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Os desenvolvimentos no setor das telecomunicações são constantes, uma vez que se trata de uma das áreas em mais rápida evolução. Por conseguinte, é necessário contar com especialistas em Informática capazes de se adaptarem a estas mudanças e de conhecer em primeira mão as novas ferramentas e técnicas que estão a surgir neste domínio. 

O Curso de Engenharia de Sistemas e Serviços de Rede cobre toda a gama de temáticas envolvidas neste campo. O seu estudo tem uma clara vantagem sobre outras capacitações que se concentram em blocos específicos, o que impede o aluno de conhecer a inter-relação com outras áreas incluídas no campo multidisciplinar das telecomunicações. Para além disso, o corpo docente deste Curso fez uma seleção cuidadosa de cada um dos temas desta capacitação de forma a oferecer ao aluno a oportunidade de estudo mais completa possível e sempre atual. 

O Curso oferece uma capacitação abrangente no domínio da Engenharia de Sistemas e Serviços de Rede, desde o processo de desenvolvimento, planeamento e gestão de projetos, conceção de arquitetura de rede ou automatização e otimização de redes, por exemplo. Aspetos fundamentais neste domínio que permitirão ao aluno especializar-se.

Este Curso destina-se a pessoas interessadas em atingir um nível de conhecimento mais elevado em matéria de Engenharia de Sistemas e Serviços de Rede. O principal objetivo é capacitar o aluno para que possa aplicar os conhecimentos adquiridos neste Curso no mundo real, num ambiente de trabalho que reproduza as condições que possam encontrar no seu futuro, de uma forma rigorosa e realista, a identificação de utilizadores e sistemas biométricos, a criptografia ou a segurança nos serviços da internet, entre outros aspetos. 

Para além disso, tratando-se de um Curso 100% online, o aluno não estará condicionado a horários fixos nem à necessidade de se deslocar a um local físico, podendo aceder aos conteúdos em qualquer altura do dia, equilibrando o seu trabalho ou vida pessoal com a sua vida académica. 

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Este Curso de Engenharia de Sistemas e Serviços de Rede conta com o conteúdo educacional mais completo e atualizado do mercado. As suas principais características são: 

• O desenvolvimento de casos práticos apresentados por especialistas em Engenharia de Sistemas e Serviços de Rede 
• O conteúdo gráfico, esquemático e eminentemente prático fornece informações científicas e práticas sobre as disciplinas que são essenciais para a prática profissional 
• Exercícios práticos onde o processo de autoavaliação pode ser levado a cabo para melhorar a aprendizagem 
• O seu foco especial em metodologias inovadoras em Engenharia de Sistemas e Serviços de Rede 
• As lições teóricas, perguntas a especialistas, fóruns de discussão sobre questões controversas e atividades de reflexão individual 
• A disponibilidade de acesso aos conteúdos a partir de qualquer dispositivo fixo ou portátil com ligação à Internet 

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O seu corpo docente inclui profissionais da área da engenharia das telecomunicações que contribuem com a sua experiência profissional para este Curso, bem como especialistas reconhecidos de empresas líderes e universidades de prestígio. 

Os seus conteúdos multimédia, desenvolvidos com a mais recente tecnologia educativa, permitirão ao profissional uma aprendizagem situada e contextual, ou seja, um ambiente simulado que proporcionará uma capacitação imersiva programada para praticar em situações reais. 

A estrutura deste Curso centra-se na Aprendizagem Baseada em Problemas, na qual o profissional deve tentar resolver as diferentes situações de prática profissional que surgem durante a especialização. Para tal, o profissional será auxiliado por um sistema inovador de vídeos interativos criados por especialistas com vasta experiência reconhecidos em Engenharia de Sistemas e Serviços de Rede.

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Módulo 1. Engenharia de Sistemas e Serviços de Rede

1.1. Introdução à engenharia de sistemas e serviços de rede

1.1.1. Conceito de sistema informático e engenharia informática
1.1.2. O software e as suas funcionalidades

1.1.2.1. Caraterísticas do Software

1.1.3. A evolução do software

1.1.3.1. O início do desenvolvimento de software
1.1.3.2. A crise de software
1.1.3.3. A engenharia de software
1.1.3.4. A tragédia do Software
1.1.3.5. Software na atualidade

1.1.4. Os mitos do software
1.1.5. Os novos desafios do software
1.1.6. Deontologia profissional da engenharia de software
1.1.7. SWEBOK. O corpo de conhecimentos da engenharia de software

1.2. O processo de desenvolvimento

1.2.1. Processo de resolução de problemas
1.2.2. O processo de desenvolvimento de software
1.2.3. Processo de software vs. ciclo de vida
1.2.4. Ciclos de vida. Modelos de processo (tradicionais)

1.2.4.1. Modelo em cascata
1.2.4.2. Modelos baseados em protótipos
1.2.4.3. Modelo de desenvolvimento incremental
1.2.4.4. Desenvolvimento rápido de aplicações (RAD)
1.2.4.5. Modelo em espiral
1.2.4.6. Processo de desenvolvimento unificado ou processo racional unificado (RUP)
1.2.4.7. Desenvolvimento de software baseado em componentes

1.2.5. O manifesto ágil. Os métodos ágeis

1.2.5.1. Extreme Programming (XP)
1.2.5.2. Scrum
1.2.5.3. Feature Driven Development (FDD)

1.2.6. Normas de processos de software
1.2.7. Definição de um processo software
1.2.8. Maturidade do processo Software

1.3. Planeamento e gestão de projetos ágeis

1.3.1. O que é Agile?

1.3.1.1. História do Agile
1.3.1.2. Manifesto Agile

1.3.2. Fundamentos do Agile

1.3.2.1. A mentalidade “agile”
1.3.2.2. O alinhamento com o Agile
1.3.2.3. Ciclo de vida do desenvolvimento de produtos
1.3.2.4. O "triângulo de ferro”
1.3.2.5. Trabalhar com a incerteza e a volatilidade
1.3.2.6. Processos definidos e processos empíricos
1.3.2.7. Os mitos do Agile

1.3.3. O ambiente Agile

1.3.3.1. Modelo operacional
1.3.3.2. Funções Agile
1.3.3.3. Técnicas Agile
1.3.3.4. Práticas Agile

1.3.4. Estruturas Agile

1.3.4.1. Extreme Programming (XP)
1.3.4.2. Scrum
1.3.4.3. Dynamic Systems Development Method (DSDM)
1.3.4.4. Agile Project Management
1.3.4.5. Kanban
1.3.4.6. Lean Software Development
1.3.4.7. Lean Start-up
1.3.4.8. Scaled Agile Framework (SAFe)

1.4. Gestão da configuração e repositórios colaborativos

1.4.1. Noções básicas de gestão da configuração de software

1.4.1.1. O que é a gestão da configuração de software?
1.4.1.2. Configuração do software e elementos da configuração do software
1.4.1.3. Linhas de base
1.4.1.4. Versões, revisões, variantes e lançamentos

1.4.2. Atividades de gestão da configuração

1.4.2.1. Identificação da configuração
1.4.2.2. Controlo de mudanças na configuração
1.4.2.3. Geração de relatórios de estado
1.4.2.4. Auditoria da configuração

1.4.3. O plano de gestão da configuração
1.4.4. Ferramentas de gestão da configuração
1.4.5. A gestão da configuração na metodologia Metrics v.3
1.4.6. A gestão da configuração em SWEBOK

1.5. Teste de sistemas e serviços

1.5.1. Conceitos gerais do teste

1.5.1.1. Verificar e validar
1.5.1.2. Definição do teste
1.5.1.3. Princípios dos testes

1.5.2. Focos dos testes

1.5.2.1. Testes de caixa branca
1.5.2.2. Testes de caixa negra

1.5.3. Testes estáticos ou revisões

1.5.3.1. Revisões técnicas formais
1.5.3.2. Walkthroughs
1.5.3.3. Inspeções de código

1.5.4. Testes dinâmicos

1.5.4.1. Testes unitários ou de unidade
1.5.4.2. Testes de integração
1.5.4.3. Testes do sistema
1.5.4.4. Testes de aceitação
1.5.4.5. Testes de regressão

1.5.5. Testes alfa e testes beta
1.5.6. O processo de teste
1.5.7. Erro, defeito e falha
1.5.8. Ferramentas de teste automático

1.5.8.1. Junit
1.5.8.2. LoadRunner

1.6. Modelação e conceção de arquiteturas de rede

1.6.1. Introdução 
1.6.2. Características dos sistemas

1.6.2.1. Descrição dos sistemas
1.6.2.2. Descrição e características dos serviços 1.3. Requisitos de desempenho
1.6.2.3. Requisitos de operacionalidade

1.6.3. Análise de requisitos

1.6.3.1. Requisitos do utilizador
1.6.3.2. Requisitos de aplicações
1.6.3.3. Requisitos de rede

1.6.4. Conceção de arquiteturas de rede

1.6.4.1. Arquitetura de referência e componentes
1.6.4.2. Modelos de arquitetura
1.6.4.3. Arquiteturas de sistemas e de rede

1.7. Modelação e conceção de sistemas distribuídos

1.7.1. Introdução 
1.7.2. Arquitetura de endereçamento e encaminhamento

1.7.2.1. Estratégia de endereçamento
1.7.2.2. Estratégia de encaminhamento
1.7.2.3. Considerações de design

1.7.3. Conceitos de conceção de redes
1.7.4. Processo de design

1.8. Plataformas e ambientes de implementação

1.8.1. Introdução 
1.8.2. Sistemas de computadores distribuídos

1.8.2.1. Conceitos básicos
1.8.2.2. Modelos de computação
1.8.2.3. Vantagens, desvantagens e desafios
1.8.2.4. Noções básicas de sistemas operativos

1.8.3. Implementações de redes virtualizadas

1.8.3.1. Necessidade de mudança
1.8.3.2. Transformação das redes: do "all-IP" à nuvem
1.8.3.3. Implementação de redes na nuvem

1.8.4. Exemplo: arquitetura de rede no Azure

1.9. Desempenho E2E: atraso e largura de banda. QoS

1.9.1. Introdução
1.9.2. Análise do desempenho
1.9.3. QoS
1.9.4. Priorização e gestão do tráfego
1.9.5. Acordos de nível de serviço
1.9.6. Considerações de design

1.9.6.1. Avaliação do desempenho
1.9.6.2. Relações e interações

1.10. Automatização e otimização de redes

1.10.1. Introdução 
1.10.2. Gestão de redes

1.10.2.1. Protocolos de gestão e configuração
1.10.2.2 Arquiteturas de gestão de redes

1.10.3. Orquestração e automatização

1.10.3.1. Arquitetura ONAP
1.10.3.2. Controladores e funções
1.10.3.3. Políticas
1.10.3.4. Inventário da rede

1.10.4. Otimização 

Está apenas a um clique de realizar uma imersão académica de primeira categoria”