Qualificação universitária
A maior faculdade de Enfermagem do mundo”
Apresentação
Graças a este Master de 12 meses com o plano de estudos mais atualizado em Enfermagem em Radiologia"
A evolução tecnológica trouxe consigo importantes conquistas para a Radiologia e, com ela, a deteção de doenças através de imagens muito mais precisas. Tudo isso, além de procedimentos muito mais eficazes e seguros tanto para o paciente quanto para o profissional de enfermagem, encarregado de administrar medicamentos ou facilitar a realização de exames.
Neste sentido, o papel dos profissionais de saúde é fundamental, pelo que é necessário que conheçam os últimos avanços nas técnicas de imagem e nos protocolos de atuação, melhorando assim a colaboração com o profissional médico na tomada de decisões corretas. Perante esta realidade, a TECH concebeu esta certificação 100% online que leva os alunos, durante um período de 12 meses, a realizar uma atualização completa em Enfermagem em Radiologia.
Este Master distingue-se pelo seu plano de estudos avançado que abrange desde a gestão de cuidados e organização da Área de Diagnóstico e Tratamento de Imagem, o Serviço de DTI, até aos mais notórios avanços em Tomografia Computorizada, Ressonância Magnética e Radioterapia Oncológica, entre outros.
Tudo isto, juntamente com um material didático de primeira qualidade baseado em vídeos resumidos de cada tema, vídeos detalhados, leituras especializadas e estudos de casos clínicos, que constituem uma vasta biblioteca de recursos à qual o aluno terá acesso 24 horas por dia, a partir de qualquer dispositivo digital com ligação à Internet.
Além disso, este processo de atualização será muito mais simples e eficaz graças ao método Relearning, baseado na reiteração contínua de conceitos-chave ao longo do itinerário académico. Desta forma, o aluno poderá reduzir as longas horas de estudo e consolidar os conceitos mais importantes abordados neste Master.
Esta é, sem dúvida, uma proposta universitária que responde às necessidades reais dos profissionais de enfermagem de atualizar os seus conhecimentos através de uma certificação flexível e acessível. E de facto, sem aulas presenciais ou com horários fixos, o aluno tem maior liberdade para gerir o seu tempo de estudo e conciliá-lo com as suas ocupações pessoais diárias.
Conhecerá os procedimentos realizados na Unidade de Mama e Braquiterapia, desde os pacientes na sala de consulta até aos que são encaminhados para o bloco operatório após a colocação de um arpão"
Este Master em Enfermagem em Radiologia conta com o conteúdo científico mais completo e atualizado do mercado. As suas principais características são:
- O desenvolvimento de casos práticos apresentados por especialistas em Enfermagem na Área do Diagnóstico e Tratamento de Imagem
- O conteúdo gráfico, esquemático e eminentemente prático do livro fornece informações científicas e práticas sobre as disciplinas que são essenciais para a prática profissional
- Exercícios práticos onde o processo de autoavaliação pode ser levado a cabo a fim de melhorar a aprendizagem
- A sua ênfase especial em metodologias inovadoras
- Lições teóricas, perguntas ao especialista, fóruns de discussão sobre questões controversas e atividades de reflexão individual
- A disponibilidade de acesso ao conteúdo a partir de qualquer dispositivo fixo ou portátil com ligação à Internet
Está perante uma certificação universitária que se adapta à sua agenda e à sua motivação para atualizar as suas competências em Enfermagem em Radiologia"
O corpo docente do Mestrado Próprio inclui profissionais do setor que trazem a sua experiência profissional para esta capacitação, para além de especialistas reconhecidos de sociedades de referência e universidades de prestígio.
O seu conteúdo multimédia, desenvolvido com a mais recente tecnologia educativa, permitirá ao profissional uma aprendizagem situada e contextual, ou seja, um ambiente simulado que proporcionará uma capacitação imersiva programada para capacitar-se em situações reais.
A conceção deste Master baseia-se na Aprendizagem Baseada em Problemas, através da qual o profissional deverá tentar resolver as diferentes situações da atividade profissional que surgem ao longo deste. Para tal, contará com a ajuda de um sistema inovador de vídeo interativo desenvolvido por especialistas reconhecidos.
Obtenha uma atualização completa sobre a administração de radiofármacos e as técnicas utilizadas para os administrar, dependendo do procedimento do estudo"
Aprofunde-se no rastreio de contrastes complexos, nas reações adversas à administração de contrastes, nas alergias e na gestão de exames imagiológicos quando e onde quiser"
Programa de estudos
O plano de estudos desta certificação foi concebido por um excelente corpo docente que fornece a informação mais atual, objetiva e criteriosa, baseada na literatura e na prática clínica real. Desta forma, os alunos conseguirão uma atualização efetiva do papel do enfermeiro no serviço de DTI, na Consulta de Enfermagem Especializada, no serviço de TC, RM, MN, no serviço de BO e Braquiterapia, na Radiologia Vascular de Intervenção e Neurorradiologia e na Unidade de Diagnóstico por Imagem de Patologia Mamária. Inicia-se assim um processo de atualização para o correto desempenho dos cuidados, segurança e acompanhamento dos pacientes.
Um plano de estudos com uma extensa Biblioteca Virtual, disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana"
Módulo 1. Enfermagem em Radiologia. Gestão dos cuidados e organização da Área de Diagnóstico e Tratamento por Imagem
1.1. Diagnóstico e Tratamento por Imagem
1.1.1. História do Diagnóstico e Tratamento por Imagem
1.1.2. Introdução aos Raios X: Radiações ionizantes
1.1.3. Legislação e regulamentação em vigor
1.1.4. Fundamentos biofísicos das radiações, dos ultrassons e dos campos magnéticos
1.1.5. Equipamento de cuidados de saúde no domínio das radiações eletromagnéticas ou fontes radioativas
1.2. Capacitação e desempenho da Enfermagem em Radiologia
1.2.1. História da Enfermagem em Radiologia
1.2.2. Âmbito de atuação da Enfermagem em Radiologia
1.2.3. Anatomia e Fisiologia Radiológica
1.2.4. Gestão do Meio Cirúrgico, Suporte de Vida e Segurança do paciente
1.2.5. Meios de contraste, produtos radiofarmacêuticos e medicação
1.3. Área de Diagnóstico e Tratamento por Imagem: Serviços de Diagnóstico e Tratamento por Imagem, Medicina Nuclear, Radioterapia Oncológica e Braquiterapia, Radiofísica e Proteção Radiológica
1.3.1. Estrutura organizativa do Hospital
1.3.2. Organigrama da Área
1.3.3. Organigrama do Serviço ou da Unidade
1.3.4. Carteira de Serviços
1.3.5. Gestão de cuidados de enfermagem
1.4. Organização e coordenação do talento humano
1.4.1. Quadro teórico
1.4.2. DPT e gestão das competências
1.4.3. Equipa Multidisciplinar
1.4.4. Plano de acolhimento dos novos profissionais
1.5. Gestão do conhecimento
1.5.1. Capacitação pré e pós-graduação
1.5.2. Capacitação contínua e requalificação
1.5.3. Socialização do
1.5.3.1. Sessões clínicas
1.5.3.2. Jornadas
1.5.3.3. Workshops
1.5.3.4. Conteúdos capacitativos
1.5.4. Capacitações específicas
1.6. Supervisão e controlo dos equipamentos e instalações
1.6.1. Inventário de equipamento
1.6.2. Manutenção e calibragens
1.6.3. Requisitos técnicos e legais das estruturas
1.6.4. Gestão de incidências
1.7. Processo de assistência
1.7.1. Acolhimento e identificação inequívoca
1.7.2. História clínica, suportes digitais específicos e registos
1.7.3. Comunicação efetiva
1.7.4. PNTs (Procedimentos Normalizados de Trabalho), protocolos e diretrizes clínicas
1.7.5. PAE (Processo de Atenção de Enfermagem)
1.8. Humanização dos cuidados
1.8.1. Cuidados de saúde holísticos
1.8.2. Satisfação dos utentes e profissionais
1.8.3. A perspetiva do enfermeiro
1.9. Sustentabilidade ambiental e financeira
1.9.1. Gestão de resíduos
1.9.2. Consumo sustentável: reciclagem de contrastes
1.9.3. Os contrastes do futuro, uma utilização sustentável
1.10. Desafios futuros
1.10.1. Capacitação na Licenciatura em Enfermagem: rotações prácticum
1.10.2. Capacitações específicas em Enfermagem em Radiologia
1.10.3. Avaliação do desempenho
1.10.4. Hospital de Dia do Serviço DTI
Módulo 2. Enfermagem no Serviço de Diagnóstico e Tratamento por Imagem (DTI). Consulta de Enfermagem
2.1. Papel da Enfermagem num Serviço de DTI
2.1.1. Definição de Enfermagem de Prática Avançada (EPA)
2.1.2. História da Enfermagem de Prática Avançada
2.1.3. Situação atual da Enfermagem de Prática Avançada
2.2. Papel da EPA na Consulta de Enfermagem de um Serviço de DTI
2.2.1. Desenvolvimento histórico de um Serviço de DTI
2.2.2. Evolução histórica de um Serviço de DTI
2.2.3. Papel da EPA na Consulta de Enfermagem de um Serviço de DTI
2.3. Meios de contraste em Diagnóstico e Tratamento por Imagem
2.3.1. Definição e tipos de Meios de contraste
2.3.2. Propriedades químicas dos meios de contraste
2.3.3. Classificação de meios de contraste
2.3.4. Vias de administração dos meios de contraste em Diagnóstico e Tratamento por Imagem
2.4. Reações adversas à administração de meios de contraste
2.4.1. Toxicidade por administração de meios de contraste
2.4.2. Toxicidade renal por administração de meios de contraste
2.4.3. Reações de hipersensibilidade à administração de meios de contraste
2.4.4. Outras toxicidades por administração de meios de contraste
2.4.5. Extravasamento da via venosa periférica devido à administração de contraste
2.5. Rastreio do contraste. A importância da função renal na administração de meios de contraste
2.5.1. Nefropatia induzida por contraste. Definição
2.5.2. Fatores de risco na nefropatia induzida por contraste
2.5.3. Diagnóstico de nefropatia induzida por contraste
2.6. Rastreio do contraste. Papel da EPA na indicação de meios de contraste iodados de acordo com a função renal
2.6.1. Revisão da História Clínica do paciente
2.6.2. Recomendações gerais para a administração de meios de contraste iodados
2.6.3. Prevenção e acompanhamento da nefropatia induzida por contraste iodado
2.7. Rastreio do contraste. Papel da EPA na administração de outros meios de contraste de acordo com a função renal
2.7.1. Impacto da administração de meios de contraste não iodados na função renal
2.7.2. Meios de contraste à base de gadolínio e função renal
2.7.3. Impacto de outros meios de contraste na função renal
2.8. Rastreio do contraste. Reações de hipersensibilidade aos meios de contraste
2.8.1. Definição de reação de hipersensibilidade
2.8.2. Classificação das reações de hipersensibilidade
2.8.3. Fatores de risco das reações de hipersensibilidade aos meios de contraste
2.8.4. Diagnóstico da reação de hipersensibilidade aos meios de contraste
2.9. Rastreio do contraste. Papel da EPA numa história anterior de reações de hipersensibilidade aos meios de contraste
2.9.1. Revisão da História Clínica do paciente
2.9.2. Prevenção das reações de hipersensibilidade aos meios de contraste iodados
2.9.3. Prevenção das reações de hipersensibilidade aos meios de contraste base de gadolínio
2.9.4. Prevenção das reações de hipersensibilidade aos meios de contraste
2.10. Gestão dos exames por Imagem
2.10.1. A importância do Serviço de Diagnóstico e Tratamento por Imagem no Sistema de Saúde
2.10.2. Conhecimentos de enfermagem
2.10.3. A necessidade de registo
Módulo 3. Tomografia Computarizada
3.1. TC e componentes do equipamento
3.1.1. História e evolução da Tomografia Computorizada
3.1.2. Definição e aplicação
3.1.3. Fundamentos físicos, elementos e componentes envolvidos na obtenção de imagens por Tomografia Computorizada
3.1.4. Contrastes Tempo de aquisição e Resolução
3.1.5. Artefactos
3.1.6. Caraterísticas da sala
3.2. Objetivos do exame
3.2.1. Introdução
3.2.2. Distúrbios musculares e ósseos, tumores ósseos e fraturas
3.2.3. Localização de tumores, infeções ou coágulos sanguíneos
3.2.4. Guia de procedimentos como a cirurgia, as biopsias e a radioterapia
3.2.5. Deteção e monitorização de doenças como o Cancro, as Doenças Cardíacas, os Nódulos Pulmonares e os Tumores Hepáticos
3.2.6. Controlo da eficácia de certos tratamentos
3.2.7. Detetar lesões internas e hemorragias internas
3.3. Riscos do exame
3.3.1. Exposição à radiação
3.3.2. Reações ao material de contraste
3.3.3. Sedação
3.4. Exames Neurológicos
3.4.1. Descrição e protocolos
3.4.2. Preparação
3.4.3. Processo de Cuidados de Enfermagem
3.5. Exames musculoesqueléticos
3.5.1. Descrição e protocolos
3.5.2. Preparação
3.5.3. Processo de Cuidados de Enfermagem
3.6. Exames Vasculares I
3.6.1. Descrição e protocolos
3.6.2. Preparação
3.6.3. Processo de Cuidados de Enfermagem
3.7. Exames Vasculares II. Exames Cardíacos
3.7.1. Descrição e protocolos
3.7.2. Preparação
3.7.3. Processo de Cuidados de Enfermagem
3.8. Exame de Abdómen
3.8.1. Descrição e protocolos
3.8.2. Preparação
3.8.3. Processo de Cuidados de Enfermagem
3.9. Exames pediátricos
3.9.1. Descrição e protocolos
3.9.2. Preparação
3.9.3. Processo de Cuidados de Enfermagem
3.10. Intervenção
3.10.1. Descrição e protocolos
3.10.2. Preparação
3.10.3. Processo de Cuidados de Enfermagem
Módulo 4. Ressonância Magnética
4.1. O que é a Ressonância Magnética?
4.1.1. Introdução
4.1.2. História da Ressonância Magnética e evolução
4.1.3. Definição e aplicação
4.1.4. Fundamentos físicos, elementos e componentes envolvidos na obtenção de imagens por Ressonância Magnética
4.2. Componentes do equipamento de Ressonância Magnética
4.2.1. Contrastes Tempo de aquisição e Resolução
4.2.2. Artefactos
4.2.3. Caraterísticas da sala
4.3. Objetivos do exame
4.3.1. Introdução
4.3.2. Estudos de diagnóstico do Sistema Nervoso Central
4.3.3. Estudos de diagnóstico do abdómen e ginecológicos
4.3.4. Estudos de diagnóstico da mama e angiografia pulmonar
4.3.5. Estudos de diagnóstico de lesões musculosqueléticas
4.3.6. Estudo de diagnóstico cardíacos
4.4. Riscos do exame
4.4.1. Objetos metálicos implantados
4.4.2. Reações ao material de contraste
4.4.3. Riscos associados à Sedação
4.5. Exames Neurológicos
4.5.1. Descrição e protocolos
4.5.2. Preparação
4.5.3. Processo de cuidados de enfermagem
4.6. Exames Pediátricos
4.6.1. Descrição e protocolos
4.6.2. Preparação
4.6.3. Processo de cuidados de enfermagem
4.7. Exames musculoesqueléticos
4.7.1. Descrição e protocolos
4.7.2. Preparação
4.7.3. Processo de cuidados de enfermagem
4.8. Exames Abdominais e Ginecológicos
4.8.1. Descrição e protocolos
4.8.2. Preparação
4.8.3. Processo de Cuidados de Enfermagem
4.9. Exames torácicos: angiografia mamária e pulmonar
4.9.1. Descrição e protocolos
4.9.2. Preparação
4.9.3. Processo de Cuidados de Enfermagem
4.10. Exames cardíacos
4.10.1. Descrição e protocolos
4.10.2. Preparação
4.10.3. Processo de Cuidados de Enfermagem
Módulo 5. Medicina Nuclear I
5.1. O que é a Medicina Nuclear?
5.1.1. Introdução à Medicina Nuclear
5.1.2. História da Medicina Nuclear
5.1.3. Âmbito de aplicação da Medicina Nuclear
5.1.4. Radiofármacos
5.2. Fundamentos Físicos da Medicina Nuclear
5.2.1. Conceitos fundamentais
5.2.2. Estrutura da matéria
5.2.3. Radiação eletromagnética
5.2.4. Estrutura atómica. Átomo de Bohr
5.2.5. Estrutura nuclear
5.2.6. Radioatividade e reações nucleares
5.2.7. Interação do ultrassom com a matéria
5.3. Fundamentos Químicos da Medicina Nuclear
5.3.1. Conceitos fundamentais
5.3.2. Obtenção de radionuclídeos
5.3.3. Geradores de radionuclídeos
5.3.4. Estrutura de um gerador de molibdénio/tecnécio
5.3.5. Mecanismos de marcação
5.4. Radiofármacos
5.4.1. Caraterísticas do Radiofármaco ideal
5.4.2. Forma física e vias de administração de Radiofármacos
5.4.3. Mecanismos de localização dos Radiofármacos
5.5. Fundamentos da Prevenção das Radiações em Medicina Nuclear
5.5.1. Conceitos fundamentais
5.5.2. Magnitudes e unidades
5.5.3. Prevenção das Radiações em Medicina Nuclear
5.5.3.1. Paciente
5.5.3.2. Trabalhadores e membros do público
5.5.3.3. Gravidez e amamentação
5.6. Prevenção Radiológica e Física Médica em Medicina Nuclear
5.6.1. Conceitos fundamentais
5.6.2. Deteção e medidas da radiação
5.6.2.1. Detetores de ionização gasosa
5.6.2.2. Detetores de semicondutores
5.6.2.3. Detetores de cintilação
5.6.3. Normas de Proteção Radiológica
5.7. Resíduos Radioativos
5.7.1. Conceitos fundamentais
5.7.2. Fontes radioativas fora de uso
5.7.3. Materiais residuais sólidos radioativos
5.7.4. Resíduos radioativos líquidos
5.8. Instrumentação em Medicina Nuclear
5.8.1. Conceitos fundamentais
5.8.2. Ativímetro ou calibradores de dose
5.8.3. Câmara gama e SPECT
5.8.3.1. Detetores em Câmaras gama
5.8.3.2. Colimação
5.8.3.3. Corretores da imagem
5.8.3.4. Formação de imagens planas
5.8.3.5. Aquisição tomográfica
5.8.4. PET
5.8.4.1. Detetores utilizados em PET
5.8.4.2. Formação de imagens PET
5.9. Terapia Radiometabólica
5.9.1. Tratamento da Dor óssea metastática
5.9.2. Tratamento do Cancro diferenciado da Tiroide
5.9.3. Tratamento do Hipertiroidismo
5.9.4. Tratamento do Linfoma Não Hodgkin
5.9.5. Tratamento dos Tumores Neuroendócrinos
5.9.6. Radiosinoviortese
5.10. Exames realizados na PET. Cuidados e atenção de enfermagem
5.10.1. Radionuclídeos e radiofármacos na PET
5.10.2. Tipos de estudos
5.10.3. Cuidados de Enfermagem na PET-FDG
5.10.4. Cuidados de Enfermagem na PET-Colina
5.10.5. Cuidados de Enfermagem na PET-Vizamil
5.10.6. Cuidados de Enfermagem na PET-DOPA
5.10.7. Cuidados de Enfermagem na PET-PSMA
5.10.8. Cuidados de Enfermagem na PET de Viabilidade Miocárdica
Módulo 6. Medicina Nuclear II Estudos Isotópicos
6.1. Estudos isotópicos do Sistema Musculoesquelético. Cuidados e atenção de Enfermagem
6.1.1. Gamagrafria Óssea
6.1.2. Gamagrafria Óssea em três fases
6.1.3. Cintigrafia de Medula óssea
6.1.4. Estudos isotópicos para diagnóstico na Patologia Inflamatória e Infeciosa
6.1.4.1. 67Ga
6.1.4.2. Leucócitos marcados
6.2. Estudos isotópicos na Patologia Digestiva. Cuidados e Atenção de Enfermagem
6.2.1. Recolha anatomofisiológica
6.2.2. Cintigrafia das glândulas salivares
6.2.3. Cintigrafia do Trânsito Esofágico
6.2.4. Cintigrafia Gástrica Deteção de mucosa gástrica ectópica Divertículo de Meckel
6.2.5. Cintigrafia do esvaziamento gástrico
6.2.6. Cintigrafia para a deteção do Refluxo Gastroesofágico
6.2.7. Cintigrafia para o diagnóstico de Hemorragia Digestiva
6.3. Estudos isotópicos em Patologia Esplénica e Biliar. Cuidados e Atenção de Enfermagem
6.3.1. Recolha anatomofisiológica
6.3.2. Cintigrafia Hepatoesplénica
6.3.3. Cintigrafia Hepatobiliar
6.3.4. Má absorção de Sais Biliares
6.4. Estudos isotópicos em Endocrinologia. Cuidados e Atenção de Enfermagem
6.4.1. Estudos isotópicos para o diagnóstico de Patologia Tiroideia
6.4.2. Estudos isotópicos para diagnóstico de Patologia da Paratireoide
6.4.3. Estudos isotópicos para diagnóstico de Patologia das Glândulas Suprarrenais
6.5. Estudos isotópicos em Cardiologia. Cuidados e Atenção de Enfermagem
6.5.1. Estudo da Função Cardíaca
6.5.1.1. Ventriculografia em equilíbrio
6.5.1.2. Ventriculografia inicial
6.5.2. Estudo de Perfusão Miocárdica
6.5.2.1. SPECT de perfusão miocárdica em esforço
6.5.2.2. SPECT de perfusão miocárdica em repouso
6.5.3. PET
6.6. Estudos isotópicos em Pneumologia. Cuidados e Atenção de Enfermagem
6.6.1. Recolha anatomofisiológica
6.6.2. Estudos para o diagnóstico de Tromboembolismo Pulmonar
6.6.2.1. Cintigrafia de Ventilação Pulmonar
6.6.2.2. Cintigrafia de Perfusão Pulmonar
6.6.3. Cintilografia de avaliação das Doenças Intersticiais Difusas do Pulmão
6.6.4. Cintigrafia na avaliação de Processos Infeciosos
6.6.5. Cintilografia na avaliação de Neoplasias Torácicas
6.7. Estudos Isotópicos em Neurologia. Cuidados e Atenção de Enfermagem
6.7.1. Recolha anatomofisiológica
6.7.2. SPECT cerebral de perfusão Técnicas Aplicações clínicas
6.7.3. Estudos para o diagnóstico de Epilepsias
6.7.3.1. Deteção de fístulas de LCR. Cisternografia
6.7.4. Estudos para o diagnóstico de Distúrbios do Movimento
6.7.4.1. Estudos para o diagnóstico diferencial de Parkinson
6.7.4.2. Estudos dos Transportadores de Dopamina DATSCAN
6.7.4.3. Estudo dos Recetores Dopaminérgicos D2 pós-sinápticos 123I-IBZM
6.7.4.4. Estudo da Denervação Simpática do Miocárdio com 123I-MIBG
6.7.5. Estudos para o diagnóstico de Patologia Cerebrovascular e Morte Encefálica 99Tc-HMPAO
6.8. Estudos isotópicos em Nefrologia.Cuidados e Atenção de Enfermagem
6.8.1. Recolha anatomofisiológica
6.8.2. Estudos para o diagnóstico de Funcionalismo Renal. Filtração glomerular
6.8.3. Renograma isotópico
6.8.4. Cintigrafia Cortical Renal: DMSA
6.8.5. Cistografia isotópica
6.8.6. Cintigrafia Escrotal ou Testicular
6.9. Estudos isotópicos na Patologia Vascular. Cuidados e Atenção de Enfermagem
6.9.1. Recolha anatomofisiológica
6.9.2. Flebografia isotópica
6.9.3. Linfocintigrafia
6.9.4. Estudo do gânglio sentinela
6.9.4.1. Gânglio sentinela no Cancro da Mama
6.9.4.2. Gânglio sentinela no Melanoma maligno
6.9.4.3. Gânglio sentinela noutras aplicações
6.10. Estudos isotópicos em Oncologia. Cuidados e Atenção de Enfermagem
6.10.1. Rastreio com citrato de 67 Ga
6.10.2. Rastreio com 99mTc-sestaMIBI
6.10.3. Rastreio 123I-MIBG e 131I-MIBG
6.10.4. Rastreio com peptídeos marcados
6.10.5. Rastreio com anticorpos monoclonais marcados
Módulo 7. Radioterapia Oncológica
7.1. O que é a Radioterapia?
7.1.1. Introdução
7.1.2. Radiações ionizantes e tratamento do cancro
7.1.3. Utilização das radiações ionizantes nas patologias benignas
7.1.4. Tipos de radioterapia
7.2. Tratamentos com radiações ionizantes. Radioterapia externa
7.2.1. Aceleradores lineares
7.2.2. Equipamentos de simulação
7.2.3. Diferentes tratamentos com radioterapia externa
7.2.3.1. Radioterapia tridimensional RTE 3D
7.2.3.2. Radioterapia de intensidade modulada IMRT/ VMAT
7.2.3.3. Radioterapia estereotáxica SBRT
7.2.3.4. Radioterapia guiada por imagem Radiocirurgia (SRS)
7.2.3.5. Terapia por feixe de protões
7.3. O processo radioterapêutico
7.3.1. Avaliação inicial e decisão terapêutica
7.3.2. Simulação
7.3.2.1. Máscaras e outros sistemas de imobilização
7.3.2.2. Consulta de enfermagem
7.3.3. Delimitação ou localização de volumes Planeamento do tratamento Verificação do tratamento
7.4. Radioterapia de cabeça e pescoço
7.4.1. Introdução
7.4.2. Consulta de enfermagem no início do tratamento
7.4.3. Potenciais complicações e cuidados de enfermagem
7.4.4. Cuidados específicos da ostomia
7.5. Radioterapia da Mama
7.5.1. Introdução
7.5.2. Consulta de enfermagem no início do tratamento Indicações de enfermagem
7.5.3. Potenciais complicações e cuidados de enfermagem
7.6. Radioterapia abdomino-pélvica
7.6.1. Introdução
7.6.2. Consulta de enfermagem no início do tratamento Indicações de enfermagem
7.6.3. Potenciais complicações e cuidados de enfermagem
7.7. Radioterapia do SNC
7.7.1. Introdução
7.7.2. Consulta de enfermagem no início do tratamento Indicações de enfermagem
7.7.3. Potenciais complicações e cuidados de enfermagem
7.8. Radioterapia noutros sítios
7.8.1. RTE Pulmão. Cuidados de enfermagem
7.8.2. RTE pele. Cuidados de enfermagem
7.8.3. RTE localização óssea Cuidados de enfermagem
7.8.4. Irradiação corporal total TBI
7.9. Radioterapia paliativa
7.9.1. Introdução
7.9.2. Gestão da dor
7.9.3. Aspetos psicológicos
7.10. Urgências e Radioterapia
7.10.1. Introdução
7.10.2. Síndrome da veia cava
7.10.3. Síndromes compressivas
7.10.4. Hemorragias
Módulo 8. Enfermagem em Radiologia de Intervenção Vascular e Neurorradiologia
8.1. Intervenção
8.1.1. História da Radiologia de Intervenção
8.1.2. A enfermagem na Radiologia de Intervenção
8.1.3. O Bloco Operatório de Radiologia de Intervenção Vascular (RIV)
8.2. Proteção Radiológica e caraterísticas da sala de RIV
8.2.1. Proteção radiológica
8.2.2. Sala RIV, composição
8.2.3. O Angiógrafo
8.3. Assepsia e esterilidade no Bloco Operatório de Radiologia de Intervenção Vascular (RIV)
8.3.1. Conceito de Assepsia
8.3.2. Conceito de Esterilidade
8.3.3. Circulação no bloco operatório
8.3.4. Ventilação da sala de RIV
8.4. Anestesia
8.4.1. Carrinho de anestesia
8.4.2. Monitorização do paciente
8.4.3. Anestesia Geral
8.4.4. Reações alérgicas
8.4.5. Medicação
8.4.6. Conhecimento das manobras básicas e avançadas de RCP
8.5. Cuidados de enfermagem em Radiologia de Intervenção
8.5.1. Revisão da História Clínica
8.5.2. Receção do paciente no serviço
8.5.3. Acompanhamento e cuidados a prestar ao paciente no bloco operatório
8.5.4. Registo dos cuidados de enfermagem (Processo de Atenção de Enfermagem PAE)
8.5.5. Transferência para a Unidade de Internamento
8.6. Procedimentos não vasculares
8.6.1. Via Renal
8.6.1.1. Nefrostomia percutânea
8.6.1.2. Substituição do cateter de nefrostomia
8.6.1.2.1. Simples
8.6.1.2.2. Misto
8.6.2. Via biliar
8.6.2.1. Drenagem da via biliar
8.6.2.2. Dilatação da via biliar
8.6.2.3. Prótese da via biliar
8.6.2.4. Escovagem e biopsia da via biliar
8.6.2.5. Obtenção da pressão nas vias biliares
8.6.3. Via Gástrica
8.6.3.1. P.EG (Gastrostomia)
8.6.3.2. Manobra Alfa
8.6.3.3. Rendez Vous
8.7. Procedimentos Vasculares de Diagnóstico
8.7.1. Arteriografia de diagnóstico
8.7.2. Fistulografia
8.7.3. Flebografia
8.7.4. Biópsia hepática transjugular
8.7.5. Obtenção da pressão da veia cava
8.7.6. Recolha de amostras da veia suprarrenal
8.8. Procedimentos Vasculares Terapêuticos
8.8.1. Hickman
8.8.2. Shaldon
8.8.3. Reservatório
8.8.4. Angioplastia arterial
8.8.4.1. Angioplastia das artérias MMII
8.8.4.2. Angioplastia de artérias viscerais (Renal, Hepática)
8.8.5. Colocação de prótese (Stent)
8.8.6. Implantação e remoção de filtros da veia cava
8.8.7. Shunt porto-cava
8.8.8. Embolização Hemorragia ativa
8.8.8.1. Hemoptise
8.8.8.2. Embolização Prostática
8.8.8.3. Hemorragia uterina pós-parto
8.8.9. Embolizações Tumorais (TACE,TARE)
8.8.10. Varicocele
8.8.11. Embolização Renal
8.8.12. Fibrinólise
8.8.13. Trombectomia Pulmonar
8.8.14. Angioplastia Fistulográfica
8.8.15. Angioplastia do Território da Cava Superior
8.9. Procedimentos de Diagnóstico Neurorradiologia
8.9.1. Arteriografia cerebral
8.9.1.1. Arteriografia cerebral, acesso radial, benefícios
8.9.1.2. Arteriografia medular
8.9.1.3. Arteriografia T.SA
8.9.1.4. Teste de Oclusão
8.9.1.5. Exame do seio petroso
8.10. Procedimentos Terapêuticos Neurorradiologia
8.10.1. Epistaxis
8.10.2. Embolização Carótida Externa
8.10.3. Vasoespasmo
8.10.4. Embolização de Hemorragia Subaracnoide (Aneurisma)
8.10.5. Embolização MAV
8.10.6. Embolização FAV
8.10.7. ICTUS
8.10.8. Stents
8.10.8.1. Stent Carótida interna
8.10.8.2. Stent de desvio de fluxo (flow diverter)
8.10.8.3. Stent Intracraniano
8.10.9. Vertebroplastia
Módulo 9. Mama e Braquiterapia
9.1. Diagnóstico por imagem em Patologia Mamária
9.1.1. História do Diagnóstico por imagem em Patologia Mamária
9.1.2. Técnicas: Mamografia, Ecografia e Ressonância Magnética
9.1.3. Técnicas: Gamagrafia e Tomografia por Emissão de Positrões
9.2. Mamografia por RM da mama
9.2.1. Mamografia com e sem contraste
9.2.1.1. Biópsia por aspiração a vácuo por Estereotaxia
9.2.1.1.1. Técnica Preparação Riscos
9.2.1.1.2. Processo de cuidados de enfermagem. Avaliação e diagnóstico das necessidades
9.2.1.1.3. Processo de cuidados de enfermagem. Planeamento
9.2.1.1.4. Processo de cuidados de enfermagem. Execução dos cuidados e avaliação dos cuidados
9.2.2. RM
9.2.2.1. Biópsia por aspiração a vácuo por RM
9.2.2.1.1. Técnica Preparação Riscos
9.2.2.1.2. Processo de cuidados de enfermagem. Avaliação e diagnóstico das necessidades
9.2.2.1.3. Processo de cuidados de enfermagem. Planeamento
9.2.2.1.4. Processo de cuidados de enfermagem. Execução dos cuidados e avaliação dos cuidados
9.3. Ecografia e Colocação de Arpão
9.3.1. Ecografia
9.3.1.1. Biópsia por aspiração a vácuo por Ecografia
9.3.1.2. Crioablação
9.3.1.3. Técnica Preparação Riscos
9.3.1.4. Processo de cuidados de enfermagem. Avaliação e Diagnóstico das necessidades
9.3.1.5. Processo de cuidados de enfermagem. Planificação
9.3.1.6. Processo de cuidados de enfermagem. Execução dos cuidados e avaliação dos cuidados
9.3.2. Colocação de Arpão para Cirurgia Programada
9.3.2.1. Técnica Preparação Riscos
9.3.2.2. Processo de cuidados de enfermagem. Avaliação e Diagnóstico das necessidades
9.3.2.3. Processo de cuidados de enfermagem. Planificação
9.3.2.4. Processo de cuidados de enfermagem. Execução dos cuidados e avaliação dos cuidados
9.4. PAAF (Punção e Aspiração com Agulha Fina)
9.4.1. Técnica Preparação Riscos
9.4.2. Processo de cuidados de enfermagem. Avaliação e Diagnóstico das necessidades
9.4.3. Processo de cuidados de enfermagem. Planificação
9.4.4. Processo de cuidados de enfermagem. Execução dos cuidados e avaliação dos cuidados
9.5. BAG (Biópsia com Agulha Grossa)
9.5.1. Técnica Preparação Riscos
9.5.2. Processo de Cuidados de Enfermagem Avaliação e Diagnóstico das Necessidades
9.5.3. Processo de cuidados de enfermagem. Planificação
9.5.4. Processo de cuidados de enfermagem. Execução dos cuidados e avaliação dos cuidados
9.6. Marcação mamária com sementes ou scout
9.6.1. Técnica Preparação Riscos
9.6.2. Processo de cuidados de enfermagem. Avaliação e Diagnóstico das necessidades
9.6.3. Processo de cuidados de enfermagem. Planificação
9.6.4. Processo de cuidados de enfermagem. Execução dos cuidados e avaliação dos cuidados
9.7. Braquiterapia Unidade de Braquiterapia
9.7.1. Introdução e História
9.7.2. Estrutura de uma Unidade de Braquiterapia
9.7.3. Tipos de fontes radioativas
9.7.4. Usos mais frequentes
9.8. Braquiterapia da próstata
9.8.1. Introdução
9.8.2. Cuidados de enfermagem na BQ prostática de baixa taxa
9.8.2.1. Cuidados prévios
9.8.2.2. Cuidados pré-implantação
9.7.2.3. Cuidados pós-intervenção
9.8.3. Cuidados de enfermagem na BQ prostática de alta taxa
9.9. Braquiterapia do colo do útero
9.9.1. Introdução
9.9.2. Indicações/cuidados de enfermagem prévios
9.9.3. Atenção no bloco operatório
9.9.4. Cuidados pós-intervenção
9.10. Braquiterapia e lesões cutâneas
9.10.1. Introdução
9.10.2. Cuidados de enfermagem prévios
9.10.3. Atenção bloco operatório
9.10.4. Cuidados pós-intervenção
Módulo 10. Outros procedimentos guiados por Imagem
10.1. Intervenção guiada por ultrassom. Primeira Parte
10.1.1. Princípios da ecografía
10.1.2. Radiologia pediátrica
10.1.2.1. Ecocistografia
10.1.2.2. Intussusceção (invaginação)
10.1.3. 3-PAAF e BAG
10.1.4. PAAF da tiroide
10.1.5. BAG de MSK (musculoesquelético)
10.1.6. Intervenção com agulha fina guiada por ultrassom e lavagem guiada por ultrassom de calcificações do ombro
10.2. Intervenção guiada por ultrassom. Segunda parte: Procedimentos de intervenção guiados por ultrassom com agulha central em patologia hepática e renal
10.2.1. BAG hepático
10.2.2. BAG renal
10.2.2.1. Rim nativo
10.2.2.2. Enxerto renal
10.3. Outros procedimentos por ultrassom
10.3.1. Ecografia com contraste de microbolhas
10.3.2. Técnicas de enfermagem guiadas por ultrassom
10.3.3. Ecografia com Prostaglandina ou Cavernosografia
10.4. Exames radiológicos por controlo remoto
10.4.1. Cistouretrogramas retrógrados
10.4.2. Histerosalpingografia
10.4.3. Trânsito esófago-gastroduodenal (TEGD) e trânsito intestinal
10.4.4. Clister opaco
10.4.5. Videodeglutição
10.4.6. Colangiografia trans-Kher
10.4.7. Mielografia
10.5. Tomografia de Coerência Ótica (OCT)
10.5.1. O olho como sistema de imagem
10.5.2. Princípios da OCT
10.5.3. Papel da Enfermagem
10.6. Absorciometria de raios X de dupla energia ou exame de densidade óssea (DEXA ou DXA)
10.6.1. Osteoporose e indicação para a técnica
10.6.2. Preparação e exame DEXA
10.6.3. Resultados e benefícios
10.7. Hemodinâmica
10.7.1. Introdução
10.7.2. Indicações
10.7.3. Cuidados de enfermagem
10.8. Colangiopancreatografia (CPR)
10.8.1. Introdução
10.8.2. Indicações
10.8.3. Cuidados de enfermagem
10.9. Litotripsia
10.9.1. Introdução
10.9.2. Indicações
10.9.3. Cuidados de enfermagem
10.10. PACs, Sistemas de Comunicação e Arquivo de Imagens
10.10.1. Definição e objetivos
10.10.2. Componentes
10.10.2.1. Aquisição de imagens
10.10.2.2. Redes de comunicação
10.10.3. Gestão, Visualização e Processamento de Imagens
10.10.4. Tipos de armazenamento
10.10.5. Classificação da produção de imagens
Este Master proporciona uma compreensão aprofundada dos riscos a que estão expostos os pacientes e os profissionais de saúde envolvidos na Tomografia Computorizada"
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