Qualificação universitária
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Apresentação
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Programa de estudos
Este Advanced master em Pediatria Clínica foi estruturado numa série de módulos especializados que irão aprofundar diferentes aspetos da pediatria hospitalar, de urgência e de cuidados primários. Assim, o profissional irá aprofundar os últimos desenvolvimentos no tratamento dos principais distúrbios do equilíbrio hidroeletrolítico e ácido-base, da displasia broncopulmonar, das ferramentas mais recentes para o diagnóstico da patologia cardíaca pediátrica e da gestão das crises hipertensivas, entre muitos outros aspetos relevantes.
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Módulo 1. Cuidados da criança gravemente doente fora das Unidade de Cuidados Intensivos Pediátricos
1.1. Sinais e sintomas de alerta
1.1.1. Hemodinâmicos
1.1.2. Respiratórios
1.1.3. Metabólicos
1.1.4. Neurológicos
1.1.5. Hematologicos
1.1.6. Descompensação da criança crónica
1.1.7. Monitorização: Monitorização clínica instrumental. Ecografia clínica
1.1.8. Paragem cardiocirculatória
1.1.8.1. Prevenção
1.1.8.2. Cuidados com a criança em parada
1.1.8.3. Estabilização
1.1.8.4. Transporte Intra-hospitalar e inter-hospitalar
1.1.9. Cuidados humanizados da criança gravemente doente
1.1.9.1. A família
1.1.9.2. Musicoterapia
1.1.9.3. Outras
1.1.10. Decisões difíceis
1.1.10.1. Limitação esforço terapêutico
1.1.10.2. Criança crónica
1.1.10.3. Doação em assistolia
1.2. Ctise cerebral
1.2.1. Avaliação inicial
1.2.2. Diagnóstico diferencial
1.2.3. Tratamento agudo
1.3. Insuficiência respiratória aguda. Oxigenoterapia
1.3.1. Insuficiência respiratória aguda
1.3.2. Fisiopatologia
1.3.3. Classificação
1.3.4. Diagnóstico
1.3.5. Tratamento
1.4. Reação alérgica. Anafilaxia
1.4.1. Reação alérgica e clínica
1.4.2. Etiologia
1.4.3. Diagnóstico
1.4.4. Tratamento
1.4.5. Prevenção
1.5. Interpretação dos gases sanguíneos
1.5.1. Interpretação dos gases sanguíneos
1.5.2. Fisiopatologia
1.5.3. Elementos de base para a interpretação do equilíbrio ácido-base
1.5.4. Diagnóstico geral
1.5.5. Abordagem das perturbações do equilíbrio ácido-base
1.6. Analgesia e sedação
1.6.1. Analgesia e Sedação
1.6.2. Avaliação e gestão da dor
1.6.3. Sedo-analgesia
1.6.3.1. Efeitos adversos
1.6.3.2. Pacientes candidatos
1.6.3.3. Equipa e material necessário
1.6.3.4. Medidas não farmacológicas de controlo da dor e ansiedade
1.6.3.5. Fármacos e antídotos
1.6.3.6. Procedimentos e estratégias de sedo-analgesia
1.6.3.7. Documentação necessária
1.6.3.8. Observação
1.7. Fluidoterapia
1.7.1. Composição dos fluidos corporais
1.7.2. Principais mecanismos de regulação do volume, da osmolaridade e do equilíbrio ácido-base
1.7.3. Cálculo das necessidades basais
1.7.4. Tratamento da desidratação; vias de reidratação (indicações, soros utilizados)
1.7.5. Tratamento das principais perturbações do equilíbrio hidroelectrolítico e ácido-base
1.8. Eletrocardiograma
1.8.1. Visão geral
1.8.2. Alterações elétricas durante o desenvolvimento infantil
1.8.3. Análise sequencial do ECG: onda P, intervalo PR, complexo QRS, onda Q, segmento ST, onda T
1.8.4. Caraterísticas dos ECGs atípicos sem resultados patológicos
1.9. Ecografia torácica
1.9.1. Ecografia clínica (POCUS)
1.9.2. Artefactos e botonologia
1.9.3. Semiologia ecográfica pulmonar
1.9.4. Diagnóstico POCUS
1.9.4.1. Pneumonia consolidada
1.9.4.2. Pneumonia alvéolo-intersticial
1.9.4.3. Obstrução
1.9.4.4. Insuficiência cardíaca
1.9.4.5. Derrame pleural
1.9.4.6. Pneumotórax
Módulo 2. Doenças infeciosas em pediatria
2.1. Infeção associada aos cuidados de saúde (IACS). Medidas de prevenção da transmissão de infeções
2.1.1. Repercussões num serviço hospitalar pediátrico
2.1.2. Epidemiologia e incidência
2.1.3. Tipos de IRAS
2.1.4. Prevenção da transmissão de infeções
2.1.4.1. Tipos de isolamento e indicações para microrganismos específicos
2.1.4.2. Higiene das mãos
2.1.4.3. Outras medidas
2.2. O laboratório no diagnóstico de doenças infeciosas. Amostras microbiológicas
2.2.1. Resultados bioquímicos e hematológicos nas doenças infeciosas
2.2.2. Considerações clínicas antes da colheita de amostras microbiológicas
2.2.3. Amostras biológicas recomendadas para o diagnóstico das infecções mais comuns. Microbiologia convencional, técnicas rápidas, técnicas moleculares
2.2.4. Técnicas microbiológicas disponíveis e suas indicações
2.2.5. Transporte e conservação ds amostras
2.3. Antibioticoterapia empírica. Uso adequado de antibióticos
2.3.1. Princípios gerais do tratamento antibiótico: raciocínio clínico estruturado
2.3.2. Como é que se chega à escolha adequada do antibiótico?
2.3.3. Quando é que um antibiótico deve ser mudado? Antibioterapia direcionada
2.3.4. Risco no uso adequado de antibióticos? Importância e implicações
2.3.5. Papel dos novos antibióticos nos cuidados hospitalares pediátricos
2.4. Situações especiais do doente com febre: febre recorrente, febre prolongada, febre no doente tropical
2.4.1. Febre recorrente e febre periódica
2.4.1.1. Causas
2.4.1.2. Atitude diagnóstica
2.4.2. Febre prolongada
2.4.2.1. Causas
2.4.2.2. Avaliação
2.4.3. Febre no doente tropical
2.4.3.1. Considerações gerais (criança viajante, criança imigrante, criança adoptada)
2.4.3.2. Causas mais comuns
2.4.3.3. Avaliação
2.5. Pneumonia adquirida na comunidade (NAC). Diagnóstico etiológico e antibioterapia. Terapia da pneumonia complicada
2.5.1. Etiologia segundo os grupos etários
2.5.2. Atitude diagnóstica
2.5.3. Terapia da NAC no paciente hospitalizado
2.5.4. Abordagem diagnóstica da "pneumonia que não corre bem”
2.5.5. Pneumonia complicada
2.5.5.1. Tipos: derrame pleural parapneumónico, pneumonia necrosante, abcesso pulmonar
2.5.5.2. Atitude diagnóstica e terapêutica
2.6. Infeções da pele e dos tecidos moles (IPPB). Infeção osteoarticular (IOA)
2.6.1. IPPB. Atitude diagnóstica e terapêutica
2.6.1.1. Impetigo
2.6.1.2. Celulite e erisipela
2.6.1.3. Foliculite e furúnculos
2.6.1.4. Onfalite
2.6.1.5. Síndrome da pele escaldada estafilocócica
2.6.1.6. Ectima
2.6.1.7. Fascite necrótica
2.6.1.8. Mordeduras
2.6.2. IOA. Atitude diagnóstica e terapêutica
2.6.2.1. Incidência, fisiopatologia das suas diferentes localizações e etiologia segundo os grupos etários
2.6.2.2. Artrite séptica
2.6.2.3. Osteomielite
2.7. Infeção genital em crianças e adolescentes
2.7.1. Implicações e prevalência das doenças sexualmente transmissíveis (DST) na adolescência
2.7.2. Síndrome das DST
2.7.2.1. Úlceras genitais
2.7.2.2. Linfadenopatia inguinal
2.7.2.3. Condilomas
2.7.2.4. Uretrite
2.7.3. Diagnóstico microbiologia e tratamento das DST
2.7.4. Vulvovaginite em crianças e adolescentes. Vaginose bacteriana
2.7.5. Doença inflamatória pélvica
2.7.6. Orquite e epididimite
2.8. Infeções relacionadas com o cateter venoso central (CVC)
2.8.1. Tipos de CVC
2.8.2. Agentes etiológicos comuns
2.8.3. Clínica, investigações e critérios de diagnóstico
2.8.4. Tratamento da infeção relacionada com o CVC
2.9. Infeção em doentes imunocomprometidos
2.9.1. Agentes etiológicos mais frequentes de acordo com o tipo de compromisso do sistema imunitário
2.9.2. Abordagem diagnóstica geral da suspeita de infeção numa criança imunocomprometida
2.9.3. Profilaxia da infeção na criança imunocomprometida com imunodeficiência primária ou secundária
2.9.4. Paciente com neutropenia febril
2.10. Infeção por vírus emergentes: SARS-CoV-2
2.10.1. Mudanças na organização da pediatria hospitalar no contexto da pandemia de COVID-19
2.10.2. Diagnóstico e tratamento da infeção aguda pelo SARS-CoV-2
2.10.3. Síndrome inflamatória multi-sistémica temporalmente relacionada com a COVID-19 (MIS-C ou PMIS)
2.10.4. Considerações sobre futuras epidemias
2.11. Síndrome de resposta inflamatória sistémica (SIRS). Sepsis, sepsis grave e choque sético
2.11.1. Reconhecimento clínico
2.11.2. Microrganismos que causam a sépsis. Atitude diagnóstica
2.11.3. Terapêutica inicial da SIRS, sépsis, sépsis grave e choque sético
2.11.4. Síndrome de choque tóxico
Módulo 3. Doenças respiratórias em pediatria
3.1. Bronquiolite aguda
3.1.1. Bronquiolite aguda
3.1.2. Etiologia
3.1.3. Epidemiologia
3.1.4. Clínica
3.1.5. Diagnóstico
3.1.6. Tratamento
3.1.7. Prevenção
3.2. Crise de asma
3.2.1. Crise de asma
3.2.2. Epidemiologia
3.2.3. Fisiopatologia
3.2.4. Clínica
3.2.5. Diagnóstico
3.2.6. Tratamento
3.2.7. Educação
3.3. Tosse crônica
3.3.1. Bronquite bacteriana persistente
3.3.2. Tosse pós-infeciosa
3.3.3. Tosse psicogénica
3.3.4. Atelectasias Lóbulo médio
3.3.5. Bronquiectasias sem FQ
3.4. Displasia broncopulmonar
3.4.1. A displasia broncopulmonar
3.4.2. Epidemiologia
3.4.3. Prevenção
3.4.4. Fisiopatologia
3.4.5. Clínica
3.4.6. Tratamento
3.5. Doenças pulmonares intersticiais
3.5.1. Classificação
3.5.2. Hiperplasia das células neuroendócrinas
3.5.3. Deficiência de proteínas do surfactante
3.5.4. Glicogenose intersticial pulmonar
3.5.5. Pneumonia por hipersensibilidade
3.6. Tratamento respiratório do paciente neuromuscular
3.6.1. Fisiopatologia
3.6.2. Exames complementares respiratórios
3.6.3. Tratamento
3.7. Patologia respiratória na fibrose quística
3.7.1. Patologia respiratória
3.7.2. Fisiopatologia
3.7.3. Exacerbação respiratória
3.7.4. Pneumotórax
3.7.5. Hemoptise
3.7.6. Aspergilose broncopulmonar alérgica
3.7.7. Atelectasias
3.8. Apneia obstrutiva do sono
3.8.1. Apneia obstrutiva do sono
3.8.2. Epidemiologia
3.8.3. Fisiopatologia
3.8.4. Clínica
3.8.5. Diagnóstico
3.8.6. Tratamento
3.9. Sistemas de inalação
3.9.1. Os sistemas de Inalação
3.9.2. MDI, pó seco, nebulizadores
3.10. Procedimentos em pneumologia
3.10.1. Espirometria forçada
3.10.2. Broncoscopia
Módulo 4. Doenças do sistema digestivo em pediatria
4.1. Dor abdominal
4.1.1. Dor abdominal aguda em crianças. Quadros clínicos. Diagnóstico e tratamento
4.1.2. Dor abdominal crónica. Incidência Etiologia
4.1.2.1. Dor abdominal orgânica
4.1.2.2. Dor abdominal funcional. Tratamento
4.1.3. Gastrite Úlcera péptica em pediatria
4.1.3.1. Gastrite
4.1.3.2. Úlcera péptica Apresentação clínica. Diagnóstico e tratamento
4.1.3.3. Gastrite por Helicobacter pylori. Clínica Manifestações digestivas e extra-digestivas Diagnóstico e tratamento
4.2. Obstipação
4.2.1. Obstipação
4.2.2. Fisiopatologia
4.2.3. Etiologia
4.2.4. Fatores desencadeantes
4.2.5. Causas da obstipação orgânica
4.2.6. Obstipação funcional: Clínica e diagnóstico
4.2.7. Tratamento
4.2.7.1. Medidas higiénico-dietéticas
4.2.7.2. Tratamento farmacológico: desimpactação Tratamento de manutenção. Outros tratamentos
4.3. Refluxo gastroesofágico
4.3.1. Refluxo gastroesofágico
4.3.2. Fisiopatologia
4.3.3. Clínica
4.3.3.1. Sinais e sintomas de alerta
4.3.3.2. Manifestações digestivas
4.3.3.3. Manifestações extra-digestivas
4.3.4. Diagnóstico pH/impedância esofágica
4.3.4.2. Endoscopia Digestiva Alta
4.3.4.3. Outros exames de diagnóstico
4.3.5. Tratamento
4.3.5.1. Medidas não farmacológicas
4.3.5.2. Tratamentos farmacológico
4.3.5.3. Tratamento cirúrgico
4.3.6. Abordagem diagnóstica e terapêutica em função da idade
4.4. Esofagite eosinofílica
4.4.1. Esofagite eosinofílica
4.4.2. Epidemiologia
4.4.3. Patogenia
4.4.3.1. Fatores ambientais
4.4.3.2. Fatores genéticos
4.4.4. Clínica
4.4.5. Diagnóstico
4.4.5.1. Resultados endoscópicos
4.4.5.2. Resultados endoscópicos
4.4.5.3. História natural
4.4.6. Tratamento
4.4.6.1. Inibidores de bombas de protões
4.4.6.2. Corticoides tópicos
4.4.6.3. Tratamento dietético
4.4.6.4. Dilatação endoscópica
4.4.6.5. Outros tratamentos
4.5. Aspetos digestivos e nutricionais da FQ
4.5.1. Aspetos digestivos e nutricionais
4.5.2. Envolvimento do trato gastrointestinal no paciente com FQ
4.5.2.1. Refluxo gastroesofágico
4.5.2.2. Síndrome obstrutiva distal/constipação
4.5.2.3. Dor abdominal
4.5.2.4. Íleo meconial
4.5.2.5. Intussusceção intestinal
4.5.3. Envolvimento do pâncreas
4.5.3.1. Insuficiência pancreática exócrina
4.5.3.2. Pancreatite
4.5.3.3. Diabetes associada à FQ
4.5.4. Doença hepatobiliar no paciente com FQ
4.5.4.1. Doença hepática relacionada com a FC
4.5.4.2. Anomalias da vesícula biliar
4.5.5. Défice nutricional
4.5.5.1. Desnutrição crónica
4.5.5.2. Deficiência de vitaminas lipossolúveis
4.6. Diarreia crónica Má absorção
4.6.1. Fisiopatologia
4.6.1.1. Diarreia osmótica
4.6.1.2. Diarreia secretora
4.6.1.3. Diarreia inflamatória
4.6.1.4. Alteração de motilidade intestinal
4.6.2. Etiologia
4.6.2.1. Diarreia funcional
4.6.2.2. Diarreia de causa orgânica
4.6.2.2.1. Diarreia devida a mecanismo infecioso
4.6.2.2.2. Diarreia devida a mecanismo imunitário
4.6.2.2.3. Diarreia devida a intolerância aos hidratos de carbono
4.6.2.2.4. Diarreia devida a insuficiência pancreática exócrina e disfunção hepatobiliar
4.6.2.2.5. Diarreia devida a alterações anatómicas
4.6.2.2.6. Diarreia devida a perturbações da motilidade
4.6.2.2.7. Diarreia devida a defeitos estruturais dos enterócitos
4.6.2.2.8. Diarreia devida a erros do metabolismo
4.6.2.2.9. Outras causas de diarreia
4.6.3. Diagnóstico
4.6.4. Tratamento
4.7. Doença inflamatória intestinal
4.7.1. Colite ulcerosa e doença inflamatória intestinal não classificada
4.7.1.1. Doença inflamatória intestinal
4.7.1.2. Etiologia
4.7.1.3. Incidência
4.7.1.4. Classificação
4.7.1.5. Sintomas e exame físico
4.7.1.6. Exames complementares: laboratório, exames imagiológicos. Endoscopia com biopsia
4.7.1.7. Diagnóstico
4.7.1.8. Índice de atividade
4.7.1.9. Tratamento e manutenção do surto
4.7.1.10. Complicações durante o internamento hospitalar e respetivo tratamento
4.7.2. Doença de Crohn
4.7.2.1. Doença de Crohn
4.7.2.2. Etiologia
4.7.2.3. Incidência
4.7.2.4. Classificação
4.7.2.5. Sintomas e exame físico
4.7.2.6. Exames complementares: testes laboratoriais, imagem. Endoscopia com biopsia
4.7.2.7. Diagnóstico
4.7.2.8. Índice de atividade
4.7.2.9. Tratamento e manutenção do surto
4.7.2.10. Complicações durante o internamento hospitalar e respetivo tratamento
4.8. Cálculo biliar Colestase
4.8.1. Litíase biliar
4.8.2. Diagnóstico
4.8.2.1. Anamnese e exame físico
4.8.2.2. Exames complementares: testes laboratoriais, imagem. Outros testes complementares
4.8.3. Tratamento
4.8.4. Exame neurológico do recém-nascido e do lactente
4.8.5. Colestase de crianças mais velhas
4.8.5.1. Colestase secundária a lesão hepatocelular
4.8.5.2. Colestase devido a envolvimento do trato biliar
4.9. Insuficiência hepática aguda Disfunção hepática
4.9.1. Disfunção hepática. Hipertransaminasemia
4.9.1.1. Insuficiência hepática aguda
4.9.1.2. Diagnóstico
4.9.1.3. Diagnóstico diferencial das patologias com hipertransaminasemia. Hepatite infeciosa. Doença de Wilson. Hepatite autoimune. Outras causas de hipertransaminemia em pediatria
4.9.2. Insuficiência hepática aguda
4.9.2.1. Insuficiência hepática
4.9.2.2. Diagnóstico no paciente pediátrico com insuficiência hepática aguda
4.9.2.3. Atitude terapêutica
4.9.2.4. Diagnóstico diferencial das patologias com insuficiência hepática
4.10. Hemorragia digestiva
4.10.1. Hemorragia Digestiva Alta
4.10.1.1. Hemorragia digestiva
4.10.1.2. Etiologia
4.10.1.3. Diagnóstico
4.10.1.4. Tratamento médico e endoscópico. Varizes esofágicas
4.10.2. Hemorragia Digestiva Baixa
4.10.2.1. Hemorragia Digestiva Baixa
4.10.2.2. Diagnóstico. Diagnóstico diferencial da HDB
4.10.2.3. Tratamento
Módulo 5. Distúrbios neurológicos em pediatria
5.1. Crises febris e infeciosas
5.1.1. Crises febris
5.1.2. Epidemiologia
5.1.3. Etiologia
5.1.4. Clínica
5.1.5. Diagnóstico
5.1.6. Tratamento
5.1.7. Prognóstico
5.2. Síndromes epilépticas na idade pediátrica. Aspetos práticos da gestão dos medicamentos antiepiléticos
5.2.1. Classificação das síndromes epilépticas e sua abordagem diagnóstica
5.2.2. Síndromes epilépticos em bebés e crianças em idade pré-escolar
5.2.3. Síndromes epilépticas do aluno e adolescência
5.2.4. Aspetos práticos da gestão dos medicamentos antiepiléticos
5.3. Perturbações paroxísticas não epilépticas
5.3.1. Perturbações paroxísticas não epilépticas
5.3.2. Caraterísticas clínicas e etiológicas
5.3.3. Diagnóstico diferencial com crises epilépticas
5.4. Hipotonia infantil e doenças neuromusculares mais comuns na infância
5.4.1. Hipotonia não paralítica ou central em lactentes
5.4.2. Hipotonia paralítica ou periférica em lactentes
5.4.3. Doenças neuromusculares mais comuns na infância: atrofia muscular espinal, neuropatias sensitivo-motoras hereditárias, miastenias, botulismo infantil e miopatias
5.5. Síndrome de Guillain Barré
5.5.1. Síndrome de Guillain Barré
5.5.2. Fisiopatologia
5.5.3. Clínica
5.5.4. Critérios diagnósticos
5.5.5. Tratamento
5.5.6. Prognóstico
5.6. Cefaleia
5.6.1. A Cefaleia
5.6.2. Etiologia
5.6.3. Classificação. Cefaleias primária e secundária. Enxaqueca, cefaleia de tensão, cefaleias trigémino-autonómicas, outras
5.6.4. Anamnese e exame físico
5.6.5. Critérios de admissão e sinais de alarme
5.6.6. Explorações complementares
5.6.7. Gestão hospitalar do status enxaqueca
5.6.8. Tratamento agudo e crónico
5.7. Ataxia aguda
5.7.1. Ataxia vestibular e ataxia cerebelar
5.7.2. Principal diagnóstico etiológico diferencial da criança internada por um episódio de ataxia aguda
5.7.3. Protocolos de gestão prática
5.8. Acidente vascular cerebral pediátrico
5.8.1. Epidemiologia. Etiologia e fatores de risco
5.8.2. Manifestações clínicas do AVC pediátrico
5.8.3. Stroke mimics
5.8.4. Protocolo de codificação do AVC pediátrico e abordagem diagnóstica hospitalar
5.9. Encefalite aguda
5.9.1. Encefalite/encefalopatia aguda e classificação
5.9.2. Encefalite infeciosa/meningoencefalite
5.9.3. Encefalite imunomediada
5.9.4. Encefalites tóxico-metabólicas
5.10. Doenças desmielinizantes
5.10.1. Lesões desmielinizantes agudas em pediatria
5.10.2. Encefalomielite aguda disseminada
5.10.3. Esclerose múltipla na infância. Critérios diagnósticos. Abordagem terapêutica inicial
Módulo 6. Doenças cardíacas em pediatria
6.1. Suspeita de cardiopatia no recém-nascido
6.1.1. Passado, presente e futuro das cardiopatias congénitas pediátricas
6.1.2. Circulação fetal e pós-natal: a adaptação do recém-nascido
6.1.3. Exame físico e sinais vitais
6.1.4. Diagnóstico diferencial das cardiopatias congénitas no recém-nascido
6.1.5. Utilização de prostaglandinas
6.2. Instrumentos para o diagnóstico da patologia cardíaca pediátrica
6.2.1. Utilidade dos instrumentos básicos para o diagnóstico de cardiopatias congénitas: ECG e radiografia do tórax
6.2.2. Avanços na Ecocardiografia
6.2.3. Ecocardiografia fetal
6.2.4. Técnicas avançadas de imagiologia para o diagnóstico de cardiopatias congénitas: TAC e RMN
6.2.5. Cateterização cardíaca diagnóstica
6.3. Classificação das cardiopatias congénitas. Hipertensão pulmonar
6.3.1. Classificação segmentar das cardiopatias congénitas
6.3.2. Fisiopatologia das cardiopatias congénitas: princípios hemodinâmicos
6.3.3. Hipertensão pulmonar, classificação e diagnóstico
6.3.4. Hipertensão pulmonar associada a cardiopatia congénita e síndrome de Eisenmenger
6.3.5. Avanços terapêuticos no tratamento da hipertensão pulmonar
6.4. Cardiopatia cianogénica
6.4.1. Transposição de grandes vasos
6.4.2. Truncus arterioso
6.4.3. Drenagem anómala das veias pulmonares
6.4.4. Tetralogia de Fallot e suas variantes
6.4.5. Atresia tricúspide
6.4.6. Atresia pulmonar com septo intacto
6.4.7. Doença de Ebstein
6.5. Cardiopatia não cianogénica
6.5.1. Comunicação interauricular
6.5.2. Defeito do septo ventricular
6.5.3. Ductus arterioso persistente
6.5.4. Canal Atrioventricular
6.6. Doenças que obstruem o fluxo de saída do coração e outras doenças cardíacas congénitas menos comuns
6.6.1. Estenose pulmonar
6.6.2. Estenose aórtica
6.6.3. Coartação da aorta
6.6.4. S. Alcapa
6.6.5. Anéis vasculares
6.7. Doenças cardíacas adquiridas na infância
6.7.1. Pericardite
6.7.2. Miocardite
6.7.3. Endocardite infecciosa
6.7.4. Doença de Kawasaki
6.7.5. Febre reumática
6.8. Frequência cardíaca e anomalias da condução eléctrica em crianças
6.8.1. Taquicardia supraventricular
6.8.2. Taquicardia ventricular
6.8.3. Bloqueios AV
6.8.4. Cartografia e ablação por cateter
6.8.5. Marcapassos e desfibriladores cardioversores implantáveis
6.9. Insuficiência cardíaca em bebés e crianças
6.9.1. Caraterísticas etiológicas e fisiopatológicas
6.9.2. Caraterísticas clínicas Ferramentas de diagnóstico na insuficiência cardíaca
6.9.3. O tratamento médico da insuficiência cardíaca pediátrica
6.9.4. Dispositivos de assistência ventricular e outros avanços técnicos
6.9.5. Transplante cardíaco pediátrico
6.10. Cardiopatias familiares pediátricas. Alterações genéticas
6.10.1. Avaliação genética clínica
6.10.2. Cardiomiopatias: Displasia hipertrófica, dilatada, arritmogénica e restritiva
6.10.3. Doenças do tecido conjuntivo
6.10.4. Canalopatias
6.10.5. Síndromes relacionadas com as cardiopatias: S: Down, S. DiGeorge, S. Turner, S. Williams Beuren, S. Noonan
Módulo 7. Sistema endócrino, metabolismo e nutrição em pediatria
7.1. Avaliação do estado nutritivo
7.1.1. Avaliação do estado nutritivo
7.1.2. História clínica, anamnese nutricional e exame físico
7.1.3. Avaliação da composição corporal: antropometria, rácios peso/altura. Composição corporal
7.1.4. Rastreio nutricional
7.2. Nutrição infantil saudável
7.2.1. Aleitamento materno
7.2.2. Aleitamento artificial
7.2.3. Diversificação de crianças saudáveis
7.3. Nutrição enteral e parenteral
7.3.1. Identificação dos pacientes que necessitam de apoio nutricional
7.3.2. Cálculo de requisitos
7.3.3. Escolha das formas de nutrição artificial
7.3.4. Nutrição enteral
7.3.4.1. Vias de acesso
7.3.4.2. Fórmulas de nutrição entérica utilizadas em pediatria
7.3.4.3. Acompanhamento e complicações
7.3.5. Nutrição parenteral
7.3.5.1. Vias de acesso
7.3.5.2. Acompanhamento e complicações
7.3.6. Síndrome de realimentação
7.4. Deficiências devidas a novas formas de nutrição. Novas modas na alimentação
7.4.1. Tipos de dietas vegetarianas
7.4.2. Macro e micronutrientes em risco nas dietas vegetarianas
7.4.3. Recomendações dietéticas vegetarianas ou veganas específicas para cada idade
7.4.4. Erros alimentares no bebé: bebidas à base de plantas
7.4.5. Fontes de informação
7.5. Abordagem do paciente com suspeita de erro inato do metabolismo (IEM)
7.5.1. O erro inato do metabolismo (IEM)
7.5.2. Abordagem clínica
7.5.2.1. IEM com apresentação aguda no período neonatal e em crianças com menos de 1 ano de idade
7.5.2.2. IEM com ataques recorrentes
7.5.2.3. IEM com evolução clínica crónica ou progressiva
7.5.3. Procedimentos de diagnóstico
7.5.4. Tratamento
7.5.4.1. Tratamento de emergência
7.5.4.2. Tratamentos farmacológicos e cofatores
7.5.4.3. Nutrição
7.5.4.4. Outros (técnicas de depuração extrarrenal, transplante de órgãos, etc.)
7.6. Hipoglicemia
7.6.1. Hipoglicemia
7.6.2. Avaliação inicial orientada: anamnese, exame físico
7.6.3. Exames adicionais durante o episódio de hipoglicemia
7.6.4. Diagnóstico diferencial
7.6.5. Tratamento
7.7. Polidipsia-poliúria
7.7.1. Poliúria na faixa etária pediátrica. Diurese normal por faixa etária
7.7.2. Etiopatogenia
7.7.2.1. Diurese aquosa. Diurese osmótica
7.7.2.2. Diurese osmótica Causas mais frequentes
7.7.3. Clínica dos estados poliúricos
7.7.4. Diagnóstico
7.7.4.1. Anamnese e exame físico
7.7.4.2. Exames complementares Teste de restrição de água ou teste de Miller. Prescrições médicas Limitações Determinação da arginina vasopressina (AVP) e da copeptina. Imagiologia e outros estudos
7.7.5. Tratamento. Efeitos secundários e precauções
7.7.6. Linhas atuais de investigação
7.8. Diabetes Mellitus
7.8.1. Introdução
7.8.2. Epidemiologia
7.8.3. Etiopatogenia
7.8.3.1. Diabetes tipo 1 (DM1)
7.8.3.2. Diabetes tipo 2 (DM2)
7.8.3.3. Diabetes monogénica: Diabetes tipo MODY. Diabetes neonatal
7.8.3.4. Diabetes associada à FQ
7.8.3.5. Outros tipos específicos
7.8.4. Critérios diagnósticos
7.8.5. Formas de apresentação clínica de uma DM1 e atuação
7.8.5.1. Cetoacidose diabética
7.8.5.2. Hiperglicemia com/sem cetose
7.8.5.3. Hiperglicemia em pacientes assintomáticos
7.8.6. Tratamento e acompanhamento na DM1
7.8.6.1. Objetivos glicémicos
7.8.6.2. Educação para a diabetes
7.8.6.3. Insulinoterapia
7.8.6.4. Alimentação
7.8.6.5. Exercício físico
7.8.6.6. Monitorização da glicemia
7.8.6.7. Rastreio de complicações agudas e crónicas
7.8.7. Tratamento e acompanhamento na DM2
7.8.8. Tratamento e monitorização da diabetes tipo MODY
7.8.9. Outras formas de Diabetes
7.9. Insuficiência suprarrenal
7.9.1. Insuficiência suprarrenal
7.9.2. Classificação etiológica
7.9.2.1. Primária ou suprarrenal
7.9.2.2. Secundária-terciária ou hipotálamo-pituitária
7.9.3. Manifestações clínicas
7.9.3.1. Insuficiência suprarrenal aguda. Critérios de gravidade
7.9.3.2. Insuficiência suprarrenal crónica
7.9.4. Diagnóstico
7.9.4.1. Crise adrenal. Resultados laboratoriais
7.9.4.2. Hipocortisolismo Suspeita de insuficiência suprarrenal. Determinações analíticas
7.9.4.2.1. Exames complementares iniciais. Valores basais de cortisol e ACTH
7.9.4.2.2. Testes hormonais de estímulo. Teste ACTH Teste de hipoglicémia com insulina. Outros testes
7.9.4.2.3. Exames complementares de segundo nível: imagiologia, microbiologia, anatomia patológica e imunologia e estudos genéticos
7.9.5. Diagnóstico diferencial do hipocortisolismo. Entidades relevantes
7.9.5.1. Formas primárias
7.9.5.2. Formas secundárias e terciárias
7.9.6. Tratamento
7.9.6.1. Crise adrenal
7.9.6.2. Tratamento hormonal de substituição
7.9.6.3. Gestão e prevenção da crise suprarrenal
7.9.6.4. Retirada da terapia crónica com corticoides
7.9.6.5. Gestão pré e pós-cirúrgica
7.9.6.6. Educação para o paciente e a família
Módulo 8. Nefrologia e desiquilíbrios hidroeletrolíticos em pediatria
8.1. Infeções urinárias
8.1.1. Infeções urinárias
8.1.2. Outros conceitos
8.1.3. Etiologia
8.1.4. Clínica
8.1.5. Diagnóstico
8.1.6. Tratamento
8.1.7. Acompanhamento
8.2. Anomalias congénitas do trato urinário
8.2.1. Anomalias congénitas do trato urinário
8.2.2. Etiologia
8.2.3. Classificação (Hipodisplasia e rim único, uropatias obstrutivas, refluxo vesico-ureteral)
8.2.4. Diagnóstico (pré e pós-natal)
8.2.5. Tratamento
8.2.6. Nefropatia cicatricial
8.3. Hematúria-proteinúria
8.3.1. Hematúria-proteinúria
8.3.2. Diagnóstico
8.3.3. Clínica
8.3.4. Diagnóstico diferencial
8.3.5. Tratamento
8.4. Glomerulonefrite pós-estreptocócica
8.4.1. Glomerulonefrite pós-estreptocócica
8.4.2. Etiologia
8.4.3. Clínica
8.4.4. Diagnóstico. Abordagem prática
8.4.5. Tratamento
8.4.6. Prognóstico
8.5. Síndrome nefrótica
8.5.1. Síndrome nefrótica
8.5.2. Fisiopatologia
8.5.3. Etiologia
8.5.4. Clínica
8.5.5. Diagnóstico. Abordagem prática
8.5.6. Tratamento: debut e recaídas. Manutenção
8.5.7. Prognóstico
8.6. Distúrbios hidroeletrolíticos e equilíbrio ácido-base
8.6.1. Distúrbios hidroeletrolíticos e equilíbrio ácido-base
8.6.2. Alterações da água e do sódio
8.6.3. Alterações de Potássio
8.6.4. Metabolismo do fosfocálcio e as suas alterações
8.6.5. Equilíbrio ácido- base
8.7. Dano renal agudo
8.7.1. Dano renal agudo
8.7.2. Epidemiologia
8.7.3. Classificação
8.7.4. Diagnóstico
8.7.5. Tratamento. Abordagem prática
8.7.6. Prognóstico
8.8. Hipertensão arterial
8.8.1. Hipertensão arterial
8.8.2. Classificação
8.8.3. Clínica
8.8.4. Diagnóstico
8.8.5. Tratamento
8.8.6. Crise e emergência hipertensiva
8.8.7. Acompanhamento
8.9. Litíase renal
8.9.1. Introdução
8.9.2. Etiologia e fisiopatologia
8.9.3. Clínica
8.9.4. Diagnóstico
8.9.5. Tratamento da cólicas renal
8.9.6. Acompanhamento a longo prazo da consulta e do tratamento
Módulo 9. Hemato-oncologia em pediatria
9.1. O diagnóstico do paciente pediátrico com anemia
9.1.1. Anemia
9.1.2. Fisiopatologia da anemia
9.1.3. Testes de diagnóstico em doentes com anemia
9.1.4. Diagnóstico diferencial da anemia em pacientes pediátricos
9.1.5. Casos clínicos
9.2. Anemia por deficiência de ferro
9.2.1. Anemia por deficiência de ferro
9.2.2. Epidemiologia da deficiência de ferro
9.2.3. Fisiopatologia da deficiência de ferro
9.2.4. Diagnóstico diferencial da anemia por deficiência de ferro
9.2.5. Teste de diagnóstico da anemia por deficiência de ferro
9.2.6. Tratamento de anemia por deficiência de ferro
9.2.7. Casos clínicos
9.3. Anemia falciforme
9.3.1. Fisiopatologia da anemia falciforme
9.3.2. Epidemiologia
9.3.3. Diagnóstico
9.3.4. Rastreio neonatal
9.3.5. Tratamento da anemia falciforme
9.3.6. Complicações mais comuns na doença falciforme
9.3.7. Casos clínicos
9.4. Púrpura
9.4.1. Púrpura
9.4.2. Princípios básicos do estudo de pacientes com hemorragia excessiva
9.4.3. Exames de diagnóstico
9.4.4. Diferença de diagnóstico
9.4.5. Casos clínicos
9.5. Púrpura de trombocitopenia imune (PTI)
9.5.1. Púrpura de trombocitopenia imune (PTI)
9.5.2. Fisiopatologia PTI
9.5.3. Exames de diagnóstico
9.5.4. Diagnóstico diferencial
9.5.5. Tratamento PTI aguda
9.5.6. Tratamento da PTI crónica/persistente
9.5.7. Casos clínicos
9.6. Neutropenia
9.6.1. Neutropenia
9.6.2. Diagnóstico diferencial Neutropenia
9.6.3. Neutropenias crónicas vs reactivas vs secundárias
9.6.4. Exames de diagnóstico
9.6.5. Neutropenia crónica
9.6.6. Tratamento das neutropenias crónicas
9.6.7. Casos clínicos
9.7. Adenomegalia e hepatoesplenomegalia
9.7.1. Diagnóstico diferencial das adenopatias
9.7.2. Diagnóstico diferencial de esplenomegalia
9.8. Urgência oncológica
9.8.1. Síndrome de lise tumoral
9.8.2. Hiperuricemia
9.8.3. Hipercalcemia
9.8.4. Hipercalcemia
9.8.5. Hiperfosfatemia
9.8.6. Hiperleucocitose
9.8.7. Massa mediastinal e síndrome da veia cava superior
9.8.8. Compressão aguda da medula espinal
9.8.9. Hipertensão endocraniana
9.8.10. Febre em doentes hemato-oncológicos
9.8.11. CID
9.8.12. Hemorragias
9.9. Terapia transfusional em pacientes pediátricos
9.9.1. Terapia transfusional em pacientes pediátricos
9.9.2. Produtos sanguíneos frequentemente utilizados
9.9.3. Indicações para transfusão eritrócitos
9.9.4. Indicações para transfusão plaquetas
9.9.5. Indicações transfusão de plasma
9.9.6. Complicações terapia transfusional
9.10. Anticoagulação em pacientes pediátricos
9.10.1. Indicações para a anticoagulação
9.10.2. Anticoagulação em crianças
9.10.3. Monitorização da anticoagulação
Módulo 10. Outros processos pediátricos
10.1. Lesões cutâneas mais comuns
10.1.1. Etiologia
10.1.2. Abordagem diagnóstica
10.1.3. Exantema febril e exantema afebril
10.1.4. Exantema vesicular
10.1.5. Exantemas purpúricos
10.1.6. Exantemas morbiliformes
10.1.7. Doença de Kawasaki
10.1.8. Escarlatina
10.1.9. Síndrome de Steven Johnson
10.2. O bebé com ALTE (episódio aparentemente fatal) ou BRUE ( Brief reported unexplained event )
10.2.1. O bebé com ALTE (episódio aparentemente fatal)
10.2.2. Epidemiologia
10.2.3. Fatores de risco
10.2.4. Diagnóstico e gestão hospitalar
10.2.5. Critérios para alta hospitalar
10.3. Papel de enfermagem durante a hospitalização pediátrica
10.3.1. A doença na infância. Reações psicológicas e atitude face ao internamento hospitalar
10.3.2. Cuidados de enfermagem durante a hospitalização
10.3.2.1. Objetivos em função da idade
10.3.2.2. Cuidados/intervenções com os pais
10.3.2.3. Cuidados/intervenções no contexto
10.3.3. Procedimentos na hospitalização
10.3.3.1. Medição dos sinais vitais em função da idade, dos parâmetros antropométricos e das medições capilares
10.3.3.2. Aspiração de secreções e corpos estranhos
10.3.3.3. Técnicas de contenção
10.3.3.4. Sondagens
10.3.3.5. Recolha de amostras
10.3.3.6. Administração dos medicamentos, sua reconstituição e cálculo das doses
10.3.3.7. Canulação VVO
10.3.3.8. Ligaduras
10.3.3.9. Reanimação cardiopulmonar pediátrica
10.4. Cuidados de enfermagem na gestão de crianças com diabetes no debut. Educação para a diabetes
10.4.1. Necessidades do doente e da família no debut, empoderamento
10.4.2. LBCM capilar e monitorização contínua da glucose (CGM)
10.4.3. Técnica de injeção, zonas de rotação
10.4.4. Insulinas: armazenamento, manutenção
10.4.5. Gestão diária da diabetes
10.4.5.1. Complicações agudas: gestão da hipoglicemia e da hiperglicemia (sintomas, prevenção, correção)
10.4.5.2. Diabetes durante a doença Prevenção de CAD
10.4.5.3. Relação entre a glicemia e a alimentação. Quantificação dos hidratos de carbono (HC). Índice glicémico. Leitura dos rótulos
10.4.5.4. Atitude perante o exercício
10.4.5.5. A criança na escola. Material necessário
10.5. Cuidados gerais do paciente pós-operatório
10.5.1. O papel do pediatra hospitalar na criança e no adolescente operado
10.5.2. Cuidados gerais no pós-operatório
10.5.2.1. Controlo da temperatura
10.5.2.2. Líquidos e eletrólitos
10.5.2.3. Náuseas e vómitos
10.5.2.4. Nutrição pós-operatória
10.5.2.5. Recuperação da função respiratória
10.5.2.6. Repouso e mobilização precoce
10.5.2.7. Profilaxia cirúrgica com antibióticos
10.5.2.8. Controlo da dor pós-operatória
10.6. Pacientes pediátricos complexos
10.6.1. Cronicidade e complexidade. Definir população
10.6.2. Necessidades especiais de cuidados de saúde
10.6.3. Dependência tecnológica: suporte nutricional, respiratório e cardíaco
10.7. Hospitalização domiciliária
10.7.1. Hospitalização domiciliária
10.7.2. Antecedentes históricos
10.7.3. Pacientes e famílias subsidiárias
10.7.3.1. Benefícios para o paciente e a família
10.7.3.2. Benefícios para o Sistema Nacional de Saúde
10.7.4. Organização: recursos e coordenação
10.8. Cuidados paliativos pediátricos
10.8.1. Cuidados paliativos e classificação dos pacientes
10.8.2. Cuidados ao paciente e à família no fim da vida
10.8.2.1. Tomada de decisões
10.8.2.2. Comunicação com o paciente e a família
10.8.3. Medicina paliativa: tratar e acompanhar
10.8.3.1. Tratamento da dor
10.8.3.2. Sedação paliativa
10.8.3.3. Cuidados durante e após o falecimento
10.9. Maus-tratos infantis
10.9.1. Tipos de maus-tratos à criança
10.9.2. Epidemiologia
10.9.3. Manifestações clínicas
10.9.4. Abordagem da ação em caso de suspmaus-tratos em pediatria
10.10. Psiquiatria de ligação e de interconsulta
10.10.1. A criança e a família perante a doença e a hospitalização
10.10.2. Doença crónica
10.10.3. Psicopatologia associada às patologias físicas
10.10.4. Delirium
10.10.5. Dor
10.10.6. Psicossomática
10.10.7. Comportamento suicida
10.10.8. Psicofarmacologia
10.11. Segurança do doente pediátrico em meio hospitalar
10.11.1. A segurança como objetivo fundamental da qualidade dos cuidados
10.11.2. Eventos adversos (EA) na hospitalização pediátrica
10.11.2.1. Causas mais frequentes
10.11.2.2. EA mais frequentes em pediatria
10.11.2.3. Prevenção
10.11.3. Cultura da segurança
10.11.4. Fontes de informação. Sistemas de Notificação e registo
10.11.5. Sistemas de análise
10.11.6. Estratégias de segurança Práticas de segurança
Módulo 11. Cuidados com as crianças com saúde
11.1. Exames de saúde
11.2. Desenvolvimento psicomotor e linguagem
11.3. Aleitamento materno e alimentação de fórmula
11.4. Alimentação no primeiro ano de vida na pré-escola
11.5. Alimentação do pré-adolescente e do adolescente
11.6. Vacinação. Cronograma de vacinação
11.7. Vacinação em situações especiais
Módulo 12. Recém-nascido
12.1. Recém-nascido normal. Características e cuidados com o recém-nascido e com os problemas mais comuns
12.2. Patologia respiratória do recém-nascido
Módulo 13. Dermatologia
13.1. Infeções cutâneas e infestações
13.2. Eczema Dermatite atópica
13.3. Acne
13.4. Alterações cutâneas do cabelo e das unhas
Módulo 14. Distúrbios do sono
14.1. Introdução à neuroanatomia do sono
14.1.1. Ciclos do sono
14.1.2. Regulação do sono
14.1.3. Evolução do sono em pediatria: do feto ao adolescente
14.2. Avaliação dos problemas de sono na AP
14.2.1. Suspeita clínica da presença de um distúrbio do sono: manifestações clínicas diurnas e noturnas
14.2.2. Ferramentas de avaliação do sono na AP
14.2.3. Indicadores de encaminhamento para o especialista
14.3. Diagnóstico e tratamento das principais perturbações na AP
14.3.1. A criança com dificuldade em iniciar o sono: Insónia, perturbações circadianas, síndrome das pernas inquietas
14.3.2. A criança com perturbação respiratória do sono
14.3.3. Tratamento da criança que ressona. Síndrome de Apneia-hipopneia do Sono
Módulo 15. Reumatologia
15.1. Artralgias e artrites
15.2. infeções osteoarticulares
Módulo 16. Alergia
16.1. Alimentar
16.2. Alergias a medicamentos
16.3. Exames de diagnóstico
Módulo 17. Aparelho locomotor
17.1. Avaliação do pé do bebé
17.2. Patologia da anca por idade
17.3. Perturbações patológicas e do andar
Módulo 18. Oftalmologia
18.1. Controlo visual na criança
18.2. Acuidade visual. Ambliopia. Estrabismo: diagnóstico. Orientação terapêutica segundo asformas clínicas
Módulo 19. Cirurgia
19.1. Cirurgia menor no serviço de urgência ou na consulta de pediatria
Módulo 20. Miscelânea
20.1. Medicamentos na faixa etária pediátrica
20.2. Valores normais em hematologia
Módulo 21. Organização da saúde em urgência pediátrica comum
21.1. Equipamento no serviço de urgências pediátricas (SUP)
21.1.1. Caraterísticas diferenciais dos SUP
21.1.2. Infraestruturas, dotação de pessoal
21.1.3. Material
21.2. Triagem em pediatria
21.2.1. Definição
21.2.2. Sistemas de classificação
21.3. Transporte do paciente pediátrico em estado crítico. Transferência intra-hospitalar, transferência extra-hospitalar e ISOBAR
21.4. Transporte neonatal e pediátrico
Módulo 22. Suporte cardiovascular avançado pediátrico e neonatal comum
22.1. Síndromes aparentemente letais
22.1.1. Morte súbita do lactente
22.1.2. Tratamento
22.1.3. Monitoramento doméstico
22.2. Reconhecimento e atuação perante a criança gravemente doente
22.2.1. Epidemiologia, etiologia e prevenção da PCR na infância
22.2.2. Triângulo de avaliação pediátrica (TAP) e a sua utilidade
22.2.3. Avaliação do ABCDE pediátrico
22.3. Reanimação cardiopulmonar pediátrica básica
22.4. Reanimação cardiopulmonar pediátrica avançada. Gestão avançada das vias aéreas
22.5. Conceitos básicos de ventilação mecânica
22.6. Vias de infusão e medicamentos
22.7. Algoritmos de SAV pediátricos e tratamento de arritmias
22.8. Reanimação Neonatal
22.9. Estabilização, pós-reanimação e transporte neonatal
Módulo 23. Técnicas invasivas no paciente pediátrico em estado crítico comum
23.1. Acesso venoso periférico e central
23.1.1. Via periférica
23.1.2. Via central
23.2. Punção intraóssea
23.3. Capnografia. Pulsioximetria
23.4. Oxigenoterapia
23.5. Analgesia e sedação
23.5.1. Abordagem à dor
23.5.2. Procedimento
23.5.3. Medicamentos de referência em analgesia e sedação
23.6. Protocolo de Morte Infantil
23.7. Sequência de entubação rápida
Módulo 24. Urgências cardíacas
24.1. Crise Hipertensiva
24.1.1. Orientação diagnóstica da hipertensão arterial (HTA) em crianças e adolescentes
24.1.2. Orientação terapêutica da HTA em crianças e adolescentes
24.2. Leitura rápida de um ECG
24.3. Tratamento de Taquiarritmias e Bradiarritmias: cardioversão elétrica e estimulação transcutânea
24.4. Gerenciamento de arritmias de choque: desfibrilação
Módulo 25. Urgências respiratórias
25.1. Patologia respiratória do recém-nascido
25.1.1. Síndrome de reabsorção incompleta do líquido pulmonar
25.1.2. Síndrome de aspiração de mecônio
25.1.3. Doença da membrana hialina
25.1.4. Pneumotórax
25.1.5. Pneumonia
25.1.6. Apneia do recém-nascido
25.2. Doenças das vias respiratórias
25.2.1. Faringoamigdalite aguda
25.2.2. Laringite ou crupe
25.2.3. Crupe espasmódico
25.2.4. Otite
25.2.5. Sinusite
25.3. Pneumonia adquirida na comunidade
25.3.1. Diagnóstico
25.3.2. Critérios para admissão hospitalar
25.3.3. Últimos avanços no tratamento
25.4. Manejo da criança com tosse Tosse crónica
25.4.1. Etiologia
25.4.1.1. Bronquite bacteriana persistente
25.4.1.2. Asma
25.4.1.3. Refluxo gastroesofágico, entre outros
25.4.2. Tratamento
25.5. Cuidados da criança com asma
25.5.1. Diagnóstico clínico Diagnóstico funcional
25.5.2. Tratamento farmacológico Tratamento não farmacológico
25.5.3. Educação para a saúde
25.6. Sistemas de inalação Oxigenoterapia
25.7. Toracocentese e colocação de tubo torácico
25.8. Espirometria forçada Testes broncodinâmicos. FEM
Módulo 26. Traumatismos pediátricos e lesões osteoarticulares
26.1. Atendimento inicial ao trauma pediátrico
26.1.1. Tipos e padrões de lesão em pediatria
26.1.2. Avaliação primária e secundária
26.1.3. Lesão da medula espinhal
26.2. Traumatismo craniano em crianças
26.3. Trauma MMII
26.4. Trauma MMSS
26.5. Traumatismo torácico Contusões e fraturas de costelas
26.6. Claudicação
26.6.1. Tipos de claudicação
26.6.2. Tratamento
26.6.3. Critérios de encaminhamento
26.7. Classificação das fraturas pediátricas
26.8. Oficina de mobilização e imobilização
26.9. Estimulação da mobilização ativa
26.10. Hiperpronação
26.11. Supinação-flexão
26.12. Subluxação da cabeça do rádio
Módulo 27. Lesões não-intencionais Acidentes infantis
27.1. Lesões
27.2. Queimaduras
27.3. Afogamento
27.4. Picadas e mordidas
27.5. Intoxicações medicamentosas e não medicamentosas
27.6. Anafilaxia
27.6.1. Classificação de gravidade
27.6.2. Procedimentos de diagnóstico
27.6.3. Tratamento e recomendações de alta
27.7. Extração de corpo estranho no ouvido
27.8. Remoção de corpo estranho no nariz
27.9. Liberação do pênis ou escroto preso
27.10. Redução de hérnia inguinal encarcerada
27.11. Redução da parafimose
Módulo 28. Urgências digestivas
28.1. A criança com recusa alimentar
28.2. Dor abdominal aguda
28.3. Desordens gastrintestinais
28.4. Desidratação aguda
28.4.1. Desidratação isonatrémica
28.4.2. Desidratação hiponatrémica
28.4.3. Desidratação hipernatrémica
28.5. Distúrbios de equilíbrio ácido-base
28.5.1. Acidose metabólica Acidose respiratória
28.5.2. Alcalose metabólica Alcalose respiratória
28.6. Doença Celíaca
28.6.1. Algortimo diagnóstico
28.6.2. Tratamento
28.7. Refluxo gastro-esofágico (RGE)
28.8. Obstipação
28.9. Hepatite A
28.9.1. VHA, VHB, VHC, VHD, VHE
28.9.2. Hepatite autoimune
28.10. Hemorragia gastrointestinal
28.11. Icterícia
28.12. Técnicas e procedimentos Redução de hérnia inguinal
Módulo 29. Urgências Infeciosas
29.1. Coqueluche e Síndrome Pertussóide
29.1.1. Tratamentos farmacológico
29.1.2. Medidas de controlo
29.2. Síndrome febril sem foco
Módulo 30. Urgências oftalmológicas e otorrinolaringológicas
30.1. Conjuntivite e blefarite Olho vermelho
30.1.1. Patologia infecciosa mais comum
30.1.2. Patologia não-infecciosa
30.1.3. Protocolo de Urgência Pediátrica Oftalmológica
30.2. Pálpebras e sistema lacrimal
30.2.1. Alterações e malformações palpebrais
30.2.2. Patologia inflamatória
30.2.3. Cistos e tumores
30.2.4. Patologia lacrimal em crianças
30.2.5. Traumatologia palpebral na infância
30.3. Faringoamigdalite aguda Otite média aguda Sinusite
30.4. Remoção de um corpo estranho ocular
30.5. Exame oftalmológico com fluoresceína
30.6. Eversão da pálpebra superior
Módulo 31. Urgências dermatológicas pediátricas
31.1. Infecções bacterianas em pediatria
31.1.1. Impetigo contagioso
31.1.2. Foliculite, furunculose e antrax
31.1.3. Dermatite estreptocócica perianal
31.2. Infecções virais em pediatria
31.2.1. Papilomavírus Humano
31.2.2. Molusco contagioso
31.2.3. Herpes simples
31.2.4. Herpes Zóster
31.3. Infecções fúngicas em dermatologia pediátrica
31.3.1. Tinha
31.3.2. Candidíase
31.3.3. Pitiríase Versicolor
31.4. Inflamações em dermatologia pediátrica
31.4.1. Pediculose
31.4.2. Escabiose
Módulo 32. Urgências nefro-urológica
32.1. Escroto agudo
32.1.1. Frequência na faixa etária pediátrica
32.2. Punção suprapúbica
32.3. Sonda da bexiga
32.4. Redução da parafimose
Módulo 33. Situações especiais em urgência pediátricas
33.1. Crianças com necessidades especiais
33.1.1. Traqueostomia e ventilação mecânica doméstica
33.1.2. Gastrostomias e tubos de alimentação
33.1.3. Válvulas de derivação peritoneal ventrículo-peritoneal
33.1.4. Cateteres centrais e acessos vasculares protéticos
33.2. Medicamentos na faixa etária pediátrica
33.3. Psiquiatria no departamento de urgência
33.3.1. Avaliação e tratamento inicial
33.3.2. Agitação psicomotora e violência
33.3.3. Comportamento suicida
33.3.4. Transtorno psicótico
33.4. Maus-tratos infantis
33.4.1. Atitude em urgência
33.4.2. Assistência em caso de abuso
33.5. Técnicas e procedimentos Contenção mecânica da criança agitada ou agressiva
Módulo 34. Atualização sobre Infeções por Coronavírus
34.1. Descoberta e evolução dos Coronavírus
34.1.1. Descoberta de Coronavírus
34.1.2. Tendências globais em infeções por Coronavírus
34.2. Principais características microbiológicas e membros da família do coronavírus
34.2.1. Características Microbiológicas Gerais dos Coronavírus
34.2.2. Genoma viral
34.2.3. Principais fatores de virulência
34.3. Alterações Epidemiológicas nas Infeções por Coronavírus desde a descoberta até à atualidade
34.3.1. Morbilidade e Mortalidade das Infeções por Coronavírus desde o seu surgimento até à atualidade
34.4. O sistema imunitário e as Infeções por Coronavírus
34.4.1. Mecanismos imunológicos envolvidos na resposta imunológica aos Coronavírus
34.4.2. Tempestade de Citocinas em Infeções por Coronavírus e Imunopatologia
34.4.3. Modulação do sistema imunitário em infeções por Coronavírus
34.5. Patogénese e Fisiopatologia das Infeções por Coronavírus
34.5.1. Alterações Fisiopatológicas e Patogénicas nas Infeções por Coronavírus
34.5.2. Implicações clínicas das principais alterações fisiopatológicas
34.6. Grupos de risco e mecanismos de transmissão de Coronavírus
34.6.1. Principais características Sociodemográficas e Epidemiológicas dos grupos de risco afetados pelo Coronavírus
34.6.2. Mecanismos de transmissão do Coronavírus
34.7. História natural em infeções por Coronavírus
34.7.1. Fases da Infeção por Coronavírus
34.8. Diagnóstico microbiológico das Infeções por Coronavírus
34.8.1. Recolha e expedição de amostras
34.8.2. PCR e sequenciação
34.8.3. Testes serológicos
34.8.4. Isolamento viral
34.9. Biossegurança atual nos laboratórios de microbiologia para manipulação de amostras de Coronavírus
34.9.1. Medidas de biossegurança para o manuseamento de amostras de Coronavírus
34.10. Manuseamento das Infeções por Coronavírus
34.10.1. Medidas preventivas
34.10.2. Tratamento sintomático
34.10.3. Tratamento antiviral e antimicrobiano em infeções por Coronavírus
34.10.4. Tratamento de formas clínicas graves
34.11. Desafios futuros na prevenção, diagnóstico e terapêutica das infeções por Coronavírus
34.11.1. Objetivos e desafios mundiais para o desenvolvimento de estratégias para a prevenção, diagnóstico e tratamento das infeções por coronavírus
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