Apresentação

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O design deste curso foca-se na Aprendizagem Baseada em Problemas, através da qual o profissional deverá tentar resolver as diferentes situações da atividade profissional que surgem ao longo do curso. Para tal, contará com a ajuda de um sistema inovador de vídeo interativo desenvolvido por especialistas reconhecidos.

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Programa de estudos

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Módulo 1. Fisiologia do exercício no ciclista

1.1. Sistemas energéticos

1.1.1. Metabolismo do fosfagénio
1.1.2. Glicólises
1.1.3. Sistema oxidativo

1.2. FC (Frequência Cardíaca)

1.2.1. FC base
1.2.2. FC de reserva
1.2.3. FC máxima

1.3. O papel do lactato

1.3.1. Definição
1.3.2. Metabolismo do lactato
1.3.3. O papel na atividade física e na determinação  de limiares

1.4. Determinação dos limiares de ventilação (marcos fisiológicos)

1.4.1. VT1:
1.4.2. VT2:
1.4.3. Vo2max:

1.5. Marcadores de rendimento

1.5.1. FTP/ CP
1.5.2. VAM
1.5.3. Compound Score

1.6. Teste de rendimento

1.6.1. Teste de laboratório
1.6.2. Teste de campo
1.6.3. Teste de perfil de potência

1.7. HRV (Heart Rate Variability)

1.7.1. Definição
1.7.2. Métodos de medição
1.7.3. Adaptações baseada na HRV

1.8. Adaptações

1.8.1. Gerais
1.8.2. Centrais
1.8.3. Periféricas

1.9. Análise Sanguínea

1.9.1. Bioquímica
1.9.2. Hematologia
1.9.3. Hormonas

1.10. Fisiologia da mulher

1.10.1. Caraterísticas próprias da mulher
1.10.2. Treino e ciclo menstrual
1.10.3. Suplementação específica

Módulo 2. Planificação e programação do treino ciclista

2.1. Métodos de treino em ciclismo

2.1.1. Contínuo (uniforme e variável)
2.1.2. Fraccionador interválico
2.1.3. Fracionado repetições

2.2. Distribuição da intensidade

2.2.1. Formas de distribuição
2.2.2. Piramidal
2.2.3. Polarizada

2.3. Periodização

2.3.1. Tradicional
2.3.2. Por blocos
2.3.3. Inversa

2.4. Estratégias de recuperação

2.4.1. Ativa
2.4.2. Passiva
2.4.3. Meios de recuperação

2.5. Desenho de sessões

2.5.1. Aquecimento
2.5.2. Parte principal
2.5.3. Volta à calma

2.6. Desenvolvimento das capacidades

2.6.1. Melhoria do VT1
2.6.2. Melhoria do VT2
2.6.3. Melhoria do Vo2max
2.6.4. Melhoria de Pmax e Capacidade anaeróbica

2.7. Desenvolvimento do ciclista a longo prazo

2.7.1. Aprender a treinar
2.7.2. Aprender a competir
2.7.3. Treinar para competir

2.8. Treinamento do ciclista master

2.8.1. Exigências competitivas das corridas master
2.8.2. Calendário competitivo
2.8.3. Distribuição de cargas

2.9. Treinamento do ciclista sub23

2.9.1. Exigências competitivas
2.9.2. Calendário competitivo
2.9.3. Distribuição de carga

2.10. Treinamento do ciclista profissional

2.10.1. Exigências competitivas
2.10.2. Calendário competitivo
2.10.3. Distribuição da carga

Módulo 3. Quantificação das cargas

3.1. Modelo tradicional de quantificação

3.1.1. Definição de quantificação
3.1.2. Modelo trifásico
3.1.3. Vantagens e desvantagens

3.2. Modelo de Banister

3.2.1. Definição
3.2.2. Por que este modelo
3.2.3. Segundo modelo de Banister

3.3. Modelo de TRIMPs

3.3.1. Definição
3.3.2. Fatores de aplicação
3.3.3. Vantagens e desvantagens

3.4. Lucia TRIMPs

3.4.1. Definição
3.4.2. Fatores de aplicação
3.4.3. Vantagens e desvantagens

3.5. CTL, ATL e TSB

3.5.1. Definição
3.5.2. Fatores de aplicação
3.5.3. Vantagens e desvantagens

3.6. Modelo ECOs

3.6.1. Definição
3.6.2. Fatores de aplicação
3.6.3. Vantagens e desvantagens

3.7. Quantificação baseada em sRPE

3.7.1. Definição
3.7.2. Fatores de aplicação
3.7.3. Vantagens e desvantagens

3.8. Training Peaks

3.8.1. Explicação da plataforma
3.8.2. Características e funções
3.8.3. Vantagens e desvantagens

3.9. Quantificação do treinamento no ciclismo profissional

3.9.1. Comunicação como base diária
3.9.2. Modelos de quantificação
3.9.3. Limitações

3.10. Teses doutorais de Teun Van Erp e Daho Sanders

3.10.1. A quantificação em competições profissionais
3.10.2. Correlações entre carga interna e externa
3.10.3. Limitações

Módulo 4. Treinamento de ciclista por potência

4.1. O que é a potência?

4.1.1. Definição
4.1.2. O que é um W?
4.1.3. O que é um Joule?

4.2. Medidores de potência

4.2.1. Funcionamento do medidor
4.2.2. Tipos
4.2.3. Dual
4.2.4. Psuedodual

4.3. O que é o FTP?

4.3.1. Definição
4.3.2. Métodos de estimativa
4.3.3. Aplicação ao treinamento

4.4. Determinação de fortalezas

4.4.1. Análise da competição
4.4.2. Análise de dados

4.5. Power profile

4.5.1. Classic Power Profile
4.5.2. Advanced Power Profile
4.5.3. Teste de perfil de potência

4.6. Monitorização do desempenho

4.6.1. O que é o desempenho
4.6.2. Monitorização de MMP
4.6.3. Monitorização de parâmetros fisiológicos

4.7. Power Management Chart (PMC)

4.7.1. Monitorização de carga externa
4.7.2. Monitorização de carga interna
4.7.3. Integração de todos os sistemas

4.8. Métricas

4.8.1. CP
4.8.2. FRC/ w’
4.8.3. Pmax
4.8.4. Stamina/Durability

4.9. Resistência à fadiga

4.9.1. Definição
4.9.2. Baseada em KJ
4.9.3. Baseada em KJ/kg

4.10. Pacing

4.10.1. Definição
4.10.2. Valores normativos para os contrarrelógio
4.10.3. Softwares de estimativa

Módulo 5. Biomecânica

5.1. O que é a biomecânica? Quais são os seus objetivos?

5.1.1. Definição
5.1.2. História
5.1.3. Aplicação para rendimento e prevenção de lesões

5.2. Métodos para a biomecânica

5.2.1. Estáticos
5.2.2. Dinâmicos
5.2.3. Acelerometria

5.3. Avaliação podal, do arco plantar e do ROM e dismetrias

5.3.1. Arco plantar (ALI)
5.3.2. Primeiro rádio
5.3.3. Tipos de pés

5.4. Avaliação funcional

5.4.1. ROM
5.4.2. Dismetrias
5.4.3. Compensações

5.5. Escolha de sapatilhas e tamanho de bicicleta (Stack e Reach)

5.5.1. Tipos de sapatilhas
5.5.2. Escolha do tamanho do quadro
5.5.3. Diferenças entre bicicletas de estrada, de MTB e contrarelógio

5.6. Goniometria (angulações ótimas)

5.6.1. Altura do selim
5.6.2. Retrocesso
5.6.3. Ângulos complementares

5.7. Fator Q e ajuste de calas

5.7.1. Avanço
5.7.2. Fator Q
5.7.3. Giro da cala

5.8. Torque

5.8.1. Definição
5.8.2. Aplicação ao treinamento
5.8.3. Avaliação da pedalada

5.9. Eletromiografia

5.9.1. Definição
5.9.2. Musculatura implicada na pedalada
5.9.3. Avaliação da pedalada com sistemas de EMG

5.10. Lesões mais frequentes

5.10.1. Lesões na parte inferior das costas
5.10.2. Lesões no joelho
5.10.3. Lesões nos pés e mãos

Módulo 6. Treinamento de força no ciclista

6.1. Introdução à força

6.1.1. Definição
6.1.2. Conceitos relativos à expressão da força
6.1.3. A força e o ciclismo

6.2. Benefícios do treinamento de força no ciclista

6.2.1. Adaptação molecular e fisiológica
6.2.2. Adaptações neurais
6.2.3. Melhoria da eficiência
6.2.4. Melhoria da composição corporal

6.3. Métodos para medir a força

6.3.1. Sistemas de medição lineares
6.3.2. Dinamômetro
6.3.3. Plataformas de força e contato
6.3.4. Plataformas óticas e Apps

6.4. RM

6.4.1. Conceito de RM
6.4.2. Conceito de NRM
6.4.3. Conceito de carácter de esforço

6.5. Velocidade de execução

6.5.1. CE definido pela velocidade de execução
6.5.2. Avaliação isoinercial da força
6.5.3. Curva força/velocidade/potência

6.6. Planejamento e programação do treinamento de força

6.6.1. Programação da força
6.6.2. Programação de um exercício
6.6.3. Programação de uma sessão

6.7. Treinamento de força na bicicleta

6.7.1. Arrancadas
6.7.2. Sprints
6.7.3. Trabalho Neuromuscular
6.7.4. Trabalho de torque é igual a treinamento de força?

6.8. Treinamento concorrente

6.8.1. Definição
6.8.2. Estratégias para maximizar adaptações
6.8.3. Vantagens e desvantagens

6.9. Exercícios recomendados

6.9.1. Gerais
6.9.2. Específico
6.9.3. Exemplo de uma sessão

6.10. Treinamento do core

6.10.1. Definição
6.10.2. Benefícios
6.10.3. Exercícios de mobilidade
6.10.4. Tipos de exercício

Módulo 7. Situações especiais no treino ciclista

7.1. Calor

7.1.1. Rendimento em calor
7.1.2. Respostas ao treinamento e protocolos de adaptação
7.1.3. Calor húmido vs calor seco
7.1.4. Estratégias para promover os benefícios

7.2. Altitude

7.2.1. Rendimento e altitude
7.2.2. Responders e não responders
7.2.3. Benefícios da altitude

7.3. Train High-Live Low

7.3.1. Definição
7.3.2. Vantagens
7.3.3. Desvantagens

7.4. Live High-Train Low

7.4.1. Definição
7.4.2. Vantagens
7.4.3. Desvantagens

7.5. Live High-Compete High

7.5.1. Definição
7.5.2. Vantagens
7.5.3. Desvantagens

7.6. Hipóxia

7.6.1. Definição
7.6.2. Vantagens
7.6.3. Desvantagens

7.7. Hipóxia intermitente

7.7.1. Definição
7.7.2. Vantagens
7.7.3. Desvantagens

7.8. Poluição atmosférica

7.8.1. Poluição e desempenho
7.8.2. Estratégias de adaptação
7.8.3. Desvantagens do treinamento

7.9. Jet Lag e desempenho

7.9.1. Jet Lag e desempenho
7.9.2. Estratégias de adaptação
7.9.3. Suplementação

7.10. Adaptabilidade a mudanças nutricionais

7.10.1. Definição
7.10.2. Perda de desempenho
7.10.3. Suplementação

Módulo 8. Nutrição no ciclista

8.1. Conceito de nutrição desportiva

8.1.1. O que é a nutrição desportiva?
8.1.2. Nutrição clínica vs. nutrição desportiva
8.1.3. Alimentos e suplementos

8.2. Cálculo do MB

8.2.1. Componentes do gasto energético
8.2.2. Fatores que influenciam o gasto energético em repouso
8.2.3. Medição do consumo de energia

8.3. Composição corporal

8.3.1. IMC e peso ideal tradicional. Existe um peso ideal?
8.3.2. Gordura subcutânea e espessura da prega cutânea
8.3.3. Outros métodos para determinar a composição corporal

8.4. Macro e micronutrientes

8.4.1. Definição de macro e micronutrientes
8.4.2. Necessidades de macronutrientes
8.4.3. Necessidades de micronutrientes

8.5. Periodização macro e micro

8.5.1. Periodização nutricional
8.5.2. Periodização em macrociclos
8.5.3. Periodização em Microciclo

8.6. Taxa de transpiração e hidratação

8.6.1. Medição da taxa de transpiração
8.6.2. Necessidades de hidratação
8.6.3. Eletrólitos

8.7. Treino do estômago e do aparelho digestivo

8.7.1. Necessidade de treino do estômago e do aparelho digestivo
8.7.2. Fases do EESD
8.7.3. Aplicação no treino e na corrida

8.8. Suplementos

8.8.1. Suplementação e ajudas ergonutricionais
8.8.2. Sistema ABCD de suplementos e ajudas ergonutricionais
8.8.3. Necessidades individuais de suplementação

8.9. Tendências em nutrição desportiva

8.9.1. Tendências
8.9.2. Low-Carb, High-Fat
8.9.3. Dieta alta em hidratos de carbono

8.10. Software e aplicativos

8.10.1. Métodos para o controlo de Macronutrientes
8.10.2. Software para controlo da nutrição
8.10.3. Aplicações para o desportista

Módulo 9. Estrutura e funcionamento de uma equipa ciclista

9.1. Categorias de equipas

9.1.1. Categorias profissionais (WT e ProContinental)
9.1.2. Categoria continental
9.1.3. Categorias élite e sub-23

9.2. Categorias de competições

9.2.1. Competições por etapas
9.2.2. Clássicas
9.2.3. Categorias conforme o nível de participação

9.3. Categorias inferiores

9.3.1. Escolas
9.3.2. Cadetes
9.3.3. Juvenis

9.4. Função do mánager

9.4.1. Mánager de estrutura ciclista
9.4.2. Patrocínios
9.4.3. Mánager / representante de ciclista

9.5. Função do diretor

9.5.1. Função do diretor como coordenador
9.5.2. Função do diretor como organizador
9.5.3. Função do diretor em competição

9.6. Função dos mecânicos

9.6.1. Material de uma equipa profissional
9.6.2. Função do mecânico de nave
9.6.3. Função do mecânico de corrida

9.7. Função dos auxiliares, massagistas e fisioterapeutas

9.7.1. Auxiliares
9.7.2. Fisioterapeutas
9.7.3. Massagistas

9.8. Função do restante staff

9.8.1. Escritório
9.8.2. Nave
9.8.3. Imprensa

9.9. Como estruturar a competição?

9.9.1. Análise da competição
9.9.2. Definir objetivos da competição
9.9.3. Desenvolvimento do Planning para a competição

9.10. O dia a dia da competição dentro de uma equipa

9.10.1. Pré-competição
9.10.2. Durante a competição
9.10.3. Pós-competitição

Módulo 10. Modalidades de ciclismo

10.1. Pista

10.1.1. Definição
10.1.2. Provas de pista
10.1.3. Demandas da competição

10.2. Estrada

10.2.1. Definição
10.2.2. Modalidades e categorias
10.2.3. Demandas competitivas

10.3. CX (Ciclocross)

10.3.1. Definição
10.3.2. Demandas da competição
10.3.3. Técnica da CX

10.4. Contrarrelógio

10.4.1. Definição
10.4.2. Individual
10.4.3. Equipas
10.4.4. Preparação de uma contrarrelógio

10.5. MTB (Mountain Bike)/BTT (Bicicleta Todo Terreno)

10.5.1. Definição
10.5.2. Provas de MTB
10.5.3. Demandas da competição

10.6. Gravel

10.6.1. Definição
10.6.2. Demandas da competição
10.6.3. Material específico

10.7. BMX

10.7.1. Definição
10.7.2. Provas de BMX
10.7.3. Demandas de BMX

10.8. Ciclismo adaptado

10.8.1. Definição
10.8.2. Critérios de elegibilidade
10.8.3. Demandas da competição

10.9. Novas modalidades regulamentadas pela UCI

10.9.1. E-Bike
10.9.2. E-Sports
10.9.3. Ciclismo artístico

10.10. Cicloturismo

10.10.1. Definição
10.10.2. Demandas do cicloturismo
10.10.3. Estratégias para enfrentar as provas

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