Apresentação

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O diálogo e a empatia mútua são os dois pilares que sustentam a prevenção e a gestão eficaz da resolução de conflitos. No meio escolar, o surgimento de situações complexas associadas às diferenças entre os alunos deu origem a lutas que podem ter consequências graves para a saúde física e psicológica dos intervenientes. Exemplo disso é o aumento dos casos de bullying nos últimos anos, motivados pela falta de uma educação assertiva e pela incapacidade das crianças em gerir o seu comportamento, gerando um clima de instabilidade na sala de aula e interferindo no correto e confortável desenvolvimento das vítimas.  

Dado o papel muito importante que o profissional de ensino desempenha neste tipo de casos como agente mediador, a TECH desenvolveu um Mestrado próprio b-learning perfeito para que possam trabalhar de forma especializada a resolução eficaz de conflitos. Trata-se de uma experiência académica que combina a teoria mais exaustiva e inovadora com a prática num centro académico de referência. Além disso, conhecerão em pormenor os últimos desenvolvimentos relacionados com a gestão das lutas de poder, o mindfulness na sala de aula, as formas de expressar acordos ou os diferentes estilos educativos para motivar a assertividade, podendo partilhar 120 horas com especialistas através da participação ativa no dia a dia das aulas a diferentes níveis. 

Para tal, a universidade coloca à sua disposição 1500 horas dos melhores conteúdos teóricos e complementares 100% online para que possa aceder a eles onde e quando quiser, sem limites e a partir de qualquer dispositivo com ligação à Internet. Uma vez concluído o Mestrado próprio b-learning, terá acesso a três semanas de estágio em que terá o apoio de um orientador que assegurará o cumprimento dos objetivos para os quais foi concebido. Trata-se, portanto, de uma oportunidade única para desenvolver os seus talentos ao mais alto nível através de uma experiência académica ímpar, abrangente e inovadora no ensino da mediação e da resolução de conflitos. 

A realização deste  Mestrado próprio b-learning dar-lhe-á as ferramentas essenciais para resolver eficazmente os conflitos mais comuns no ambiente escolar através de técnicas de expressão de acordos mais dinâmicas" 

Este Mestrado próprio b-learning em Mediação e Resolução de Conflitos na Sala de Aula conta com o conteúdo educativo mais completo e atualizado. As suas principais caraterísticas são:

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  • Guias práticos sobre como lidar com diferentes situações de conflito na sala de aula 
  • Tudo isto complementado por palestras teóricas, perguntas à especialistas, fóruns de discussão sobre temas controversos e trabalhos de reflexão individual 
  • Disponibilidade de acesso aos conteúdos a partir de qualquer dispositivo fixo ou portátil com ligação à Internet 
  • Além disso, poderá fazer um estágio num dos melhores centros académicos 

Este Mestrado próprio b-learning inclui uma secção específica dedicada ao mindfulness para crianças, através da qual poderá implementar as melhores estratégias para evitar preconceitos na sua prática escolar"

Esta proposta de Mestrado próprio b-learning, de caráter profissionalizante e modalidade blended learning, destina-se a atualizar os profissionais de Ensino que desempenham as suas funções no ambiente educativo atual quando surgem situações de conflito entre alunos. Os conteúdos são baseados nas mais recentes evidências técnicas, e orientados de forma didática para integrar os conhecimentos teóricos na prática docente e na resolução e mediação de situações complexas através da empatia, da gestão eficaz das emoções e da incondicionalidade.   

Graças ao conteúdo multimédia desenvolvido com a mais recente tecnologia educativa, o profissional de ensino terá acesso uma aprendizagem situada e contextual, ou seja, a um ambiente de simulação que proporcionará umaa aprendizagem imersiva, programada para praticar em situações reais. Este Mestrado próprio b-learning baseia-se na Aprendizagem Baseada em Problemas, onde o aluno deverá resolver as diferentes situações da prática profissional que surgirem no seu decorrer. Para tal, contará com a ajuda de um sistema inovador de vídeo interativo desenvolvido por especialistas reconhecidos. 

No Campus Virtual encontrará 1500 horas de conteúdos teóricos, práticos e complementares da mais alta qualidade para que possa aperfeiçoar as suas competências educativas de forma 100% online"

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Temario

El plan de estudios de este programa es el fruto de un exhaustivo trabajo de análisis y diseño, cuyo resultado ha sido un temario del máximo nivel, así como decenas de horas de material adicional de gran calidad presentado en diferentes formatos. De esta manera, el egresado tendrá la oportunidad de asistir a una experiencia académica que se adapta a sus necesidades y exigencias, con la posibilidad de ampliar cada apartado de manera personalizada. Además, su cómodo formato 100% online le permitirá acceder a su curso desde donde quiera, gracias a la compatibilidad del Campus Virtual de TECH con cualquier dispositivo con conexión a internet.

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Módulo 1. Introducción 

1.1. Instrucciones para despertar una mariposa

1.1.1. Introducción
1.1.2. Trazar puentes
1.1.3. Iconografía de una metamorfosis
1.1.4. Objetivos del máster online
1.1.5. Contenidos del máster online

    1.1.5.1. La acogida
    1.1.5.2. Establecer el vínculo es el primer paso de la colaboración para resolver el conflicto
    1.1.5.3. La toma de datos es imprescindible para analizar un conflicto
    1.1.5.4. Las necesidades básicas son las que gobiernan los conflictos
    1.1.5.5. Las luchas de poder son un laberinto
    1.1.5.6. Los conflictos tienen sus fases, hay que entenderlas
    1.1.5.7. El juego dramático: entrenando los roles en la resolución de conflictos
    1.1.5.8. El estilo validador del docente
    1.1.5.9. La comunicación ante el conflicto
    1.1.5.10. Expresar el acuerdo tomado
    1.1.5.11. Respirar y limpiar los prejuicios

1.2. El momento crisálida

1.2.1. El cerebro “envuelve” a la crisálida
1.2.2. Los dos o tres cerebros  
1.2.3. La amígdala es la reina de corazones 
1.2.4. Conclusiones para moverse dentro de la crisálida

1.3. Diez verdades educativas en relación con el conflicto

1.3.1. Diez verdades educativas
1.3.2. Dos estilos para 10 verdades educativas 
1.3.3. Modelo invalidación-la visión de Damián 
1.3.4. Modelo validación-visión de Damián

1.4. ¿Qué es un conflicto? 

1.4.1. Introducción
1.4.2. Acercándonos a una definición de conflicto
1.4.3. Características del conflicto
1.4.4. Tipos de conflictos
1.4.5. Causas más frecuentes de los conflictos  
1.4.6. ¿Qué es la resolución de conflictos? 

1.5. Un cambio de paradigma

1.5.1. Introducción
1.5.2. ¿Qué elementos intervienen en un conflicto?
 
    1.5.2.1. Parte intrapersonal del conflicto
    1.5.2.2. Parte interpersonal del conflicto: el entorno
    1.5.2.3. Parte del proceso del conflicto

1.5.3. Análisis del conflicto

1.6. Una descripción del modelo de persona para el siglo XXI

1.6.1. Justificación de nuestro modelo
1.6.2. La persona en relación
1.6.3. Entorno
1.6.4. Zona de contacto
1.6.5. Yo elijo
1.6.6. Las necesidades básicas
1.6.7. Organismo/cuerpo
1.6.8. Toma de conciencia
1.6.9. Yo construyo

1.7. Descripción de los procesos psicosociales de la persona de Erikson

1.7.1. Sobre el autor y su teoría
1.7.2. Etapas del desarrollo según Erikson
1.7.3. ¿Por qué elegir el modelo de Erikson para nuestra propuesta de resolución de conflictos?
1.7.4. Primera etapa-infancia: confianza frente a desconfianza–primeros 18 meses de vida
1.7.5. Segunda etapa-niñez temprana: autonomía frente a vergüenza y duda-de los 18 meses a los 3 años
1.7.6. Tercera etapa-edad del juego: iniciativa frente a culpa-de los 3 años a los 5 años
1.7.7. Cuarta etapa-adolescencia: laboriosidad frente a inferioridad-de los 5 a los 13 años
1.7.8. Quinta etapa-juventud: identidad frente a confusión de roles-de los 13 años a los 21 años
1.7.9. Sexta etapa-madurez: intimidad frente aislamiento-de los 21 hasta los 40 años
1.7.10. Séptima etapa-adultez: generatividad frente a estancamiento-de los 40 a los 60 años
1.7.11. Octava etapa-vejez: integridad frente a desesperación-de los 60 años hasta la muerte
1.7.12. Críticas a Erikson
1.7.13. Frases de Erikson

1.8. La teoría del aprendizaje social de bandura

1.8.1.  Introducción
1.8.2. El papel de la imitación
1.8.3. Dos videos para sacar conclusiones
1.8.4. ¿Por qué hablar de la teoría de aprendizaje social de bandura? 

1.9. La teoría del aprendizaje social de Kohlberg

1.9.1. Introducción
1.9.2. Los estadios morales de Piaget
1.9.3. Los estadios morales de Kohlberg
1.9.4. Las operaciones cognitivas

1.10. Técnicas para encajar el conflicto en el primer momento

1.10.1. Introducción
1.10.2. Los estadios morales de Piaget
1.10.3. Los estadios morales de Kohlberg
1.10.4. Las operaciones cognitivas

Módulo 2. El vínculo y su importancia en la educación 

2.1. ¿Qué es el vínculo docente? 

2.1.1. Introducción
2.1.2. El docente no sale en la foto
2.1.3. Navegar en nuestro interior
2.1.4. La confianza del humor
2.1.5. Concluyendo

2.2. Vínculo y apego

2.2.1. Introducción: los inicios de la teoría del apego
2.2.2. La teoría del apego

    2.2.2.1. Tipos de apego
    2.2.2.2. Funciones del apego
    2.2.2.3. Apego múltiple

2.2.3. La figura de referencia en el establecimiento del vínculo
2.2.4. Concluyendo

2.3. Estrategias para establecer el vínculo

2.3.1. Introducción
2.3.2. La observación
2.3.3. La empatía
2.3.4. La paciencia, la estabilidad y el estar
2.3.5. La humildad
2.3.6. Creer en la posibilidad
2.3.7. La autenticidad y la coherencia
2.3.8. La creatividad
2.3.9. La alegría y el humor. El positivismo
2.3.10. Concluyendo

2.4. El mundo infantil

2.4.1. Introducción
2.4.2. El cerebro del niño
2.4.3. El cerebro moral en la infancia
2.4.4. Características de la niñez

    2.4.4.1. Cambios a nivel físico
    2.4.4.2. Cambios a nivel cognitivo
    2.4.4.3. Cambios a nivel psicológico
    2.4.4.4. Cambios a nivel social

2.4.5. El niño y la niña en la actualidad
2.4.6. Concluyendo

2.5. El vínculo en la infancia

2.5.1. Introducción
2.5.2. Sentirse querido y visto por el adulto
2.5.3. Descubrir el mensaje de las conductas disruptivas
2.5.4. Los límites desarrollan el vínculo
2.5.5. Dogma vs. Cariño
2.5.6. Aquí estoy, ¿Qué podemos hacer?  
2.5.7. Ser interesante para el niño abre la puerta. Convertirse en adulto referente
2.5.8. Ser divertido para el niño abre la puerta

2.6. El mundo adolescente

2.6.1. Introducción
2.6.2. El cerebro adolescente
2.6.3. Características de la adolescencia

    2.6.3.1. A nivel cerebral
    2.6.3.2. A nivel físico
    2.6.3.3. A nivel cognitivo
    2.6.3.4. A nivel social y emocional
    2.6.3.5. A nivel de identidad

2.6.4. Mitos en la adolescencia
2.6.5. Concluyendo

2.7. El vínculo en la adolescencia

2.7.1. Introducción
2.7.2. El grupo de iguales
2.7.3. Presión de grupo
2.7.4. El egocentrismo adolescente
2.7.5. El humor en el vínculo adolescente
2.7.6. Problemas más frecuentes en la adolescencia

2.8. Aquí y ahora: aprendizaje del anclaje

2.8.1. ¿Cómo desarrollar el aprendizaje del anclaje?

2.9. Utopía y utopismo: lo dado y lo posible

2.9.1. Utopía
2.9.2. Utopismo

2.10. Un concepto que recuperar: la fidelidad docente. Aquí estaré para siempre

2.10.1. ¿Qué es la fidelidad docente? 

Módulo 3. Métodos de análisis de lo sucedido 

3.1. ¿Por qué analizar el conflicto? 

3.1.1. El conflicto en educación
3.1.2. ¿Por qué analizar el conflicto?
3.1.3. Un paseo por la historia
3.1.4. Aportaciones positivas del conflicto

3.2. Enfoque desde la teoría

3.2.1. Desde la teoría
3.2.2. Nuestra postura a la hora de recoger datos
3.2.3. Diferentes puntos de vista

3.3. Enfoque desde el contexto

3.3.1. ¿Qué es el contexto? 
3.3.2. Relación y personalidad
3.3.3. Formas de comunicarse

3.4. ¿Cómo planificar el análisis? 

3.4.1. Perfil del mediador
3.4.2. La necesidad de tener un plan

3.5. Etapas de la planificación
3.6. Modelos didácticos

3.6.1. ¿Qué es un modelo didáctico?
3.6.2. Diferentes modelos para abordar la mediación de un conflicto

3.7. El conflicto para niños de educación infantil

3.7.1. Escucha activa
3.7.2. Después del iceberg. ¿Qué querías en el fondo?
3.7.3. Reacciones de las partes implicadas
3.7.4. Soy honesto/a con las emociones qué me produce lo que estoy viviendo
3.7.5. Relleno la tabla

3.8. El conflicto para niños de educación primaria

3.8.1. Escucha activa
3.8.2. Después del iceberg. ¿Qué querías en el fondo?
3.8.3. Elementos relativos a personas
3.8.4. Elementos relativos al proceso
3.8.5. Elementos relativos a la comunicación

3.9. El conflicto para adolescentes

3.9.1. Escucha activa
3.9.2. Después del iceberg. ¿Qué querías en el fondo?  
3.9.3. Elementos relativos a personas
3.9.4. Elementos relativos al proceso
3.9.5. Elementos relativos a la comunicación

3.10. El seguimiento

3.10.1. ¿Cómo realizar el seguimiento?

3.11. Recursos de apoyo al docente

3.11.1. Los diferentes recursos de apoyo al docente

Módulo 4. Validar las emociones y descubrir las emociones básicas 

4.1. ¿Cómo establecemos el contacto las personas? 

4.1.1. El entorno  
4.1.2. La zona de contacto 
4.1.3. El organismo 
4.1.4. Las necesidades básicas  
4.1.5. Yo elijo  
4.1.6. Yo construyo 

4.2. ¿Cómo aprender un estilo validador? 

4.2.1. Ser curiosos en los detalles que da el otro
4.2.2. Ser curioso en los detalles que da mi cuerpo  
4.2.3. Atención emocional extrínseca: ¿Cómo te ha hecho sentir eso?
4.2.4. Atención emocional intrínseca: ¿Cómo me resuena esto que me estás diciendo?

4.3. ¿Cómo reconocer mis necesidades básicas? 

4.3.1. Identificar mi herida de infancia
4.3.2. ¿Cómo puedo tomar conciencia de mis miedos?  
4.3.3. ¿Cómo puedo empatizar con los miedos del otro? 

4.4. La honestidad de mi respuesta

4.4.1. El caparazón: respuestas que dan prioridad a la autoprotección
4.4.2. El agua: respuestas que dan prioridad adaptación al entorno 
4.4.3. El ancla: respuestas focalizadas en la realidad 
4.4.4. La nube: respuestas focalizadas en la posibilidad 

4.5. El universo de las emociones 

4.5.1. Emociones en el universo  
4.5.2. Galaxias y constelaciones de emociones  
4.5.3. Galaxia del miedo 
4.5.4. Galaxia de la ira  
4.5.5. Galaxia de la tristeza  
4.5.6. Galaxia de la alegría  
4.5.7. Galaxia de la sorpresa  
4.5.8. Galaxia de la afinidad  
4.5.9. Galaxia de la aversión 

4.6. Fichas de análisis para el reconocimiento de las necesidades básicas 

4.6.1. Tipos de fichas

4.7. Recursos online sobre necesidades y emociones básicas 

4.7.1. Recursos online sobre necesidades 
4.7.2. Recursos online sobre emociones básicas 

Módulo 5. Las luchas de poder son un laberinto 

5.1. Todos manipulamos

5.1.1. La importancia de la autoestima  
5.1.2. La defensa de nuestro espacio vital
5.1.3. La manipulación afectiva 

5.2. Roles en la lucha de poder 

5.2.1. El opresor

    5.2.1.1. La agresión. Arma del manipulador  
    5.2.1.2. Modelos de agresión 
    5.2.1.3. El acoso moral
    5.2.1.4. Gobernar desde el agresor

5.2.2. La víctima 

    5.2.2.1. El llanto como forma de manipulación  
    5.2.2.2. Gobernar desde el victimismo
 
5.2.3. El cuidador

    5.2.3.1. La gratitud mal entendida  
    5.2.3.2. Gobernar desde el cuidador

5.3. El poder 

5.3.1. La necesidad de poder ensucia  
5.3.2. Buscar honestamente las soluciones  
5.3.3. Buscar la necesidad básica que subyace al conflicto  
5.3.4. ¿Cómo hacer preguntas para salir de una lucha de poder? 

5.4. Centrar la búsqueda en lo que yo puedo hacer 

5.4.1. Ni lucha de poder, ni el culpable es el entorno, ni el culpable es el otro  
5.4.2. ¿Cómo descubrir lo que yo puedo hacer desde mí? 

5.5. La manipulación al servicio del mediador

5.5.1. Manipular, una técnica más 
5.5.2. Interpretando roles en el juego de la lucha de poderes  
5.5.3. Técnicas de negociación 

5.6. Crear una nueva identidad 

5.6.1. ¿Cómo salvar al agresor de sí mismo?
5.6.2. ¿Cómo salvar a la víctima de sí mismo?
5.6.3. ¿Cómo salvar al cuidador de sí mismo? 

Módulo 6. Fases del conflicto 

6.1. Desacuerdo 

6.1.1. Inicio del conflicto, posibles causas
6.1.2. El problema es de ambos  
6.1.3. El conflicto es lo primero 

6.2. Antagonismo personal 

6.2.1. Culpas y razones  
6.2.2. La persona es lo primero 

6.3. Mediación entre las dos partes 

6.3.1. Derechos dentro de un conflicto  
6.3.2. Deberes dentro de un conflicto 

6.4. El contexto, sólo la punta del iceberg 

6.4.1. Agentes externos
6.4.2. Actitud antes los agentes externos  
6.4.3. ¿Qué hay en el fondo? 

6.5. ¿Qué puede hacer cada parte? 

6.5.1. Propuesta de soluciones 
6.5.2. Fortalezas, amenazas, debilidades y oportunidades 

6.6. Novedades en la visión de cada parte 

6.6.1. Ponerse los zapatos del otro  
6.6.2. El pensamiento lateral 
6.6.3. Rutinas de pensamiento 

6.7. Encajar las nuevas propuestas 

6.7.1. Sentimientos ante las propuestas  
6.7.2. Estrategias para encajarlas 

6.8. Finalizar el conflicto 

6.8.1. ¿Qué implica finalizar un conflicto?  
6.8.2. Necesidad de la finalización 

6.9. Restaurar el dolor 

6.9.1. ¿Cómo restaurar el dolor? 

6.10. Borrar prejuicios, seguir construyendo 

6.10.1. ¿Cómo borrar los prejuicios? 

Módulo 7. El juego dramático: entrenando los roles en la resolución de conflictos

7.1. ¿Qué es el grupo? 

7.1.1. ¿Qué es el grupo? 
7.1.2. Características los grupos 
7.1.3. Los alumnos se agrupan. ¿Cómo reconocerlos? 

7.2. Dinámica de grupos 

7.2.1. ¿Qué son y para qué sirven las técnicas y las actividades?  
7.2.2. ¿Cuáles son las competencias básicas para trabajar con el teatro?  
7.2.3. ¿Técnicas de dinámicas de grupos? 

7.3. Tipos de roles en los conflictos 

7.3.1. Clasificación: pollos mediadores 
7.3.2.  Técnica del Role Play 

7.4. ¿Cómo identificar los roles en los alumnos? 

7.4.1. Técnicas para identificar los diferentes roles

7.5. Roles cambiantes: el contexto 

7.5.1. La ventana de Johari al servicio de los roles 
7.5.2. El rol que los demás identifican de mí. Lo que los demás ven y yo no veo
7.5.3. El rol que me gustaría tener y cómo conseguirlo 

7.6. El rol del docente según su participación 

7.6.1. Actividades en las que predomina el papel del educador
7.6.2. Actividades en las que participan educador y los alumnos
7.6.3. Actividades según el objetivo del grupo 

7.7. El juego dramático como entrenamiento para la resolución de conflictos 

7.7.1. ¿Cómo llevar a cabo el juego dramático como entrenamiento para resolver conflictos?

7.8. Teatro: integrando competencias básicas para la vida 

7.8.1. ¿Juego o terapia?  
7.8.2. Jugando a los roles del conflicto en el aula 

7.9. El sentido del humor en la gestión de roles 

7.9.1. Tener sentido del humor para gestionar los roles  

7.10. Teatro del oprimido como herramienta de reflexión ante los conflictos 

7.10.1. Teatro del oprimido  
7.10.2. El uso de esta herramienta ante los conflictos 

Módulo 8. Estilos educativos del docente 

8.1. Tomando conciencia de mi estilo educativo

8.1.1. Empezar por conocerse a uno mismo  
8.1.2. Todos educamos desde la mochila  
8.1.3. Sobre el concepto de autoridad  
8.1.4. Cuatro tipos de estilos educativos 

8.2. El estilo permisivo 

8.2.1. Características del estilo permisivo  
8.2.2. Características de los adultos  
8.2.3. Algunas ideas si te encuentras en este estilo  
8.2.4. Consecuencias de este estilo en los hijos

8.3. El estilo sobreprotector 

8.3.1. Características del estilo permisivo  
8.3.2. Características de los adultos 
8.3.3. Algunas ideas si te encuentras en este estilo  
8.3.4. Consecuencias de este estilo en los hijos 

8.4. El estilo autoritario

8.4.1. Características del estilo permisivo características de los adultos  
8.4.2. Algunas ideas si te encuentras en este estilo 
8.4.3. Consecuencias de este estilo en los hijos

8.5. El estilo cooperativo 

8.5.1. Características del estilo permisivo  
8.5.2. Características de los adultos  
8.5.3. Algunas ideas si te encuentras en este estilo  
8.5.4. Consecuencias de este estilo en los hijos

8.6. ¿Cómo hablar para que los niños escuchen?  

8.6.1. Mecanismos para que los niños escuchen 

8.7. ¿Cómo escuchar para que los niños hablen?  

8.7.1. Mecanismos para que los niños hablen 

8.8. La escucha activa desde la validación del otro 

8.8.1. Escuchar a través del comportamiento  
8.8.2. Nombrar sentimientos 
8.8.3. Descubrir necesidades básicas  
8.8.4. Tiempo para escuchar 
8.8.5. Establecer contacto visual 

8.9. Pasos para modificar el comportamiento de mis alumnos

8.9.1. Definir el problema  
8.9.2. Enfocar lo problemas uno a uno  
8.9.3. Ser consecuente y constante 
8.9.4. Ser positivo
8.9.5. Hacer saber al niño lo que se espera del él 

8.10. Técnicas básicas de disciplina 

8.10.1. ¿Cómo elogiar?  
8.10.2. ¿Cómo ignorar?  
8.10.3. ¿Cómo recompensar?  
8.10.4. ¿Cómo castigar?  
8.10.5. Técnica del tiempo fuera  
8.10.6. Sillones de los problemas  
8.10.7. ¿Cómo usar la sobrecorrección? 

Módulo 9. La comunicación en el conflicto 

9.1. La comunicación 

9.1.1. Emisor
9.1.2. Receptor
9.1.3. Mensaje
9.1.4. Canales de comunicación 

9.2. Comunicación verbal, no verbal y paraverbal 

9.2.1. Comunicación verbal 
9.2.2. Comunicación no verbal  
9.2.3. Comunicación paraverbal 

9.3. La comunicación invalidadora 

9.3.1. Yo gano/tú pierdes 
9.3.2. Tú ganas/yo pierdo 

9.4.  La comunicación validadora 

9.4.1. Yo gano/tú ganas 
9.4.2. Yo gano y te ayudo a ganar 

9.5. La elección de la comunicación asertiva en los conflictos  

9.5.1. Comunicación asertiva en los conflictos 

9.6. Cómo tomar decisiones saludables 

9.6.1. La toma de decisiones saludables  

9.7. Hay tres dedos que me apuntan: yo porque tú  

9.7.1. Tres dedos que me apuntan 

9.8. La elección de la no violencia: la comunicación no violenta. Cuatro contra uno  

9.8.1. La comunicación no violenta 

9.9. La tecnología al servicio de la comunicación  

9.9.1. Tecnología y comunicación 

9.10. Escuchar y oír 

9.10.1. Escuchar 
9.10.2. Oír 

Módulo 10. Formas de expresar el acuerdo tomad

10.1. Llegar a acuerdos

10.1.1. Consenso  
10.1.2. Compromiso  
10.1.3. Votación  
10.1.4. Posponer la decisión  
10.1.5. Solución parametrizable  
10.1.6. Arbitraje 
10.1.7. Pensamiento lateral  
10.1.8. Plus Minus Interesting (PMI)
10.1.9. Matriz de decisión 
10.1.10. Negociación 

10.2. Recuerda tu objetivo  

10.2.1. El objetivo y cómo recordarlo  

10.3. Escucha lo que la otra persona te está diciendo  

10.3.1. Aprender a escuchar a los demás  

10.4. Habla desde ti, no desde el otro 

10.4.1. ¿Cómo hablar desde uno mismo?  

10.5. No abras otro melón hasta que no termines el que te estás comiendo  

10.5.1. ¿Cómo terminar un asunto antes de empezar otro? 

10.6. Ponte las gafas del otro 

10.6.1. ¿Cómo ponerse en el lugar del otro? 

10.7. Elije el momento adecuado para decirle 

10.7.1. ¿Cómo buscar el momento adecuado para entablar una conversación?  

10.8. No te lo tomes a lo personal 

10.8.1. No lleves los asuntos a la faceta privada

10.9. Utiliza la técnica del sándwich (positivo, crítica, positivo)  

10.9.1. Definición de la técnica del sándwich 

10.10. Expresarte en términos: me alegro mucho de que me hayas 

10.10.1. Conocimiento de términos positivos 

Módulo 11. Respirar y limpiar prejuicios 

11.1. Profundicemos en las emociones 

11.1.1. ¿Cómo manejar las emociones?  

11.2. Modelo de James Gross de la formación de las emociones  

11.2.1. El modelo de James Gross

11.3. Neurociencia de las emociones  

11.3.1. Neurociencia 
11.3.2. Neurociencia de las emociones 

11.4. La regulación emocional  

11.4.1. ¿Cómo regular las emociones? 

11.5. Estrategias de regulación emocional  

11.5.1.  Diferentes estrategias para regular las emociones 

11.6. La evaluación y los prejuicios 

11.6.1. Evaluación 
11.6.2. Prejuicios  

11.7. Técnicas para regular las emociones: el Mindfulness

11.7.1. Técnicas para regular las emociones  
11.7.2. Introducción al Mindfulness 

11.8. ¿Qué es el Mindfulness?  

11.8.1. Definición 
11.8.2. Profundizar en el Mindfulness 

11.9. Estrategias de Mindfulness para regular nuestras emociones  

11.9.1. Diferentes estrategias de Mindfulness 
11.9.2. ¿Cómo regular nuestras emociones a través de esta técnica? 

11.10. Cómo implementar el Mindfulness para resolver conflictos 

11.10.1. El Mindfulness en la resolución de conflictos

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Un programa que te dará las claves para motivar a los alumnos en la toma de conciencia para controlar sus impulsos agresivos a través de estrategias psicopedagógicas adaptadas a su nivel”

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