alerta
Módulo 3. Técnicas neurofisiológicas para fins terapêuticos. Neuromodulação invasiva e não invasiva Toxina botulínica
3.1. Estimulação cerebral invasiva: bases fisiológicas
3.1.1. Definição e bases fisiológicas da estimulação cerebral invasiva (ECI)
3.1.2. Principais indicações atuais
3.2. Estimulação direta do córtex e medular
3.2.1. Bases neurofisiológicas da estimulação direta do córtex no tratamento da dor. Indicações e exemplos práticos
3.2.2. Bases neurofisiológicas da estimulação elétrica da medula no tratamento da dor. Indicações e exemplos práticos
3.3. Neuromodulação em epilepsia. Estimulação cerebral para diagnóstico e tratamento
3.3.1. Bases e fundamentos da neuromodulação para o diagnóstico da epilepsia
3.3.2. Neuromodulação aplicada ao tratamento da epilepsia. Indicações e exemplos práticos
3.4. Estimulação cerebral profunda (ECP)
3.4.1. Utilização da ECP na doença de Parkinson (DP)
3.4.2. Como funciona a ECP?
3.4.3. Indicações clínicas da ECP na DP e noutras perturbações do movimento
3.5. Estimulação do nervo vago (VNS) e hipoglosso. Estimulação de outros nervos periféricos (trigémeo, tibial, occipital, sacro)
3.5.1. Estimulação do nervo vago para o tratamento da epilepsia e outras indicações
3.5.2. Estimulação do nervo hipoglosso para o tratamento da SAOS
3.5.3. Estimulação de outros nervos periféricos (trigémeo, occipital, tibial e sacro)
3.6. Implantes auditivos
3.6.1. Definição e fundamentos dos implantes auditivos
3.6.2. Tipos de implantes auditivos: implantes cocleares e de tronco cerebral
3.7. Estimulação cerebral não invasiva (ECNI): bases fisiológicas
3.7.1. Bases fisiológicas da ECNI
3.7.2. Tipos de ECNI: estimulação elétrica transcraniana (EETC) e estimulação magnética transcraniana (EMTC)
3.8. Estimulação cerebral não invasiva: indicações e protocolos terapêuticos
3.8.1. Indicações da ECNI
3.8.2. Evidência científica e protocolos terapêuticos
3.9. TENS
3.9.1. Definição, mecanismo de ação e modalidades
3.9.2. Indicações, contraindicações e efeitos
3.10. Infiltração com toxina botulínica com orientação mediante técnicas neurofisiológicas
3.10.1. A toxina botulínica. Efeitos terapêuticos e adversos
3.10.2. Aplicação da toxina botulínica na distonia cervical, blefarospasmo, mioquimias faciais, distonia oromandibular e na extremidade superior e de tronco
3.10.3. Casos práticos
Uma experiência de capacitação única, fundamental e decisiva para impulsionar o seu desenvolvimento profissional"
Curso de Especialização em Potenciais Evocados, Monitorização Intraoperatória e Técnicas Neurofisiológicas para Fins Terapêuticos
Os potenciais evocados, a monitorização intraoperatória e as técnicas neurofisiológicas com fins terapêuticos são ferramentas utilizadas em medicina veterinária para diagnosticar e tratar uma variedade de condições neurológicas e outras doenças. Os potenciais evocados são técnicas de registo da atividade elétrica do sistema nervoso central em resposta a um estímulo externo, como um sinal sonoro ou um flash de luz. Estes potenciais podem ser utilizados para diagnosticar doenças neurológicas específicas, como a epilepsia, a miastenia gravis e a neuropatia ótica. A monitorização intraoperatória é utilizada durante a cirurgia para avaliar e minimizar o risco de lesões neurológicas. Durante a cirurgia à coluna vertebral ou ao cérebro, os potenciais evocados, os movimentos espontâneos e a atividade muscular podem ser monitorizados para detetar quaisquer alterações no funcionamento normal do sistema nervoso. Isto pode ajudar os cirurgiões a ajustar o curso da cirurgia para evitar lesões neurológicas.
As técnicas neurofisiológicas para fins terapêuticos incluem a estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) e a reabilitação neurológica. A TENS utiliza correntes eléctricas de baixa frequência para estimular os nervos periféricos, aliviando a dor e melhorando a função muscular e a amplitude de movimentos. A reabilitação neurológica inclui exercícios e fisioterapia concebidos para ajudar os pacientes a recuperar a força e o movimento após uma lesão neurológica ou cirurgia. Os potenciais evocados, a monitorização intraoperatória e as técnicas neurofisiológicas para fins terapêuticos são ferramentas utilizadas para diagnosticar e tratar uma variedade de condições neurológicas e outras doenças. Trata-se de instrumentos avançados que podem ajudar os veterinários a fornecer tratamentos mais exatos e eficazes aos seus pacientes. A TECH, a maior universidade digital do mundo, tem um programa académico especializado concebido para proporcionar aos estudantes competências sólidas em neurofisiologia e técnicas terapêuticas conexas para a prevenção, o diagnóstico, o tratamento e a reabilitação de perturbações neurológicas. Os estudantes aprenderão a aplicar técnicas avançadas de neurofisiologia para monitorizar e melhorar a função neurológica.