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Os pneumologistas devem ter um conhecimento exaustivo das patologias mais comuns, a fim de proporcionar os tratamentos mais atualizados que favoreçam a recuperação dos doentes. Entre estas patologias encontra-se a Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC), que se carateriza por uma limitação crónica persistente do fluxo aéreo causada pela inalação de partículas nocivas, principalmente o fumo do tabaco, e que se acompanha de sintomas respiratórios e manifestações sistémicas.  

O impacto social da doença é notório, uma vez que é uma das três principais causas de morte a nível mundial devido ao subdiagnóstico.   

A asma é uma doença muito prevalente, sobretudo nos países do primeiro mundo. Em Espanha, estima-se que 5% dos adultos e 10% das crianças sofram desta patologia. Embora tenha sido observada uma diminuição significativa da mortalidade, na prática, o controlo só é conseguido num terço dos doentes.   

Também o estudo dos distúrbios respiratórios do sono tem sido de grande interesse. Entre eles, o mais importante em termos de morbilidade e mortalidade é a Apneia Obstrutiva do Sono (AOS), que é considerada um grande problema de saúde pública. Nos últimos anos, estas patologias têm gerado um aumento de consultas, de tal forma que em alguns serviços já representam mais de 40% da procura.  

Tendo em conta todas estas caraterísticas, a TECH Universidade de Tecnologia concebeu um Curso de especialização que se centra precisamente nestas doenças. Desta forma, através de um completo plano de estudos online, os alunos terão a oportunidade de atualizar os seus conhecimentos e pôr em prática essas técnicas de diagnóstico e terapias que atualmente obtêm os melhores resultados. Além disso, terão acesso a uma série de masterclasses muito completas dadas pelos melhores especialistas em Pneumologia a nível internacional.  

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Módulo 1. Doença pulmonar obstrutiva crónica

1.1.  Etiopatogenia 

1.1.1.  Epidemiologia 
1.1.2.  Fatores de risco 
1.1.3.  Patogenia 

1.2.  Fisiopatologia da DPOC e apresentação clínica 

1.2.1.  Fisiopatologia 
1.2.2.  Manifestações clínicas 

1.3.  Diagnóstico e caraterização 

1.3.1.  Diagnóstico: anamnese, exame físico, testes de imagem, análises clínicas e exame funcional respiratório 
1.3.2.  Caraterização 

1.3.2.1. Por grau de obstrução pulmonar 
1.3.2.2. Por tipos clínicos: enfisema e bronquite crónica 
1.3.2.3. Por risco de agudização 
1.3.2.4. Por sintomas 

1.4.  Classificação da DPOC de acordo com os guias da DPOC: GesEPOC e GOLD 

1.4.1.  Guia GesEPOC

1.4.2.1. DPOC de baixo risco 
1.4.2.2. DPOC de alto risco 
1.4.2.3. Classificação por impacto clínico e estabilidade 

1.4.2.  Guia GOLD 

1.4.2.1. GOLD A 
1.4.2.2. GOLD B 
1.4.2.3. GOLD C 
1.4.2.4. GOLD D 
1.4.2.5. Acompanhamento 

1.5.  Tratamento farmacológico de manutenção 

1.5.1.  Objetivos do tratamento 
1.5.2.  Fármacos 

1.5.2.1. Tratamento inalado 

1.5.2.1.1. Broncodilatadores 
1.5.2.1.2. Corticoides inalados 

1.5.2.2. Tratamento oral 

1.5.2.2.1.Teofilina 
1.5.2.2.2.Roflumilast 
1.5.2.2.3.Azitromicina 

1.6.  Abordagem do tabagismo na DPOC 

1.6.1. Epidemiologia 
1.6.2. Diagnóstico do tabagismo na DPOC 
1.6.3. Intervenções terapêuticas não farmacológicas 
1.6.4. Intervenções terapêuticas farmacológicas 

1.7.  Tratamento não farmacológico 

1.7.1. Oxigenoterapia e VMNI 
1.7.2. Vacinação 
1.7.3. Nutrição 
1.7.4. Tratamento paliativo da dispneia 
1.7.5. Redução do volume pulmonar por broncoscopia 
1.7.6. Cirurgia: redução de volume e transplante pulmonar 

1.8.  Agudização de DPOC 

1.8.1.  Etiologia e patogénese 
1.8.2.  Classificação de gravidade 
1.8.3.  Tratamento 

1.9.  Comorbidades 

1.9.1.  Prevalência 
1.9.2.  Impacto na mortalidade 
1.9.3.  Rastreio e gestão 

1.10.  Reabilitação e atividade física na DPOC 

1.10.1.  Reabilitação na DPOC 

1.10.1.1. Benefícios 
1.10.1.2. Indicações 
1.10.1.3. Estrutura de um programa de reabilitação 
1.10.1.4. Reabilitação após da agudização de DPOC 
1.10.1.5. Situações especiais 

1.10.2.  Atividade física 

1.10.2.1. Medição 
1.10.2.2. Intervenções 

Módulo 2. Asma 

2.1.  Etiopatogenia 

2.1.1. Epidemiologia 
2.1.2. Fatores de risco 
2.1.3. Patogenia 

2.2.  Diagnóstico 

2.2.1. Clínica 
2.2.2. Espirometria e teste broncodilatador 
2.2.3. Testes de provocação brônquica 
2.2.4. Determinação da FeNO 
2.2.5. Expetoração induzida 
2.2.6. Nariz eletrónico  
2.2.7. Compostos orgânicos voláteis no ar expirado 
2.2.8. Algoritmo de diagnóstico 

2.3.  Classificação do controlo e da gravidade 

2.3.1.  Controlo 
2.3.2.  Gravidade 

2.4.  Tratamento de manutenção 

2.4.1. Objetivos do tratamento 
2.4.2. Fármacos 
2.4.3. Tratamento escalonado 
2.4.4. Evitar os alergénios e o ambiente 
2.4.5. Educação e planos de ação por escrito 

2.5.  Tratamento das exacerbações da asma 

2.5.1. Fatores de risco 
2.5.2. Avaliação da gravidade 
2.5.3. Tratamento de acordo com a gravidade 
2.5.4. Critérios de alta de urgência 
2.5.5. Critérios de hospitalização 
2.5.6. Critérios para alta após hospitalização 
2.5.7. Acompanhamento em ambulatório após exacerbação 

2.6.  Asma grave não controlada 

2.6.1. Epidemiologia 
2.6.2. Procedimento de diagnóstico 
2.6.3. Fenótipos de asma grave 
2.6.4. Algortimos de tratamento 

2.7.  Asma ocupacional 

2.7.1. Agentes causadores 
2.7.2. Classificação 
2.7.3. Diagnóstico 
2.7.4. Tratamento 
2.7.5. Asma agravada pelo trabalho 

2.8.  Patologia nasal associada à asma 

2.8.1. Rinite 

2.8.1.1. Diagnóstico 
2.8.1.2. Classificação 
2.8.1.3. Tratamento 

2.8.2.  Rinossinusite e polipose nasal 

2.8.2.1. Diagnóstico 
2.8.2.2. Tratamento 

2.9.  Eosinofilias pulmonares associadas à asma 

2.9.1.  Pneumonia eosinófila crónica 
2.9.2.  Aspergilose broncopulmonar alérgica 
2.9.3.  Granulomatose eosinófila com poliangeíte 

2.10.  Situações especiais 

2.10.1.  Sobreposição de asma e EPOC (ACO) 
2.10.2.  Doença respiratória exacerbada pelo ácido acetilsalicílico 
2.10.3.  Asma e gravidez 
2.10.4.  Asma induzida por exercício 
2.10.5.  Pseudoasmas 

Módulo 3. Perturbações respiratórias durante o sono 

3.1.  Fisiologia e epidemiologia 

3.1.1.  Classificação das perturbações do sono 
3.1.2.  Apneia obstrutiva do sono (AOS) 
3.1.3.  Fisiopatologia 
3.1.4.  Epidemiologia 
3.1.5.  A AOS como um problema de saúde pública 

3.2.  Fatores de risco para a AOS 

3.2.1.  Idade e sexo 
3.2.2.  Obesidade 
3.2.3.  Menopausa 
3.2.4.  Anatomia craniofacial e hereditariedade 
3.2.5.  Tabaco, álcool e medicamentos 
3.2.6.  Posição supina 

3.3.  AOS e comorbilidades 

3.3.1.  AOS e doenças respiratórias 
3.3.2.  HTA e risco cardiovascular 
3.3.3.  Alterações endócrinas 
3.3.4.  Alterações neurológicas 
3.3.5.  Cancro 

3.4.  Manifestações clínicas da AOS 

3.4.1.  Sintomas e sinais 
3.4.2.  Exame físico 
3.4.3.  Exames complementares 
3.4.4.  Critérios de encaminhamento para a Unidade de Sono 

3.5.  Diagnóstico 

3.5.1.  Historial clínico 
3.5.2.  Polissonografia 
3.5.3.  Poligrafia respiratória 
3.5.4.  Métodos simplificados 
3.5.5.  Outros testes complementares 

3.6.  Tratamento 

3.6.1.  Medidas gerais 
3.6.2.  Tratamento com pressão positiva contínua (CPAP) 
3.6.3.  Outras modalidades de pressão positiva: BiPAP e servoventilador 
3.6.4.  Diferentes opções à pressão positiva 

3.7.  AOS em grupos de população especiais 

3.7.1.  Crianças e adolescentes 
3.7.2.  Idosos 
3.7.3.  Mulheres 
3.7.4.  AOS e gravidez 

3.8.  Síndrome de apneia central 

3.8.1.  Manifestações clínicas 
3.8.2.  Diagnóstico 
3.8.3.  Tratamento 

3.9.  Síndromes de hipoventilação 

3.9.1.  Classificação dos síndromes de hipoventilação alveolar 
3.9.2.  Síndrome Obesidade Hipoventilação 
3.9.3.  Hipoventilação alveolar central idiopática 
3.9.4.  Síndrome de hipoventilação alveolar central congénita 
3.9.5.  Hipoventilação durante o sono relacionada com medicamentos ou substâncias 
3.9.6.  Hipoventilação durante o sono relacionada com a condição médica 

3.10.  Outras perturbações do sono 

3.10.1. Hipersónias 
3.10.2. Parassónias e síndrome das pernas inquietas 
3.10.3. Insónia e sonolência

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