Faça parte do saber-fazer dos grandes pensadores do nosso tempo: "Quando um ser humano não sabe o que fazer, a única coisa que lhe resta é pensar". (José Ortega y Gasset)” 

Esta especialização aborda a filosofia de um ponto de vista global, mas ao mesmo tempo totalmente acessível, sempre com uma atenção especial para o professor. O estudante pode contar com um conhecimento profundo das questões filosóficas mais fundamentais, desde as mais puramente teóricas e metafísicas até às mais práticas e ativas do ser humano.  

No atual mercado de trabalho, os profissionais de outros ramos que completam a sua educação com cursos de Filosofia são altamente procurados e valorizados. A capacidade do filósofo de ver as coisas de uma ótica diferente, de pensar, como diriam os anglo-saxões: Outside the Box, é um trunfo fundamental no mundo profissional. 

A Filosofia ajuda a ver as coisas, como dizia o grande Spinoza: Aespecie Aeternitatis. Ou seja, através de um prisma de eternidade, sabendo que, no contexto do mundo e do universo, as nossas ações são simultaneamente relevantes e insignificantes.  

O papel da filosofia como disciplina consoladora perante os males e as desgraças deste mundo sempre foi fundamental e, além disso, permite-nos compreender melhor a nossa natureza, as nossas ações, a nossa moral, o nosso ser. Em suma, a Filosofia ajuda-nos a crescer como pessoas, a amadurecer como indivíduos, a ser cidadãos mais responsáveis e a melhorar o nosso desempenho no trabalho.  

Nesta especialização o aluno terá a oportunidade de aceder aos mais importantes desenvolvimentos do pensamento da Filosofia aplicada à docência. Ao longo de uma especialização muito completa irá o aluno adquirir os conhecimentos e as práticas necessárias para o ensino desta matéria ou para a sua aplicação noutras áreas da sua vida.  

Uma oportunidade criada para acrescentar um enorme valor ao seu CV. 

Uma especialização completa e bem desenvolvida que lhe permitirá incluir o conhecimento deste ramo da filosofia no seu ensino".

Este Curso de especialização em Filosofia Política conta com o conteúdo educacional mais completo e atualizado do mercado. As suas principais características são:

• A mais recente tecnologia em software de ensino online 
• Um sistema de ensino extremamente visual, apoiado por conteúdos gráficos e esquemáticos que são fáceis de assimilar e compreender.  
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• Sistemas de vídeo interativos de última geração 
• Ensino apoiado pela teleprática  
• Sistemas de atualização e requalificação contínua 
• Aprendizagem autorregulada: total compatibilidade com outras profissões 
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• Grupos de apoio e sinergias educativas: perguntas ao especialista, fóruns de discussão e conhecimento 
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• Disponibilidade de acesso aos conteúdos a partir de qualquer dispositivo fixo ou portátil com ligação à Internet 
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Pensamento filosófico e argumentação, desenvolvidos num curso completo, criado para ser o trampolim para um novo nível profissional".

O nosso corpo docente é composto por profissionais especialistas em Filosofia que se encontram em atividade. Desta forma, a TECH garante que cumpre o objetivo da atualização educativa que almejamos. Um quadro multidisciplinar de profissionais capacitados e experientes que desenvolverão os conhecimentos teóricos de forma eficiente, mas, sobretudo, colocarão ao serviço da especialização os conhecimentos práticos derivados da sua própria experiência: uma das qualidades diferenciais desta certificação. 

Este domínio do assunto é complementado pela eficácia do projeto metodológico. Desenvolvido por uma equipa de especialistas em e-learning integra os últimos avanços na tecnologia educativa. Desta forma, o aluno poderá estudar com uma gama de ferramentas multimédia, práticas e versáteis que lhe darão a operatividade que necessita na sua certificação.
 
Esta especialização foi elaborada com base na Aprendizagem Baseada em Problemas: uma abordagem que considera a aprendizagem como um processo extremamente prático. A fim de alcançar isto remotamente, contará com a ajuda de um inovador sistema de vídeo interativo, com sistemas de teleprática e com o Learning from an Expert, podendo assim adquirir os conhecimentos como se estivesse a ser confrontado com o cenário que está a aprender nesse momento. Um conceito que permitirá que a aprendizagem seja integrada e fundamentada de forma realista e permanente. 

Através de um sistema de aprendizagem baseado no método ABP, incorporará os conhecimentos teóricos deste Curso de especialização para a resolução de situações reais em contexto prático"

Estudo e análise dos fenómenos humanos, nas esferas privada e pública, no contexto da argumentação e do pensamento filosófico"

Os conteúdos foram desenvolvidos por diferentes professores deste Curso de especialização com um único objetivo: assegurar que os alunos adquirem todas e cada uma das competências necessárias para se tornarem verdadeiros especialistas nesta matéria.

O conteúdo desta especialização permitir-lhe-á aprender todos os aspetos das diferentes disciplinas envolvidas nesta área: Uma especialização abrangente e bem estruturada que levará aos mais altos padrões de qualidade e sucesso 

Uma especialização pedagógica muito completa, estruturada em unidades didáticas muito bem desenvolvidas, orientada para uma aprendizagem eficiente e rápida, compatível com a sua vida pessoal e profissional” 

Modulo 1. Ciência, tecnologia e sociedade

1.1. Nós e a ciência

1.1.1. Considerações gerais
1.1.2. A ciência como um fenómeno cultural
1.1.3. Haverá ciência de senso comum?
1.1.4. Pode a ciência ser neutra?
1.1.5. Tecnologia no mundo globalizado
1.1.6. Educação, ciência e valores

1.2. O conhecimento científico Técnica e tecnologia

1.2.1. Sentido comum e conhecimento
1.2.2. Doxa e episteme
1.2.3. Conhecimento do mundo natural
1.2.4. Conhecimento do mundo social
1.2.5. Theoria, Praxis e Techne
1.2.6. O saber técnico
1.2.7. Intervenção de novas tecnologias

1.3. Epistemologia da ciência

1.3.1. Introdução: filosofia e ciência
1.3.2. O conhecimento científico
1.3.3. Hipóteses científicas
1.3.4. Explicar e prever
1.3.5. Explicação e compreensão
1.3.6. As ciências sociais e a explicação da ação humana
1.3.7. Razões e causas na explicação da ação

1.4. Racionalidade científica

1.4.1. Introdução: a ciência como uma empresa racional
1.4.2. Racionalidade e progresso científico: fatores internos e externos na avaliação das teorias científicas
1.4.3. A conceção realista da ciência
1.4.4. Rutura e descontinuidade no desenvolvimento da ciência
1.4.5. Paradigma
1.4.6. Tensões e anomalias
1.4.7. Mudança científica
1.4.8. Ciências sociais e paradigmas
1.4.9. Relativismo epistemológico

1.5. Ciência e ideologia

1.5.1. Evolução do conceito de ideologia
1.5.2. Objetividade e ideologia
1.5.3. Ideologia e verdade
1.5.4. Os limites do relativismo
1.5.5. Esquemas concetuais e relativismo
1.5.6. A interação entre ciência e ideologia
1.5.7. A influência da ideologia sobre o processo cognitivo
1.5.8. O cientismo como ideologia
1.5.9. Os limites da compreensão e os limites da ciência

1.6. Ciência e valores

1.6.1. Normas, virtudes e valores epistémicos
1.6.2. Ciência e valores éticos
1.6.3. Modos de racionalidade científica
1.6.4. A racionalidade científica como racionalidade instrumental
1.6.5. A racionalidade científica como racionalidade prática
1.6.6. A racionalidade como estratégia meio-fim
1.6.7. A distinção entre objetivos e valores
1.6.8. Razões e bons motivos
1.6.9. As boas razões são fiáveis

1.7. A técnica e a natureza

1.7.1. A vida humana como um produto da técnica
1.7.2. O impacto da técnica nas sociedades
1.7.3. Compreender onde estamos
1.7.4. A tecnociência e o humanismo
1.7.5. O natural e o artificial
1.7.6. Progresso e utopia
1.7.7. Desumanização da natureza?
1.7.8. Uma nova configuração do humano?

1.8. Da técnica à tecnologia

1.8.1. O conceito de tecnologia
1.8.2. A relação entre tecnologia e ciência
1.8.3. A imagem intelectualista da tecnologia
1.8.4. Pressupostos filosóficos da transição da técnica para a tecnologia
1.8.5. Prática tecnológica
1.8.6. Tecnologia e política pública
1.8.7. Tecnologia e cultura
1.8.8. Decisões técnico-científicas e o ambiente
1.8.9. Decisões técnico-científicas e saúde

1.9. Estudos sociais da ciência

1.9.1. Introdução: ciência, tecnologia e estudos da sociedade
1.9.2. Para um estudo social do conhecimento científico
1.9.3. Críticas sobre a conceção herdada da ciência
1.9.4. Do racionalismo ao construtivismo social
1.9.5. Abordagens macrossociais
1.9.6. Abordagens macrossociais
1.9.7. A ciência e a tecnologia como práticas sociais
1.9.8. Diferentes conceitos de práticas

1.10. Ciência, tecnologia e sociedade (CTS) e ensino de valores

1.10.1. Sociedade do conhecimento e educação
1.10.2. A educação como tecnologia
1.10.3. A importância da educação de valores
1.10.4. Ensinar a dar razões
1.10.5. Para além da dicotomia do ensino de conteúdos e competências e valores educativos
1.10.6. Educação de valores numa perspetiva CTS
1.10.7. Valores educação e contexto educativo
1.10.8. Estudos em ETC como recursos didáticos para as escolas
1.10.9. A sala de aula como uma comunidade de investigação

Modulo 2. Como e porquê ensinar filosofia?

2.1. Porquê educar?

2.1.1. Razões para educar
2.1.2. Metas e objetivos na educação
2.1.3. Educar para a vida
2.1.4. Filosofia e a utilidade do inútil
2.1.5. Ensino da filosofia, para quê? 

2.2. O ensino da filosofia no mundo globalizado

2.2.1. Introdução: o desafio da filosofia
2.2.2. Da subjetivação à socialização
2.2.3. Educação e comunidade
2.2.4. Educar para a democracia
2.2.5. A educação e o reconhecimento do outro
2.2.6. Educação e multiculturalismo
2.2.7. Educação para a cidadania
2.2.8. Educar em valores éticos

2.3. Filosofia e pedagogia

2.3.1. O modelo socrático de educação
2.3.2. A Filosofia como teoria geral da educação
2.3.3. O desenvolvimento do pensamento crítico como um ideal educativo
2.3.4. A relação entre teoria e prática na educação
2.3.5. O caráter normativo da pedagogia
2.3.6. Pedagogia e didática

2.4. A educação como prática social

2.4.1. As dimensões da educação
2.4.2. Prática educativa entre Techne e Praxis
2.4.3. Racionalidade instrumental na educação
2.4.4. Racionalidade prática na educação
2.4.5. A discussão em torno de objetivos na educação
2.4.6. O debate tradicional versus progressivo da educação
2.4.7. caraterísticas da experiência educativa

2.5. Ensinar e aprender

2.5.1. Ensinar: os seus diferentes sentidos e significados
2.5.2. O ensino como uma relação triádica
2.5.3. Ensino como desenvolvimento de capacidades
2.5.4. Ensino e aquisição de informações
2.5.5. Informação e capacidades
2.5.6. Ensino e pensamento crítico
2.5.7. Educação e teorias da aprendizagem
2.5.8. Neurociência, aprendizagem e educação
2.5.9. A aprendizagem como solução de problemas

2.6. O ensino da filosofia

2.6.1. O ensino da filosofia como um problema filosófico
2.6.2. Abordagem tradicional
2.6.3. Didática da filosofia ou didática filosófica
2.6.4. Sábios, leigos e aprendizes
2.6.5. A filosofia como forma de vida
2.6.6. Filosofia como crítica racional
2.6.7. O ensino da filosofia como desenvolvimento da autonomia
2.6.8. O ensino da filosofia como prática de liberdade

2.7. A filosofia na escola

2.7.1. A presença da filosofia nas escolas: algumas controvérsias
2.7.2. O ensino da filosofia no quadro de outras disciplinas
2.7.3. Filosofia para crianças ou filosofar com crianças
2.7.4. Filosofia a nível secundário
2.7.5. O para quê e como no ensino da filosofia

2.8. Filosofia da filosofia e ensino da filosofia

2.8.1. Filosofia como disciplina académica
2.8.2. Filosofia e o cânone
2.8.3. O estado de exceção da filosofia
2.8.4. Anomalia na reflexão filosófica
2.8.5. A filosofia e o seu passado
2.8.6. A abordagem problemática e a abordagem histórica no ensino da filosofia

2.9. Estratégia para o ensino da filosofia

2.9.1. Recursos para o ensino da filosofia
2.9.2. O ensino da filosofia a partir da tecnologia educativa
2.9.3. A integração dos conhecimentos pedagógicos e curriculares através da tecnologia
2.9.4. As TIC no ensino da filosofia
2.9.5. Virtualidade nos processos de ensino: precisões teóricas

Modulo 3. Discussões vitais e questões vinculativas

3.1. Reconhecimento do outro

3.1.1. A alteridade na educação
3.1.2. A educação como um encontro com o outro
3.1.3. O comum no ensino
3.1.4. Diferença e reconhecimento
3.1.5. Comunidade na diferença
3.1.6. Tolerância ou reconhecimento
3.1.7. Universalidade e hegemonia

3.2. Reconhecimento e alteridade

3.2.1. Reconhecimento do outro como condição para a educação
3.2.2. Igualdade e educação
3.2.3. Educação e teorias do reconhecimento
3.2.4. Intersubjetividade como condição para a educação
3.2.5. O outro
3.2.6. O nós

3.3. Educação e cidadania na era global

3.3.1. Escola, cidadania e participação democrática
3.3.2. Educação para a cidadania e direitos humanos
3.3.3. Cidadania e virtudes cívicas
3.3.4. Educação para a cidadania global
3.3.5. Riqueza e pobreza na era global

3.4. Educação e o desafio da Interculturalidade

3.4.1. O que é o multiculturalismo?
3.4.2. A educação intercultural face à sociedade multicultural
3.4.3. Educação e integração das minorias étnicas
3.4.4. A discussão liberalismo-comunitarismo
3.4.5. Pluralismo e universalismo
3.4.6. Multiculturalismo e relativismo cultural
3.4.7. Para além do etnocentrismo
3.4.8. As ferramentas TIC no ensino intercultural

3.5. O outro que habita entre nós

3.5.1. O outro, aquela interpelação insuportável
3.5.2. A maldade dos outros, a beleza de si próprio
3.5.3. Alma bella: a exclusão da responsabilidade e a emergência do ódio
3.5.4. O regresso dos deuses das trevas
3.5.5. O que é o fascismo hoje em dia? 
3.5.6. Não há lugar para o amor
3.5.7. Daqueles a estes campos de concentração
3.5.8. A lógica, a finalidade do dispositivo de concentração
3.5.9. O que está no horizonte?
3.5.10. Uma pergunta olhos nos olhos

3.6. Vínculos, efeitos e ambientes

3.6.1. Discussões sobre direitos individuais e autonomia
3.6.2. Discussão I: o uso de coisas e substâncias
3.6.3. Discussão II: relações viciantes
3.6.4. Discussão III: amor ao próximo e amor-próprio
3.6.5. Discussão IV: família e amizades
3.6.6. Discussão V: confiança e desconfiança: estranhos e conhecidos
3.6.7. Discussão VI: a origem dos conflitos

3.7. Meio-ambiente(s)

3.7.1. Porque nos devemos preocupar com os meio-ambiente(s)?
3.7.2. Cuidar e criar dos meio-ambientes
3.7.3. Ecologia humana e formas de vida
3.7.4. Há uma natureza?
3.7.5. Natureza pensante
3.7.6. A autêntica natureza humana
3.7.7. O meio ambiente nas grandes cidades
3.7.8. O planeta e nós

3.8. Educação, desporto e filosofia

3.8.1. Mens Sana in Corpore Sano
3.8.2. Praxis e educação
3.8.3. Desportos coletivos (de grupo), empatia e antipatia
3.8.4. Corpo e compreensão
3.8.5. O campo da ética, o campo do jogo
3.8.6. Neutralidade impossível e desnecessária
3.8.7. Futebol e “polítiteia”
3.8.8. Futebol e globalização
3.8.9. "Os pensadores", hoje
3.8.10. Desporto e subjetividade epocal

3.9. A ameaça de práticas antidemocráticas

3.9.1. O discurso dos media sobre a insegurança
3.9.2. A recetividade do discurso no senso comum
3.9.3. O discurso dos media sobre a insegurança
3.9.4. O fim da formação política
3.9.5. O discurso 'medicalizado' sobre a sociedade
3.9.6. A banalização da política
3.9.7. Prescrições para a sociedade
3.9.8. A imposição de falsas dicotomias
3.9.9. A ligação entre as religiões e a sociedade
3.9.10. Análise filosófica das situações políticas e sociais na América Latina

3.10. A anarquia como um espetro indesejável

3.10.1. Anarquismo de acordo com Chomsky
3.10.2. Anarquismo e crítica
3.10.3. O capitalismo como uma evolução do pensamento
3.10.4. A ridicularização do pensamento anarquista
3.10.5. O papel do intelectual anárquico
3.10.6. O capitalismo no senso comum
3.10.7. A ameaça cultural do anarquismo
3.10.8. Discurso dos meios de comunicação social sobre os meios de comunicação social
3.10.9. Uma alternativa à desigualdade
3.10.10. O Estado como uma realização comunitária

Uma especialização completa que o conduzirá através do conhecimento de que necessita para competir entre os melhores”