Qualificação universitária
A maior escola de Educação do mundo”
Apresentação
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Dado o papel muito importante que o profissional de ensino desempenha neste tipo de casos como agente mediador, a TECH desenvolveu um Mestrado próprio b-learning perfeito para que possam trabalhar de forma especializada a resolução eficaz de conflitos. Trata-se de uma experiência académica que combina a teoria mais exaustiva e inovadora com a prática num centro académico de referência. Além disso, conhecerão em pormenor os últimos desenvolvimentos relacionados com a gestão das lutas de poder, o mindfulness na sala de aula, as formas de expressar acordos ou os diferentes estilos educativos para motivar a assertividade, podendo partilhar 120 horas com especialistas através da participação ativa no dia a dia das aulas a diferentes níveis.
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A realização deste Mestrado próprio b-learning dar-lhe-á as ferramentas essenciais para resolver eficazmente os conflitos mais comuns no ambiente escolar através de técnicas de expressão de acordos mais dinâmicas"
Este Mestrado próprio b-learning em Mediação e Resolução de Conflitos na Sala de Aula conta com o conteúdo educativo mais completo e atualizado. As suas principais caraterísticas são:
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- Tudo isto complementado por palestras teóricas, perguntas à especialistas, fóruns de discussão sobre temas controversos e trabalhos de reflexão individual
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Este Mestrado próprio b-learning inclui uma secção específica dedicada ao mindfulness para crianças, através da qual poderá implementar as melhores estratégias para evitar preconceitos na sua prática escolar"
Esta proposta de Mestrado próprio b-learning, de caráter profissionalizante e modalidade blended learning, destina-se a atualizar os profissionais de Ensino que desempenham as suas funções no ambiente educativo atual quando surgem situações de conflito entre alunos. Os conteúdos são baseados nas mais recentes evidências técnicas, e orientados de forma didática para integrar os conhecimentos teóricos na prática docente e na resolução e mediação de situações complexas através da empatia, da gestão eficaz das emoções e da incondicionalidade.
Graças ao conteúdo multimédia desenvolvido com a mais recente tecnologia educativa, o profissional de ensino terá acesso uma aprendizagem situada e contextual, ou seja, a um ambiente de simulação que proporcionará umaa aprendizagem imersiva, programada para praticar em situações reais. Este Mestrado próprio b-learning baseia-se na Aprendizagem Baseada em Problemas, onde o aluno deverá resolver as diferentes situações da prática profissional que surgirem no seu decorrer. Para tal, contará com a ajuda de um sistema inovador de vídeo interativo desenvolvido por especialistas reconhecidos.
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Temario
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Módulo 1. Introducción
1.1. Instrucciones para despertar una mariposa
1.1.1. Introducción
1.1.2. Trazar puentes
1.1.3. Iconografía de una metamorfosis
1.1.4. Objetivos del máster online
1.1.5. Contenidos del máster online
1.1.5.1. La acogida
1.1.5.2. Establecer el vínculo es el primer paso de la colaboración para resolver el conflicto
1.1.5.3. La toma de datos es imprescindible para analizar un conflicto
1.1.5.4. Las necesidades básicas son las que gobiernan los conflictos
1.1.5.5. Las luchas de poder son un laberinto
1.1.5.6. Los conflictos tienen sus fases, hay que entenderlas
1.1.5.7. El juego dramático: entrenando los roles en la resolución de conflictos
1.1.5.8. El estilo validador del docente
1.1.5.9. La comunicación ante el conflicto
1.1.5.10. Expresar el acuerdo tomado
1.1.5.11. Respirar y limpiar los prejuicios
1.2. El momento crisálida
1.2.1. El cerebro “envuelve” a la crisálida
1.2.2. Los dos o tres cerebros
1.2.3. La amígdala es la reina de corazones
1.2.4. Conclusiones para moverse dentro de la crisálida
1.3. Diez verdades educativas en relación con el conflicto
1.3.1. Diez verdades educativas
1.3.2. Dos estilos para 10 verdades educativas
1.3.3. Modelo invalidación-la visión de Damián
1.3.4. Modelo validación-visión de Damián
1.4. ¿Qué es un conflicto?
1.4.1. Introducción
1.4.2. Acercándonos a una definición de conflicto
1.4.3. Características del conflicto
1.4.4. Tipos de conflictos
1.4.5. Causas más frecuentes de los conflictos
1.4.6. ¿Qué es la resolución de conflictos?
1.5. Un cambio de paradigma
1.5.1. Introducción
1.5.2. ¿Qué elementos intervienen en un conflicto?
1.5.2.1. Parte intrapersonal del conflicto
1.5.2.2. Parte interpersonal del conflicto: el entorno
1.5.2.3. Parte del proceso del conflicto
1.5.3. Análisis del conflicto
1.6. Una descripción del modelo de persona para el siglo XXI
1.6.1. Justificación de nuestro modelo
1.6.2. La persona en relación
1.6.3. Entorno
1.6.4. Zona de contacto
1.6.5. Yo elijo
1.6.6. Las necesidades básicas
1.6.7. Organismo/cuerpo
1.6.8. Toma de conciencia
1.6.9. Yo construyo
1.7. Descripción de los procesos psicosociales de la persona de Erikson
1.7.1. Sobre el autor y su teoría
1.7.2. Etapas del desarrollo según Erikson
1.7.3. ¿Por qué elegir el modelo de Erikson para nuestra propuesta de resolución de conflictos?
1.7.4. Primera etapa-infancia: confianza frente a desconfianza–primeros 18 meses de vida
1.7.5. Segunda etapa-niñez temprana: autonomía frente a vergüenza y duda-de los 18 meses a los 3 años
1.7.6. Tercera etapa-edad del juego: iniciativa frente a culpa-de los 3 años a los 5 años
1.7.7. Cuarta etapa-adolescencia: laboriosidad frente a inferioridad-de los 5 a los 13 años
1.7.8. Quinta etapa-juventud: identidad frente a confusión de roles-de los 13 años a los 21 años
1.7.9. Sexta etapa-madurez: intimidad frente aislamiento-de los 21 hasta los 40 años
1.7.10. Séptima etapa-adultez: generatividad frente a estancamiento-de los 40 a los 60 años
1.7.11. Octava etapa-vejez: integridad frente a desesperación-de los 60 años hasta la muerte
1.7.12. Críticas a Erikson
1.7.13. Frases de Erikson
1.8. La teoría del aprendizaje social de bandura
1.8.1. Introducción
1.8.2. El papel de la imitación
1.8.3. Dos videos para sacar conclusiones
1.8.4. ¿Por qué hablar de la teoría de aprendizaje social de bandura?
1.9. La teoría del aprendizaje social de Kohlberg
1.9.1. Introducción
1.9.2. Los estadios morales de Piaget
1.9.3. Los estadios morales de Kohlberg
1.9.4. Las operaciones cognitivas
1.10. Técnicas para encajar el conflicto en el primer momento
1.10.1. Introducción
1.10.2. Los estadios morales de Piaget
1.10.3. Los estadios morales de Kohlberg
1.10.4. Las operaciones cognitivas
Módulo 2. El vínculo y su importancia en la educación
2.1. ¿Qué es el vínculo docente?
2.1.1. Introducción
2.1.2. El docente no sale en la foto
2.1.3. Navegar en nuestro interior
2.1.4. La confianza del humor
2.1.5. Concluyendo
2.2. Vínculo y apego
2.2.1. Introducción: los inicios de la teoría del apego
2.2.2. La teoría del apego
2.2.2.1. Tipos de apego
2.2.2.2. Funciones del apego
2.2.2.3. Apego múltiple
2.2.3. La figura de referencia en el establecimiento del vínculo
2.2.4. Concluyendo
2.3. Estrategias para establecer el vínculo
2.3.1. Introducción
2.3.2. La observación
2.3.3. La empatía
2.3.4. La paciencia, la estabilidad y el estar
2.3.5. La humildad
2.3.6. Creer en la posibilidad
2.3.7. La autenticidad y la coherencia
2.3.8. La creatividad
2.3.9. La alegría y el humor. El positivismo
2.3.10. Concluyendo
2.4. El mundo infantil
2.4.1. Introducción
2.4.2. El cerebro del niño
2.4.3. El cerebro moral en la infancia
2.4.4. Características de la niñez
2.4.4.1. Cambios a nivel físico
2.4.4.2. Cambios a nivel cognitivo
2.4.4.3. Cambios a nivel psicológico
2.4.4.4. Cambios a nivel social
2.4.5. El niño y la niña en la actualidad
2.4.6. Concluyendo
2.5. El vínculo en la infancia
2.5.1. Introducción
2.5.2. Sentirse querido y visto por el adulto
2.5.3. Descubrir el mensaje de las conductas disruptivas
2.5.4. Los límites desarrollan el vínculo
2.5.5. Dogma vs. Cariño
2.5.6. Aquí estoy, ¿Qué podemos hacer?
2.5.7. Ser interesante para el niño abre la puerta. Convertirse en adulto referente
2.5.8. Ser divertido para el niño abre la puerta
2.6. El mundo adolescente
2.6.1. Introducción
2.6.2. El cerebro adolescente
2.6.3. Características de la adolescencia
2.6.3.1. A nivel cerebral
2.6.3.2. A nivel físico
2.6.3.3. A nivel cognitivo
2.6.3.4. A nivel social y emocional
2.6.3.5. A nivel de identidad
2.6.4. Mitos en la adolescencia
2.6.5. Concluyendo
2.7. El vínculo en la adolescencia
2.7.1. Introducción
2.7.2. El grupo de iguales
2.7.3. Presión de grupo
2.7.4. El egocentrismo adolescente
2.7.5. El humor en el vínculo adolescente
2.7.6. Problemas más frecuentes en la adolescencia
2.8. Aquí y ahora: aprendizaje del anclaje
2.8.1. ¿Cómo desarrollar el aprendizaje del anclaje?
2.9. Utopía y utopismo: lo dado y lo posible
2.9.1. Utopía
2.9.2. Utopismo
2.10. Un concepto que recuperar: la fidelidad docente. Aquí estaré para siempre
2.10.1. ¿Qué es la fidelidad docente?
Módulo 3. Métodos de análisis de lo sucedido
3.1. ¿Por qué analizar el conflicto?
3.1.1. El conflicto en educación
3.1.2. ¿Por qué analizar el conflicto?
3.1.3. Un paseo por la historia
3.1.4. Aportaciones positivas del conflicto
3.2. Enfoque desde la teoría
3.2.1. Desde la teoría
3.2.2. Nuestra postura a la hora de recoger datos
3.2.3. Diferentes puntos de vista
3.3. Enfoque desde el contexto
3.3.1. ¿Qué es el contexto?
3.3.2. Relación y personalidad
3.3.3. Formas de comunicarse
3.4. ¿Cómo planificar el análisis?
3.4.1. Perfil del mediador
3.4.2. La necesidad de tener un plan
3.5. Etapas de la planificación
3.6. Modelos didácticos
3.6.1. ¿Qué es un modelo didáctico?
3.6.2. Diferentes modelos para abordar la mediación de un conflicto
3.7. El conflicto para niños de educación infantil
3.7.1. Escucha activa
3.7.2. Después del iceberg. ¿Qué querías en el fondo?
3.7.3. Reacciones de las partes implicadas
3.7.4. Soy honesto/a con las emociones qué me produce lo que estoy viviendo
3.7.5. Relleno la tabla
3.8. El conflicto para niños de educación primaria
3.8.1. Escucha activa
3.8.2. Después del iceberg. ¿Qué querías en el fondo?
3.8.3. Elementos relativos a personas
3.8.4. Elementos relativos al proceso
3.8.5. Elementos relativos a la comunicación
3.9. El conflicto para adolescentes
3.9.1. Escucha activa
3.9.2. Después del iceberg. ¿Qué querías en el fondo?
3.9.3. Elementos relativos a personas
3.9.4. Elementos relativos al proceso
3.9.5. Elementos relativos a la comunicación
3.10. El seguimiento
3.10.1. ¿Cómo realizar el seguimiento?
3.11. Recursos de apoyo al docente
3.11.1. Los diferentes recursos de apoyo al docente
Módulo 4. Validar las emociones y descubrir las emociones básicas
4.1. ¿Cómo establecemos el contacto las personas?
4.1.1. El entorno
4.1.2. La zona de contacto
4.1.3. El organismo
4.1.4. Las necesidades básicas
4.1.5. Yo elijo
4.1.6. Yo construyo
4.2. ¿Cómo aprender un estilo validador?
4.2.1. Ser curiosos en los detalles que da el otro
4.2.2. Ser curioso en los detalles que da mi cuerpo
4.2.3. Atención emocional extrínseca: ¿Cómo te ha hecho sentir eso?
4.2.4. Atención emocional intrínseca: ¿Cómo me resuena esto que me estás diciendo?
4.3. ¿Cómo reconocer mis necesidades básicas?
4.3.1. Identificar mi herida de infancia
4.3.2. ¿Cómo puedo tomar conciencia de mis miedos?
4.3.3. ¿Cómo puedo empatizar con los miedos del otro?
4.4. La honestidad de mi respuesta
4.4.1. El caparazón: respuestas que dan prioridad a la autoprotección
4.4.2. El agua: respuestas que dan prioridad adaptación al entorno
4.4.3. El ancla: respuestas focalizadas en la realidad
4.4.4. La nube: respuestas focalizadas en la posibilidad
4.5. El universo de las emociones
4.5.1. Emociones en el universo
4.5.2. Galaxias y constelaciones de emociones
4.5.3. Galaxia del miedo
4.5.4. Galaxia de la ira
4.5.5. Galaxia de la tristeza
4.5.6. Galaxia de la alegría
4.5.7. Galaxia de la sorpresa
4.5.8. Galaxia de la afinidad
4.5.9. Galaxia de la aversión
4.6. Fichas de análisis para el reconocimiento de las necesidades básicas
4.6.1. Tipos de fichas
4.7. Recursos online sobre necesidades y emociones básicas
4.7.1. Recursos online sobre necesidades
4.7.2. Recursos online sobre emociones básicas
Módulo 5. Las luchas de poder son un laberinto
5.1. Todos manipulamos
5.1.1. La importancia de la autoestima
5.1.2. La defensa de nuestro espacio vital
5.1.3. La manipulación afectiva
5.2. Roles en la lucha de poder
5.2.1. El opresor
5.2.1.1. La agresión. Arma del manipulador
5.2.1.2. Modelos de agresión
5.2.1.3. El acoso moral
5.2.1.4. Gobernar desde el agresor
5.2.2. La víctima
5.2.2.1. El llanto como forma de manipulación
5.2.2.2. Gobernar desde el victimismo
5.2.3. El cuidador
5.2.3.1. La gratitud mal entendida
5.2.3.2. Gobernar desde el cuidador
5.3. El poder
5.3.1. La necesidad de poder ensucia
5.3.2. Buscar honestamente las soluciones
5.3.3. Buscar la necesidad básica que subyace al conflicto
5.3.4. ¿Cómo hacer preguntas para salir de una lucha de poder?
5.4. Centrar la búsqueda en lo que yo puedo hacer
5.4.1. Ni lucha de poder, ni el culpable es el entorno, ni el culpable es el otro
5.4.2. ¿Cómo descubrir lo que yo puedo hacer desde mí?
5.5. La manipulación al servicio del mediador
5.5.1. Manipular, una técnica más
5.5.2. Interpretando roles en el juego de la lucha de poderes
5.5.3. Técnicas de negociación
5.6. Crear una nueva identidad
5.6.1. ¿Cómo salvar al agresor de sí mismo?
5.6.2. ¿Cómo salvar a la víctima de sí mismo?
5.6.3. ¿Cómo salvar al cuidador de sí mismo?
Módulo 6. Fases del conflicto
6.1. Desacuerdo
6.1.1. Inicio del conflicto, posibles causas
6.1.2. El problema es de ambos
6.1.3. El conflicto es lo primero
6.2. Antagonismo personal
6.2.1. Culpas y razones
6.2.2. La persona es lo primero
6.3. Mediación entre las dos partes
6.3.1. Derechos dentro de un conflicto
6.3.2. Deberes dentro de un conflicto
6.4. El contexto, sólo la punta del iceberg
6.4.1. Agentes externos
6.4.2. Actitud antes los agentes externos
6.4.3. ¿Qué hay en el fondo?
6.5. ¿Qué puede hacer cada parte?
6.5.1. Propuesta de soluciones
6.5.2. Fortalezas, amenazas, debilidades y oportunidades
6.6. Novedades en la visión de cada parte
6.6.1. Ponerse los zapatos del otro
6.6.2. El pensamiento lateral
6.6.3. Rutinas de pensamiento
6.7. Encajar las nuevas propuestas
6.7.1. Sentimientos ante las propuestas
6.7.2. Estrategias para encajarlas
6.8. Finalizar el conflicto
6.8.1. ¿Qué implica finalizar un conflicto?
6.8.2. Necesidad de la finalización
6.9. Restaurar el dolor
6.9.1. ¿Cómo restaurar el dolor?
6.10. Borrar prejuicios, seguir construyendo
6.10.1. ¿Cómo borrar los prejuicios?
Módulo 7. El juego dramático: entrenando los roles en la resolución de conflictos
7.1. ¿Qué es el grupo?
7.1.1. ¿Qué es el grupo?
7.1.2. Características los grupos
7.1.3. Los alumnos se agrupan. ¿Cómo reconocerlos?
7.2. Dinámica de grupos
7.2.1. ¿Qué son y para qué sirven las técnicas y las actividades?
7.2.2. ¿Cuáles son las competencias básicas para trabajar con el teatro?
7.2.3. ¿Técnicas de dinámicas de grupos?
7.3. Tipos de roles en los conflictos
7.3.1. Clasificación: pollos mediadores
7.3.2. Técnica del Role Play
7.4. ¿Cómo identificar los roles en los alumnos?
7.4.1. Técnicas para identificar los diferentes roles
7.5. Roles cambiantes: el contexto
7.5.1. La ventana de Johari al servicio de los roles
7.5.2. El rol que los demás identifican de mí. Lo que los demás ven y yo no veo
7.5.3. El rol que me gustaría tener y cómo conseguirlo
7.6. El rol del docente según su participación
7.6.1. Actividades en las que predomina el papel del educador
7.6.2. Actividades en las que participan educador y los alumnos
7.6.3. Actividades según el objetivo del grupo
7.7. El juego dramático como entrenamiento para la resolución de conflictos
7.7.1. ¿Cómo llevar a cabo el juego dramático como entrenamiento para resolver conflictos?
7.8. Teatro: integrando competencias básicas para la vida
7.8.1. ¿Juego o terapia?
7.8.2. Jugando a los roles del conflicto en el aula
7.9. El sentido del humor en la gestión de roles
7.9.1. Tener sentido del humor para gestionar los roles
7.10. Teatro del oprimido como herramienta de reflexión ante los conflictos
7.10.1. Teatro del oprimido
7.10.2. El uso de esta herramienta ante los conflictos
Módulo 8. Estilos educativos del docente
8.1. Tomando conciencia de mi estilo educativo
8.1.1. Empezar por conocerse a uno mismo
8.1.2. Todos educamos desde la mochila
8.1.3. Sobre el concepto de autoridad
8.1.4. Cuatro tipos de estilos educativos
8.2. El estilo permisivo
8.2.1. Características del estilo permisivo
8.2.2. Características de los adultos
8.2.3. Algunas ideas si te encuentras en este estilo
8.2.4. Consecuencias de este estilo en los hijos
8.3. El estilo sobreprotector
8.3.1. Características del estilo permisivo
8.3.2. Características de los adultos
8.3.3. Algunas ideas si te encuentras en este estilo
8.3.4. Consecuencias de este estilo en los hijos
8.4. El estilo autoritario
8.4.1. Características del estilo permisivo características de los adultos
8.4.2. Algunas ideas si te encuentras en este estilo
8.4.3. Consecuencias de este estilo en los hijos
8.5. El estilo cooperativo
8.5.1. Características del estilo permisivo
8.5.2. Características de los adultos
8.5.3. Algunas ideas si te encuentras en este estilo
8.5.4. Consecuencias de este estilo en los hijos
8.6. ¿Cómo hablar para que los niños escuchen?
8.6.1. Mecanismos para que los niños escuchen
8.7. ¿Cómo escuchar para que los niños hablen?
8.7.1. Mecanismos para que los niños hablen
8.8. La escucha activa desde la validación del otro
8.8.1. Escuchar a través del comportamiento
8.8.2. Nombrar sentimientos
8.8.3. Descubrir necesidades básicas
8.8.4. Tiempo para escuchar
8.8.5. Establecer contacto visual
8.9. Pasos para modificar el comportamiento de mis alumnos
8.9.1. Definir el problema
8.9.2. Enfocar lo problemas uno a uno
8.9.3. Ser consecuente y constante
8.9.4. Ser positivo
8.9.5. Hacer saber al niño lo que se espera del él
8.10. Técnicas básicas de disciplina
8.10.1. ¿Cómo elogiar?
8.10.2. ¿Cómo ignorar?
8.10.3. ¿Cómo recompensar?
8.10.4. ¿Cómo castigar?
8.10.5. Técnica del tiempo fuera
8.10.6. Sillones de los problemas
8.10.7. ¿Cómo usar la sobrecorrección?
Módulo 9. La comunicación en el conflicto
9.1. La comunicación
9.1.1. Emisor
9.1.2. Receptor
9.1.3. Mensaje
9.1.4. Canales de comunicación
9.2. Comunicación verbal, no verbal y paraverbal
9.2.1. Comunicación verbal
9.2.2. Comunicación no verbal
9.2.3. Comunicación paraverbal
9.3. La comunicación invalidadora
9.3.1. Yo gano/tú pierdes
9.3.2. Tú ganas/yo pierdo
9.4. La comunicación validadora
9.4.1. Yo gano/tú ganas
9.4.2. Yo gano y te ayudo a ganar
9.5. La elección de la comunicación asertiva en los conflictos
9.5.1. Comunicación asertiva en los conflictos
9.6. Cómo tomar decisiones saludables
9.6.1. La toma de decisiones saludables
9.7. Hay tres dedos que me apuntan: yo porque tú
9.7.1. Tres dedos que me apuntan
9.8. La elección de la no violencia: la comunicación no violenta. Cuatro contra uno
9.8.1. La comunicación no violenta
9.9. La tecnología al servicio de la comunicación
9.9.1. Tecnología y comunicación
9.10. Escuchar y oír
9.10.1. Escuchar
9.10.2. Oír
Módulo 10. Formas de expresar el acuerdo tomado
10.1. Llegar a acuerdos
10.1.1. Consenso
10.1.2. Compromiso
10.1.3. Votación
10.1.4. Posponer la decisión
10.1.5. Solución parametrizable
10.1.6. Arbitraje
10.1.7. Pensamiento lateral
10.1.8. Plus Minus Interesting (PMI)
10.1.9. Matriz de decisión
10.1.10. Negociación
10.2. Recuerda tu objetivo
10.2.1. El objetivo y cómo recordarlo
10.3. Escucha lo que la otra persona te está diciendo
10.3.1. Aprender a escuchar a los demás
10.4. Habla desde ti, no desde el otro
10.4.1. ¿Cómo hablar desde uno mismo?
10.5. No abras otro melón hasta que no termines el que te estás comiendo
10.5.1. ¿Cómo terminar un asunto antes de empezar otro?
10.6. Ponte las gafas del otro
10.6.1. ¿Cómo ponerse en el lugar del otro?
10.7. Elije el momento adecuado para decirle
10.7.1. ¿Cómo buscar el momento adecuado para entablar una conversación?
10.8. No te lo tomes a lo personal
10.8.1. No lleves los asuntos a la faceta privada
10.9. Utiliza la técnica del sándwich (positivo, crítica, positivo)
10.9.1. Definición de la técnica del sándwich
10.10. Expresarte en términos: me alegro mucho de que me hayas
10.10.1. Conocimiento de términos positivos
Módulo 11. Respirar y limpiar prejuicios
11.1. Profundicemos en las emociones
11.1.1. ¿Cómo manejar las emociones?
11.2. Modelo de James Gross de la formación de las emociones
11.2.1. El modelo de James Gross
11.3. Neurociencia de las emociones
11.3.1. Neurociencia
11.3.2. Neurociencia de las emociones
11.4. La regulación emocional
11.4.1. ¿Cómo regular las emociones?
11.5. Estrategias de regulación emocional
11.5.1. Diferentes estrategias para regular las emociones
11.6. La evaluación y los prejuicios
11.6.1. Evaluación
11.6.2. Prejuicios
11.7. Técnicas para regular las emociones: el Mindfulness
11.7.1. Técnicas para regular las emociones
11.7.2. Introducción al Mindfulness
11.8. ¿Qué es el Mindfulness?
11.8.1. Definición
11.8.2. Profundizar en el Mindfulness
11.9. Estrategias de Mindfulness para regular nuestras emociones
11.9.1. Diferentes estrategias de Mindfulness
11.9.2. ¿Cómo regular nuestras emociones a través de esta técnica?
11.10. Cómo implementar el Mindfulness para resolver conflictos
11.10.1. El Mindfulness en la resolución de conflictos
Un programa que te dará las claves para motivar a los alumnos en la toma de conciencia para controlar sus impulsos agresivos a través de estrategias psicopedagógicas adaptadas a su nivel”
Mestrado Próprio b-learning em Mediação e Resolução de Conflitos na Sala de Aula.
A resolução de conflitos na sala de aula é uma questão importante na educação atual. Professores e educadores estão cada vez mais interessados em aprender habilidades e estratégias para gerir eficazmente os conflitos no ambiente escolar. Se é um educador interessado em melhorar as suas competências em mediação e resolução de conflitos, a TECH Universidade Tecnológica apresenta o Mestrado Próprio b-learning em Mediação e Resolução de Conflitos na Sala de Aula. A sua finalidade é ajudar os educadores a aprender a detetar e prevenir conflitos na sala de aula, a trabalhar com os alunos na resolução de problemas e a mediar situações de conflito. Aprenderão também a criar um ambiente de aprendizagem seguro e positivo para os alunos. Abrange uma vasta gama de tópicos, desde a teoria da mediação até às competências práticas necessárias para mediar e resolver conflitos na sala de aula.
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