Apresentação

Personalize o tratamento dos seus pacientes para os ajudar a envelhecer com uma melhor qualidade de vida graças a este Mestrado próprio b-learning” 

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A Fisioterapia Geriátrica consiste na aplicação de determinadas técnicas em idosos para combater o desgaste das articulações devido à idade ou a doenças neurológicas. Na medida do possível, os especialistas nesta área são responsáveis pela redução da dor, pela melhoria do equilíbrio, pela reeducação da marcha, pela melhoria da sensibilidade, etc. São igualmente responsáveis pela conceção de um tratamento personalizado, tendo em conta o estado do doente e as suas necessidades.  

Por este motivo, o setor necessita de profissionais qualificados para responder aos elevados padrões dos centros de fisiogeriatria. Por este motivo, o Mestrado próprio b-learning em Fisioterapia em Geriatria oferece a oportunidade de alargar os conhecimentos na avaliação e examinação do paciente numa perspetiva multidisciplinar e abrangente. Numa primeira fase, serão abordados todos os conteúdos teóricos e empíricos que o aluno deve conhecer para desempenhar eficazmente as tarefas exigidas pela sua profissão.

Assim, a primeira parte começará com os conceitos de diagnóstico diferencial, identificando os sinais de alerta utilizando o método das “Red and Yellong Flags”. Seguir-se-á um debate sobre a fragilidade e a importância de uma avaliação correta do estado do paciente nesta área. Por outro lado, o aluno será capaz de efetuar uma análise do défice cognitivo para determinar o tratamento e os fatores de risco de uma pessoa. 

No decorrer do curso, será feita uma atualização sobre os diferentes dispositivos de apoio à vida quotidiana dos idosos, que facilitam aspetos como a alimentação, o vestuário e a higiene pessoal. 

No final da modalidade teórica, o aluno terá a oportunidade de realizar um estágio prático num centro de prestígio internacional, pondo em prática todos os conhecimentos adquiridos na sala de aula virtual. Por todas estas razões, este curso constitui uma excelente oportunidade para se especializar e alargar as competências profissionais em fisioterapia geriátrica, numa perspetiva teórico-prática, ética e responsável.

Este Mestrado próprio b-learning em Fisioterapia em Geriatria conta com o conteúdo científico mais completo e atualizado do mercado. As suas principais características são:

  • Desenvolvimento de mais de 100 casos clínicos apresentados por fisioterapeutas geriátricos especialistas na prevenção e tratamento de lesões, bem como por professores universitários com uma vasta experiência com o paciente geriátrico
  • Os seus conteúdos gráficos, esquemáticos e eminentemente práticos, com os quais são concebidos, fornecem informação científica e assistencial sobre as disciplinas que são essenciais para a prática profissional
  • Avaliação e monitorização do paciente, utilização de técnicas invasivas e análise minuciosa do estilo de vida para a prevenção de futuras lesões
  • Planos integrais para uma ação sistematizada sobre lesões dos membros superiores e inferiores
  • Apresentação de workshops práticos sobre técnicas diagnósticas e terapêuticas no paciente crítico
  • Sistema interativo de aprendizagem baseado em algoritmos, para a tomada de decisões sobre as situações clínicas levantadas
  • Diretrizes para a prática clínica sobre a abordagem de diferentes lesões
  • Tudo isto será complementado com aulas teóricas, questionamentos ao especialista, fóruns de discussão sobre questões controversas e documentos individuais de reflexão
  • Disponibilidade de acesso aos conteúdos a partir de qualquer dispositivo fixo ou portátil com ligação à Internet
  • Além disso, poderá fazer um estágio num dos melhores centros hospitalares

Este curso é uma excelente oportunidade para realizar um estágio prático que o ajudará a melhorar as suas competências e técnicas em fisioterapia geriátrica" 

Nesta proposta de Mestrado, de caráter profissional e modalidade b-learning, o curso visa a atualização dos profissionais de fisioterapia que exercem suas funções na área da geriatria e que necessitam de um alto nível de qualificação. O conteúdo é baseado nas últimas evidências científicas e orientado de forma didática para integrar o conhecimento teórico à prática da enfermagem, e os elementos teórico-práticos facilitarão a atualização do conhecimento e possibilitarão a tomada de decisões no manejo do paciente. 

Graças ao conteúdo multimédia desenvolvido com a mais recente tecnologia educacional, o fisioterapeuta terá acesso uma aprendizagem situada e contextual, ou seja, a um ambiente de simulação que proporcionará uma aprendizagem imersiva, programada para se especializar em situações reais. A conceção deste curso baseia-se na Aprendizagem Baseada em Problemas, através da qual o instrutor deve tentar resolver as diferentes situações de prática profissional que surgem ao longo do curso. 
Para tal, contará com o apoio de um inovador sistema de vídeo interativo desenvolvido por especialistas conceituados.

Com este Mestrado próprio b-learning, poderá trabalhar num ambiente controlado, aumentando as suas hipóteses de encontrar um posto de trabalho numa empresa internacional"

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Ajude a melhorar a coordenação e o equilíbrio dos seus pacientes, reduzindo o risco de lesões futuras através deste curso académico da TECH"

Temario

El temario de este programa se ha diseñado siguiendo los requerimientos del grupo de expertos a cargo de impartir los contenidos. De esta forma, el plan de estudios recoge todos los aspectos que un especialista en fisioterapia geriátrica debe conocer. En este sentido, el alumno logrará evaluar, diagnosticar y brindar tratamientos a los adultos mayores que lleguen a su consulta. Asimismo, garantizará la individualidad del enfoque para garantizar la atención integral, convirtiendo esto, en el agente diferenciador del resto de sus compañeros.

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La mejor manera de complementar tu educación en Fisioterapia em Geriatria es contando con un programa que se adapte a las exigencias de actuales de esta profesión” 

Módulo 1. Razonamiento clínico en fisiogeriatría

1.1. Pasado, presente y futuro de la fisioterapia en geriatría

1.1.1. Breve historia de la fisioterapia

1.1.1.1. Origen de la fisioterapia más allá de nuestras fronteras
1.1.1.2. Origen de la fisioterapia en España
1.1.1.3. Conclusiones

1.1.2. Situación actual de la Fisioterapia en Geriatría
1.1.3. Futuro de la Fisioterapia en Geriatría

1.1.3.1. Fisioterapia y nuevas tecnologías

1.2. Envejecimiento activo

1.2.1. Introducción
1.2.2. Concepto de envejecimiento activo
1.2.3. Clasificación
1.2.4. El envejecimiento activo desde el punto de vista del paciente
1.2.5. Papel del fisioterapeuta en los programas de envejecimiento activo
1.2.6. Ejemplo de intervención

1.3. Fisioterapia en geriatría y contexto de actuación

1.3.1. Introducción y definiciones
1.3.2. Ámbitos de actuación

1.3.2.1. Centros residenciales
1.3.2.2. Sociosanitario
1.3.2.3. Atención primaria
1.3.2.4. Fisioterapia en unidades de paliativos

1.3.3. Ámbitos de futuro en fisiogeriatría

1.3.3.1. Nuevas tecnologías
1.3.3.2. Fisioterapia y arquitectura

1.3.4. Los equipos interdisciplinarios en geriatría

1.3.4.1. ¿Equipos multidisciplinarios o interdisciplinarios?
1.3.4.2. Composición y funcionamiento del equipo interdisciplinario
1.3.4.3. Funciones principales dentro del equipo interdisciplinar

1.4. Diagnóstico diferencial y signos y síntomas de alarma: banderas rojas y amarillas en geriatría. Diagnóstico diferencial. Red y yelow flags

1.4.1. Introducción y definiciones

1.4.1.1. Diagnóstico diferencial
1.4.1.2. Diagnóstico en fisioterapia
1.4.1.3. Síndromes geriátricos
1.4.1.4. Red y yelow flags

1.4.2. Red flags más comunes en la práctica clínica

1.4.2.1. Infección urinaria
1.4.2.2. Patología oncológica
1.4.2.3. Insuficiencia cardíaca
1.4.2.4. Fracturas

1.5. Farmacología, efectos sobre el sistema neuromusculoesquelético

1.5.1. Introducción

1.5.1.1. Fármacos que influyen sobre la marcha

1.5.2. Fármacos y riesgo de caídas

1.6. Planteamiento de la sesión de fisioterapia en geriatría

1.6.1. Examen y valoración fisioterápica del paciente geriátrico

1.6.1.1. Componentes de la valoración
1.6.1.2. Escalas y test más utilizados

1.6.2. Determinación de objetivos del tratamiento
1.6.3. Organización de la sesión de tratamiento
1.6.4. Organización del trabajo propio del fisioterapeuta
1.6.5. Seguimiento del tratamiento en el paciente mayor

Módulo 2. Atención centrada en la persona (ACP). Una mirada desde la fisioterapia

2.1. Definición, conceptos y principios básicos

2.1.1. Decálogo de la atención centrada en las personas

2.1.1.1. Que es y que no es ACP. Sus principios
2.1.1.2. Aclarando conceptos. Glosario de términos

2.1.2. Origen y bases conceptuales de la ACP

2.1.2.1. Referentes desde la psicologia
2.1.2.2. Referentes desde la intervención social
2.1.2.3. Referentes desde la calidad de vida
2.1.2.4. Referentes desde el estudio de la discapacidad
2.1.2.5. Referentes desde los derechos civiles de las persones
2.1.2.6. Referentes desde los recursos gerontológicos
2.1.2.7. Referentes desde aspectos jurídicos y normativos

2.2. El modelo de ACP

2.2.1. Paradigma y modelo de intervención

2.3. Las buenas prácticas en la ACP

2.3.1. Definición y concepto de BBPP
2.3.2. Ámbitos de las buenas prácticas
2.3.3. “Buenas praxis”, el camino hacia una buena práctica
2.3.4. Buenas prácticas clave

2.4. El proceso de transformación de un modelo de servicios a un modelo de ACP

2.4.1. Como de construir un aprendizaje
2.4.2. Transformación de servicios
2.4.3. Transformación de las personas

2.5. Provisión de servicios de fisioterapia en un modelo de ACP

2.5.1. Fisioterapia centrada en la persona versus fisioterapia individualizada
2.5.2. Epistemología de la fisioterapia centrada en la persona

2.6. Acciones

2.6.1. Introducción
2.6.2. Acciones

2.6.2.1. La acogida del/la fisioterapeuta
2.6.2.2. Los procesos de valoración y evaluación
2.6.2.3. La intervención
2.6.2.4. La interrelación con los compañeros/ras de trabajo
2.6.2.5. La interrelación con el entorno físico
2.6.2.6. La interrelación con la comunidad

Módulo 3. Entendiendo la fragilidad

3.1. Visión Integral de la fragilidad

3.1.1. Introducción
3.1.2. Definiciones de fragilidad
3.1.3.  bases fisiopatológicas de la fragilidad

3.1.3.1. Activación de los procesos de la inflamación y coagulación
3.1.3.2. Comorbilidad
3.1.3.3. Malnutrición y sarcopenia

3.1.4. La fragilidad como un síndrome
3.1.5. Intervenciones y modelos de cuidado

3.2. Herramientas de valoración geriátrica integral de la fragilidad

3.2.1. Introducción
3.2.2. Valoración geriátrica integral
3.2.3. Escalas de valoración de fragilidad
3.2.4. Conclusión
3.2.5. Puntos de aprendizaje

3.3. Valoración de la fragilidad en fisioterapia

3.3.1. Entrevista inicial 
3.3.2. Test destacados

3.3.2.1. Test específicos de fragilidad
3.3.2.2. Test de riesgo de caídas
3.3.2.3. Test duales (dual task)
3.3.2.4. Test de fuerza
3.3.2.5. Test de capacidad cardiopulmonar
3.3.2.6. Test funcionales

3.3.3. Cálculo de parámetros
3.3.4. Resumen

3.4. Prescripción de ejercicio

3.4.1. Aspectos generales
3.4.2. Prescripción de ejercicio a nivel individual

3.4.2.1. Calentamiento
3.4.2.2. Fuerza/potencia
3.4.2.3. Equilibrio
3.4.2.4. Resistencia aeróbica
3.4.2.5. Estiramientos

3.4.3. Dinámicas grupales en el paciente frágil o pre-frágil 

3.4.3.1. Calentamiento

3.4.4. Resumen

3.5. Adherencia terapéutica en la prescripción de actividad fisica 

3.5.1. Factores de la no adherencia

3.5.1.1. Factores socioeconómicos
3.5.1.2. Sistema de salud o atención
3.5.1.3. Enfermedad
3.5.1.4. Tratamiento
3.5.1.5. Paciente

3.5.2. Estrategias de adherencia

3.5.2.1. TIC

3.5.3. Resumen

3.6. Valoración de las caídas en fisioterapia

3.6.1. Factores de riesgos en las caídas
3.6.2. Diagnóstico de caídas

3.6.2.1. Test específicos de diagnóstico de riesgos de caídas

3.6.3. Consecuencias de las caídas
3.6.4. Contención para prevenir las caídas

3.6.4.1. Efectos secundarios de la contención
3.6.4.2. Contención adaptada
3.6.4.3. Contenciones ambientales y verbales
3.6.4.4. Tipos de contenciones

3.6.5. Tratamiento post-caída
3.6.6. Resumen

3.7. Transiciones asistenciales

3.7.1. Justificación de programas en transiciones
3.7.2. Limitaciones en transiciones asistenciales
3.7.3. ¿De qué hablamos cuando hablamos de transiciones asistenciales?
3.7.4. Un ejemplo de “Servicio Prealta”: Transition Coaches
3.7.5. Valoración de fragilidad de enfermería en el alta

3.7.5.1. Técnicas de comunicación
3.7.5.2. Entrevista motivacional
3.7.5.3. Atención centrada en la persona; objetivos de salud de la persona mayor

Módulo 4. Abordaje desde la fisioterapia de la persona afectada por deterioro cognitivo

4.1. Introducción al deterioro cognitivo

4.1.1. Deterioro cognitivo

4.1.1.1. Definición y epidemiología
4.1.1.2. Factores de riesgo
4.1.1.3. Diagnóstico
4.1.1.4. Tratamiento

4.1.1.4.1. Tratamientos no farmacológicos
4.1.1.4.2. Tratamientos farmacológicos

4.1.2. Demencia

4.1.2.1. Epidemiología
4.1.2.2. Patogenia y factores de riesgo
4.1.2.3. Manifestaciones clínicas
4.1.2.4. Evolución
4.1.2.5. Diagnóstico
4.1.2.6. Diagnóstico diferencial

4.1.2.6.1. Deterioro cognitivo leve: ya explicado previamente
4.1.2.6.2. Síndrome confusional agudo o delirium
4.1.2.6.3. Quejas subjetivas de memoria y AMAE (alteración de memoria asociada a la edad)
4.1.2.6.4. Trastornos afectivos-depresión-pseudodemencia depresiva

4.1.2.7. Severidad de la demencia
4.1.2.8. Tratamiento

4.1.2.8.1. Tratamientos no farmacológicos
4.1.2.8.2. Tratamientos farmacológicos

4.1.2.9. Comorbilidad-mortalidad

4.2. Tipos de deterioro cognitivo: posibles clasificaciones

4.2.1. Utilidad de la clasificación del deterioro cognitivo
4.2.2. Tipos de clasificación

4.2.2.1. Por grado de afectación
4.2.2.2. Por curso de evolución
4.2.2.3. Por edad de presentación
4.2.2.4. Por síndrome clínico
4.2.2.5. Por etiología

4.3. Causas y efectos de deterioro cognitivo

4.3.1. Introducción
4.3.2. Factores de riesgo de deterioro cognitivo
4.3.3. Causas de deterioro cognitivo

4.3.3.1. Etiología neurodegenerativa primaria
4.3.3.2. Etiología vascular
4.3.3.3. Otras etiologías

4.3.4. Efectos del deterioro cognitivo

4.3.4.1. Inatención y falta de concentración
4.3.4.2. Alteración de la memoria
4.3.4.3. Alteración del lenguaje
4.3.4.4. Apraxias
4.3.4.5. Agnosias
4.3.4.6. Alteración de las funciones ejecutivas
4.3.4.7. Alteración de las funciones visuoespaciales
4.3.4.8. Alteración de la conducta
4.3.4.9. Alteración de la percepción

4.3.5. Conclusiones

4.4. Abordaje desde fisioterapia individual y grupal

4.4.1. Fisioterapia y demencia
4.4.2. Valoración de fisioterapia
4.4.3. Objetivos terapéuticos
4.4.4. Intervenciones terapéuticas desde fisioterapia

4.4.4.1. Ejercicio físico
4.4.4.2. Terapia individual
4.4.4.3. Terapia grupal
4.4.4.4. Fisioterapia según las fases del deterioro cognitivo
4.4.4.5. Alteración del equilibrio y la marcha

4.4.5. Adherencia al tratamiento-familia

4.5. Herramientas para conectar

4.5.1. Introducción
4.5.2. Dificultades que nos encontramos en usuarios desorientados y/o desconectados
4.5.3. Como acceder al usuario desorientado y/o desconectado

4.5.3.1. Música como herramienta para trabajar con personas con demencia

4.5.3.1.1. Aplicación de la música en personas afectadas de demencia

4.5.3.2. Terapia asistida con animales (TAA)

4.5.3.2.1. Aplicación de la TAA en personas afectas de demencia
4.5.3.2.2. Estructura de las sesiones
4.5.3.2.3. Materiales
4.5.3.2.4. El perro
4.5.3.2.5. Ejemplos de aplicación de la TAA

4.5.3.3. Yoga y mindfulness

4.5.3.3.1. Yoga
4.5.3.3.2. Mindfulness
4.5.3.3.3. Aplicación del mindfulness

4.6. Estimulación basal

4.6.1. Origen de la estimulación basal
4.6.2. Definición de la estimulación basal
4.6.3. Indicaciones de la estimulación basal
4.6.4. Principios básicos de la estimulación basal

4.6.4.1. Ventajas de la estimulación basal

4.6.5. Necesidades básicas

4.6.5.1. Requisitos de la estimulación basal
4.6.5.2. Áreas básicas de percepción

4.6.6. Identidad corporal y entorno
4.6.7. Globalidad

4.6.7.1. Comunicación

4.7. Compartir conocimiento, abordaje interdisciplinar de la persona afectada

4.7.1. Introducción
4.7.2. Modelo Biopsicosocial como referencia
4.7.3. Multidisciplinariedad e Interdisciplinariedad
4.7.4. Ámbitos de intervención. Niveles asistenciales

4.7.4.1. Atención primaria AP
4.7.4.2. Atención especializada AE
4.7.4.3. Atención sociosanitaria ASS
4.7.4.4. Otros profesionales

4.7.5. La Salud Integrativa. Una mirada holística
4.7.6. Intervención Comunitaria
4.7.7. Conclusión

Módulo 5. Dolor y envejecimiento, actualización según la evidencia científica actual

5.1. Anatomía y fisiología de la trasmisión del dolor

5.1.1. Elementos periféricos
5.1.2. Nociceptores
5.1.3. Despolarización del nociceptor
5.1.4. Sensibilización periférica de los nociceptores

5.2. Tipos de dolor

5.2.1. Introducción
5.2.2. Temporalidad

5.2.2.1. Dolor agudo
5.2.2.2. Dolor crónico

5.3. Dolor y envejecimiento

5.3.1. El envejecimiento
5.3.2. Características del envejecimiento
5.3.3. Prevalencia
5.3.4. Cambios fisiológicos del envejecimiento
5.3.5. Cambios físicos y neurológicos con impacto en la cronificación del dolor

5.3.5.1. Diferencias en la percepción del dolor
5.3.5.2. Aumento de la inflamación crónica en el envejecimiento
5.3.5.3. Disrupción del ciclo circadiano en el envejecimiento
5.3.5.4. Neurodegeneración e implicaciones para el aprendizaje
5.3.5.5. Depresión del anciano
5.5.5.6. Sedentarismo y fragilidad en el anciano
5.5.5.7. Dolor infrareconocido e infratratado

5.4. Síndromes dolorosos en geriatría

5.4.1. Introducción
5.4.2. Artrosis cervical
5.4.3. Neuralgia occipital
5.4.4. Mareo cervicogénico
5.4.5. Fractura vertebral por osteoporosis
5.4.6. Artrosis lumbar y sindrome facetario
5.4.7. Estenosis de canal central en la columna lumbar
5.4.8. Artrosis de cadera
5.4.9. Rotura del manguito rotador del hombro
5.4.10. Artrosis de rodilla

5.5. Valoración del dolor
5.6. Tratamiento farmacológico del dolor en el paciente geriátrico

5.6.1. Fármacos para el dolor
5.6.2. Aines
5.6.3. Coxibs
5.6.4. Paracetamol
5.6.5. Metamizol
5.6.6. Fármacos opioides
5.6.7. Fitoterapi
5.6.8. Fármacos coadyuvantes

5.7 Tratamiento fisioterapéutico en el paciente geriátrico

Módulo 6. Actualización en dispositivos de soporte para la autonomía de las personas

6.1. Definición de producto de apoyo

6.1.1. Marco y definición de producto de apoyo

6.1.1.1. ISO 9999
6.1.1.2. EASTIN

6.1.2. Que características debe cumplir cada producto de soporte (P.S.)
6.1.3. El éxito en el óptimo asesoramiento del producto de soporte

6.2. Actualización de los diferentes dispositivos de apoyo para las actividades de la vida diaria

6.2.1. Dispositivos facilitadores para la alimentación
6.2.2. Dispositivos facilitadores para el vestido
6.2.3. Dispositivos facilitadores para la higiene y el cuidado personal

6.3. Actualización de los diferentes dispositivos disipadores de presión para la prevención de úlceras por presión

6.3.1. Sedestación
6.3.2. Decúbito supino
6.3.3. Sistema de evaluación de manta de presiones

6.4. Transferencias

6.4.1. Transferencias y movilizaciones

6.4.1.1. Errores comunes
6.4.1.2. Pautas básicas para la correcta utilización de los diferentes dispositivos

6.4.2. Actualización de dispositivos

6.5. Novedades en los diferentes dispositivos diseñados para facilitar la movilidad y el correcto el posicionamiento

6.5.1. Marco general
6.5.2. Dispositivos de movilidad en geriatría

6.5.2.1. Silla basculante
6.5.2.2. Scooter
6.5.2.3. Silla de ruedas de conducción electrónica
6.5.2.4. Ayuda para el traslado
6.5.2.5. Caminador posterior

6.5.3. Dispositivos de posicionamiento en geriatría

6.5.3.1. Respaldos
6.5.3.2. Reposacabezas

6.6. Dispositivos personalizados para el control de errantes, plesoasistencia

6.6.1. Definición de plesioasistencia o control de errantes
6.6.2. Diferencias entre plesioasistencia y teleasistencia
6.6.3. Objetivos de la plesioasistencia o control de errantes
6.6.4. Componentes de los dispositivos de plesioasistencia
6.6.5. Dispositivos de control de errantes sencillos, para entornos domiciliarios
6.6.6. Adaptación del entorno para facilitar la orientación del errante
6.6.7. Resumen

6.7. Productos de apoyo para el esparcimiento, aprovechando las tecnologías actuales

 

6.8. Actualización en productos de soporte para la accesibilidad y para supresión de barreras arquitectónicas

6.8.1. Marco de la supresión de barreras arquitectónicas y del acceso universal a la vivienda
6.8.2. Productos de soporte para la supresión de las barreras arquitectónicas en el entorno de la vivienda

6.8.2.1. Rampas
6.8.2.2. Sillas elevadoras
6.8.2.3. Plataforma elevada inclinada
6.8.2.4. Grúa de CEU
6.8.2.5. Plataforma de corto recorrido salva escaleras
6.8.2.6. Plataforma elevadora
6.8.2.7. Dispositivos para poder subir escaleras
6.8.2.8. Escalera convertible

Módulo 7. Fisioterapia en traumatología, neurología, suelo pélvico y afecciones respiratorias del adulto mayor

7.1. Fisioterapia en las fracturas y luxaciones del adulto mayor

7.1.1. Fracturas del adulto mayor

7.1.1.1. Conceptos generales de las fracturas
7.1.1.2. Principales fracturas del adulto mayor y su tratamiento fisioterapéutico
7.1.1.3. Complicaciones más frecuentes

7.1.2. Luxaciones del adulto mayor

7.1.2.1. Introducción y manejo inmediato
7.1.2.2. Principales luxaciones del adulto mayor y su tratamiento fisioterapéutico
7.1.2.3. Complicaciones más frecuentes

7.2. Fisioterapia en la artroplastia de cadera, rodilla y hombro

7.2.1. Artrosis
7.2.2. Artritis reumatoide
7.2.3. Fisioterapia en la artroplastia de cadera
7.2.4. Fisioterapia en fase preoperatoria
7.2.5. Fisioterapia en fase posoperatoria
7.2.6. Fisioterapia en la artroplastia de rodilla
7.2.7. Fisioterapia en fase preoperatoria
7.2.8. Fast-track en la artroplastia de cadera y rodilla
7.2.9. Fisioterapia en la artroplastia de hombro
7.2.10. Artroplastia total de hombro anatómica

7.3. Fisioterapia en amputados

7.3.1. Equipo multidisciplinar en el paciente amputado
7.3.2. Importancia del conocimiento protésico
7.3.3. Evaluación del paciente amputado
7.3.4. El fisioterapeuta en el programa de rehabilitación protésica

7.3.4.1. Fase perioperatoria
7.3.4.2. Fase preprotésica

7.3.5. Educación del paciente
7.3.6. Manejo a largo plazo del paciente amputado

7.4. Abordaje fisioterapéutico del paciente con ACV en fase aguda, subaguda y crónica

7.4.1. Definición, clasificación, detección precoz y manejo hospitalario inicial
7.4.2. Principios guía en neurofisioterapia
7.4.3. Escalas de medición de resultados tras un ACV
7.4.4. Valoración y tratamiento fisioterapéutico según el momento evolutivo

7.4.4.1. Fase aguda
7.4.4.2. Fase subaguda
7.4.4.3. Fase crónica

7.4.5. Manejo de complicaciones frecuentes

7.4.5.1. Espasticidad
7.4.5.2. Contracturas
7.4.5.3. Dolor de hombro y subluxación
7.4.5.4. Caídas
7.4.5.5. Fatiga
7.4.5.6. Otros problemas fundamentales: cognitivos, visuales, comunicativos, de deglución, de continencia, etc

7.4.6. Más allá del alta en rehabilitación

7.5. Nuevas tendencias en fisioterapia para pacientes con enfermedad de parkinson

7.5.1. Definición, epidemiología, fisiopatología y diagnóstico de la EP
7.5.2. Manejo global de la persona con EP
7.5.3. Historia de fisioterapia y examen físico
7.5.4. Establecimiento de objetivos en personas con EP
7.5.5. Tratamiento fisioterápico en la EP
7.5.6. Caídas en la EP, ¿hacia un nuevo modelo de abordaje?
7.5.7. Automanejo e información para cuidadores

7.6. Incontinencia urinaria y retención urinaria crónica

7.6.1. Definición de Incontinencia urinaria
7.6.2. Tipos de Incontinencia urinaria

7.6.2.1. Clasificación clínica
7.6.2.2. Clasificación urodinámica

7.6.3. Terapéutica de la incontinencia urinaria y la vejiga hiperactiva
7.6.4. Retención urinaria
7.6.5. Fisioterapia en la incontinencia urinaria y la retención urinaria crónica

7.7. Fisioterapia respiratoria en la EPOC

7.7.1. Definición, etiología, fisiopatología y consecuencias
7.7.2. Diagnóstico y clasificación
7.7.3. Manejo fisioterapéutico del paciente con EPOC

7.7.3.1. Tratamiento en fase estable
7.7.3.2. Tratamiento en las exacerbaciones

7.8. Fisioterapia respiratoria en afecciones neurológicas

7.8.1. Introducción
7.8.2. Afecciones nerviosas asociadas a problemas respiratorios
7.8.3. Fisioterapia para problemas respiratorios de afecciones nerviosas
7.8.4. Señales de alerta respiratoria

Módulo 8. Herramientas para la práctica diaria del Fisioterapeuta en geriatría

8.1. Comunicación, herramienta para el éxito del tratamiento en fisioterapia

8.1.1. Introducción

8.1.1.1. El espejo y la lámpara

8.1.2. La comunicación en el marco de la relación terapéutica

8.1.2.1. Definiciones
8.1.2.2. Aspectos básicos

8.1.2.2.1. Componentes
8.1.2.2.2. Contexto
8.1.2.2.3. Imposibilidad de no comunicar

8.1.3. Códigos en los mensajes

8.1.3.1. Aspectos específicos de la comunicación con pacientes mayores
8.1.3.2. Principales problemas en la comunicación con personas mayores
8.1.3.3. La comunicación con la familia
8.1.3.4. La relación terapéutica como forma especial de interacción social
8.1.3.5. Modelo para el entrenamiento de la comunicación en fisioterapia

8.2. El Duelo en el profesional

8.2.1. ¿Por qué hablar de duelo?
8.2.2. ¿Qué es un duelo?
8.2.3. ¿El duelo es una depresión?
8.2.4. ¿Cómo se manifiesta en duelo?
8.2.5. ¿Cómo se elabora un duelo?
8.2.6. ¿Cómo vamos a reaccionar ante la pérdida de un paciente?
8.2.7. ¿Cuándo termina el duelo?
8.2.8. ¿Qué es un duelo complicado?
8.2.9. Cuando tú eres el doliente: primeras herramientas
8.2.10. Cuando otro es el doliente: ¿cómo acompañar?
8.2.11. ¿Cuándo pedir ayuda o derivar a un psicólogo?

8.3. TIC centrada en la persona mayor

8.3.1. Las TIC y la salud

8.3.1.1. Terminología específica

8.3.1.1.1. Tecnologías de la información y la comunicación (TIC)
8.3.1.1.2. eSalud (eHealth)
8.3.1.1.3. mSalud (mHealth)
8.3.1.1.4. Telemedicina
8.3.1.1.5. Wearable
8.3.1.1.6. Gamificación (gamification)
8.3.1.1.7. eMédico (eDoctor)
8.3.1.1.8. ePaciente (ePatient)
8.3.1.1.9. Salud Digital
8.3.1.1.10. Brecha Digital
8.3.1.1.11. Infoxicación

8.3.2. La ‘eFisioterapia’ en geriatría

8.3.2.1. La brecha digital generacional
8.3.2.2. Prescripción de las TIC en fisioterapia en geriatría

8.3.3. Aplicaciones de las TIC en el marco de la fisioterapia en geriatría

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Una experiencia de especialización única, clave y decisiva para impulsar tu desarrollo profesional”

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Se é um profissional de fisioterapia e procura especializar-se na área da geriatria, o Mestrado Próprio b-learning em Fisioterapia em Geriatria é a opção ideal para si. Este programa de pós-graduação dá-lhe a oportunidade de adquirir competências e conhecimentos em fisioterapia para pacientes idosos, permitindo-lhe melhorar a sua qualidade de vida e ajudá-los a manter uma boa saúde física. Esta pós-graduação em Fisioterapia em Geriatria combina a flexibilidade do ensino online com as vantagens das sessões práticas presenciais, permitindo-lhe adquirir conhecimentos e competências práticas com os melhores profissionais da área. Durante o programa, irá adquirir competências na avaliação e diagnóstico de perturbações músculo-esqueléticas, doenças crónicas e perturbações neurológicas em pacientes geriátricos. Aprenderá a desenvolver planos de tratamento personalizados para cada paciente, tendo em conta a sua idade e estado de saúde.

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Além disso, o Mestrado Próprio b-learning em Fisioterapia em Geriatria irá fornecer-lhe competências em comunicação eficaz com pacientes geriátricos, o que lhe permitirá trabalhar em equipa com outros profissionais de saúde e fornecer um serviço de qualidade, bem como melhorar a sua qualidade de vida, apoiando o seu ambiente familiar. Após a conclusão do programa, estará preparado para trabalhar em várias instituições de cuidados geriátricos, tais como hospitais, lares de idosos e centros de reabilitação. Esta especialização em fisioterapia geriátrica oferece-lhe uma vantagem competitiva no mercado de trabalho atual, uma vez que se trata de um dos ramos da fisioterapia com maior crescimento nos últimos anos.